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A filosofia camuflada de Jean-Paul Sartre e Albert Camus / The disguised philosophy of Jean - Paul Sartre and Albert CamusBruno Oliveira Martinelli 15 July 2011 (has links)
Em nosso trabalho, procuramos demonstrar as fundamentações éticas de Albert Camus e de Jean-Paul Sartre perceptíveis em seus primeiros escritos. Partimos de uma análise da situação histórica dos autores no momento da composição de seus ensaios fundamentais, O ser e o Nada e O mito de Sísifo, para, em seguida, atribuir às iniciativas dramatúrgicas, As Moscas e O mal-entendido, uma fidelidade e complementareidade em relação aos ensaios. Notamos que nessa transposição de idéias para a dramaturgia não ocorrreu prejuízo no que toca às concepções ou recomendações éticas opostas surgidas na década de 1940. No entanto, a diferença fundamental entre os autores permaneceu camuflada até o momento da querela da década de 1950. Apresentar suas inconciliáveis noções éticas inscritas nos dramas concebidos e montados durante a Segunda Guerra Mundial, e analisar o percurso literário e filosófico até o momento da polêmica e rompimento definitivo, nos dará a oportunidade de aventar e demonstrar que a camuflagem de ambas filosofias era provisória e que estavam, desde As Moscas e O mal-entendido, condenadas a combater-se. / We intend demonstrate the ethics fondations of Albert Camus and Jean-Paul Sartre, as we can perceive it dans the beginning of both authors . We start with an analisys of the historic situation at the time of de composition of L\'Être et le Néant , Le Mithe de Sysiphe and, after, we intend to show that the dramaturgie works, Les Mouches and Le Malentendu, maintain fidelity to the test works. We note that in dramatic discussion of the ideas there is a significate continuity in the ethic opposition and in the recomendations appeared in 1940. We think that fondamentals differences between the authours remain hidden until the polemic that ocurred in 1950. We pretend to present the inconciliable notion that appeared in the ethic dramas conceived during the Secon War; we also pretend to analyse their littéraire and philosofic journey at the moment of the controverse and rupture, and at this moment we\'ll may show that camouflage was temporary and theirs philosophies had, since Les Mouches et Le Malentendu, a contradictory destination.
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Evangelhos da revolta. Camus, Sartre e a remitologização moderna / Gospels of the revolt. Camus, Sartre and modern remythologizationCaio Caramico Soares 16 February 2011 (has links)
O presente trabalho é uma análise das obras de Albert Camus e de Jean-Paul Sartre sob o ângulo do que o crítico russo E. M. Mielietínski designou, em sua A Poética do Mito, de remitologização moderna, fenômeno de revalorização do mito, forma de discurso e de pensamento supostamente arcaica, mas que, em pleno século XX era que deveria marcar o auge da dessacralização e autonomização racional do homem, ressurge como representação poderosa de explicitação da condição humana e do tempo presente. Um ressurgimento mais patente na literatura com as obras de Joyce, Kafka e Thomas Mann, entre outros, crítica literária e ciências humanas (especialmente a psicologia freudiana e junguiana e a etnologia), mas que também intervém de maneira significativa na filosofia ocidental, em bases que nos propomos a abordar em suas figurações particulares em Albert Camus e Jean-Paul Sartre. A célebre querela entre os dois, por conta da publicação por Camus de O Homem Revoltado, em 1952, oferece o contexto objetivo para uma investigação que, contudo, vai além de tal episódio, e mesmo das diferenças exclusivamente ideológicas e filosófico-doutrinais ali em questão. Tomando por eixo privilegiado de análise justamente O Homem Revoltado, pretendemos estudar os principais aspectos da armação mitopoética da obra, à luz de suas ressonâncias em outras obras do autor, para depois lançar pistas para um cotejo deste específico \"mitologismo moderno\" que também propomos desvendar enquanto fenômeno de \"camuflagem do sagrado\", segundo Mircea Eliade com o que Sartre apresenta especialmente na peça As Moscas, em suas concepções dramatúrgicas em geral e também em textos como \"Erostrato\" e o \"Prefácio\" de Os Condenados da Terra, de Frantz Fanon, no que nos propomos chamar de a antropo(a)gonia mítica sartriana, calcada no valor simbólico da violência para a gênese do humano, em contraste com a \"nostalgia participativa\" que, em Camus, une os homens entre si e com a Natureza. / This thesis analyzes the works of Albert Camus and Jean-Paul Sartre by the perspective designated by the Russian critic E.M. Mielietínski in his book The Poetics of Myth, as modern remythologization, the phenomenon of revalorization of myth, a form of discourse and thought supposedly archaic but that in the 20th century an era that should mark the apex of man\'s secularism and rational autonomy reemerges as a powerful representation of the universal human condition and/or the present time. An evident resurgence in literature through the works of Joyce, Kafka and Thomas Mann, among others literary criticism and the humanities (especially Jungian Freudian and psychology as well as ethnology) but one that also intervenes in a significant manner in Western philosophy, on foundations which we propose to approach through the particular case of Albert Camus and Jean-Paul Sartre. The famous quarrel between the two, due to Camus\'s publication of The Rebel in 1952, offers the objective context for an investigation that reaches beyond that episode and the exclusively ideological differences and philosophical doctrines in question. Privileging an analysis of The Rebel, we intend to study the principal aspects of the book\'s mythic-poetic motif, in light of its resonance with the author\'s other works, in order to set the stage for a comparison of this specific \"modern mythology\" which we further propose to reveal using the \"camouflage of the sacred\" phenomenon, according to Mircea Eliade with that which Sartre presents, particularly in the theatrical piece The Flies, in his dramaturgical concepts in general and also in written works such as \"Erostrato\" and the preface to Franz Fanon\'s Wretched of the Earth, in what we propose to call the mythic Sartrian anthropo(a)gonv, draped in the symbolic value of violence to the human genesis, in contrast with the \"participatory nostalgia\" which, in Camus, unites men within themselves and Nature.
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Antropologia e psicanálise existencial na obra sartreana / Anthropology and Existential Psychoanalysis in the Sartrean oeuvre.Alvaro Hideki Odasaki 01 June 2017 (has links)
O objetivo do presente trabalho é expor a Psicanálise existencial, descrita em O Ser e o Nada (1943/2008), como fio condutor entre a dimensão individual e coletiva na obra sartreana. Especificamente, tentar interpretar o método de compreensão da ontologia fenomenológica como tentativa primordial de formular a purificação do campo antropológico. Em outras palavras, mostrar que a subjetividade não pode ser enquadrada partindo dos pressupostos da ciência tradicional, que reifica o processo existencial. A fim de alcançar esse objetivo, nossa exposição é divida em duas partes: (1) elucidação das premissas da Psicanálise existencial e (2) interpretar a obra Questão de método (1957/1966) a partir dos resultados adquiridos em (1). Portanto, primeiramente expomos o sujeito como projeção existencial para, então, demonstrar que a dinâmica social está intimamente articulada com essa estrutura subjetiva. Isso significa que, em alguma medida não existe separação ontológica entre a dimensão individual e a coletiva. Nesse sentido, salientamos como, segundo Sartre, o existencialismo pode auxiliar as pretensões marxistas. Nesta investigação, pode-se perceber que, apesar da inflexão presente na trajetória intelectual sartreana, a tentativa de humanizar os meios pelos quais se investiga as ações humanas esteve sempre presente nos escritos de Sartre. É nesse sentido que propomos a articulação entre Psicanálise existencial e o método de compreensão do campo antropológico. / The aim of the present work is to expose existential psychoanalysis, which is described in Being and Nothingness (1943/2008), as being the guiding thread between the individual and the collective dimensions in the Sartrean oeuvre. Specifically, we try to interpret the comprehension method of phenomenological ontology as a primordial attempt to formulate the \"purification\" of the anthropological field. In other words, to show that subjectivity can not be framed within the assumptions of traditional science, thus reifying the existential process. In order to do so, our exposition is divided into two parts: (1) the elucidation of the premises of existential psychoanalysis and (2) the interpreting of the work Search for a Method (1957/1966) in light of the results acquired in (1). Therefore, we first expose the subject as an existential projection to then proceed to demonstrate that social dynamics is intimately articulated with this subjective structure. This means that, to some extent, there is no ontological separation between the individual and collective dimensions. In this sense, we underline how, according to Sartre, existentialism can aid in Marxist pretensions. In this research, it is possible to see that, despite the inflection present in Sartre\'s intellectual trajectory, the attempt to \"humanize\" the means by which human actions are investigated was always present in his writings. It is in this sense that we propose the articulation between existential psychoanalysis and the comprehension method of the anthropological field.
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Da estética à ética: uma análise compreensiva das obras literárias de Sartre e Malraux / From aesthetics to ethics: a comprehensive analysis of the literary works of Sartre and MalrauxThana Mara de Souza 16 February 2009 (has links)
Esta tese pretende mostrar a relação que se pode estabelecer entre uma estética e uma ética em Sartre e Malraux. Por meio de suas obras literárias e teóricas, veremos que a arte para o primeiro se mostra como crítica aos valores burgueses de abstração e, se permite um afastar-se do real, é apenas para mais compreensivamente voltar-se para ele; enquanto para o segundo a arte se mostra como possibilidade de fuga do caos do mundo sem valores e como busca de uma nova noção de homem. Embora de modo bastante distinto, tanto Sartre quanto Malraux fazem relação entre a arte e a realidade, entre a estética e a ética. E são as semelhanças e distinções dessa relação que pretendemos compreender nesta tese de doutorado / This thesis explore the relation that can be established between an aesthetics and an ethics in Sartre and Malraux. Based on their literature and theoretical works, we will show that, for the first art is critics to the bougeois values of abstraction which allows a distance from the real as a more sympathetic way to return to it; while for the second art can be seen as a possibility to scape from the chaos of the world with no values as well as a search for a new concept of man. Despite the very different approaches, both Sartre and Malraux relate arte and reality, aesthetics and ethics. An the similarities and distinctions of these relations are wath we intend to understand in this doctoral thesis.
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Jean-Paul Sartre on the nature of bad faith and self-deceptionMcBurney, David January 1988 (has links)
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Sacred and profane : A study of Prometheanism in twentieth century French literatureGillespie, J. H. January 1980 (has links)
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A Comparative Study of the Ethics of Christine M. Korsgaard and Jean-Paul SartreZander, Michael Christopher 18 July 2008 (has links)
Christine M. Korsgaard and Jean-Paul Sartre both locate the source of ethical normativity in human reflective consciousness. Korsgaard’s claims that human beings are essentially rational, and that our rational nature is an adequate source of ethical content. Sartre argues that a conception of human nature this minimal is insufficient to provide ethical content, and that we must look to our particular projects and identities to provide moral content. I will argue that Sartre is correct that a view of human nature this minimal is inadequate to generate moral content, but that because Sartre is unable to demonstrate how norms based contingent projects and identities can produce universally binding ethical norms, his theory also fails. The failure of both projects illustrates the weakness of a conception of ethics as universal obligation because it fails by its own standard to produce it goal of universally binding ethical norms with content.
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Jean-Paul Sartre; literary criticFriedman, Pauline Vera Gensler, 1917- January 1956 (has links)
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Fictions of authenticity : Dostoevsky's Notes from Underground, Rilke's Notebooks of Malte Laurids Brigge, and Sartre's NauseaMacleod, N. J. January 1988 (has links)
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The hermeneutic of the look and the face of the other in the philosophy and literature of Jean-Pal Sartre /Brunner, Kathleen Marie. January 1997 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1997. / Vita. Includes bibliographical references (leaves [276]-291).
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