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Comportamento vitícola da variedade Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera L.) em dois municípios do Planalto Sul Catarinense

Gavioli, Olavo 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T20:02:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 292908.pdf: 325079 bytes, checksum: 1fcba7f4da1365c0df92bff81a28bd0e (MD5) / A vitivinicultura no Estado de Santa Catarina tem se destacado, principalmente, nas regiões de altitude elevada como produtora de uvas viníferas para a elaboração de vinhos finos. Estas regiões possuem características próprias e distintas das tradicionais regiões produtoras brasileiras. As variáveis climáticas deste novo pólo vitícola, permitem a maturação fisiológica completa das uvas, resultando em produtos de alta qualidade e com uma forte identidade regional. Porém, existe pouco conhecimento técnico-científico a respeito destas novas regiões de altitude. Diante desta situação, este trabalho tem por objetivo caracterizar o comportamento vitícola da variedade Cabernet Sauvignon, durante o ciclo 2008/2009, nos municípios de Campo Belo do Sul (900m) e São Joaquim (1.293m), localizados no Planalto Sul Catarinense. Durante todo o ciclo foram monitoradas as variáveis climáticas: temperatura, radiação solar e precipitação, concomitantemente com análises semanais da composição fisico-química das uvas. Os resultados indicam que as duas localidades estudadas apresentam condições climáticas favoráveis à atividade da vitivinicultura. A média das temperaturas máxima, média e mínima em São Joaquim foram, respectivamente, de 23,1°C, 15,1°C e 9,9°C e em Campo Belo do Sul de 26,5°C, 19,5°C e 15,3°C. As variações de temperatura influenciaram diretamente o ciclo fenológico da videira, resultando em diferenças entre as duas regiões. Em Campo Belo do Sul, o clima vitícola é classificado como ameno (1.668 à 1.944 GD), segundo o Índice de Winkler e, em São Joaquim, foi classificado como frio (< 1.389 GD). A precipitação pluviométrica foi semelhante nas duas regiões. Em São Joaquim, o volume de precipitação foi de 999,8 mm, e em Campo Belo do Sul, este total foi de 870,0 mm. Estes volumes podem ser considerados elevados para o cultivo da videira. Verificou-se que a radiação fotossinteticamente ativa (RFA) e a radiação global (Rg) apresentaram comportamento similar durante o período de avaliação. Foi possível observar que em todos os estádios fenológicos, tanto em São Joaquim como em Campo Belo do Sul, apresentaram valores de RFA suficientes para que as plantas realizem a fotossíntese. O crescimento dos ramos reduziu significativamente a partir do início da mudança de cor das bagas e paralisando durante a fase inicial de maturação. No vinhedo localizado em Campo Belo do Sul, os ramos principais apresentaram comprimento médio de 217,3cm quando cessaram o crescimento e em São Joaquim, o crescimento médio dos ramos alcançou 266,3cm. No início da maturação em Campo Belo do Sul, as bagas apresentavam cerca de 16ºBrix. Com a evolução da maturação estes compostos foram se acumulando nas bagas, sendo que na colheita, o teor de sólidos solúveis totais foi de 23 ºBrix. Em São Joaquim, a maturação iniciou com 14,7 ºBrix, sendo as uvas colhidas com média de 23,9 ºBrix. A acidez total titulável apresentou padrão de redução nos valores durante a evolução da maturação. Para o vinhedo de Campo Belo do Sul, inicialmente, a acidez total avaliada nas bagas estava próxima a 250meq/l, sendo que ao final do período de maturação, os valores se estabilizaram em torno de 83meq/l. Em São Joaquim, iniciou com 280meq/l e, no momento da colheita, a uva apresentava aproximadamente 100 meq/l. O cultivo da variedade Cabernet Sauvignon, em ambas as regiões estudadas possibilita a obtenção de uvas de boa qualidade para a elaboração de vinhos.
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Estudo da dinâmica territorial rural

Boeira, Sabrina Mendes January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas. / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:57:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 236386.pdf: 836322 bytes, checksum: d204e3d6df0144b4afb84a9be3a3ae36 (MD5) / Esta dissertação investiga o processo de reorganização do território rural do planalto sul catarinense, deflagrado quando da implantação da Usina Hidrelétrica Barra Grande. Procurou-se entender a ação dos atores sociais locais no contexto de um processo de negociação instaurado para a instalação da hidrelétrica, tomando como ferramenta a idéia da dinâmica de "Territorialização - Desterritorialização - Reterritorialização". Por meio do levantamento de dados secundários, da observação direta de eventos da sociedade civil organizada, da realização de entrevistas semi-estruturadas e guiadas, identificou-se os atores sociais envolvidos e sua forma de atuação, sendo posteriormente sistematizadas as informações obtidas com a aplicação das técnicas, de mapa de sistemas e diagrama de influências. Foram consideradas as relações sociais entre os atores em todo o processo de negociação. Os resultados do trabalho indicam que a ação de alguns atores sociais como Organizações Não Governamentais (ONGs), movimentos sociais, entidades religiosas e ambientalistas são fundamentais para a garantia de direitos conquistados historicamente pelos trabalhadores rurais atingidos por barragens. É possível inferir que sua presença e atuação foram e permanecem ainda sendo significativas para a população do planalto sul catarinense, e especialmente, para as comunidades atingidas pela construção da hidrelétrica Barra Grande, uma vez que contribuiu para garantir sua participação no processo de reorganização do próprio território. No entanto, esta articulação não garantirá, por si só, uma orientação do processo de reterritorialização do espaço rural voltada ao desenvolvimento territorial. O processo de desenvolvimento territorial rural exige a articulação integrada entre, pelo menos, a maioria dos atores sociais presentes no território rural, e esta situação não foi encontrada no tecido social do meio rural em estudo. Entende-se que a orientação do processo de desenvolvimento do planalto sul catarinense encontra barreiras a serem superadas, de forma que se faz necessário fortalecer as relações sociais que constroem seu tecido social, estreitando especialmente, as articulações entre a sociedade civil organizada e as instituições governamentais e político administrativas.

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