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Problemas das micro e pequenas empresas : um estudo junto aos clientes do balcão SEBRAE/sede Porto Alegre

Russo, Denise Ries January 2002 (has links)
O presente estudo identifica os problemas que as empresas clientes do Balcão SEBRAE–Sede/Porto Alegre enfrentaram no momento da abertura da empresa e quais problemas de gerenciamento estão enfrentando no momento atual. O método aplicado foi o “Survey” baseado na coleta de dados primários (em campo) por meio de questionários estruturados aplicados a uma amostra não-probabilística, através de entrevista pessoal, elaborada com o intuito de obter o grau de concordância dos empresários com os problemas apresentados na abertura da empresa e no momento atual. Os dados foram coletados em uma amostra de 106 empresas, correspondendo a 36,4% da população estudada. Os resultados identificam o empresário com um nível de formação bastante elevado, na sua maioria com nível superior completo e com especialização. Mais de 50% das empresas têm mais de 5 anos de existência, são da área de prestação de serviços e a maioria possui até 9 funcionários. Os respondentes na sua maioria têm mais de 30 anos e são homens. Os resultados identificaram ainda que nas empresas com até 3 anos de existência e naquelas cujos empresários têm curso superior esses concordam que enfrentaram problemas no momento da abertura da empresa. Os resultados apontaram como sendo a principal preocupação do empresário nesse momento a organização das atividades administrativo - financeiras. As áreas que o empresário encontra maiores dificuldades no gerenciamento da empresa, no momento atual, são a área de Administrativo - financeira e de Mercado. Foram identificados problemas gerenciais em todas as áreas pesquisadas, dos quais relacionamos alguns: quanto a consolidação dos controles de resultados e incentivo a inovação; a obtenção de recursos para capital de giro e para financiar o crescimento das empresas; no controle de qualidade das suas empresas; no recrutamento e seleção de pessoal; no desenvolvimento de relatórios e sistemas de controles gerenciais e quanto a informações sobre indicadores de resultado. A partir dos resultados da pesquisa concluímos que as empresas estão enfrentando problemas identificados por Greiner apud Padula, referentes às fases de sobrevivência e de sucesso e/ou de decolagem. A média das concordâncias das respostas indicam que muitas vezes as empresas estão na Fase 2, em algumas áreas, como por exemplo, administrativo - -financeira e na Fase 3, como na área de mercado, em algumas questões. Palavras-chave: micro e pequenas empresas; problemas gerenciais; abertura de empresa; gestão de micro e pequenas empresa.
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Capital social como fator de sustentabilidade aos programas de desenvolvimento local, reflexões sobre uma prática : a experiência do SEBRAE em Lagoa dos Três Cantos

Cabreira, Zaira January 2002 (has links)
O tema desenvolvimento local tem sido objeto de crescente interesse tanto no ambiente político, quanto no acadêmico. No mundo todo, cada vez mais se busca soluções que permitam o aproveitamento das potencialidades atuais das comunidades sem comprome ter os recursos e as possibilidades das gerações futuras. Um dos desafios centrais nesta área é a compreensão de como o capital social se relaciona com o desenvolvimento de uma comunidade ou de uma região. Esta pesquisa focalizou essa questão, investigando o relacionamento dos estoques de capital social no município de Lagoa dos Três Cantos com a sustentação das iniciativas do PRODER, um programa de desenvolvimento local operacionalizado pelo SEBRAE. Seguindo um enfoque qualitativo, composto de coleta de dados históricos, entrevistas em profundidade e observações participantes, foi verificado o capital social presente na comunidade, investigando-se atributos tais como confiança, civismo, coesão social e nível de pleitos, bem como sua inter-relação com a continuidade do PRODER. Os resultados da pesquisa demonstraram significativa influência dos estoques de capital social da comunidade com o sucesso dos esforços de desenvolvimento ali empreendidos, trazendo importantes contribuições tanto para o aperfeiçoamento da metodologia do PRODER, quanto para a reflexão sobre os temas de gestão pública e desenvolvimento local.
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Elementos motivadores para a criação do próprio negócio

Rodrigues, Maria Ângela Fernandes January 2002 (has links)
O presente estudo identifica os elementos motivadores para a abertura do próprio negócio. Foi desenvolvido através de um estudo exploratório, que compreendeu 15 entrevistas com empresários de Porto Alegre que participaram do EMPRETEC, programa desenvolvido pelo SEBRAE/RS, nos últimos cinco anos. Os dados apresentados neste trabalho permitem verificar que os elementos motivadores para a abertura/continuidade do próprio negócio entre os entrevistados são os mesmos encontrados pela pesquisadora Jaqueline Laufer, como também encontram-se estes elementos motivadores na pirâmide de Maslow. Identificam-se entre os participantes da amostra as características e o perfil do empreendedor, como também sua tipologia. Os motivos elencados pelos entrevistados estão na ordem de satisfação/realização pessoal, desejo de autonomia ou, ainda, em função do reconhecimento, motivação identificada por Laufer como de status e poder. Quanto à influencia familiar na abertura do próprio negócio, constatamos que 60% dos entrevistados recebeu esta influência, pois possuem alguém na família que tem negócio próprio. Constata-se ainda que os entrevistados valeram-se de recursos próprios ou da família para abrirem seus negócios, que oitenta por cento dos entrevistados está satisfeito com seu negócio e que a maioria dos entrevistados montaria o atual negócio novamente. Palavras-chave: micro e pequenas empresas; empreendedor, motivação, necessidade; abertura de empresa.
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O SEBRAE/RJ e a implantação de micro e pequenas empresas no Estado do Rio de Janeiro

Barcia, Marcelo Ferreira January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2009-11-18T18:56:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1999 / As pequenas empresas desempenham um papel fundamental no sistema produtivo brasileiro, principalmente no que diz respeito a geração de postos de trabalhos. Ciente desta importância, o governo brasileiro vem buscando há três décadas dinamizar este segmento através de políticas de incentivo, como acesso ao crédito e programas de capacitação. A prova mais tangível desta preocupação foi a formatação do SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e dos SEBRAEs regionais, em 1990, que concentrou, de certa forma, todas as decisões do poder público e da iniciativa privada para os pequenos empreendimentos. O objetivo deste trabalho é estudar a atuação do SEBRAE/RJ no Estado do Rio de Janeiro, na primeira metade da década de noventa, quando a instituição adotou uma estratégia que priorizou a capilaridade da rede de atendimento e a massificação de informações, que resultou numa atuação totalmente diferenciada do SEBRAE/RJ, se comparada com os demais SEBRAEs regionais. Não obstante as limitações identificadas, esta experiência pode ser discutida por seu caráter inovador e diferenciada, principalmente considerando a dimensão e importância dos pequenos empreendimentos para a economia do estado do Rio de Janeiro. / Small enterprises perform a fundamental role in the Brazilian produdive system, especially when its capability of generating job opportunities IS concemed. That is the reason why already for three decades Brazilian Govemment has been trying to strengthen this sedor trough promoting policies, such as easier access for credit, lower taxes and capacitating programs. The mostevident proof of this concem was the settlement of Brazilian Service for Small and Micro Enterprises Support (SEBRAE) as well s is regional bmaches, in 1990. Ever since, SEBRAE has short of concentrated ali public and private decision making conceming small entrepreneurs. This study is about SEBRAE's branch in the State of Rio de Janeiro in the first half of the 90's, when it has adopted strategy of prioritizing the service delivery net capillary s well as massive dissemination of information. This strategy has resulted is a highly differencial performnce, when compared to other regional branches od SEBRAE. Although this experience has found limitations in pradice, its innovative charader justifies the present study, specially when one considers the importance of small enterprises for Rio de Janeiro's economy.
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Comportamento empreendedor e o capital cultural: impacto do ambiente social nas características do comportamento empreendedor de empresários na cidade do Rio de Janeiro

Rosa, Fábio Medeiros da 19 December 2013 (has links)
Submitted by Fábio Medeiros (fabio@multicomunicacao.com.br) on 2014-02-10T21:13:44Z No. of bitstreams: 1 2014_02_06_Dissertacao_Fabio_Medeiros da Rosa_V_final_entrega_digital_biblioteca.pdf: 2210269 bytes, checksum: 48377b23f95def569c8205f5a081dcc3 (MD5) / Approved for entry into archive by Janete de Oliveira Feitosa (janete.feitosa@fgv.br) on 2014-02-17T18:35:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_02_06_Dissertacao_Fabio_Medeiros da Rosa_V_final_entrega_digital_biblioteca.pdf: 2210269 bytes, checksum: 48377b23f95def569c8205f5a081dcc3 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2014-02-18T20:00:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_02_06_Dissertacao_Fabio_Medeiros da Rosa_V_final_entrega_digital_biblioteca.pdf: 2210269 bytes, checksum: 48377b23f95def569c8205f5a081dcc3 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-18T20:01:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_02_06_Dissertacao_Fabio_Medeiros da Rosa_V_final_entrega_digital_biblioteca.pdf: 2210269 bytes, checksum: 48377b23f95def569c8205f5a081dcc3 (MD5) Previous issue date: 2013-12-19 / This work has the goal of observing the relationship between the characteristics of entrepreneurial behavior and the sociocultural origins of entrepreneurs in the city of Rio de Janeiro. Specifically, it focuses on the theories of David McClelland as adopted by Sebrae through the methodology of its Empretec program and Pierre Bourdieu’s theory on cultural capital. Its methodology includes an analysis of the sociocultural origins of entrepreneurs , their educational background, family history , schooling, habits of consumption of cultural products, and their level of internationalization, correlating them with the 10 characteristics of entrepreneurial behavior proposed by McClelland: search for opportunities and initiative, persistence, taking calculated risks, requirements of quality and efficiency, commitment, search for information, goal setting, planning and monitoring, networking , independence and self-reliance. The methodology was based on a literature review, field research, split between classroom and online questionnaires, and quantitative methods of data analysis. In the results, we observe a significant difference between the socio-economic, cultural and educational profiles of entrepreneurs from within and outside poor communities in Rio de Janeiro. It confirmed a higher degree of capital culture in the entrepreneurs not in these communities, in income, level of education, family education, access to cultural goods, consumption of information and the level of internationalization. In addition, the survey revealed that there was evidence to support the existence of influence of cultural capital in the following characteristics of entrepreneurial behavior: search for opportunity and initiative, requirement for quality and efficiency, taking calculated risks, goal setting, networking, independence and confidence. / Este trabalho tem o intuito de observar a relação entre as características do comportamento empreendedor (CCEs) e a origem sociocultural de empreendedores da cidade do Rio de Janeiro. Mais especificamente, este trabalho traz à luz as teorias de David McClelland, adotada pelo Sebrae através da metodologia do programa Empretec e a teoria de Pierre Bourdieu sobre Capital Cultural. O estudo traz em sua metodologia uma análise da origem sociocultural de empreendedores, seu contexto educacional, seu histórico familiar, seu grau de escolaridade, seus hábitos de consumo de produtos culturais e seu nível de internacionalização, correlacionando-os com as 10 CCEs propostas por McClelland: Busca de Oportunidades e Iniciativa, Persistência, Correr Riscos Calculados, Exigência de Qualidade e Eficiência, Comprometimento, Busca de Informações, Estabelecimento de Metas, Planejamento e Monitoramento Sistemáticos, Persuasão e Rede de Contatos, Independência e Autoconfiança. A metodologia aplicada foi baseada em pesquisa bibliográfica, em pesquisa de campo, dividida entre aplicação de questionários presenciais e online e em métodos quantitativos de análise de dados. Como resultados de campo, pode-se observar uma significante diferença entre os perfis socioeconômicos, culturais e educacionais de empreendedores de dentro e de fora de comunidades carentes no Rio de Janeiro. Confirmou-se um grau superior de Capital Cultura nos empreendedores externos às comunidades, observados através da renda, do grau de escolaridade, da escolaridade familiar, do acesso a bens culturais, do consumo de informação e do nível de internacionalização. Além destas constatações, a pesquisa revelou haver indícios que sustentem a existência de influência do Capital Cultural nas seguintes CCEs: Busca de Oportunidade e Iniciativa, Exigência de Qualidade e Eficiência, Correr Riscos Calculados, Estabelecimento de Metas, Persuasão e Redes de Contato e Independência e Autoconfiança.
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A interação entre professor/tutor e aluno nas modalidades presencial e a distância do curso IPGN-SEBRAE

Powarczuk, Edgar January 2002 (has links)
O presente trabalho trata da influência da Internet como tecnologia que está transformando a forma como as pessoas se relacionam, indo influenciar decisivamente nos modelos de ensino-aprendizagem. O trabalho pretende contribuir com o SEBRAE (Serviço de Apoio às micro e pequenas empresas) na avaliação de um de seus programas de Educação a Distância: o curso Iniciando Um Pequeno Grande Negócio – IPGN para conhecer como é feita a interação entre professores e tutores e alunos, considerando as duas modalidades distintas do curso, a presencial e a distância. Desta forma, este trabalho tem o objetivo geral de identificar a percepção de professores e tutores quanto ao processo de interação com alunos do curso IPGN e auxiliar na apresentação de alguns fatores que vão atuar na motivação e na retenção do alunos do referido curso. Para isso, foram realizadas entrevistas com seis tutores virtuais contratados para prestar consultoria a distância aos alunos inscritos e com seis professores que ministram as aulas do mesmo curso no modelo presencial.
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Problemas das micro e pequenas empresas : um estudo junto aos clientes do balcão SEBRAE/sede Porto Alegre

Russo, Denise Ries January 2002 (has links)
O presente estudo identifica os problemas que as empresas clientes do Balcão SEBRAE–Sede/Porto Alegre enfrentaram no momento da abertura da empresa e quais problemas de gerenciamento estão enfrentando no momento atual. O método aplicado foi o “Survey” baseado na coleta de dados primários (em campo) por meio de questionários estruturados aplicados a uma amostra não-probabilística, através de entrevista pessoal, elaborada com o intuito de obter o grau de concordância dos empresários com os problemas apresentados na abertura da empresa e no momento atual. Os dados foram coletados em uma amostra de 106 empresas, correspondendo a 36,4% da população estudada. Os resultados identificam o empresário com um nível de formação bastante elevado, na sua maioria com nível superior completo e com especialização. Mais de 50% das empresas têm mais de 5 anos de existência, são da área de prestação de serviços e a maioria possui até 9 funcionários. Os respondentes na sua maioria têm mais de 30 anos e são homens. Os resultados identificaram ainda que nas empresas com até 3 anos de existência e naquelas cujos empresários têm curso superior esses concordam que enfrentaram problemas no momento da abertura da empresa. Os resultados apontaram como sendo a principal preocupação do empresário nesse momento a organização das atividades administrativo - financeiras. As áreas que o empresário encontra maiores dificuldades no gerenciamento da empresa, no momento atual, são a área de Administrativo - financeira e de Mercado. Foram identificados problemas gerenciais em todas as áreas pesquisadas, dos quais relacionamos alguns: quanto a consolidação dos controles de resultados e incentivo a inovação; a obtenção de recursos para capital de giro e para financiar o crescimento das empresas; no controle de qualidade das suas empresas; no recrutamento e seleção de pessoal; no desenvolvimento de relatórios e sistemas de controles gerenciais e quanto a informações sobre indicadores de resultado. A partir dos resultados da pesquisa concluímos que as empresas estão enfrentando problemas identificados por Greiner apud Padula, referentes às fases de sobrevivência e de sucesso e/ou de decolagem. A média das concordâncias das respostas indicam que muitas vezes as empresas estão na Fase 2, em algumas áreas, como por exemplo, administrativo - -financeira e na Fase 3, como na área de mercado, em algumas questões. Palavras-chave: micro e pequenas empresas; problemas gerenciais; abertura de empresa; gestão de micro e pequenas empresa.
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Capital social como fator de sustentabilidade aos programas de desenvolvimento local, reflexões sobre uma prática : a experiência do SEBRAE em Lagoa dos Três Cantos

Cabreira, Zaira January 2002 (has links)
O tema desenvolvimento local tem sido objeto de crescente interesse tanto no ambiente político, quanto no acadêmico. No mundo todo, cada vez mais se busca soluções que permitam o aproveitamento das potencialidades atuais das comunidades sem comprome ter os recursos e as possibilidades das gerações futuras. Um dos desafios centrais nesta área é a compreensão de como o capital social se relaciona com o desenvolvimento de uma comunidade ou de uma região. Esta pesquisa focalizou essa questão, investigando o relacionamento dos estoques de capital social no município de Lagoa dos Três Cantos com a sustentação das iniciativas do PRODER, um programa de desenvolvimento local operacionalizado pelo SEBRAE. Seguindo um enfoque qualitativo, composto de coleta de dados históricos, entrevistas em profundidade e observações participantes, foi verificado o capital social presente na comunidade, investigando-se atributos tais como confiança, civismo, coesão social e nível de pleitos, bem como sua inter-relação com a continuidade do PRODER. Os resultados da pesquisa demonstraram significativa influência dos estoques de capital social da comunidade com o sucesso dos esforços de desenvolvimento ali empreendidos, trazendo importantes contribuições tanto para o aperfeiçoamento da metodologia do PRODER, quanto para a reflexão sobre os temas de gestão pública e desenvolvimento local.
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Elementos motivadores para a criação do próprio negócio

Rodrigues, Maria Ângela Fernandes January 2002 (has links)
O presente estudo identifica os elementos motivadores para a abertura do próprio negócio. Foi desenvolvido através de um estudo exploratório, que compreendeu 15 entrevistas com empresários de Porto Alegre que participaram do EMPRETEC, programa desenvolvido pelo SEBRAE/RS, nos últimos cinco anos. Os dados apresentados neste trabalho permitem verificar que os elementos motivadores para a abertura/continuidade do próprio negócio entre os entrevistados são os mesmos encontrados pela pesquisadora Jaqueline Laufer, como também encontram-se estes elementos motivadores na pirâmide de Maslow. Identificam-se entre os participantes da amostra as características e o perfil do empreendedor, como também sua tipologia. Os motivos elencados pelos entrevistados estão na ordem de satisfação/realização pessoal, desejo de autonomia ou, ainda, em função do reconhecimento, motivação identificada por Laufer como de status e poder. Quanto à influencia familiar na abertura do próprio negócio, constatamos que 60% dos entrevistados recebeu esta influência, pois possuem alguém na família que tem negócio próprio. Constata-se ainda que os entrevistados valeram-se de recursos próprios ou da família para abrirem seus negócios, que oitenta por cento dos entrevistados está satisfeito com seu negócio e que a maioria dos entrevistados montaria o atual negócio novamente. Palavras-chave: micro e pequenas empresas; empreendedor, motivação, necessidade; abertura de empresa.
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Consultor externo da Unidade de Negócio Orientação ao Crédito do SEBRAE/RS : perfil desejado e perfil praticado

Barcellos, Denise Regina dos Santos January 2002 (has links)
Este estudo tem por objetivo identificar o perfil dos consultores externos que atuam sistematicamente na Unidade de Negócio Orientação ao Crédito do SEBRAE/RS, e compara-lo com o perfil desejado pela mesma Unidade. Trata-se de uma pesquisa descritiva que visa identificar quais são as características essenciais e os requisitos necessários do consultor externo da Unidade de Negocio Orientação ao Crédito, acerca dessas atividades prestadas pelo SEBRAE/RS. Os dados foram coletados através dos questionários aplicativos do software Banco de Talentos, utilizado pelo SEBRAE/RS, entrevistas individuais e fontes documentais. Os resultados da pesquisa indicam pouca identificação entre o perfil praticado e o perfil desejado do consultor externo da Unidade de Negocio Orientação ao Crédito do SEBRAE/RS. Do modo como se apresenta, o perfil praticado desses consultores este longe de garantir que os serviços prestados em orientação ao crédito pelo SEBRAE/RS estejam adequados as necessidades e satisfação dos seus clientes. / This study has the purpose of identifying the profile of the external consultants that work systematically at the SEBRAE/RS Credit Advising Business Unit and compare it to this Unit's aimed profile. This is a descriptive research that aims at identifying the essential characteristics and the necessary requirements of the Credit Advising Business Unit external consultant, according to the description of these activities rendered by SEBRAE/RS. All the data were collected through application questionnaires from the Talents Databank software used by SEBRAE/RS, individual interviews and documental sources. The research results indicate little identification between the practiced and the aimed profile of the SEBRAE/RS Credit Advising Business Unit external consultant. As it is actually presented, the profile practiced by these consultants is far from assuring that the services rendered on credit advising by SEBRAE/RS are adequate to their customers' needs and satisfaction.

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