Typescript. Includes vita and abstract. Includes bibliographical references (leaves 393-417). Also available online in Scholars' Bank; and in ProQuest, free to University of Oregon users.

Thesis (M.S.)--Naval Postgraduate School, 2004. / Title from PDF file as viewed on 4/9/2005. "December 2004." Includes bibliographical references (p. 95-98).

Thesis (M.S. in Applied Science (Operations Research))--Naval Postgraduate School, June 2004. / Cover title. "June 2004." Thesis advisor: Nita Lewis Miller. Performed by Naval Postgraduate School, Monterey, CA. Includes bibliographical references (p. 103-107). Also available online from the Naval Postgraduate School (NPS), Dudley Knox Library site (http://www.nps.edu/Library/). Address as of 10/10/06: http://stinet.dtic.mil/cgi-bin/GetTRDoc?AD=ADA424687&Location=U2&doc=GetTRDoc.pdf. Also available in microfiche.

O presente trabalho tem por objetivo estudar e compreender a trajetória e o contexto de vida de Gustavus Vassa (que se auto denominava, também, Olaudah Equiano) (1750- 1797), um africano que atuou como marinheiro nas embarcações do Atlântico, tendo por base sua autobiografia escrita e editada em 1789. O objetivo principal é verificar a validade desse texto enquanto fonte histórica, analisar a vida desse sujeito como marinheiro durante o período e discutir sua memória em relação ao continente africano. Pretende-se a partir de tal texto reconstruir aspectos do cotidiano dos marinheiros que trabalhavam no Atlântico durante o século XVIII, e analisar a maneira pela qual o seu autor apresenta a memória de sua comunidade de origem, a comunidade Igbo, da atual República da Nigéria, na África ocidental. Esse trabalho foi baseado principalmente na autobiografia desse homem que se intitulava Olaudah Equiano, o africano, mas que possuía um nome de batismo ocidental, Gustavus Vassa. A obra desse marinheiro tem sido reeditada desde sua primeira edição em 1789 e hoje faz parte do cânone de textos conhecidos como literatura afro-americana. São diversos os estudos ligados a outras áreas de pesquisa, como Literatura, que utilizam desse relato para estudar o cotidiano dos escravos e ex-escravos no período em questão. Nossos principais objetivos nesse trabalho foram verificar a validade desse texto enquanto fonte histórica, analisar a vida desse sujeito como marinheiro durante o período e discutir sua memória em relação ao continente africano. Procuramos colocar à prova o texto de Gustavus Vassa enquanto fonte histórica acerca do cotidiano dos marinheiros e também em relação a seu passado em África. Pretendemos, a partir do texto desse africano, reconstruir um pouco do cotidiano dos marinheiros que trabalhavam no Atlântico durante o século XVIII. Além disso, podemos também observar que muitos desses marinheiros eram africanos ou afro-americanos que engajavam-se nessa lide com o objetivo de ascender socialmente, ou mesmo para sobreviver de uma forma mais digna do que os outros escravizados nas plantations do novo mundo. / The paper aims to study and understand the biography and life context of Gustavus Vassa (who also called himself Olaudah Equiano) (1750-1797), an African who worked as a sailor in the vessels of the Atlantic. Our study is based on his autobiography, written and edited in 1789. Our main objectives in this work were to verify the validity of the text as a historical source, analyze the life of this subject as a sailor during the period of his life and discuss his memory in relation to the African continent. By analyzing the text, we also seek to reconstruct aspects of the daily life of sailors that worked in the Atlantic during the 18th century and analyze the way the author presents the memory of his native community, the Igbo who currently reside in the Republic of Nigeria in West Africa. The work was based on the autobiography of this man, who called himself Olaudah Equiano, the African, but had a western forename, Gustavos Vassa. This sailor‟s work has been reedited since its first edition in 1789 and today is part of the canon of known texts of african-american literature. There are several studies connected to other research areas, such as Literature, that use this account to study the daily life of slaves and former slaves in the period in question. We tried to put to the test Gustavus Vassa‟s text as a historical source about the lives of sailors, as well as his past in Africa. Based on this African man‟s text, we sought to reconstruct a bit of the everyday life of sailors who worked in the Atlantic during the eighteenth century. In addition, we also observed that many of these sailors were African or African-Americans who commited to this activity in order to ascend socially or even seeking a better life than other slaves in the plantations of the New World.

O presente trabalho tem por objetivo estudar e compreender a trajetória e o contexto de vida de Gustavus Vassa (que se auto denominava, também, Olaudah Equiano) (1750- 1797), um africano que atuou como marinheiro nas embarcações do Atlântico, tendo por base sua autobiografia escrita e editada em 1789. O objetivo principal é verificar a validade desse texto enquanto fonte histórica, analisar a vida desse sujeito como marinheiro durante o período e discutir sua memória em relação ao continente africano. Pretende-se a partir de tal texto reconstruir aspectos do cotidiano dos marinheiros que trabalhavam no Atlântico durante o século XVIII, e analisar a maneira pela qual o seu autor apresenta a memória de sua comunidade de origem, a comunidade Igbo, da atual República da Nigéria, na África ocidental. Esse trabalho foi baseado principalmente na autobiografia desse homem que se intitulava Olaudah Equiano, o africano, mas que possuía um nome de batismo ocidental, Gustavus Vassa. A obra desse marinheiro tem sido reeditada desde sua primeira edição em 1789 e hoje faz parte do cânone de textos conhecidos como literatura afro-americana. São diversos os estudos ligados a outras áreas de pesquisa, como Literatura, que utilizam desse relato para estudar o cotidiano dos escravos e ex-escravos no período em questão. Nossos principais objetivos nesse trabalho foram verificar a validade desse texto enquanto fonte histórica, analisar a vida desse sujeito como marinheiro durante o período e discutir sua memória em relação ao continente africano. Procuramos colocar à prova o texto de Gustavus Vassa enquanto fonte histórica acerca do cotidiano dos marinheiros e também em relação a seu passado em África. Pretendemos, a partir do texto desse africano, reconstruir um pouco do cotidiano dos marinheiros que trabalhavam no Atlântico durante o século XVIII. Além disso, podemos também observar que muitos desses marinheiros eram africanos ou afro-americanos que engajavam-se nessa lide com o objetivo de ascender socialmente, ou mesmo para sobreviver de uma forma mais digna do que os outros escravizados nas plantations do novo mundo. / The paper aims to study and understand the biography and life context of Gustavus Vassa (who also called himself Olaudah Equiano) (1750-1797), an African who worked as a sailor in the vessels of the Atlantic. Our study is based on his autobiography, written and edited in 1789. Our main objectives in this work were to verify the validity of the text as a historical source, analyze the life of this subject as a sailor during the period of his life and discuss his memory in relation to the African continent. By analyzing the text, we also seek to reconstruct aspects of the daily life of sailors that worked in the Atlantic during the 18th century and analyze the way the author presents the memory of his native community, the Igbo who currently reside in the Republic of Nigeria in West Africa. The work was based on the autobiography of this man, who called himself Olaudah Equiano, the African, but had a western forename, Gustavos Vassa. This sailor‟s work has been reedited since its first edition in 1789 and today is part of the canon of known texts of african-american literature. There are several studies connected to other research areas, such as Literature, that use this account to study the daily life of slaves and former slaves in the period in question. We tried to put to the test Gustavus Vassa‟s text as a historical source about the lives of sailors, as well as his past in Africa. Based on this African man‟s text, we sought to reconstruct a bit of the everyday life of sailors who worked in the Atlantic during the eighteenth century. In addition, we also observed that many of these sailors were African or African-Americans who commited to this activity in order to ascend socially or even seeking a better life than other slaves in the plantations of the New World.

Over the long eighteenth century, Britain developed into the foremost naval power in world; with a fleet that could match the combined might of the next two largest European powers – as demonstrated in the Napoleonic Wars – Britain was understood, and understood itself, through the lens of maritime mastery. At the centre of this enduring framework was a potent symbol of Britain in the fused image of the sailor and the ship, as James Thomson’s ‘Rule, Britannia!’ and David Garrick’s ‘Heart of Oak’ fastened together the nation, the sailor, and the ship in a narrative of divinely ordained power and freedom, at once a justification of the empire and its mythology. This dissertation examines the ways that authors navigated these prevailing currents of naval exaltation, focusing closely on how those patriotic constructions were coopted to question the imperial cause. Indeed, I argue that, far from being a stable patriotic icon, the metaphorical unit of the sailor-ship was hotly contested in the eighteenth century. This study contributes to the growing scholarship of the ‘oceanic turn’, decolonizing the imperial assumptions of maritime discourse of and about this period. The challenges to the national narrative confronted the metaphor with its lived realities, a methodology that works both in stories of triumph and scenes of catastrophe, repudiating its assertions of mastery and liberty. This project reveals the decidedly ambivalent portrayal of British naval culture in works by well-known authors like Daniel Defoe, Tobias Smollett, William Cowper, and Olaudah Equiano in addition to engaging with some lesser-known labouring poets like Henry Needler and William Falconer. / Dissertation / Doctor of Philosophy (PhD) / At the height of the British Empire, it spanned across the globe, held together by the mightiest navy the world had ever seen. The empire justified its existence, to both its own citizens as well as foreigners, as the natural result of a history of skilled sailors and strong ships. However, in the century leading up to the dominance of the British Empire, both the navy and literature about the navy were much less confident about the success of the national project. In fact, a large number of texts – both poems and novels – used the very same sailors and ships to expose the weaknesses of British ambitions. This dissertation examines how these anti-imperial texts functioned and why they were so successful. For a nation that relied on these watery symbols, what did it mean for those elements to be proven false?

This study examined the relationship between nutrition and health attitudes in 1,887 Navy men stationed aboard ships and shore commands and the relationship of these attitudes to physical readiness measures: 1.5 mile run, sit-ups, pushups, and percent body fat. Five attitudinal factors were developed from a self-report lifestyle questionnaire through factor analysis: General nutrition orientation, high fat food preference, positive exercise attitude, willingness to seek help attitude, and eating locus of control. Results of the self report of habitual eating patterns suggest that the typical Navy man skips breakfast, has a relatively high saturated fat intake and does not meet recommended intake levels of complex carbohydrates. Furthermore, results indicate that Navy men with an external locus of control have a higher percent body fat while younger, leaner Navy men scored higher on their preference for high fat foods. Implications of these results suggest the necessity for a two pronged approach to nutrition intervention programs in Navy populations. The first approach should be directed towards treatment in rehabilitation of individuals who scored high on the external locus of control attitude. These men had higher percent body fat which is unacceptable to the Navy's Physical Readiness Program standards. The second approach should be directed to younger, leaner individuals in the study who scored high in the high fat food preference category. A preventive nutrition education approach in line with the Surgeon General's recommendations should be incorporated into the Navy's weight control and nutrition education programs. / Master of Science

CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / nÃo hà / Esta pesquisa visa conhecer a HistÃria do Ensino Militar Naval no CearÃ, com Ãnfase na criaÃÃo da Escola de Aprendizes Marinheiros do CearÃ, entre 1864 a 1889 e sua contribuiÃÃo para a sociedade cearense. Nosso campo de anÃlise a inseriu dentro do campo das InstituiÃÃes Escolares, especificamente, a partir discussÃo da histÃria do ensino militar, articulando-a com os campos da histÃria da social, da infÃncia, dos mÃtodos de ensino, dentre outros. Para conduzir essa pesquisa, utilizamos como referencial bibliogrÃfico autores como Fernando Azevedo, PlÃcido Aderaldo Castelo, Primitivo Moacyr, Prado Maia, dentre vÃrios, para sedimentar as reflexÃes sobre esse tema. Como metodologia, utilizamos estudos documentais junto à prÃpria Escola de Aprendizes Marinheiro do Cearà e diversas instituiÃÃes como: Biblioteca PÃblica Governador Menezes Pimentel, Arquivo PÃblico do Estado do CearÃ, Biblioteca Nacional, Arquivo Nacional, assim como, pesquisamos nos estabelecimentos navais como: Biblioteca, Arquivo e Museu da Marinha. Como procedimentos, fizemos o cruzamento das leis da educaÃÃo brasileira, dos documentos institucionais, de revistas militares navais, assim como de reportagens junto aos jornais do perÃodo. De acordo com essa pesquisa descobrimos que as Companhias de Aprendizes Marinheiros surgiram no Brasil a partir de 1840 como projeto de formaÃÃo profissional, tendo como pÃblico alvo menores, ÃrfÃos e desvalidos, sob a guarda das autoridades locais - Presidentes das ProvÃncias, JuÃzes de ÃrfÃos e Delegados de PolÃcia. Entre os anos de 1840 e 1885, foram instaladas companhias de aprendizes marinheiros em diversas provÃncias brasileiras. As companhias de aprendizes marinheiros, portanto, se constituÃram em estabelecimentos profissional e educacional, um quartel-escola. ConcluÃmos que a Companhia de Aprendizes Marinheiro do CearÃ, na medida em que foi se estruturando para formaÃÃo profissional, moral e religiosa, e intelectual dos aprendizes, promoveu a formaÃÃo para o trabalho atendo principalmente os anseios do Estado, da InstituiÃÃo e da sociedade que buscavam a formaÃÃo do novo homem-cidadÃo. De fato a pesquisa nos mostrou que a EAMCE atuou como instrumento do Estado no sentido de controle da camada popular, dando a essa aÃÃo cores prÃprias dentro de um processo de militarizaÃÃo que se efetivou durante o Segundo Reinado.

Univ., Diss.--Helsinki, 2006.

Thesis (Ph. D.)--University of California, San Diego, 2008. / Title from first page of PDF file (viewed Sept. 22, 2008). Available via ProQuest Digital Dissertations. Vita. Includes bibliographical references (p. 109-119).