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Atividade f?sica na terceira idade: Uma an?lise de sua contribui??es para o estilo de vida atrav?s das representa??es sociaisSantana, Maria da Silva 22 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-22 / Tem?ticas emergentes e estrat?gicas da pol?tica de sa?de em n?vel mundial t?m suscitado reflex?es para a??es s?cio educativas com idosos. Esta pesquisa questiona as aspira??es desse segmento social face ?s experi?ncias de qualidade proporcionadas pela atividade f?sica. Objetivo: investigar as
representa??es sociais da atividade f?sica na terceira idade. M?todo: pesquisa de corte transversal com abordagem quanti-qualitativa. A amostra foi n?oprobabil?stica e por conveni?ncia apoiada na Teoria das Representa??es Sociais e a Teoria do N?cleo Central. O estudo foi realizado com alunos de um
projeto para a terceira idade com sede no Centro Federal de Educa??o Tecnol?gica do Rio Grande do Norte (CEFET), no munic?pio de Natal/RN, Brasil. Para a coleta dos dados utilizou-se de question?rio semi-estruturado, composto de tr?s partes: A Parte I, para a caracteriza??o social da amostra e
identifica??o da percep??o da atividade f?sica para a sa?de; a Parte II, com evoca??o livre de palavras e a Parte III, com uma quest?o aberta. An?lise dos dados: A explora??o do material deu-se a partir dos seguintes softs: do SPSS para an?lise de freq??ncia simples (parte I); do EVOC (parte II) e do ALCESTE
(parte III). Complementarmente, foi utilizada a an?lise de conte?do a fim de inferir/corroborar sobre os n?cleos de sentido da comunica??o. Resultados: O n?cleo central da representa??o foi composto por felicidade/sa?de/dan?a e gin?stica, revelando diferentes entendimentos e mostrando tamb?m que o conhecimento constru?do da atividade f?sica assume um papel preponderante na vida de idosos, adquirindo gradativamente, a representa??o de vida com mais sa?de e qualidade na velhice . A composi??o do n?cleo central ao considerar elabora??es mentais, emo??es, pr?ticas e explica??es oriundas do cotidiano que se introduzem na constitui??o da representa??o social em foco, poder? influenciar as escolhas e estrat?gias de se desenvolver melhora nos padr?es de sa?de e na qualidade de vida dos idosos.
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Envelhecimento bem-sucedido : uma metodologia de cuidado a pessoas com diabetes MellitusWaldman, Beatriz Ferreira 16 October 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-10-16 / O estudo inseriu a interlocu??o da ?rea de Educa??o em Sa?de com a de Gerontologia como alvo de nosso olhar e focalizou a quest?o da experi?ncia de vida de idosos com Diabetes Mellitus tipo 2 e seus cuidadores. Teve como objetivo elencar pontos de refer?ncia da Educa??o em Sa?de para uma metodologia de cuidado ao idoso com diabetes em n?vel ambulatorial. Partiu-se da premissa que o idoso com diabetes pode ter um envelhecimento bem-sucedido. Isso n?o significa necessariamente viver por mais anos. Significa, sim, viver o processo de envelhecimento com qualidade e dignidade mesmo diante das limita??es impostas pela doen?a. Nesse sentido, foi fundamental planejar estrat?gias educativas com a participa??o de idosos e seus cuidadores com a finalidade de melhorar o controle da doen?a, a fim de possibilitar ? pessoa idosa realmente viver melhor e, n?o necessariamente, viver mais. Atualmente, a assist?ncia ambulatorial nos servi?os de sa?de ainda se pauta em abordagens individualizadas e prescritivas no tratamento dos idosos, desconsiderando a participa??o potencial de cuidadores familiares. As complica??es tardias do diabetes tipo 2 podem comprometer o processo natural de envelhecimento, repercutindo de forma negativa na qualidade de vida do idoso. Essas podem ser evitadas se o cuidador familiar estiver capacitado para gerenciar no domic?lio as dificuldades inerentes ? situa??o de cronicidade do idoso. A perspectiva de longevidade da popula??o torna esse fato relevante. Na realiza??o da pesquisa tomou-se como referencial te?rico o processo de Educa??o em Sa?de com base na a??o educativa dial?gica, oportunizando as rela??es entre sujeitos. Optou-se pela pesquisa convergente-assistencial, de car?ter qualitativo, observando uma abordagem dial?tica. Foram aplicadas estrat?gias educativas participativas com um grupo de idosos e seus cuidadores cujos resultados desvelaram a dinamicidade do fen?meno diabetes em suas vidas, capturaram as rela??es hist?ricas dos sujeitos, identificaram as contradi??es no contexto do setor sa?de e mostraram a vis?o de totalidade e de realidade concreta entendidas pelos sujeitos. A partir dos encontros do grupo e com base no referencial te?rico constru?do foi poss?vel elencar elementos constitutivos essenciais da Educa??o em Sa?de para uma metodologia de cuidado de idosos com Diabetes Mellitus, visando intervir na realidade.
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Preval?ncia de diabete mellitus na popula??o de idosos de Porto Alegre e suas caracter?sticas sociodemogr?ficas e de sa?deViegas, Karin 23 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-23 / As transforma??es demogr?ficas associadas aos recursos tecnol?gicos resultam na sobreviv?ncia de pessoas com diabetes em idades avan?adas. No entanto, o aumento da incid?ncia de diabetes em todo o mundo, traz conseq??ncias aos sistemas p?blicos de sa?de, bem como toda a popula??o. O presente trabalho tem como objetivo principal estudar a preval?ncia de diabetes mellitus (DM) nos idosos de Porto Alegre, bem como as caracter?sticas e condi??es de sa?de desta popula??o. Foi desenvolvido a partir de um estudo transversal, realizado em uma amostra de base populacional com idosos de 60 anos ou mais, desenvolvido com base nos dados oriundos do Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre (EMIPOA), realizado pelo Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG) da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS). A metodologia de amostragem foi estratificada proporcional e aleat?ria, contemplando as resid?ncias de cada setor censit?rio, conforme estipulados pelo IBGE para Porto Alegre em 2000, e com estimativas de varia??o populacional para 2005. O estudo foi realizado no per?odo de dezembro de 2005 a setembro de 2006 e abrangeu duas fases. Na primeira fase foram avaliados 1078 idosos, atrav?s de um inqu?rito domiciliar. Todos os entrevistados foram convidados a participar da segunda fase do estudo, no qual compareceram 424 idosos. Nesta etapa foi realizada uma avalia??o multidisciplinar por profissionais das faculdades de medicina, fisioterapia, farm?cia, enfermagem, psicologia, educa??o f?sica e nutri??o. Foram utilizados os instrumentos da Escala de Capacidade do Diab?tico para o Autocuidado (ECDAC), subescala III, da Escala de ?ndice de Barthel (IB) e de Qualidade de Vida (WHOQOL-Bref), perfil farmacoter?pico e exame f?sico, para avalia??o dos idosos. Para a mensura??o da glicemia, os idosos foram submetidos a coleta de glicose plasm?tica e, foram classificados como DM conforme os crit?rios da Sociedade Brasileira de Diabetes. Os resultados foram analisados pelo programa estat?stico SPSS 11,5. Os idosos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os resultados mostraram que, 71,8% s?o mulheres, com idade m?dia de 71,7+- 7,8 anos, 39,2% s?o vi?vos e 36,5% s?o casados, 83,1% brancos e 66,8% n?o tinham o primeiro grau completo. A preval?ncia de diabetes na popula??o de idosos de 25,7% (IC=21,8-30,1) e, quando ajustada pela faixa et?ria e sexo para o munic?pio, foi de 25,4%. Destes, 20,4% desconheciam a doen?a e, dos que sabiam, 46,2% n?o faziam nenhum tipo de tratamento. As condi??es s?cio-econ?micas, a qualidade de vida e as caracter?sticas de sa?de do idoso, est?o associadas com a preval?ncia de diabetes. A aus?ncia de diagn?sticos pr?vios prejudica os idosos diab?ticos, elevando as taxas de mortalidade, comorbidades e incapacidade funcional. A relev?ncia em buscar essas informa??es, serve para compreender e subsidiar todo o processo da doen?a e delinear programas p?blicos de sa?de que visem diminuir o ?nus da preval?ncia do diabetes. Os resultados apresentados apontam para novas possibilidades, ao mesmo tempo em que fornecem elementos de reflex?o sobre a popula??o idosa de Porto Alegre
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Perfil do idoso atendido por um programa de sa?de da fam?lia em Veran?polis - RSPilger, Juliana Wilborn 30 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-30 / Objetivo: Identificar o perfil multidimensional de idosos de 60 anos ou mais atendidos por um programa de sa?de da fam?lia na cidade de Veran?polis-RS. M?todos: A coleta de dados foi feita mediante um question?rio, elaborado pela Equipe de Pesquisa de Conselho Estadual de Idoso, que inclu?a quest?es sobre vari?veis demogr?ficas, qualifica??o da moradia e infra-estrutura, composi??o familiar e rela??es sociais, ocupa??o, renda, aspectos socioculturais, envelhecimento, sexualidade, sa?de, vida de rela??o, atividades da vida di?ria e h?bitos de vida. A amostra foi composta pelos 232 idosos com 60 anos ou mais cadastrados no posto Santo Ant?nio, na cidade de Veran?polis. Resultados: Os resultados mostraram uma maioria (56,9%) de idosos do g?nero feminino, predom?nio da cor branca (90,1%), mais da metade eram casados (56,5%), baixa escolaridade (77,1%), 81,9% referiram ter consultado m?dico nos ?ltimos seis meses, 35,3% trabalhavam em atividades relacionadas ? agricultura, 90,5% tinham participa??o econ?mica na fam?lia, 91,8% autoavaliaram a sa?de entre regular e boa, 97% dos idosos consideravam-se felizes na maior parte do tempo. Conclus?es: O estudo revelou que os idosos pesquisados eram pessoas de origem humilde que, na maior parte de suas vidas exerceram atividades de baixa qualifica??o profissional, pertencentes a classes econ?micas baixas, e exerciam um papel importante na economia familiar, no entanto, se consideravam felizes.
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S?ndrome metab?lica em idosos com vulnerabilidade socialP?rez, Lisiane Mar?al 17 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-17 / A s?ndrome metab?lica (SM) ? bastante frequente na popula??o idosa e apresenta influ?ncias do padr?o socioecon?mico e demogr?fico. Este estudo determinou a preval?ncia de SM nos idosos de uma popula??o com vulnerabilidade social, considerando os crit?rios do NATIONAL CHOLESTEROL EDUCATION PROGRAM-ADULT TREATMENT PANEL III (NCEP/ATP III). Observar se houve rela??o entre fatores socioecon?micos e demogr?ficos com a preval?ncia de SM, observadas poss?veis diferen?as nos n?veis de prote?na C reativa (PCR) em idosos com e sem SM e, ainda, observadas rela??o entre preval?ncia de SM e a preval?ncia de tr?s doen?as inflamat?rias cr?nicas [Doen?a Pulmonar Obstrutiva Cr?nica (DPOC), Artrite Reumat?ide (AR) e Periodontite (PO) ]. Concluiu-se que a preval?ncia de SM em idosos com vulnerabilidade social foi maior que o esperado (65%). Assim como em outras pesquisas brasileiras a SM foi mais prevalente em mulheres. N?veis inflamat?rios n?o foram significativamente assodicados com a SM. O presente estudo refor?a a necessidade de maior aten??o a sa?de e promo??o da preven??o de doen?as cr?nico degenerativas nas classes menos favorecidas da popula??o brasileira. Futuras pesquisas poderiam comprovar a efici?ncia de interven??es nessa popula??o.
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A rela??o dos idosos com seus medicamentosReis, Cristine dos 29 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-29 / Introdu??o: de acordo com estimativas do IBGE (2009), 13,5% da popula??o ga?cha ? formada por idosos com 60 anos ou mais de idade. Com o envelhecimento, temos um aumento da preval?ncia de doen?as cr?nicas e incapacitantes e uma mudan?a de paradigma na sa?de p?blica. O uso de muitos medicamentos est? relacionado a um melhor controle dessas doen?as. Este fato corrobora a observa??o de que os idosos representam o estrato et?rio com maior utiliza??o de medicamentos na sociedade. Doen?as cardiovasculares e o diabetes est?o entre as enfermidades com maior preval?ncia entre essa popula??o com um consumo mais importante de medica??o. Neste contexto, dois fen?menos s?o extremamente importantes: a polifarm?cia e a automedica??o. Estes dois fen?menos podem conduzir ? pr?tica do acondicionamento domiciliar de medicamentos que ? bastante freq?ente em nosso pa?s, entretanto, poucos trabalhos tentam entender as causas desses fen?menos e o que os mesmos representam para o idoso. Objetivos: este estudo tem como objetivo observar o que representa o medicamento para o idoso, sua compreens?o e cren?a no seu regime terap?utico. Busca tamb?m identificar n?mero de medicamentos armazenados nos domic?lios dos idosos, sua proced?ncia e armazenamento, al?m de observar a exist?ncia ou n?o de medicamentos em desuso ou vencidos nestes domic?lios, os motivos pelos quais eles n?o est?o sendo utilizados e, se for o caso, onde s?o descartados. Trajet?ria Metodol?gica: trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, observacional n?o participativo. A amostra de conveni?ncia foi composta por 8 idosos diab?ticos e/ou hipertensos, residentes no domic?lio de Dois Irm?os, de ambos os sexos, n?o institucionalizados com idade igual ou superior a 60 anos. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista semi-estruturada e a an?lise dos mesmos foi feita atrav?s da T?cnica de An?lise Tem?tica. Resultados: entre os resultados constatou-se a presen?a de automedica??o, como uma forma de autocuidado. O pouco conhecimento sobre a terapia dos entrevistados pode estar relacionado com o fen?meno de polifarm?cia observado entre os entrevistados. O uso de terapias alternativas demonstrou ser uma pr?tica comum entre esta popula??o. O quarto e a cozinha foram os locais preferidos pelos entrevistados para o armazenamento dos medicamentos em seus domic?lios. Nestes locais observou-se a presen?a de medicamentos em desuso, alguns com sua validade expirada. Os entrevistados n?o tinham informa??es sobre a maneira correta de descartar seus medicamentos, sendo o lixo comum a maneira mais utilizada para esta pr?tica. Os motivos para a manuten??o de medicamentos nos domic?lios foram diversos, como por exemplo: cultura de automedica??o, seguran?a e acessibilidade. A maneira de aquisi??o variou entre os entrevistados da pesquisa: alguns compravam, outros retiravam na unidade b?sica de sa?de (UBS) e outros compravam alguns medicamentos e retiravam os demais na UBS. Outro achado importante da pesquisa foi que muitos dos entrevistados v?em seus medicamentos como uma condi??o essencial para manuten??o de suas vidas, al?m de proporcionar sa?de e bem estar. Alguns mencionam que os medicamentos permitem sua autonomia e socializa??o. Conclus?es: ao final da pesquisa, o uso de medicamentos se mostrou um importante instrumento de auto-cuidado, de preserva??o da independ?ncia f?sica e da autonomia desses indiv?duos. Fen?menos como automedica??o e polifarm?cia estavam presentes nesta popula??o, sendo muito importantes porque s?o uma preocupa??o de sa?de p?blica. No entanto, os achados mostram que os idosos necessitam de programas de educa??o sobre seus medicamentos, para que estes compreendam melhor sua terapia e para evitar os perigos que ela pode proporcionar a suas vidas.
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Preven??o de quedas e fraturas na aten??o ? sa?de do idoso no Rio Grande do Sul, BrasilCaberlon, Iride Cristofoli 23 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-23 / Falls and fractures in the elderly represent a significant public health problem, facing the process of longevity of the Brazilian population. They are associated with higher rates of morbidity and mortality, reduction of functional capacity, increased frailty, institutionalization of elderly and early death. The influence of environmental factors on the risk of falls is related to the functional state and mobility of elderly people with gait and balance changes. Although there are scientific studies in Brazil that indicate that there is association of falls and fractures with clime in elderly, in the State of Rio Grande do Sul this problem is little studied. Against this reality, the present study aimed to investigate falls and fractures in the elderly (60 years and over) resident in municipalities of the metropolitan and Serra region in the State of Rio Grande do Sul, Brazil. This study is characterized as cross-sectional, retrospective, descriptive and analytical, quantitative of elderly patients in the year 2010. Data were collected from the 6633 charts of elderly patients presenting falls from four units of Urgency and Emergency (UAUEH) SUS, RS/Brazil. The final sample of 6,556 elderly assisted by falls after the inclusion and exclusion criteria established. Among them, 4,664 (71%) were women and 1,892 (29%) were men, with 26.8% of cases occurring in winter followed by autumn with 24.5%. More than half of the visits (57%) were performed up to 6 hours after the fall. The fall site was not reported in 83% of the charts. Among the bulletins reporting the location of the fall, 42% of them were at home and 58% outside of the home. Falls on stairs, bus and bed were the three most frequently reported risk locations. Only 30% of reports contain records on vital signs. Blood pressure as the most observed and recorded. The winter was the season with the highest average of systolic and diastolic blood pressure. The degree of consciousness was mentioned only in 20.4% of the charts. This percentage was higher in elderly patients with brain injure where almost 50% had the degree of consciousness recorded. 31% of falls had fractures confirmed by radiological investigation, 32% of the women and 28% of the men (p <0.0001). Average age of fractured people was significantly higher than people who do not fractured. Fractures of the upper limbs were the most frequently recorded with 978 fractures, followed by fractures of the lower limbs with 620 fractures. The season with the highest number of confirmed fractures was the winter where fractures were observed in 34% of falls (p = 0.0002). The season with the lowest percentage of fractures was the spring within 28% of falls. Age, sex, and winter were the significant risk factors for falls. A person one year older is 2.2% more likely to fracture when falling. The chances of women fracture after a fall are 15% higher than men the same age. All other seasons were protective factors when compared to winter. When compared with those who felt in winter, older people who fall in the spring are 27% less likely to fracture when falling (p <0.0001), and this chance to 22% in summer (p = 0.0011) and 8% in autumn (p = 0.2854). We conclude that falls in the winter months are more frequent and more severe. Female gender and older age are more vulnerable to falls and fractures. We face structures using emergency care routines inappropriate for the elderly. Little heed seems to have been given to the elderly who have fallen in order to diagnose the possible causes of the fall. The biggest challenges for the effectiveness of preventing falls and fractures in the elderly to be faced in practice are professional training of health services network, the creation of programs and activities of multifactorial intervention. The reorganization of services and continuous improvement actions and ongoing care by a multidisciplinary team, working in a coordinated and integrated in different multifactorial intervention programs more individualized, is an essential prerequisite for the prevention of falls and fractures. This reorganization is essential to obtain complete and reliable data about the care provided in the elderly. This survey results point to the need for further epidemiological and clinical studies that can clarify issues related to other approaches to risk factors for falls and fractures. These approaches include behavioral factors, extrinsic and intrinsic multifactorial interventions; particularly in the context of primary and secondary care by the Brazilian Unique Health System. / Quedas e fraturas em pessoas idosas representam um problema de sa?de p?blica relevante frente ao processo de longevidade da popula??o brasileira. Estas est?o associadas a elevados ?ndices de morbimortalidade, redu??o da capacidade funcional, aumento da fragiliza??o, de institucionaliza??o do idoso e ?bito precoce. A influ?ncia dos fatores ambientais no risco de quedas associa-se ao estado funcional e a mobilidade daquelas pessoas idosas com altera??es de equil?brio e marcha. Embora existam estudos cient?ficos no Brasil que indicam que h? associa??o das quedas e fraturas com o clima em idosos, no Rio Grande do Sul esta problem?tica ainda ? pouco estudada. Frente a esta realidade o presente estudo teve como objetivo geral investigar quedas e fraturas em pessoas idosas (60 anos e mais), residentes em munic?pios da regi?o metropolitana e da serra ga?cha do Estado do Rio Grande do Sul/Brasil. Caracterizou-se por ser um estudo transversal, retrospectivo, descritivo-anal?tico, quantitativo, de idosos atendidos por queda no ano de 2010. Os dados foram coletados a partir dos 6.633 boletins de atendimentos de idosos de quatro Unidades de Urg?ncia e Emerg?ncia (UAUEH) do SUS do RS/Brasil. A amostra final foi de 6.556 idosos atendidos por queda, respeitando os crit?rios de inclus?o e exclus?o estabelecidos. Entre os idosos atendidos 4.664 (71%) eram mulheres e 1.892 (29%) com 26,8% dos atendimentos ocorrendo no inverno seguido do outono com 24,5%. Mais da metade dos atendimentos (57%) foram realizados nas unidades at? 6 horas ap?s a queda. O local da queda n?o foi relatado em 83% dos boletins. Entre os boletins com local relatado 42% das quedas no domic?lio e 58% fora do mesmo. Quedas em escada, ?nibus e cama foram os tr?s locais de risco mais relatados. Apenas 30% dos boletins continham registro dos sinais vitais, sendo a press?o arterial o mais verificado e registrado. O inverno foi a esta??o com a maior m?dia das press?es arteriais sist?lica e diast?lica. O grau de consci?ncia foi mencionado somente em 20,4% dos boletins. Essa percentagem foi um pouco maior em idosos com traumatismo cranioencef?lico, onde menos de 50% teve esse registro realizado. 31% das quedas tiveram fratura confirmada pela investiga??o radiol?gica, sendo 32% em mulheres e 28% em homens (p<0,0001). Idade das pessoas fraturadas foi significativamente maior do que as pessoas que n?o fraturaram. Fraturas dos membros superiores foram as mais registradas com 978 fraturas, seguidas das fraturas dos membros inferiores com 620 fraturas. A esta??o do ano com maior n?mero de fraturas confirmadas foi a do inverno onde foram observadas fraturas em 34% dos atendidos (p=0,0002). A esta??o do ano com menor percentual de fraturas foi a primavera com 28% das quedas. Idade sexo e inverno foram os fatores de risco significativos para as quedas. Uma pessoa um ano mais velha tem 2,2% mais chance de fraturar ao cair. As chances das mulheres fraturarem ao cair s?o 15% maiores do que os homens na mesma idade. Todas as outras esta??es do ano foram fatores protetores quando comparadas ao inverno. Quando comparados com os que caem no inverno, idosos que caem na primavera t?m 27% menos chance de fraturar ao cair (p<0,0001), sendo essa chance de 22% no ver?o (p=0,0011) e 8% no outono (p=0,2854). Conclu?mos que as quedas nos meses de inverno s?o mais frequentes e com maior gravidade. Sexo feminino e faixa et?ria mais elevada s?o mais vulner?veis a quedas e fraturas. Deparamo-nos com estruturas emergenciais utilizando rotinas de atendimento inadequadas aos idosos. Pouca import?ncia parece ter sido dada aos idosos que ca?ram no sentido de diagnosticar as poss?veis causas da queda. Os maiores desafios para a efetiva??o da preven??o de quedas e fraturas em idosos a ser enfrentados na pr?tica s?o: a capacita??o dos profissionais da rede de servi?os do SUS; a cria??o de programas e a??es de interven??o multifatoriais; a reorganiza??o dos servi?os e o aperfei?oamento cont?nuo e permanente das a??es de atendimento pela equipe multiprofissional, atuando de forma articulada e integrada, nos diferentes programas de interven??o multifatorial mais individualizada, ? condi??o imprescind?vel na preven??o de quedas e fraturas. Essa reorganiza??o ? essencial para a obten??o de dados completos e seguros sobre os atendimentos realizados nos idosos. Os resultados da pesquisa apontam para a necessidade de novos estudos epidemiol?gicos e cl?nicos que possam esclarecer outras quest?es relacionadas ?s abordagens sobre os fatores de risco de quedas e fraturas. Essas abordagens incluiriam fatores comportamentais, extr?nsecos e intr?nsecos, interven??es multifatoriais, principalmente em ?mbito de aten??o b?sica e secund?ria do SUS.
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An?lise da fun??o muscular em idosas com e sem fibromialgiaMarquesan, Fernanda Martins 29 June 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-06-29 / INTRODUCTION: The musculoskeletal system has an important function of supporting the body and losses related to its function interfere with its functional capacity, giving the elderly an increased risk of dependency, frailty and falls. Fibromyalgia is characterized by chronic muscle pain associated with sleep disturbance and fatigue which lead the affected individual to a loss of quality of life, and its predominant characteristics are linked to the musculoskeletal system. OBJECTIVE: To analyze the characteristics of muscle function in elderly women with and without fibromyalgia by assessing the strength by isometric and isokinetic peak torque of knee extensors and flexors and vastus lateralis muscle architecture. METHODS: We recruited, by a newspaper with largest circulation in Rio Grande do Sul, women aged 60 years or over who did not do physical activity regularly. The volunteers were divided into two groups: fibromyalgia (n = 13 - diagnosed according to Col?gio Americano de Reumatologia (Rheumatology American School) by a physiatrist from the Servi?o de Fisiatria do HSL-PUCRS (Physical Medicine Service of HSL-PUCRS) and without fibromyalgia group (n = 13 - matched for age, height and mass body weight). The isometric and isokinetic torques were obtained from the Biodex System 3 Pro with the hip in 90? of flexion and extension torque and knee flexion evaluated at 70 and 90 degrees. In order to evaluate the muscle architecture a SSD400 ultrasound was used by a probe of a linear array of 40 mm and frequency of 7.5 MHz and images were obtained in the sagittal plane at 50% of the vastus lateralis. The research project was approved by the Research Institute of Geriatrics and Gerontology and by the Committee of Research Ethics of PUC, Catholic University of Rio Grande do Sul, (letter No 1583/09). All participants signed a consent form. Statistical analysis did not detect any evidence that these variables did not show a normal distribution. Thus, inter and intra group comparisons tests were used for parametric lines. Statistical analyzes confirmed the homogeneity of the sample and the data were statistically analyzed by SPSS 13.0 software with a significance level of 5%. RESULTS: The average age of women was 65.7 years old. For the isometric torque of knee flexors at angles of 70? and 90? in relation flexor-extensor torque of the knee in 90?, the maximum isokinetic torque of knee flexors at 60?/ s in the relation flexor-extensor isokinetic torque knee we found significant differences whereas the values of the women with fibromyalgia were lower than those ones without it. Since the isometric torque of knee extensors at angles of 70? and 90?, the normalized peak torque (90?/70?) of knee extensors, the torque flexor-extensor of the knee in 70?, the maximum torque of isokinetic knee extensors at 60?/s, the length of the fascicles of the vastus lateralis muscle and the pennation angle of the vastus lateralis showed no difference between elderly with and without fibromyalgia. CONCLUSION: The findings suggest that the changes in elderly women with fibromyalgia are related to muscular adaptations related to disuse and deconditioning imposed by the painful symptoms caused by this syndrome. / INTRODU??O: o sistema m?sculo-esquel?tico apresenta uma fun??o importante de sustenta??o corporal e as perdas relacionadas a sua fun??o interferem na capacidade funcional, conferindo ao idoso um risco aumentado de depend?ncia, fragiliza??o e quedas. A fibromialgia caracteriza-se por dor muscular cr?nica associada com dist?rbio do sono e fadiga que levam o indiv?duo acometido a uma perda de qualidade de vida, sendo suas caracter?sticas predominantes vinculadas ao sistema m?sculo-esquel?tico. OBJETIVO: analisar as caracter?sticas da fun??o muscular de idosas com e sem fibromialgia atrav?s da avalia??o da for?a pelo torque m?ximo isom?trico e isocin?tico dos extensores e flexores do joelho e a arquitetura muscular do vasto lateral. M?TODOS: foram recrutadas, por chamado divulgado em jornal de grande circula??o no Rio Grande do Sul, mulheres com 60 anos ou mais, n?o praticantes de atividade f?sica regular. As volunt?rias foram divididas em dois grupos: grupo fibromi?lgicas (n= 13 - diagnosticadas segundo o Col?gio Americano de Reumatologia por uma fisiatra do Servi?o de Fisiatria do HSL- PUCRS) e grupo sem fibromialgia (n= 13 - pareadas para idade, altura e massa corporal). Os torques isom?trico e isocin?tico foram obtidos por meio do Biodex System 3 Pro com o quadril em 90? de flex?o e os torques de extens?o e flex?o do joelho avaliados em 70 e 90 graus. A fim de avaliar a arquitetura muscular foi utilizado um aparelho de ultra-som SSD400 por meio de uma sonda de arranjo linear de 40 mm e freq??ncia de 7,5 MHz, sendo as imagens obtidas no plano sagital no n?vel de 50% do vasto lateral. O projeto de pesquisa foi aprovado pela Comiss?o Cient?fica do Instituto de Geriatria e Gerontologia e pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (of?cio n? 1583/09). Todas as participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Na an?lise estat?stica n?o foram detectadas evid?ncias de que as vari?veis estudadas n?o apresentaram uma distribui??o normal. Desta forma, nas compara??es inter e intra grupos foram utilizados os testes de alinha param?trica. As an?lises estat?sticas confirmaram a homogeneidade da amostra estudada e os dados receberam tratamento estat?stico do software SPSS 13.0 com n?vel de signific?ncia de 5%. RESULTADOS: a m?dia de idade das idosas foi de 65,7 anos. Para o torque isom?trico dos flexores do joelho nos ?ngulos de 70? e 90?, na rela??o torque flexor extensor do joelho em 90?; no torque isocin?tico m?ximo dos flexores do joelho em 60?/s, na rela??o torque isocin?tico flexor-extensor do joelho, encontrou-se diferen?a significativa, sendo os valores das idosas fibromi?lgicas menores que os das sem fibromialgia. J? o torque isom?trico dos extensores do joelho nos ?ngulos de 70? e 90?, o torque m?ximo normalizado (90?/70?) dos extensores do joelho, a rela??o torque flexor-extensor do joelho em 70?, o torque isocin?tico m?ximo dos extensores do joelho em 60?/s, o comprimento dos fasc?culos musculares do vasto lateral e o ?ngulo de pena??o do vasto lateral n?o apresentaram diferen?a entre as idosas com e sem fibromialgia. CONCLUS?O: os achados deste estudo sugerem que as altera??es apresentadas pelas idosas com fibromialgia est?o relacionadas ?s adapta??es musculares relacionadas ao desuso e ao descondicionamento f?sico imposto pelos sintomas dolorosos decorrentes desta s?ndrome.
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Elabora??o de um instrumento multidimensional para o rastreio de s?ndrome da fragilidade em idosos atendidos na aten??o prim?riaLind?so, Zayanna Christine Lopes 30 November 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-11-30 / Introduction: the Frailty syndrome (FS) increases the risk of institutionalization, disability and death in the elderly. The concept of fragility evolved into propositions that are no longer limited only to physical and functional aspects. Several authors have studied other dimensions such as psychological and social support structure. However, few studies focused on primary health care.Objective: Develop and validate a multidimensional instrument for frailty screening in elderly patients in primary care.Materials and methods: Cross-sectional, observational, descriptive and analytical, conducted in a random sample of 355 elderly participants Multidimensional Study of the Elderly in Porto Alegre (EMISUS), from 27 different Family Health Strategies of the municipality of Porto Alegre. The elderly were evaluated by an interdisciplinary team. The clinical criteria for determining the phenotype of FS was modified Fried (unintentional weight loss, decreased grip strength, exhaustion and slow walking time - individuals with 0 points were not considered fragile, with 1 point were considered prefrail and those with 2 or more frail).Results: For the development of the instrument, 10 dimensions were initially selected (social (living alone), age (≥80 years old), sensorial (vision, audition and speech), depressed mood, cognition (remembering three words mentioned), medication (5 or more), Daily Life Activities (DLA) / Instrumental activities of daily living (IADL), balance, urinary incontinence and nutrition) categorized as present or not. In the analysis of the degree of concordance between the instrument and the modified Fried phenotype showed low statistical power (degree of concordance = 0.267). It was then performed the multiple logistic regression method Forward Stepwise and five models were generated. The independent predictive variables with greater odds ratio, included in the model 5 where the dimensions were included nutrition (P = 0.019), polypharmacy ( P = 0.005), dependence in DAL / IADL (P = 0.052), urinary incontinence (P = 0.010) and balance (P <0.001). Additionally, it was performed a ROC curve and established a cutoff point of 1/2 to discriminate between individuals of pre-frail/frail not fragile. The instrument sensitivity was 0.759 and specificity was 0.563. The positive predictive value was 0.583 and the negative predictive value was 0.745. The agreement with the IMSIFI Fried phenotype was considered good . By the criteria of Fried, the phenotype was more common non frail (44.5%) following the pre-frail (32.4%). At IMSIFI, most elderly was considered prefrail/ frail (72.9%). It was observed an association between both instruments (Fried and IMSIFI) with functional capacity (DAL / IADL).Conclusion: The instrument developed is objective and of rapid implementation for the context of primary health care. However, longitudinal studies are needed to to compare the IMSIFI with the complete Fried phenotype and other multidimensional instruments, as well as longitudinal studies, are required to prove the role of the IMSIFI in the screening FS / Introdu??o: A S?ndrome da Fragilidade (SF) aumenta o risco de institucionaliza??o, incapacidade e morte em idosos. O conceito de fragilidade evoluiu para proposi??es de natureza que n?o se limitam mais somente aos aspectos f?sicos e funcionais. Diversos autores t?m estudado outras dimens?es como a psicol?gica e a estrutura de apoio social. Por?m poucos estudos s?o voltados para a aten??o b?sica de sa?de.Objetivo: Elaborar e validar um instrumento multidimensional de rastreio de S?ndrome da Fragilidade em idosos atendidos na aten??o b?sica.Materiais e m?todos: Trata-se de um estudo transversal, observacional, descritivo e anal?tico, realizado em uma amostra aleat?ria de 355 idosos participantes do Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre (EMISUS), provenientes de 27 diferentes Estrat?gias Sa?de da Fam?lia. Os idosos foram avaliados por uma equipe interdisciplinar. O crit?rio cl?nico para determina??o da SF foi o fen?tipo de Fried modificado (diminui??o de peso involunt?ria, for?a de preens?o palmar diminu?da, exaust?o e lentid?o do tempo de caminhada indiv?duos com 0 pontos foram considerados n?o fr?geis, com 1 ponto foram considerados pr?fr?geis e os com 2 pontos ou mais, fr?geis).Resultados: Para elabora??o do instrumento, foram selecionados, inicialmente 10 dimens?es [social (vive sozinho), idade (≥80 anos), sensorial (vis?o, audi??o e fala), humor depressivo, cogni??o (lembrar as tr?s palavras ditas), medicamentos (uso de 5 ou mais medicamentos), depend?ncia (AVD/AIVD), equil?brio (quest?o espec?fica), contin?ncia urin?ria (quest?o espec?fica) e nutri??o (IMC)] categorizados como presente ou n?o. Na an?lise do grau de concord?ncia entre o instrumento e o fen?tipo de Fried modificado, observou-se um grau fraco (P=0,267). Foi, ent?o, realizada uma regress?o log?stica m?ltipla pelo m?todo Forward Stepwise e cinco modelos foram gerados, sendo o modelo com as vari?veis preditivas de SF independentes com maior raz?o de chance (OR), as do modelo 5 [desnutri??o (P=0,019; OR=2,661), polifarm?cia, (P=0,005; OR=1,921), depend?ncia AVD/AIVD (P=0,052; P=4,584), incontin?ncia urin?ria (P=0,010; OR=1,876) e desequil?brio, (P<0,001; OR=3,316)]. Adicionalmente, foi realizada uma curva ROC e estabelecido o ponto de corte de 1/2 para discriminar os indiv?duos n?o fr?geis dos pr?fr?geis/ fr?geis. A sensibilidade do instrumento foi de 0,759 e a especificidade foi de 0,563. O valor preditivo positivo foi de 0,583 e o valor preditivo negativo foi de 0,745. A concord?ncia do instrumento multidimensional de rastreio de S?ndrome da Fragilidade (IMSIFI) com o fen?tipo de Fried foi considerada de grau bom (?rea abaixo da curva=0,720). Pelos crit?rios de Fried, 44,5% dos idosos foram considerados n?o fr?geis, 32,4% pr?-fr?geis e 23,1% fr?geis. Pelo IMSIFI, 27,1% foram considerados n?o fr?geis e 72,9% pr?-fr?gil/fr?gil. Observou-se associa??o de ambos instrumentos (fen?tipo de Fried modificado e IMSIFI) com depend?ncia.Conclus?o: Elaborou-se um instrumento objetivo e de r?pida aplica??o para o contexto da aten??o b?sica. Contudo, estudos adicionais comparando o IMSIFI com o fen?tipo completo de Fried e outros instrumentos multidimensionais, al?m de estudos longitudinais, s?o necess?rios para comprovar o papel do IMSIFI no rastreio de SF.
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Sa?de bucal de idosos longevosLewandowski, Andressa 27 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014-03-27 / INTRODUCTION: According to the Brazilian census of 2010, the elderly population has increased by 43.3%, while the population of the oldest old grew 72%. The literature is scarce regarding the oral health of the elderly and virtually no studies that address the oral health of elderly people 80 years and over in Brazil. Considering the high number of not only the elderly, but also the oldest old (80 years and older), this study aims to estimate the oral health status of the oldest old. METHODS: This is a quantitative, descriptive and analytical cross-sectional study. The sample consisted of 38 oldest old. We assessed self-perceived general and oral health and clinical oral conditions. RESULTS: Majority of them were women (71.1%), mean age of 89.1 years (?4.5). Participants reported having on average three morbidities (?2.3) and used an average of 3.9 medications (?2.8). The oldest old consider their oral health as poor (60.6%). They mostly used Denture, both in the upper arch (76.3%) and in the lower jaw (39.6%), and exhibit a high level of need for prostheses (81.6%). The mean DMFT (Decayed, Missing, Filled Teeth) was 29.2 with a component of teeth lost 84%. The oldest old have a significant demand for periodontal treatment. Vast majority of the oldest old in this study reported symptoms of xerostomia. CONCLUSION: The data obtained in this study show the marks left by time and lack of access and knowledge about oral care in this age group. / INTRODU??O: Segundo dados do censo brasileiro de 2010, a popula??o idosa aumentou em 43,3%, sendo que a popula??o de longevos cresceu 72%. A literatura ? escassa em rela??o ? sa?de bucal dos idosos e praticamente inexistem estudos que contemplem a sa?de bucal de idosos acima de 80 anos no Brasil. Considerando o n?mero elevado n?o apenas de idosos, mas tamb?m de longevos (idosos acima de 80 anos), este estudo pretende estimar as condi??es de sa?de bucal dos longevos. M?TODOS: Trata-se de um estudo transversal quantitativo, descritivo e anal?tico. A amostra foi composta por 38 idosos de 80 anos ou mais. Avaliou-se a autopercep??o de sa?de geral e bucal e as condi??es cl?nicas de sa?de bucal. RESULTADOS: Maioria eram mulheres longevas (71,1%), m?dia de idade de 89,1 anos (?4,5). Os longevos referiram ter, em m?dia, tr?s morbidades (?2,3) e utilizavam em m?dia 3,9 medicamentos (?2,8). Os longevos consideraram a sua sa?de bucal como sendo ruim (60,6%). Os longevos em sua maioria usava Pr?tese Total, tanto na arcada superior (76,3%) quanto na arcada inferior (39,6%), e apresentavam um alto ?ndice de necessidade de pr?tese (81,6%). O CPOD (n?mero de Dentes Perdidos, Cariados e Obturados) m?dio foi de 29,2 com um componente de dentes perdidos de 84%. Os longevos apresentavam uma demanda importante de tratamento periodontal. Grande maioria dos longevos deste estudo referiram sintomas de xerostomia. CONCLUS?O: Os dados obtidos nesta pesquisa mostram as marcas deixadas pelo tempo e pela falta de acesso e conhecimento sobre cuidados bucais nesta faixa et?ria.
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