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An?lise da influ?ncia da placa de avan?o mandibular no bruxismo noturno atrav?s de um m?todo experimental

Saueressig, Aline Cristina 13 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397718.pdf: 2386367 bytes, checksum: ba4c1ba36815128981e199a5b50d4dc1 (MD5) Previous issue date: 2007-12-13 / Foi realizado um trabalho do tipo experimental antes-e-depois com o objetivo de avaliar a efic?cia do aparelho de avan?o mandibular no tratamento contra o bruxismo noturno, atrav?s da compara??o dos resultados do uso do BiteStrip? e das respostas do Question?rio de Avalia??o do Sono (QAS) antes e depois da utiliza??o do aparelho. Foram avaliados 18 indiv?duos brux?manos com idade m?dia de 38,8 anos (DP 10,2) antes e depois do uso da placa de avan?o mandibular. Foi, ent?o, realizado diagn?stico de bruxismo atrav?s do exame cl?nico e do uso do dispositivo BiteStrip? e diagn?stico do sono atrav?s do QAS antes do uso da placa. Ap?s 30 dias, os indiv?duos novamente utilizaram o BiteStrip? e responderam o QAS para avaliar se houve melhora no bruxismo e, conseq?entemente, no sono. Ambos os m?todos j? t?m sua escala de avalia??o. Al?m disso, foram analisados os efeitos que esse tipo de placa pode causar no sistema estomatogn?tico. Houve uma melhora significativa no bruxismo noturno e no sono, al?m de uma rela??o direta entre o BiteStrip? e o QAS. No sistema estomatogn?tico, houve uma diminui??o significativa nos ru?dos articulares e n?o houve nenhum efeito colateral significativo. Portanto, a placa de avan?o mandibular teve um efeito positivo no bruxismo noturno e n?o provocou efeitos colaterais significantes no sistema estomatogn?tico num per?odo de 30 dias
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Ansiedade em indiv?duos brux?manos e suas principais implica??es na vida social

Alves, Anne da Costa 18 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:14:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnneCA_DISSERT.pdf: 798289 bytes, checksum: 90e923fe255f1fd34c1aa47f0ff5364a (MD5) Previous issue date: 2013-03-18 / Neste trabalho procuramos estudar o fen?meno do bruxismo, definido como o ato de apertar e/ou ranger os dentes, h?bito prejudicial ? regi?o orofacial relacionado a var?veis psicossociais. O bruxismo ? frequentemente associado aos aspectos emocionais, entre os mais ressaltados, a ansiedade e o estresse, podendo implicar em altera??es das estruturas orofaciais, modifica??es funcionais e inclusive com repercuss?es sociais. Deste modo, torna-se relevante evidenciar que a pesquisa foi desenvolvida, visando o contexto multidisciplinar, abrangendo a Fonoaudiologia, Odontologia e Psicologia. Objetivo: verificar associa??o entre bruxismo, ansiedade e as principais queixas referentes ? fun??o mastigat?ria. M?todo: participaram oitenta volunt?rios, divididos entre grupo com bruxismo (N=40) e sem bruxismo (N=40), do sexo masculino e feminino. O diagn?stico do bruxismo foi realizado atrav?s do exame cl?nico. Para avaliar os n?veis de ansiedade empregou-se o Invent?rio de Ansiedade Tra?o e Estado e para os aspectos psicossociais um question?rio com quest?es estruturadas referentes ?s atividades di?rias, focando a fun??o mastigat?ria (para o grupo com bruxismo). Resultados:: Os resultados permitem evidenciar diferen?as significativas entre os grupos analisados, a m?dia e desvio padr?o de ansiedade estado no grupo com bruxismo, 42,7?9,6 e sem bruxismo 38,6?8,2 (p ≤0,04) e de ansiedade tra?o respectivamente 44,5?11,0 e controle 40,7?9,5 (p ≤0,11). O relato dos participantes com bruxismo evidenciou como principais queixas durante a mastiga??o, dor na face ao mastigar, cansa?o muscular na face, cefaleia ao mastigar e presen?a de ru?dos articulares. Conclus?es: Evidenciamos uma associa??o dos fatores emocionais como a ansiedade e o bruxismo, e como resultante os pacientes apontam que a fun??o mastigat?ria encontra-se depreciada
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Sistema estomatogn?tico e envelhecimento : associando as caracter?sticas cl?nicas miofuncionais orofaciais aos h?bitos alimentares

Cardoso, Maria Cristina de Almeida Freitas 23 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422931.pdf: 1554053 bytes, checksum: f693a33491b1ea3dce3128f83c2bdaf7 (MD5) Previous issue date: 2010-03-23 / Introdu??o: Este estudo tem como tema o sistema estomatogn?tico, ou seja, as modifica??es das fun??es orofaciais no envelhecimento, relacionadas ?s adapta??es nas fun??es de degluti??o e da mastiga??o, ocasionadas por perdas dent?rias ou pela utiliza??o de pr?teses mal adaptadas, assim como das estruturas envolvidas nestas fun??es e o h?bito alimentar dos idosos de Porto Alegre/RS. Objetivo: Caracterizar as fun??es do sistema estomatogn?tico em um grupo de idosos de Porto Alegre/RS, a partir do estabelecimento do padr?o orofacial miofuncional utilizado pelos idosos do projeto EMIPOA PUCRS, e a sua associa??o aos h?bitos alimentares. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo transversal, quantitativo, descritivo e observacional realizado atrav?s de uma pesquisa de campo junto a idosos por meio de auto-relato e avalia??o cl?nica fonoaudiol?gica. Os resultados foram analisados atrav?s dos testes Qui-Quadrado, t de Student, ANOVA, coeficiente de Pearson ou por Associa??o Linear, conforme as vari?veis, estabelecendo-se o n?vel de signific?ncia de 5%. A amostra foi por conveni?ncia, com 47 idosos com idade m?dia de 74,72 anos, de ambos os sexos. Resultados: Os idosos apresentam preserva??o da fun??o de degluti??o, mastiga??o unilateral e realizada em um tempo m?dio de 32,68s (dp ?14,69) e com uma m?dia de dentes 10,96 (dp? 9,68) evidenciando rela??o significativa entre as vari?veis n?mero de dentes e faixa et?ria (p=0,033). Os tempos m?ximos de fona??o encontram-se abaixo do esperado para adultos normais e esta rela??o mostra-se como significativa entre as vari?veis (p=0,055) e com associa??o significativa destas medidas (p= 0,016). O loudness (intensidade vocal) foi adequado ao esperado e apresenta rela??o significativa para com a vari?vel sexo (p=0,045). Os idosos apresentam-se em bom estado nutricional, realizam as refei??es com o uso de alimentos de consist?ncia s?lida, n?o referem modifica??es da dieta a partir dos 60 anos e nem dor ao deglutir. Conclus?o: Os resultados sugerem rela??o entre a alimenta??o de consist?ncia s?lida e a manuten??o da fun??o de degluti??o e a voz dos idosos mostra-se como a primeira fun??o estomatogn?tica a modificar-se com a senesc?ncia.

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