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Acurácia do estridor para o diagnóstico de estenose subglótica por intubação em pacientes pediátricos

Enéas, Larissa Valency January 2013 (has links)
Objetivos: Determinar a acurácia do estridor em predizer a ocorrência de estenose subglótica (ESG) por intubação em pacientes pediátricos quando comparado ao seu diagnóstico por endoscopia de via aérea. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de 28 dias a quatro anos de idade internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas as com história de intubação, doença laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e aquelas consideradas portadoras de doença terminal. Foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Novo exame era realizado em sete a dez dias naquelas com alterações moderadas a graves no primeiro. Se essas persistissem ou surgissem sintomas, independentemente da FNL inicial, realizava-se laringoscopia sob anestesia geral. Após a extubação, verificou-se diariamente a ocorrência de estridor, classificado como presente ou ausente. Resultados: Foram acompanhados, de novembro de 2005 a agosto de 2012, 194 pacientes. A incidência de estridor pós-extubação foi de 43,81%. O estridor apresentou uma sensibilidade de 77,78% (IC 95%: 51,9 – 92,6) e especificidade de 59,66% (IC 95%: 52,0 – 66,9) em detectar ESG nessa amostra, o valor preditivo positivo (VPP) foi de 16,47% (IC 95%: 9,6 – 26,4) e o valor preditivo negativo (VPN) foi de 96,33% (IC 95%: 90,3 – 98,8). O estridor quando presente por mais de 72 horas ou quando esse surgiu após as primeiras 72 horas da extubação apresentou uma sensibilidade de 66,67% (IC 95%: 41,2 – 85,6) e especificidade de 88,5% (IC 95%: 83,1 – 93,1). O VPP foi de 38,8% (IC 95%: 22,4 – 57,7) e o VPN foi de 96,23 (IC 95%: 91,6 – 98,5). A área da curva ROC foi 0,78 (IC 95%: 0,65 – 0,91). Conclusões: A ausência de estridor mostrou-se adequada para afastar o diagnóstico de ESG por intubação em pacientes pediátricos após o período neonatal. Melhor especificidade foi encontrada quando o estridor ocorreu por mais de 72 horas após a extubação ou quando teve o início depois desse período. A partir desse estudo, parece adequado indicar endoscopia de via aérea, para a confirmação de ESG, apenas naqueles pacientes que apresentarem estridor após 72 horas da extubação. / Objective: To determine the accuracy of stridor in predicting the occurrence of postintubation subglottic stenosis (SGS) in pediatric patients when compared with endoscopy airway diagnosis. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged 28 days to four years admitted to the Pediatric Intensive Care Unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiberoptic laryngoscopy (FFL) after extubation. Those who presented moderate to severe abnormalities in this first examination underwent another FFL between 7 and 10 days later. If these lesions persisted or symptoms developed, regardless of the findings in initial examination, laryngoscopy under general anesthesia was warranted. Occurrence of stridor was verified daily after extubation and classified as either present or absent. Results: We followed 194 children between November 2005 and August 2012. The incidence of post-extubation stridor was 43.81 per cent. Stridor had a sensitivity of 77.78% (CI 95%: 51.9 – 92.6) and specificity of 59.66% (CI 95%: 52.0 – 66.9) to detect SGS in this sample. The positive predictive value (PPV) was 16.47% (CI 95%: 9.6 – 26.4) and the negative predictive value was 96.33% (CI 95%: 90.3 – 98.8). Stridor, when present more than 72 hours or when started after these first 72 hours after extubation, showed a sensitivity of 66.67% (CI 95%: 41.2 – 85.6), specificity of 88.5% (CI 95%: 83.1 – 93.1), PPV of 38.8% (CI 95%: 22.4 – 57.7) and NPV of 96.23% (CI 95%: 91,6 – 98,5). ROC curve area was 0,78 (CI 95%: 0.65 – 0.91). Conclusions: Absence of stridor proved to be adequate to rule out the diagnosis of post-intubation SGS in pediatric patients. Improved specificity was found when stridor occurred for more than 72 hours after extubation or when started after that. From this study, it seems appropriate to indicate airway endoscopy under general anesthesia for the confirmation of SGS only in those patients who present stridor after 72 hours following extubation.
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Sibilância recorrente em uma coorte de crianças menores de 13 anos, em Rio Grande, RS

Prietsch, Silvio Omar Macedo January 2005 (has links)
Asma é a doença crônica mais freqüente entre as crianças e representa um sério problema de saúde pública. Há evidência de aumento na prevalência de sibilância recorrente e asma, bem como de sua morbidade e mortalidade em muitos países nos últimos anos. Em nosso meio contribui com altos índices de utilização dos serviços de saúde e é causa importante de limitação da qualidade de vida das crianças. Com a finalidade de estudar a ocorrência de sibilância recorrente e os principais fatores de risco e proteção associados, foi constituída uma coorte de base populacional com 775 crianças menores de 13 anos, na cidade do Rio Grande, RS. Sibilância recorrente foi definida como três ou mais episódios de sibilos que necessitaram de medida terapêutica com bronco-dilatadores e/ou antiinflamatórios, nos 12 meses anteriores à entrevista. Questionários padronizados e validados em diversos estudos, com questões relativas à sibilância recorrente e doenças respiratórias, foram administrados por entrevistadores treinados, em 1997 e 2004. A análise dos dados compreendeu duas etapas: análise bivariada, com o cálculo dos odds ratio (OR) e análise multivariada, utilizando um modelo hierarquizado para o controle dos fatores de confusão, por meio de regressão logística não-condicional. A ocorrência de sibilância recorrente atual foi de 27,9%. As perdas do estudo foram de 11,6%. Os principais fatores de risco significativamente associados à sibilância recorrente, após a análise ajustada, foram: rinite atual com OR=45,7 (IC95% 24,2-86,5), uso de fogão à lenha com OR=2,7 (IC95% 1,4-4,9), antecedente pessoal de infecção respiratória aguda (IRA) com OR=2,1 (IC95% 1,3- 3,5), aleitamento artificial com OR=2,1 (IC95% 1,1-3,8), antecedente de asma em irmãos com OR=1,9 (IC95% 1,2-3,2), antecedente de asma na mãe com OR=1,8 (IC95% 1,1-2,9) e menos de seis consultas de pré-natal com OR=1,6 (IC95% 1,1-2,4). Escolaridade do pai ≤ 8 anos foi fator de proteção, com OR=0,6 (IC95% 0,4-0,9). Este estudo mostrou que sibilância recorrente tem uma alta prevalência em Rio Grande/RS, constitui um importante problema de saúde pública e, como tal, deve-se direcionar ações apropriadas para o seu controle e tratamento. / Recurrent wheezing is highly prevalent in our region and ranks with high rates of demand of health care. In their most serious forms these diseases are the main causes of morbidity and hospitalization in children. The present study was aimed to determine the prevalence and risk factors for recurrent wheezing. A longitudinal cohort was carried out in a representative sample of children under 13 years old living in the urban area of Rio Grande, southern Brazil. The overall participation rate for the originally selected sample was 88,4%, amount to 775 subjects. The statistic analysis of data comprised two phases: bivariate analysis, with calculation of Odds Ratio (OR) of each risk factor, and multivariate analysis, based on the results of the previous analysis, through a hierarchy model for coufounders control with logistic regression. The overall prevalence of recurrent wheezing was 27,9%. In the multivariate model, the following risk factors remained significant: personal rhinitis (OR=45.7, 95%CI=24.2 to 86.5); firewood stove (OR=2.7, 95%CI=1.4 to 4.9); previous acute respiratory disease (ARI) (OR=2.1, 95%CI=1.3 to 3.5); no breast feeding (OR=2.1, 95%CI=1.1 to 3.8); asthma in the siblings (OR=1.9, 95%CI=1.2 to 3.2); maternal asthma (OR=1.8, 95%CI=1.1 to 2.9); prenatal visit frequence less (OR=1.6, 95%CI=1.1 to 2.4). Low parental instruction was protective factor (OR=0.6, 95%CI=0.4 to 0.9). This study shows: personal rhinitis, firewood stove, previous ARI, no breast feeding, asthma in siblings and mothers and prenatal visit frequence less are important risk factors for recurrent wheezing in this population. Low parental instruction is protective factor.
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Estudo da resposta inflamatória em lactentes com sibilância : análise de IL-10 e celularidade no aspirado nasofaríngeo

Pitrez, Paulo Marcio Condessa January 2001 (has links)
Episódios de sibilância secundários a infecções respiratórias virais são comuns nos primeiros anos de vida. Contudo, sua patogênese e relação com o posterior surgimento de asma permanecem ainda pouco esclarecidos. Com o objetivo de analisar a resposta celular e da IL-10 em lactentes com sibilância, foram analisadas amostras de aspirado nasofaríngeo de 71 lactentes. Os pacientes foram classificados em três grupos: primeiro episódio de sibilância (n=36), sibilância recorrente (n=18) e infecção de vias aéreas superiores (n=17). O exame citológico da secreção nasofaríngea demonstrou uma predominância de neutrófilos em todos os grupos. Não foi evidenciada a presença de eosinófilos na secreção nasofaríngea de nenhum paciente, exceto em um caso do grupo de sibilância recorrente, cujo percentual dessas células foi de 1%. Foram encontrados níveis de IL-10 significativamente aumentados no aspirado nasofaríngeo do grupo com primeiro episódio de sibilância, quando comparados ao grupo de infecção de vias aéreas superiores (p=0,017). Não foi encontrada correlação significativa entre os níveis de IL-10 em secreção nasofaríngea e gravidade do episódio de sibilância. Conclui-se que os neutrófilos são as células que predominam na resposta inflamatória em lactentes com sibilância secundária à infecção respiratória viral e que a IL-10 pode ser uma citocina com participação importante na predisposição à doença obstrutiva brônquica do lactente. / Wheezing in infancy during viral respiratory infections is common. However, the pathogenesis and the relationship with the development of asthma later in life are not well understood. The aim of this study was to evaluate the cellular pattern and IL-10 responses in nasopharyngeal secretions in these patients. Seventy one children were recruited and classified in 3 groups: first episode of wheezing (n=36), recurrent wheezing (n=18) and upper respiratory tract infections (n=17). Neutrophils were the predominant cells in cytologic analysis. Except in one recurrent wheezing infant, which accounted for 1% of the total cells, no eosinophils were detected in any sample. The IL-10 concentrations in nasopharyngeal samples from infants with the first episode of wheezing were significantly greater than those in samples obtained from patients with upper respiratory tract infections (p=0,017). There was no correlation between IL-10 levels and severity of the wheezing episodes. We conclude that neutrophils are the predominant cells in the airways of wheezy infants with viral respiratory infections and we suggest that IL-10 may play an important role in the pathogenesis of obstructive airway disease of infancy.
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Estudo da resposta inflamatória em lactentes com sibilância : análise de IL-10 e celularidade no aspirado nasofaríngeo

Pitrez, Paulo Marcio Condessa January 2001 (has links)
Episódios de sibilância secundários a infecções respiratórias virais são comuns nos primeiros anos de vida. Contudo, sua patogênese e relação com o posterior surgimento de asma permanecem ainda pouco esclarecidos. Com o objetivo de analisar a resposta celular e da IL-10 em lactentes com sibilância, foram analisadas amostras de aspirado nasofaríngeo de 71 lactentes. Os pacientes foram classificados em três grupos: primeiro episódio de sibilância (n=36), sibilância recorrente (n=18) e infecção de vias aéreas superiores (n=17). O exame citológico da secreção nasofaríngea demonstrou uma predominância de neutrófilos em todos os grupos. Não foi evidenciada a presença de eosinófilos na secreção nasofaríngea de nenhum paciente, exceto em um caso do grupo de sibilância recorrente, cujo percentual dessas células foi de 1%. Foram encontrados níveis de IL-10 significativamente aumentados no aspirado nasofaríngeo do grupo com primeiro episódio de sibilância, quando comparados ao grupo de infecção de vias aéreas superiores (p=0,017). Não foi encontrada correlação significativa entre os níveis de IL-10 em secreção nasofaríngea e gravidade do episódio de sibilância. Conclui-se que os neutrófilos são as células que predominam na resposta inflamatória em lactentes com sibilância secundária à infecção respiratória viral e que a IL-10 pode ser uma citocina com participação importante na predisposição à doença obstrutiva brônquica do lactente. / Wheezing in infancy during viral respiratory infections is common. However, the pathogenesis and the relationship with the development of asthma later in life are not well understood. The aim of this study was to evaluate the cellular pattern and IL-10 responses in nasopharyngeal secretions in these patients. Seventy one children were recruited and classified in 3 groups: first episode of wheezing (n=36), recurrent wheezing (n=18) and upper respiratory tract infections (n=17). Neutrophils were the predominant cells in cytologic analysis. Except in one recurrent wheezing infant, which accounted for 1% of the total cells, no eosinophils were detected in any sample. The IL-10 concentrations in nasopharyngeal samples from infants with the first episode of wheezing were significantly greater than those in samples obtained from patients with upper respiratory tract infections (p=0,017). There was no correlation between IL-10 levels and severity of the wheezing episodes. We conclude that neutrophils are the predominant cells in the airways of wheezy infants with viral respiratory infections and we suggest that IL-10 may play an important role in the pathogenesis of obstructive airway disease of infancy.
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Estudo da resposta inflamatória em lactentes com sibilância : análise de IL-10 e celularidade no aspirado nasofaríngeo

Pitrez, Paulo Marcio Condessa January 2001 (has links)
Episódios de sibilância secundários a infecções respiratórias virais são comuns nos primeiros anos de vida. Contudo, sua patogênese e relação com o posterior surgimento de asma permanecem ainda pouco esclarecidos. Com o objetivo de analisar a resposta celular e da IL-10 em lactentes com sibilância, foram analisadas amostras de aspirado nasofaríngeo de 71 lactentes. Os pacientes foram classificados em três grupos: primeiro episódio de sibilância (n=36), sibilância recorrente (n=18) e infecção de vias aéreas superiores (n=17). O exame citológico da secreção nasofaríngea demonstrou uma predominância de neutrófilos em todos os grupos. Não foi evidenciada a presença de eosinófilos na secreção nasofaríngea de nenhum paciente, exceto em um caso do grupo de sibilância recorrente, cujo percentual dessas células foi de 1%. Foram encontrados níveis de IL-10 significativamente aumentados no aspirado nasofaríngeo do grupo com primeiro episódio de sibilância, quando comparados ao grupo de infecção de vias aéreas superiores (p=0,017). Não foi encontrada correlação significativa entre os níveis de IL-10 em secreção nasofaríngea e gravidade do episódio de sibilância. Conclui-se que os neutrófilos são as células que predominam na resposta inflamatória em lactentes com sibilância secundária à infecção respiratória viral e que a IL-10 pode ser uma citocina com participação importante na predisposição à doença obstrutiva brônquica do lactente. / Wheezing in infancy during viral respiratory infections is common. However, the pathogenesis and the relationship with the development of asthma later in life are not well understood. The aim of this study was to evaluate the cellular pattern and IL-10 responses in nasopharyngeal secretions in these patients. Seventy one children were recruited and classified in 3 groups: first episode of wheezing (n=36), recurrent wheezing (n=18) and upper respiratory tract infections (n=17). Neutrophils were the predominant cells in cytologic analysis. Except in one recurrent wheezing infant, which accounted for 1% of the total cells, no eosinophils were detected in any sample. The IL-10 concentrations in nasopharyngeal samples from infants with the first episode of wheezing were significantly greater than those in samples obtained from patients with upper respiratory tract infections (p=0,017). There was no correlation between IL-10 levels and severity of the wheezing episodes. We conclude that neutrophils are the predominant cells in the airways of wheezy infants with viral respiratory infections and we suggest that IL-10 may play an important role in the pathogenesis of obstructive airway disease of infancy.
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Sibilância recorrente em uma coorte de crianças menores de 13 anos, em Rio Grande, RS

Prietsch, Silvio Omar Macedo January 2005 (has links)
Asma é a doença crônica mais freqüente entre as crianças e representa um sério problema de saúde pública. Há evidência de aumento na prevalência de sibilância recorrente e asma, bem como de sua morbidade e mortalidade em muitos países nos últimos anos. Em nosso meio contribui com altos índices de utilização dos serviços de saúde e é causa importante de limitação da qualidade de vida das crianças. Com a finalidade de estudar a ocorrência de sibilância recorrente e os principais fatores de risco e proteção associados, foi constituída uma coorte de base populacional com 775 crianças menores de 13 anos, na cidade do Rio Grande, RS. Sibilância recorrente foi definida como três ou mais episódios de sibilos que necessitaram de medida terapêutica com bronco-dilatadores e/ou antiinflamatórios, nos 12 meses anteriores à entrevista. Questionários padronizados e validados em diversos estudos, com questões relativas à sibilância recorrente e doenças respiratórias, foram administrados por entrevistadores treinados, em 1997 e 2004. A análise dos dados compreendeu duas etapas: análise bivariada, com o cálculo dos odds ratio (OR) e análise multivariada, utilizando um modelo hierarquizado para o controle dos fatores de confusão, por meio de regressão logística não-condicional. A ocorrência de sibilância recorrente atual foi de 27,9%. As perdas do estudo foram de 11,6%. Os principais fatores de risco significativamente associados à sibilância recorrente, após a análise ajustada, foram: rinite atual com OR=45,7 (IC95% 24,2-86,5), uso de fogão à lenha com OR=2,7 (IC95% 1,4-4,9), antecedente pessoal de infecção respiratória aguda (IRA) com OR=2,1 (IC95% 1,3- 3,5), aleitamento artificial com OR=2,1 (IC95% 1,1-3,8), antecedente de asma em irmãos com OR=1,9 (IC95% 1,2-3,2), antecedente de asma na mãe com OR=1,8 (IC95% 1,1-2,9) e menos de seis consultas de pré-natal com OR=1,6 (IC95% 1,1-2,4). Escolaridade do pai ≤ 8 anos foi fator de proteção, com OR=0,6 (IC95% 0,4-0,9). Este estudo mostrou que sibilância recorrente tem uma alta prevalência em Rio Grande/RS, constitui um importante problema de saúde pública e, como tal, deve-se direcionar ações apropriadas para o seu controle e tratamento. / Recurrent wheezing is highly prevalent in our region and ranks with high rates of demand of health care. In their most serious forms these diseases are the main causes of morbidity and hospitalization in children. The present study was aimed to determine the prevalence and risk factors for recurrent wheezing. A longitudinal cohort was carried out in a representative sample of children under 13 years old living in the urban area of Rio Grande, southern Brazil. The overall participation rate for the originally selected sample was 88,4%, amount to 775 subjects. The statistic analysis of data comprised two phases: bivariate analysis, with calculation of Odds Ratio (OR) of each risk factor, and multivariate analysis, based on the results of the previous analysis, through a hierarchy model for coufounders control with logistic regression. The overall prevalence of recurrent wheezing was 27,9%. In the multivariate model, the following risk factors remained significant: personal rhinitis (OR=45.7, 95%CI=24.2 to 86.5); firewood stove (OR=2.7, 95%CI=1.4 to 4.9); previous acute respiratory disease (ARI) (OR=2.1, 95%CI=1.3 to 3.5); no breast feeding (OR=2.1, 95%CI=1.1 to 3.8); asthma in the siblings (OR=1.9, 95%CI=1.2 to 3.2); maternal asthma (OR=1.8, 95%CI=1.1 to 2.9); prenatal visit frequence less (OR=1.6, 95%CI=1.1 to 2.4). Low parental instruction was protective factor (OR=0.6, 95%CI=0.4 to 0.9). This study shows: personal rhinitis, firewood stove, previous ARI, no breast feeding, asthma in siblings and mothers and prenatal visit frequence less are important risk factors for recurrent wheezing in this population. Low parental instruction is protective factor.
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Sibilância recorrente em uma coorte de crianças menores de 13 anos, em Rio Grande, RS

Prietsch, Silvio Omar Macedo January 2005 (has links)
Asma é a doença crônica mais freqüente entre as crianças e representa um sério problema de saúde pública. Há evidência de aumento na prevalência de sibilância recorrente e asma, bem como de sua morbidade e mortalidade em muitos países nos últimos anos. Em nosso meio contribui com altos índices de utilização dos serviços de saúde e é causa importante de limitação da qualidade de vida das crianças. Com a finalidade de estudar a ocorrência de sibilância recorrente e os principais fatores de risco e proteção associados, foi constituída uma coorte de base populacional com 775 crianças menores de 13 anos, na cidade do Rio Grande, RS. Sibilância recorrente foi definida como três ou mais episódios de sibilos que necessitaram de medida terapêutica com bronco-dilatadores e/ou antiinflamatórios, nos 12 meses anteriores à entrevista. Questionários padronizados e validados em diversos estudos, com questões relativas à sibilância recorrente e doenças respiratórias, foram administrados por entrevistadores treinados, em 1997 e 2004. A análise dos dados compreendeu duas etapas: análise bivariada, com o cálculo dos odds ratio (OR) e análise multivariada, utilizando um modelo hierarquizado para o controle dos fatores de confusão, por meio de regressão logística não-condicional. A ocorrência de sibilância recorrente atual foi de 27,9%. As perdas do estudo foram de 11,6%. Os principais fatores de risco significativamente associados à sibilância recorrente, após a análise ajustada, foram: rinite atual com OR=45,7 (IC95% 24,2-86,5), uso de fogão à lenha com OR=2,7 (IC95% 1,4-4,9), antecedente pessoal de infecção respiratória aguda (IRA) com OR=2,1 (IC95% 1,3- 3,5), aleitamento artificial com OR=2,1 (IC95% 1,1-3,8), antecedente de asma em irmãos com OR=1,9 (IC95% 1,2-3,2), antecedente de asma na mãe com OR=1,8 (IC95% 1,1-2,9) e menos de seis consultas de pré-natal com OR=1,6 (IC95% 1,1-2,4). Escolaridade do pai ≤ 8 anos foi fator de proteção, com OR=0,6 (IC95% 0,4-0,9). Este estudo mostrou que sibilância recorrente tem uma alta prevalência em Rio Grande/RS, constitui um importante problema de saúde pública e, como tal, deve-se direcionar ações apropriadas para o seu controle e tratamento. / Recurrent wheezing is highly prevalent in our region and ranks with high rates of demand of health care. In their most serious forms these diseases are the main causes of morbidity and hospitalization in children. The present study was aimed to determine the prevalence and risk factors for recurrent wheezing. A longitudinal cohort was carried out in a representative sample of children under 13 years old living in the urban area of Rio Grande, southern Brazil. The overall participation rate for the originally selected sample was 88,4%, amount to 775 subjects. The statistic analysis of data comprised two phases: bivariate analysis, with calculation of Odds Ratio (OR) of each risk factor, and multivariate analysis, based on the results of the previous analysis, through a hierarchy model for coufounders control with logistic regression. The overall prevalence of recurrent wheezing was 27,9%. In the multivariate model, the following risk factors remained significant: personal rhinitis (OR=45.7, 95%CI=24.2 to 86.5); firewood stove (OR=2.7, 95%CI=1.4 to 4.9); previous acute respiratory disease (ARI) (OR=2.1, 95%CI=1.3 to 3.5); no breast feeding (OR=2.1, 95%CI=1.1 to 3.8); asthma in the siblings (OR=1.9, 95%CI=1.2 to 3.2); maternal asthma (OR=1.8, 95%CI=1.1 to 2.9); prenatal visit frequence less (OR=1.6, 95%CI=1.1 to 2.4). Low parental instruction was protective factor (OR=0.6, 95%CI=0.4 to 0.9). This study shows: personal rhinitis, firewood stove, previous ARI, no breast feeding, asthma in siblings and mothers and prenatal visit frequence less are important risk factors for recurrent wheezing in this population. Low parental instruction is protective factor.
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Lesões laríngeas agudas pós-extubação : fatores de risco e associação com estridor

Netto, Cátia de Souza Saleh January 2014 (has links)
Objetivos: Descrever a incidência de lesões laríngeas agudas após extubação em unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP), e avaliar os seus fatores de risco e sua relação com a presença de estridor pós-extubação. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de zero a cinco anos incompletos internadas na UTIP do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas aquelas com história de intubação, patologia laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e consideradas terminais pela equipe assistente. As crianças incluídas foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, foram submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Resultados: Foram acompanhadas 202 pacientes entre novembro de 2005 e dezembro de 2012. Na FNL após a extubação, 88 pacientes (43,6%) apresentaram lesões laríngeas agudas moderadas ou graves. Após análise multivariada dos fatores de risco, verificamos que tais lesões estão associadas com a presença de balonete no tubo endotraqueal (TET), risco relativo de 1,42 (IC 95%: 1,02-1,97; P=0,039). Dos pacientes com lesões moderadas a graves, 21 (23.9%) tiveram estridor por mais de 72 horas (P<0,001). Houve associação estatisticamente significativa entre a persistência de estridor após 72horas e a presença de balonete no TET (P=0,036). Conclusões: Este estudo encontrou uma alta frequência de lesões laríngeas agudas após a extubação, que foram associadas com o uso de TET com balonete. Além disso, o estridor persistente após 72 horas da extubação foi mais frequente em pacientes que apresentaram lesões laríngeas e naqueles que usaram TET com balonete. / Objectives: To describe acute laryngeal injuries after extubation in a pediatric intensive care unit (PICU) and to assess risk factors and their association with post-extubation stridor. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged zero to five years admitted to the PICU of Hospital de Clínicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiber-optic laryngoscopy (FFL) after extubation. Results: We followed 202 children between November 2005 and December 2012. In the FFL after extubation, 88 children (43,6%) had moderate to severe laryngeal lesions. After multivariate analysis of potential risk factors, it was found acute lesions were associated with the presence of cuffed endotracheal tube (ETT), relative risk of 1,42 (CI 95%: 1,02-1,97; P=0,039). Among patients with moderate to severe laryngeal lesions, 21 (23,9%) had stridor for more than 72 hours (P<0,001). There was a statistically significant association between persistent stridor after 72 hours and the presence of the cuffed ETT (P=0,036). Conclusions: This study found high frequency of acute laryngeal injuries after extubation, which were associated with cuffed ETT. Moreover, persistent stridor after 72 hours of extubation was more frequent in patients with laryngeal lesions and in those who used cuffed ETT.
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Lesões laríngeas agudas pós-extubação : fatores de risco e associação com estridor

Netto, Cátia de Souza Saleh January 2014 (has links)
Objetivos: Descrever a incidência de lesões laríngeas agudas após extubação em unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP), e avaliar os seus fatores de risco e sua relação com a presença de estridor pós-extubação. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de zero a cinco anos incompletos internadas na UTIP do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas aquelas com história de intubação, patologia laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e consideradas terminais pela equipe assistente. As crianças incluídas foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, foram submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Resultados: Foram acompanhadas 202 pacientes entre novembro de 2005 e dezembro de 2012. Na FNL após a extubação, 88 pacientes (43,6%) apresentaram lesões laríngeas agudas moderadas ou graves. Após análise multivariada dos fatores de risco, verificamos que tais lesões estão associadas com a presença de balonete no tubo endotraqueal (TET), risco relativo de 1,42 (IC 95%: 1,02-1,97; P=0,039). Dos pacientes com lesões moderadas a graves, 21 (23.9%) tiveram estridor por mais de 72 horas (P<0,001). Houve associação estatisticamente significativa entre a persistência de estridor após 72horas e a presença de balonete no TET (P=0,036). Conclusões: Este estudo encontrou uma alta frequência de lesões laríngeas agudas após a extubação, que foram associadas com o uso de TET com balonete. Além disso, o estridor persistente após 72 horas da extubação foi mais frequente em pacientes que apresentaram lesões laríngeas e naqueles que usaram TET com balonete. / Objectives: To describe acute laryngeal injuries after extubation in a pediatric intensive care unit (PICU) and to assess risk factors and their association with post-extubation stridor. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged zero to five years admitted to the PICU of Hospital de Clínicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiber-optic laryngoscopy (FFL) after extubation. Results: We followed 202 children between November 2005 and December 2012. In the FFL after extubation, 88 children (43,6%) had moderate to severe laryngeal lesions. After multivariate analysis of potential risk factors, it was found acute lesions were associated with the presence of cuffed endotracheal tube (ETT), relative risk of 1,42 (CI 95%: 1,02-1,97; P=0,039). Among patients with moderate to severe laryngeal lesions, 21 (23,9%) had stridor for more than 72 hours (P<0,001). There was a statistically significant association between persistent stridor after 72 hours and the presence of the cuffed ETT (P=0,036). Conclusions: This study found high frequency of acute laryngeal injuries after extubation, which were associated with cuffed ETT. Moreover, persistent stridor after 72 hours of extubation was more frequent in patients with laryngeal lesions and in those who used cuffed ETT.
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Lesões laríngeas agudas pós-extubação : fatores de risco e associação com estridor

Netto, Cátia de Souza Saleh January 2014 (has links)
Objetivos: Descrever a incidência de lesões laríngeas agudas após extubação em unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP), e avaliar os seus fatores de risco e sua relação com a presença de estridor pós-extubação. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de zero a cinco anos incompletos internadas na UTIP do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas aquelas com história de intubação, patologia laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e consideradas terminais pela equipe assistente. As crianças incluídas foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, foram submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Resultados: Foram acompanhadas 202 pacientes entre novembro de 2005 e dezembro de 2012. Na FNL após a extubação, 88 pacientes (43,6%) apresentaram lesões laríngeas agudas moderadas ou graves. Após análise multivariada dos fatores de risco, verificamos que tais lesões estão associadas com a presença de balonete no tubo endotraqueal (TET), risco relativo de 1,42 (IC 95%: 1,02-1,97; P=0,039). Dos pacientes com lesões moderadas a graves, 21 (23.9%) tiveram estridor por mais de 72 horas (P<0,001). Houve associação estatisticamente significativa entre a persistência de estridor após 72horas e a presença de balonete no TET (P=0,036). Conclusões: Este estudo encontrou uma alta frequência de lesões laríngeas agudas após a extubação, que foram associadas com o uso de TET com balonete. Além disso, o estridor persistente após 72 horas da extubação foi mais frequente em pacientes que apresentaram lesões laríngeas e naqueles que usaram TET com balonete. / Objectives: To describe acute laryngeal injuries after extubation in a pediatric intensive care unit (PICU) and to assess risk factors and their association with post-extubation stridor. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged zero to five years admitted to the PICU of Hospital de Clínicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiber-optic laryngoscopy (FFL) after extubation. Results: We followed 202 children between November 2005 and December 2012. In the FFL after extubation, 88 children (43,6%) had moderate to severe laryngeal lesions. After multivariate analysis of potential risk factors, it was found acute lesions were associated with the presence of cuffed endotracheal tube (ETT), relative risk of 1,42 (CI 95%: 1,02-1,97; P=0,039). Among patients with moderate to severe laryngeal lesions, 21 (23,9%) had stridor for more than 72 hours (P<0,001). There was a statistically significant association between persistent stridor after 72 hours and the presence of the cuffed ETT (P=0,036). Conclusions: This study found high frequency of acute laryngeal injuries after extubation, which were associated with cuffed ETT. Moreover, persistent stridor after 72 hours of extubation was more frequent in patients with laryngeal lesions and in those who used cuffed ETT.

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