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ViolÃncia no trabalho na equipe de enfermagem: prevalÃncia e fatores associados nas emergÃncias de hospitais de referÃncia para causas externas

Naianny Rodrigues de Almeida 31 August 2016 (has links)
Objetivou-se caracterizar a prevalÃncia, tipologia e fatores associados à violÃncia no local de trabalho contra profissionais de enfermagem. Estudo de corte transversal analÃtico com abordagem quantitativa realizado nos setores de emergÃncia de quatro hospitais municipais de referÃncia para causas externas em Fortaleza. A amostra foi composta por 217 profissionais de enfermagem. A coleta de dados se deu atravÃs de questionÃrio com perguntas fechadas sobre dados sociodemogrÃficos e profissionais, impressÃes sobre a violÃncia no trabalho e ocorrÃncia da mesma. Os dados foram tabulados no programa Epi Info versÃo 3.5.3 e posteriormente submetidos à anÃlise estatÃstica atravÃs do software STATA versÃo 13. Realizou-se anÃlise descritiva e bivariada. As variÃveis foram confrontadas com o(s) desfecho(s) utilizando o teste de Qui-quadrado ou Exato de Fisher e ainda atravÃs do Teste de Wilcoxon Mann-Whitney a fim de verificar possÃveis associaÃÃes estatÃsticas significantes. A prevalÃncia de violÃncia no trabalho foi de 79,3% (172); agressÃo verbal, 73,7% (160); assÃdio moral, 26,7% (58); agressÃo fÃsica e assÃdio sexual, ambos 6,5% (14). Quanto aos profissionais que sofreram violÃncia, predominaram os de 31 a 40 anos, 29,1% (50); sexo feminino, 83,7% (144); solteiros, 41,3% (71); pardos, 54,1% (93); sem turno fixo de trabalho, 52,3% (90); tÃcnicos de enfermagem, 66,9% (115); tinham de um a cinco anos de experiÃncia profissional, 25,6% (44); e trabalhavam de 31 a 60 horas semanais, 64% (110). As formas de violÃncia que mais se repetiram foram agressÃo verbal, 70% (160) e assÃdio moral, 50% (29). Na agressÃo fÃsica e assÃdio sexual, os principais agressores foram pacientes, 42,9% (6). Acompanhantes ou familiares perpetraram 71,9% (115) dos casos de agressÃo verbal. No assÃdio moral, 43,1% (25) dos agressores foram colegas de trabalho da mesma profissÃo da vÃtima. O horÃrio da manhà concentrou 43,8% (70) da agressÃo fÃsica, 50% (7) da agressÃo verbal, 50% (29) do assÃdio moral e 57,1% (8) do assÃdio sexual. Identificou-se associaÃÃo estatÃstica entre faixa etÃria jovem e sofrer assÃdio sexual (p=0,010); ser divorciado e sofrer agressÃo verbal (p=0,048); trabalho diurno e o sofrer agressÃo verbal (p=0,042); menor tempo de experiÃncia e sofrer agressÃo verbal (p=0,030); avaliaÃÃo do local de trabalho como inseguro e sofrer violÃncia ocupacional (p=0,000) e sofrer agressÃo verbal (p=0,004); relatar chefia violenta e sofrer violÃncia ocupacional (p=0,048) e agressÃo fÃsica (p=0,018); relatar acompanhantes violentos e sofrer agressÃo verbal (p=0,037); relatar mÃdicos violentos e sofrer assÃdio moral (p=0,001) e assÃdio sexual (p=0,000); falta de seguranÃas ou policiais e sofrer agressÃo verbal (p=0,031); falta de treinamento sobre violÃncia e sofrer assÃdio sexual (p=0,035); presenciar violÃncia e sofrer violÃncia ocupacional (p=0,000) e agressÃo verbal (p=0,000). Para implementaÃÃo de medidas e intervenÃÃes voltadas para a saÃde do trabalhador, devem ser considerados nÃo somente os elementos intrinsecamente ligados ao processo de trabalho, mas tambÃm os elementos externos; faz-se necessÃrio um conjunto de aÃÃes que englobem os profissionais de saÃde, administradores e gestores, polÃticas pÃblicas, fatores econÃmicos, sociais e culturais.
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CondiÃÃes sociodemogrÃficas e de saÃde bucal das pessoas com deficiÃncia, e do seu acesso à atenÃÃo odontolÃgica em uma unidade de atenÃÃo primÃria a saÃde (UAPS) â Fortaleza-CE / Socio-demographic and oral health conditions of people with disabilities, and their access to dental care in a Unit of Primary Health Care (UPHC), Fortaleza-CE

Adriana Ferreira de Menezes 09 September 2016 (has links)
O estado do Cearà à o terceiro estado com maior Ãndice de Pessoas com DeficiÃncia (PcD), superando os Ãndices nordestino e nacional. Historicamente, PcD tem dificuldade de acesso aos serviÃos odontolÃgicos, apesar de suas condiÃÃes de saÃde bucal (SB) serem desfavorÃveis em relaÃÃo à populaÃÃo em geral. Este estudo tem como objetivo analisar as condiÃÃes sociodemogrÃficas e as condiÃÃes de SB das PcD, assim como o acesso à atenÃÃo odontolÃgica dessas pessoas em uma Unidade de AtenÃÃo PrimÃria à SaÃde (UAPS), Fortaleza-CE. Realizou-se uma pesquisa transversal e quantitativa, com 230 PcD da Ãrea de abrangÃncia da UAPS Maria de Lourdes Jereissati, Fortaleza-CE. Utilizou-se para avaliaÃÃo um formulÃrio estruturado, com dados sociodemogrÃficos e de acesso, e para as condiÃÃes de SB um Indicador ComunitÃrio em SB (ICSB). A anÃlise estatÃstica mostrou maior prevalÃncia de PcD intelectual (34,6%) e motora (32,7%), predominando a faixa etÃria acima de 60 anos (37%), com equilÃbrio ente o sexo masculino (49,1%) e feminino (50,9%), a maioria solteiras (52,2%) e sem profissÃo/ocupaÃÃo (73%), 43,9% eram analfabetas e com renda familiar em torno de 1,5 a 2 salÃrios mÃnimos. Sobressaiu as deficiÃncias adquiridas (73,5%), e a presenÃa de 75,2% do cuidador. Quanto ao acesso à atenÃÃo odontolÃgica na UAPS, verificou-se pouca procura pelo atendimento (35,2%), sendo que, 72,2% nunca foram atendidos pelo dentista da sua unidade, 52,6% receberam orientaÃÃo de higiene oral, 89,6% nunca participaram de atividades de promoÃÃo e 87,8% nunca receberam a visita de um profissional de SB. Dentre as PcD, a maioria demonstrou desconhecimento sobre o agendamento (85,2%) e a prioridade (69,1%) para o atendimento odontolÃgico para PcD. Sobre as condiÃÃes de SB, prevaleceram as doenÃas periodontais (86,9%), seguida da cÃrie dentÃria (43,7%). Identificou-se o edentulismo (28,6 %), e quanto ao uso e necessidade de prÃtese, 29,6% faziam uso e 56, 3% necessitavam de algum tipo de prÃtese. Diante dos resultados, conclui-se ser necessÃrio conhecer a realidade das PcD, para organizaÃÃo dos serviÃos e planejamento de aÃÃes que venham ampliar e priorizar o acesso; qualificar a atenÃÃo odontolÃgica dessas pessoas no Ãmbito local; e, consequentemente, melhorar as suas condiÃÃes de SB. / The state of Cearà is the third state with the highest rate of People with Disabilities (PWDS), surpassing the Northeast and national rates. Historically, PWDS has limited access to dental services, although their oral health (OH) conditions are unfavorable when compared to the general population. This study aims to analyze the sociodemographic conditions and the conditions of the OH of the PWDS, as well as the access to dental care of these people in a Unit of Primary Health Care (UPHC), Fortaleza-CE. A cross-sectional and quantitative research was made with 230 PWDS of the coverage area of UPHC Maria de Lourdes Jereissati, Fortaleza-CE. A structured form was used to evaluate, with sociodemographic and access data, and for the OH conditions a Community Indicator in OH (CIOH). The statistical analysis showed a higher prevalence of People with Intellectual Disabilities (34.6%) and People with Motor Disabilities (32.7%), predominantly aged over 60 (37%), with balance between males (49.1%) and females (50.9%), most of them single (52.2%) and with no profession/occupation (73%), 43.9% were illiterate and with a family income around 1.5 to 2 minimum wages. Stood out the acquired deficiencies (73.5%), and the presence of 75.2% of the caregiver. Regarding the access to dental care in the UPHC, it was verified a little demand for the service (35.2%), of which, 72.2% were never treated by his unit dentist, 52.6% received oral hygiene care, 89,6% never participated of promotion activities and 87.8% never received a visit from an OH professional. Among the PWDS, most showed ignorance about the schedule (85.2%) and priority (69.1%) of the dental care for PWDS. About OH conditions prevailed the periodontal disease (86.9%), followed by the dental caries (43.7%). It was identified edentulism (28.6%), and on the use and need of prostheses, 29.6% used and 56, 3% required some type of prosthesis. Given the results, it is clear the need to know the reality of the PWDS, for the organization of services and the planning of actions that will expand and prioritize access, qualify the dental care of these people at the local level, and therefore improve their conditions of OH.
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EficÃcia dos atendimentos à saÃde da mulher na estratÃgia saÃde da famÃlia de Fortaleza.

Emanuella Carneiro Melo 21 September 2016 (has links)
Ao longo dos anos verificamos melhoria na assistÃncia à SaÃde da Mulher, entretanto alguns indicadores relacionados à assistÃncia prÃ-natal ainda permanecem insatisfatÃrios. Essa conjuntura nos levou a estabelecer como objetivo analisar as caracterÃsticas das Unidades de AtenÃÃo PrimÃria à SaÃde (UAPS) e os indicadores de desempenho e monitoramento da Ãrea da SaÃde da Mulher, produzidos pelas equipes da EstratÃgia SaÃde da FamÃlia (ESF) do municÃpio de Fortaleza. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa. A coleta de dados deu-se em maio de 2016, por meio do Sistema de InformaÃÃo da AtenÃÃo BÃsica (SIAB) tendo como referÃncia as informaÃÃes do ano de 2014 e dos primeiros cinco meses de 2015, das equipes da ESF, com ou sem equipe de SaÃde Bucal em sua composiÃÃo, pertencentes Ãs 93 UAPS. A amostra foi de 184 equipes da ESF, selecionadas aleatoriamente para representar as micro-Ãreas cobertas por Agente de SaÃde. Utilizamos indicadores do instrumento validado do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da AtenÃÃo BÃsica (PMAQ-AB) para traÃar o perfil das unidades alvo de anÃlise. Os dados foram submetidos aos testes de Kolmogorov-Smirnov e de Mann-Whitney e/ou Kruskall/Wallis e analisados por meio do teste do qui-quadrado ou exato de Fisher. As anÃlises foram realizadas no SPSS 17.0 para Windows. Nos resultados, em relaÃÃo Ãs caracterÃsticas das UAPS, identificou-se que 60,2% foram reformadas e 79,5% possuÃam prontuÃrio eletrÃnico implantado. Entre as equipes da ESF estudadas, 30,4% participaram do segundo ciclo do PMAQ, 60,3% pertencem a UAPS reformada, 79,3% possuem PEP implantado e 35,3% possuem equipe de SaÃde Bucal. Quanto à qualidade do prÃ-natal, 87,4% das equipes apresentavam gestantes com sete ou mais consultas de prÃ-natal, 3,9% das equipes apresentavam todas suas gestantes com vacina em dia e 11,7% das equipes possuem todas suas gestantes acompanhadas em visita domiciliar, 110 equipes pertenciam à UAPS reformada e destas 86,4% apresentavam gestantes com sete ou mais consultas de prÃ-natal. Conclui-se que os resultados poderÃo induzir em certa medida a reorientaÃÃo do modelo de atenÃÃo a saÃde, bem como, a maior organizaÃÃo do serviÃo com vistas a implementaÃÃo de aÃÃes voltadas para o aprimoramento das prÃticas de atendimento.
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ASSISTÃNCIA PRÃ-NATAL E PERSISTÃNCIA DA SÃFILIS CONGÃNITA / PRE-CHRISTMAS ASSISTANCE AND PERSISTENCE OF THE CONGENITAL SYPHILIS

Antonia Aila Coelho Barbosa Brito 23 September 2016 (has links)
A sÃfilis à uma doenÃa infectocontagiosa sistÃmica e sexualmente transmissÃvel causada pela bactÃria Treponema Pallidum, tambÃm podendo ser transmitida da mÃe para o filho durante a gestaÃÃo. Estima-se que 1,8 milhÃo de gestantes no mundo estejam infectadas pela sÃfilis e que menos de 10% sejam diagnosticadas e tratadas da forma correta. O prÃ-natal representa um momento bastante relevante para identificaÃÃo deste agravo e, consequentemente, a realizaÃÃo do tratamento da mulher e do parceiro. Este estudo buscou, entre os objetivos, analisar a assistÃncia prÃ-natal de gestantes com sÃfilis, identificando fatores de vulnerabilidade institucional que contribuÃram para o nascimento de crianÃas com sÃfilis congÃnita. Tratou-se de um estudo transversal com abordagem descritiva em uma Secretaria Regional de SaÃde do municÃpio de Fortaleza. Foram incluÃdas nesse estudo cem mÃes cujos filhos vivos foram notificados com sÃfilis e constavam no banco do SINAN. Foi realizado anÃlise por meio do teste de Qui-quadrado, cujo nÃvel de significÃncia estatÃstica foi de 5% (p<0,05). Os resultados apontam a mÃdia de idade de 26,6 anos, solteiras (57,0%), baixa escolaridade (39,0%), do lar (74,0%). Dentre as solteiras (p=0,007), a maioria nÃo realizou o prÃ-natal (88,6% vs. 50,6%). Das que realizaram o prÃ-natal, 66% iniciaram no primeiro trimestre e 60% com seis ou mais consultas. 55,0% tiveram o diagnÃstico da sÃfilis durante o prÃ-natal, 58,0% nÃo iniciaram o tratamento e 45% dos parceiros nÃo foram testados. Com relaÃÃo Ãs vulnerabilidades, 93,0% sÃo de baixa renda, 40,0% sÃo usuÃrias de Ãlcool e âcrackâ e 19,0% sofriam violÃncia domÃstica. Houve diferenÃas estatisticamente significantes (p<0,001) entre as mÃes que fizeram e as que nÃo fizeram o prÃ-natal na quantidade de trÃs ou mais vulnerabilidades. Por fim, para que possa ocorrer reduÃÃo nas taxas da sÃfilis congÃnita, faz-se necessÃrio a adesÃo de 100% das gestantes ao prÃ-natal no primeiro trimestre e a realizaÃÃo de seis ou mais consultas, com busca ativa das faltosas, assim como observar as condiÃÃes de vulnerabilidades e riscos a que sÃo expostas.
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AtuaÃÃo do cirurgiÃo-dentista no Programa SaÃde na Escola no municÃpio de Fortaleza-CE / Performance of the dentist in the School Health Program in the city of Fortaleza

Eline Miranda Correia Lima 30 September 2016 (has links)
O Programa SaÃde na Escola (PSE), fruto de parceria entre o MinistÃrio da SaÃde e o MinistÃrio da EducaÃÃo foi instituÃdo em 2007 com o objetivo de contribuir para a formaÃÃo integral dos estudantes por meio de aÃÃes de promoÃÃo, prevenÃÃo e atenÃÃo à saÃde. Os cirurgiÃes-dentistas, tradicionalmente, desenvolvem aÃÃes de prevenÃÃo Ãs doenÃas bucais nas escolas, portanto, tÃm inserÃÃo no ambiente escolar. Este estudo buscou descrever a atuaÃÃo dos cirurgiÃes-dentistas da EstratÃgia SaÃde da FamÃlia no Programa SaÃde na Escola em Fortaleza. Trata-se de um estudo descritivo transversal, de carÃter predominantemente quantitativo, desenvolvido com 158 cirurgiÃes-dentistas das equipes de SaÃde da FamÃlia do municÃpio de Fortaleza vinculadas a escolas pÃblicas de ensino fundamental e/ou mÃdio por meio do PSE. Um questionÃrio online com perguntas abertas e fechadas foi o instrumento de coleta proposto para este estudo. Os dados quantitativos foram analisados pelo pacote estatÃstico SPSS e apresentados em grÃfico e tabelas. Os dados coletados a partir das questÃes abertas passaram por AnÃlise de ConteÃdo e estÃo apresentados em quadros. Os resultados mostraram que 48,1% dos participantes desconhecem o vÃnculo de sua equipe ao PSE e 55,7% atuam no programa, mas apenas 25,3% o fazem com frequÃncia. A maioria dos profissionais nunca participou de capacitaÃÃes no Ãmbito do PSE, mas foi identificado interesse neste tipo de formaÃÃo, especialmente no tocante a estratÃgias educativas. As aÃÃes desenvolvidas pelos participantes no PSE sÃo, essencialmente, de prevenÃÃo Ãs doenÃas bucais, porÃm, os cirurgiÃes-dentistas tambÃm participam de aÃÃes de promoÃÃo à saÃde com outros enfoques. O apoio da escola foi indicado como principal fator facilitador e os problemas com transporte e fornecimento de materiais como as principais dificuldades na conduÃÃo do programa. A capacitaÃÃo dos profissionais envolvidos no PSE foi a sugestÃo mais apontada. Conclui-se que apesar de fatores de ordem estrutural ainda comprometerem seu desenvolvimento, o PSE resiste em Fortaleza e conta com importante, ainda que limitada, participaÃÃo dos cirurgiÃes-dentistas como promotores de saÃde junto aos escolares / The School Health Program (SHP), a partnership between the Ministry of Health and the Ministry of Education, was established in 2007 with an aim to contribute to the integral formation of students through actions of promotion, prevention and health care. Traditionally, dentists develop actions to prevent oral diseases at schools, therefore they are integrated in the school environment. The purpose of this study was to describe the activities of dentists from the Family Health Strategy in the School Health Program in Fortaleza, outlining socio-demographic and professional aspects of these professionalsâ profiles, identifying the actions developed in their practice under the program, their facilities and difficulties in conducting the work and their training needs. This is a cross-sectional descriptive study, with a predominantly quantitative approach, developed with 158 dentists from Fortalezaâs Family Health teams associated with public elementary and/or high schools through the SHP. An online questionnaire with subjective and objective questions was the data collection instrument proposed for this study. Quantitative data were analyzed by the statistical package SPSS and presented in charts and tables. The data collected from the subjective questions underwent content analysis and are presented in tables. The results showed that 48.1% of the participants were unaware of the connection between their team and the SHP, and that 55.7% of them work in the program, but only 25.3% do it frequently. The majority of these professionals never participated in program trainings, but it was detected interest in this kind of training, especially in those regarding educative strategies. The actions developed by the participants on the SHP are, essentially, to prevent oral diseases, however, a significant number of dentists also participate in health promotion actions with other approaches. The main facilitator factor in conducting the program was the school support and the main difficulties were the problems with transportation and material supply. The training of professionals involved in the SHP was the most pointed out suggestion. As a conclusion, even though structural factors still jeopardize its development, the SHP endures in Fortaleza and relies on the important, although still limited, participation of dentists as health promoters at schools
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Conhecimento dos profissionais de saÃde da atenÃÃo primÃria do municÃpio de Aracoiaba (CE) sobre tuberculose / Knowledge of primary health care professionals in the city of Aracoiaba (CE) on tuberculosis.

Fabio Freitas de Sousa 29 September 2016 (has links)
Este estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento dos profissionais da saÃde que atuam na atenÃÃo primÃria à saÃde (APS) do municÃpio de Aracoiaba-CE sobre tuberculose. Trata-se de um estudo transversal, realizado no perÃodo de fevereiro a junho de 2016, com 96 profissionais da Ãrea da saÃde, sendo 11 enfermeiros, 10 mÃdicos, 16 auxiliares/tÃcnicos de enfermagem e 59 agentes comunitÃrios de saÃde (ACS). Foram coletadas informaÃÃes sobre aspectos sociodemogrÃficos, formaÃÃo acadÃmica e avaliado os conhecimentos dos profissionais sobre transmissÃo, diagnÃstico, tratamento, cura e controle da tuberculose. A aplicaÃÃo do instrumento de pesquisa foi realizada nas unidades de atenÃÃo bÃsica do municÃpio. Os dados foram armazenados no banco de dados estruturado no programa EXCEL-2 013 e posteriormente analisados (anÃlise descritiva). Para avaliar a existÃncia de diferenÃas estatisticamente significantes foi aplicado o teste qui-quadrado ou exato de Fisher (p<0,05, SPSS 17.0). Os resultados indicaram que a maioria dos participantes de todas as categorias era do sexo feminino (87,5%), com mÃdia de idade 40,2 anos. Enfermeiros, mÃdicos e auxiliares/tÃcnicos de enfermagem tinha menos de 5 anos de atuaÃÃo na APS e ACS mais de 10 anos. A maioria dos enfermeiros e mÃdicos tinha pÃs-graduaÃÃo lato-sensu, principalmente, em SaÃde da FamÃlia. A maioria dos profissionais nunca realizou capacitaÃÃo sobre a tuberculose. Quanto a transmissÃo da TB, a maioria apresentou dificuldades sobre a transmissÃo da TB larÃngea, assim como nÃo reconheceram as neoplasias e o diabetes mellitus como fatores de risco para TB. Quanto ao diagnÃstico, a maioria dos participantes apontou principais sinais e sintomas da doenÃa, porÃm apresentaram dificuldades para classificar um paciente sintomÃtico respiratÃrio e contatos de TB. Enfermeiros e mÃdicos apresentaram dificuldade em apontar os exames a serem solicitados para contatos e necessidade de solicitar cultura e teste de sensibilidade. Mais de 70% dos enfermeiros e mÃdicos apontaram corretamente os fÃrmacos utilizados no tratamento da TB, contrastando com auxiliares/tÃcnicos de enfermagem (50%) e ACS (13,6%). Todos os participantes apresentaram dificuldades em apontar o tempo para que o paciente com TB deixe de transmitir a doenÃa apÃs inÃcio do tratamento, mas obtiveram bom desempenho sobre a estratÃgia Directly Observed Therapy, Short-course. Com relaÃÃo aos critÃrios de cura dos pacientes com TB, apenas quatro mÃdicos e dois enfermeiros responderam corretamente. Todas as categorias apresentaram Ãxito referente as aÃÃes de controle da TB, exceto quanto a indicaÃÃo da vacina BCG para contatos de pessoas com TB. Os profissionais da APS apresentaram bom desempenho em alguns parÃmetros avaliados e deficiÃncia em conhecimentos elementares e essenciais para o manejo clinico e cuidados aos pacientes, fundamentais para o sucesso terapÃutico. A realizaÃÃo de intervenÃÃes educativas à essencial para garantir uma assistÃncia de qualidade a populaÃÃo do municÃpio de Aracoiaba e cumprir com as metas estabelecidas pelo programa nacional de controle da tuberculose. / This study aimed at analyzing the health-care professionalsâ knowledge on tuberculosis treatment, who work with primary health care (PHC) in the city of Aracoiaba, Ce. It is a cross-sectional study performed in the period from February to June 2016, with 96 health care professionals, including 11 nurses, 10 doctors, 16 nursing auxiliaries and nursing technicians, and 59 community health agents. Therefore, information about sociodemographic aspects and academic qualification were collected, furthermore the professionalâs knowledge about transmission, diagnose, treatment, cure, and control over tuberculosis was evaluated. The application of the research instrument was performed at basic care units in the city. Thus, data were stored in the database structured in the Excel 2013 program, and thereafter analyzed (descriptive analysis). In order to evaluate the existence of statistically significant differences it was applied a Chi-square or Fisherâs exact test (p<0,05, SPSS 17.0). The results indicated that most patients of all categories were female (87.5%) on average age of 40.2 years old. Nurses, doctors, nursing auxiliaries and nursing technicians had less than five years of experience at APS, but more than ten at ACS. The most part of nurses and doctors had post-graduation courses, especially in Family Health. However, the majority of the professionals never took training course on tuberculosis. Regarding transmission of TB, most of them did not know much about laryngeal TB transmission, and they were not able to identify neoplasias and diabetes mellitus as risk factors for TB transmission as well. In considering diagnosis, most of the participants pointed out the main signs of the disease, they were not able to classify a respiratory symptomatic patient, and TB contacts, though. Nurses and doctors showed difficulty in pointing out the exams that should be requested for contacts, and also regarding the necessity of requesting culture and sensitivity test. More than 70% of nurses and doctors correctly recognized the drugs used in the treatment of TB, which contrasted with nurse auxiliaries and nurse technicians (50%), and CHA (13.6%). All participants showed difficulties concerning the right time for a patient stops transmitting the disease after the beginning of treatment, but they had a good performance at Directly Observed Therapy, Short-course. Concerning criteria of cure for patients with TB, only four doctors and two nurses answered correctly. All categories were successful on actions of control of TB, except for the prescription of the BCG vaccination for contacts of people with TB. Thereby, the professionals of PHC were successful in some of the evaluated parameters, but they also showed deficiency on elementary and essential knowledge for clinical management and patient care which are fundamental for therapeutic success. Therefore, conducting educative interventions are crucial in order to provide quality assistance for citizens of the city of Aracoiaba, and meeting the objectives of programa nacional de controle da tuberculose.
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ForÃa de trabalho mÃdica e regionalizaÃÃo da atenÃÃo à saÃde do estado do Cearà / Medical workforce and regionalization of attention to the state of Ceara health

Ana Luisa Almeida Melo 03 August 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Os desequilÃbrios entre a disponibilidade e a oferta de profissionais mÃdicos tÃm afetado o acesso à saÃde, tornando importante compreender os fatores que determinam a distribuiÃÃo destes profissionais nos serviÃos de saÃde. O estado do CearÃ, nos Ãltimos cinco anos, ampliou as Redes de AtenÃÃo à SaÃde - RAS, a fim de fortalecer a regionalizaÃÃo da saÃde. Para tanto, faz-se necessÃrio o monitoramento da oferta e distribuiÃÃo da forÃa de trabalho mÃdica. Objetivou-se estudar a forÃa de trabalho mÃdica e suas relaÃÃes com a regionalizaÃÃo do CearÃ. Trata-se de um estudo do tipo estudo de caso, com abordagem mista (qualitativa e quantitativa). A coleta dos dados foi realizada no perÃodo de agosto de 2015 a maio de 2016, contemplando, como campo de investigaÃÃo, o Sistema Estadual de SaÃde Estado do CearÃ. Quanto Ãs fontes qualitativas, foram realizadas entrevistas abertas com 13 informantes-chave distribuÃdos entre gestores da saÃde, da educaÃÃo e de entidades mÃdicas, alÃm de professores mÃdicos. Para o componente quantitativo, foram utilizadas as bases de dados secundÃrias do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de SaÃde do MinistÃrio da SaÃde-SCNES/MS; do Conselho Federal de Medicina; do Conselho Regional de Medicina do Cearà e do Sistema Unificado de ResidÃncias MÃdicas do CearÃ. Teve como dimensÃes analÃticas: disponibilidade e fixaÃÃo de mÃdicos no CearÃ, formaÃÃo mÃdica no estado do CearÃ, implementaÃÃo das RAS no Cearà e a RegulaÃÃo do acesso à saÃde. Com relaÃÃo ao aspecto Ãtico, este estudo atendeu à resoluÃÃo n 466, e possui nÃmero de parecer 137.055, aprovado pelo Comità de Ãtica da UFC. Os resultados apontam que o CearÃ, segundo as narrativas estudadas, apresenta uma maior concentraÃÃo e fixaÃÃo da forÃa de trabalho mÃdica na capital, Fortaleza, seguida pelos municÃpios sede das macrorregiÃes Cariri e Sobral, e municÃpios da regiÃo metropolitana, que sÃo importantes polos econÃmicos regionais do estado. Compreendemos que a disponibilidade de mÃdicos nos serviÃos de saÃde à marcada pela rotatividade profissional determinada por fatores como: baixa frequÃncia de concursos pÃblicos e de carreiras no SUS, a baixa remuneraÃÃo, comportamentos nÃo republicanos, guiados por interesses da polÃtica partidÃria local, a disputa entre atuaÃÃo pÃblico-privada. Fatores estes que tÃm interferido na fixaÃÃo de mÃdicos nos serviÃos de saÃde e que tÃm acentuado a mobilidade mÃdica no estado. Em relaÃÃo à formaÃÃo mÃdica, observamos um aumento da oferta de cursos de graduaÃÃo no estado e, para a residÃncia mÃdica, ainda nÃo contamos com o nÃmero necessÃrio de vagas nos programas de residÃncia. Observamos que a regulaÃÃo da formaÃÃo vem sendo orientada pelo mercado seguindo a interesses particulares. Quanto à implementaÃÃo das RAS no estado, estas mostram-se fragilizadas, com fragmentaÃÃo na gestÃo e na atenÃÃo à saÃde. A regulaÃÃo do acesso à um dos pontos crÃticos do sistema de saÃde do CearÃ. Assim, concluÃmos ser importante a garantia do profissional mÃdico na oferta de aÃÃes e serviÃos de saÃde, bem como o fortalecimento da integraÃÃo das RAS no estado. Isso requer do estado o desenvolvimento permanente de polÃticas eficazes que assegurem o provimento, a formaÃÃo e a fixaÃÃo desses profissionais, segundo as necessidades de saÃde da populaÃÃo.
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PREVALÃNCIA E FATORES ASSOCIADOS AOS TRANSTORNOS MENTAIS E VIOLÃNCIA NO TRABALHO DAS AGENTES DE SEGURANÃA PENITENCIÃRIA NO BRASIL / PREVALENCE AND ASSOCIATED FACTORS WITH COMMON MENTAL DISORDERS AND WORKPLACE VIOLENCE IN THE FEMALE CORRECTIONAL OFFICERS IN BRAZIL

Marcelo Josà Monteiro Ferreira 18 November 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A violÃncia no ambiente de trabalho contribui para o desenvolvimento de problemas de saÃde entre Agentes de SeguranÃa PenitenciÃria (ASP). O cotidiano de trabalho desses profissionais à estressante, podendo trazer consequÃncias graves para a sua integridade fÃsica e psicolÃgica, tais como ansiedade e estresse. Objetiva estimar a prevalÃncia de transtornos mentais comuns, violÃncia no trabalho e seus fatores associados em Agentes de SeguranÃa PenitenciÃria do sexo feminino no Brasil. Trata-se de um estudo seccional, analÃtico, de abrangÃncia nacional, recorte do projeto intitulado âInquÃrito nacional de saÃde na populaÃÃo penitenciÃria feminina e de servidoras prisionaisâ. A populaÃÃo consiste em ASP vinculadas formalmente ao sistema penitenciÃrio feminino brasileiro, atuando em contato direto com mulheres privadas de liberdade e que aceitaram participar do estudo. A amostra foi estipulada em 40% das ASP presentes no momento da coleta, sendo excluÃdas do cÃlculo as agentes em fÃrias, licenÃa ou recÃm-ingressas. Os dados foram coletados atravÃs de questionÃrio autoaplicado. Foi realizado o teste de qui-quadrado de Pearson. O Odds Ratio e Intervalos de ConfianÃa foram estimados para os fatores que apresentaram associaÃÃo significativa ou mostraram-se como de confundimento. A anÃlise multivariada foi realizada atravÃs do modelo de RegressÃo LogÃstica. Foram verificados os fatores que aumentaram a probabilidade da ASP desenvolver transtornos mentais comuns ou sofrer violÃncia no ambiente de trabalho. As estimativas pontuais e intervalares, bem como as anÃlises de associaÃÃo bivariada e multivariada foram realizadas utilizando o mÃdulo de amostragem complexa com a ponderaÃÃo obtida pelo inverso do produto das probabilidades de escolha das ASP por estÃgio de amostragem. Cerca de 30,6% das entrevistadas obtiveram transtornos mentais comuns. O consumo de calmantes que nÃo necessitavam de receituÃrio mÃdico para aquisiÃÃo foi relatado por pouco mais de 22% das entrevistadas. As ASP que obtiveram transtornos mentais comuns possuem mais chances de sofrer violÃncia no ambiente prisional (OR = 1,879 (95%IC: 1,069 - 3,305)). Com relaÃÃo ao nÃmero de violÃncias sofridas no trabalho, 55% referiram ter sido vÃtimas de dois ou mais episÃdios. Cerca de 68,4% (95%IC: 62,5 - 73,8) das ASP declararam ter conhecimento de eventos envolvendo violÃncia com colegas de trabalho na prisÃo. As ASP que ingressaram na faixa etÃria de 25 a 35 anos possuem as maiores chances (OR = 4,06 (95%IC: 1,6 - 10,8)) de sofrer violÃncia no trabalho. A chance de sofrer violÃncia aumenta para as mulheres que trabalharam em casas de privaÃÃo provisÃria (OR = 1,80 (95%IC: 1,07 - 3,03) e penitenciÃrias (OR = 2,16 (95%IC: 1,28 - 3,63)). No Brasil, episÃdios de agressÃes e ameaÃas no trabalho acometem grande parcela das ASP. O contato direto com a populaÃÃo encarcerada e os altos nÃveis de estresse no trabalho contribuem para a conformaÃÃo de um ambiente violento. Evidenciaram-se contextos laborais com baixo suporte social entre as ASP. Isso contribui para que o ambiente de trabalho torne-se ainda mais desgastante, inseguro e perigoso. O setor SaÃde, por seu turno, precisa ampliar o escopo de suas atuaÃÃes junto as ASP, tendo em vista a vulnerabilidade inerente Ãs funÃÃes que desempenham nas unidades prisionais. / Violence in the workplace contributes to the development of health problems among Correctional Officers (CO). The daily work of these professionals is stressful, and can have serious consequences for their physical and psychological integrity, such as anxiety and stress. It aims to estimate the prevalence of common mental disorders, violence at work and its associated factors in Female Prison Security Agents in Brazil. It is a cross-sectional, analytical study of national scope, a cut of the project entitled "National health survey on female prison population and prison servants". The population consists of CO formally linked to the Brazilian female penitentiary system, acting in direct contact with women deprived of their freedom and who accepted to participate in the study. The sample was stipulated in 40% of the CO present at the time of collection, excluding holiday, license or new entrants. Data were collected through a self-administered questionnaire. The Pearson chi-square test was performed. Odds Ratio and Confidence Intervals were estimated for factors that showed a significant association or showed to be confounding. The multivariate analysis was performed through the Logistic Regression model. Factors that increased the likelihood of CO developing common mental disorders or experiencing violence in the work environment were verified. Point and interval estimates, as well as bivariate and multivariate association analyzes were performed using the complex sampling module with the weighting obtained by the inverse of the product of the probabilities of choosing the CO by sampling stage. About 30.6% of the interviewees had common mental disorders. The consumption of painkillers that did not require medical prescription for acquisition was reported by slightly more than 22% of those interviewed. CO that obtained common mental disorders were more likely to suffer violence in the prison setting (OR = 1.879 (95% CI: 1.069 - 3.305)). With regard to the number of violence suffered at work, 55% reported having been victims of two or more episodes. About 68.4% (95% CI: 62.5-73.8) of the ASP reported having knowledge of events involving violence with co-workers in prison. The CO that entered the age group of 25 to 35 years have the greatest odds (OR = 4.06 (95% CI: 1.6 - 10.8)) of suffering violence at work. The chance of suffering violence increases for women working in temporary deprivation homes (OR = 1.80 (95% CI: 1.07 - 3.03) and penitentiaries (OR = 2.16 (95% CI: 1, 28 - 3,63). The direct contact with the incarcerated population and the high levels of stress at work contribute to the formation of a violent environment. With low social support among CO, which contributes to making the work environment even more exhausting, unsafe and dangerous. The Health sector, in turn, needs to expand the scope of its activities with the CO. In view of the vulnerability inherent in their functions in prisons.
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A educaÃÃo permanente em saÃde na percepÃÃo dos profissionais da estratÃgia saÃde da famÃlia: integraÃÃo ensino-serviÃo na formaÃÃo de profissionais do sistema Ãnico de saÃde / The permanent education in health in the perception of the professionals of the family health strategy: teaching-service integration in the training of professionals of the single health system

Janaina Rocha de Sousa Almeida 25 November 2016 (has links)
nÃo hà / O Sistema Ãnico de SaÃde (SUS) passou a ser o eixo norteador da SaÃde no Brasil a partir da ConstituiÃÃo de 1988, o que gerou um desafio para a formaÃÃo dos seus profissionais e fez surgir a necessidade de qualificÃ-los para atender satisfatoriamente a populaÃÃo. Assim, a PolÃtica Nacional de EducaÃÃo Permanente em SaÃde (PNEPS) foi instituÃda como uma estratÃgia do SUS para propiciar a formaÃÃo e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor da SaÃde. Destaca-se a importÃncia de conhecer as concepÃÃes e diretrizes dessa polÃtica. Esta pesquisa teve como objetivo analisar o conhecimento e compreender a percepÃÃo dos profissionais da EstratÃgia SaÃde da FamÃlia (ESF) sobre a PNEPS. Trata-se de um estudo descritivo, observacional, transversal e quali-quantitativo. O pÃblico-alvo desta pesquisa foi composto por profissionais mÃdicos, enfermeiros e cirurgiÃes-dentistas da ESF de Fortaleza-CE. A coleta de dados foi realizada no perÃodo de agosto de 2014 a agosto de 2015, atravÃs de questionÃrio semi-estruturado. Os dados quantitativos foram tabulados no Microsoft Excel e exportados para o software Statistical Packcage for the Social Sciences (SPSS). Os dados categÃricos foram expressos em forma de frequÃncia absoluta e relativa, para verificar a associaÃÃo entre as variÃveis utilizou-se o teste do Qui-quadrado ou Fisher, cujo valor significante de p foi <0,05 Os dados numÃricos foram expressos em forma de mÃdia  desvio-padrÃo e analisados por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov (dados nÃo paramÃtricos, teste de Kruskall-Wallis). Os dados qualitativos foram avaliados pela anÃlise de conteÃdo de Bardin, que tornam replicÃveis e vÃlidas inferÃncias sobre dados de um contexto. Como resultados, obteve-se que a PNEPS à conhecida por 19,2% dos cirurgiÃes-dentistas, 29,5% dos mÃdicos e 45,1% dos enfermeiros. AlÃm disso, a EducaÃÃo Permanente em SaÃde (EPS) foi avaliada como regular para 48,8% dos cirurgiÃes-dentistas, 32,7% dos mÃdicos e 52,5% dos enfermeiros (p < 0,006). Quanto aos dados qualitativos, as categorias encontradas foram: aprendizagem significativa, trabalho em equipe, tecnologias digitais de informaÃÃo e comunicaÃÃo (TDICs) e necessidade de educaÃÃo permanente em saÃde. Conclui-se que existe a necessidade de ampliar a discussÃo sobre a PNEPS, proporcionando um maior conhecimento sobre a mesma e ampliando a qualidade das aÃÃes de EPS realizadas. Assim, a aprendizagem no e para o serviÃo, sendo realizada de forma multiprofissional, por meio da utilizaÃÃo das TDICs, contribuirà para a qualificaÃÃo e fortalecimento do SUS. / The Unified Health System (SUS) has become the guiding principle of Health in Brazil since the 1988 Constitution, which created a challenge for the training of its professionals and brought the need to qualify them to meet satisfactorily the population. Thus, the National Policy of Permanent Education in Health (PNEPS) was established as an NHS strategy to provide training and development of workers in the health sector. In this sense, there is the importance of knowing the concepts and guidelines that policy. This research aimed to analyze the knowledge and the perception of the professionals of the Family Health Strategy (ESF) on PNEPS. This is a descriptive, observational, cross-sectional and qualitative-quantitative study. The target population of this research was composed of doctors, nurses and dentists of the Fortaleza-Ce ESF. Data collection was conducted from August 2014 to August 2015, through semi-structured questionnaire, where the figures were tabulated in Microsoft Excel and exported to the Statistical Packcage software for the Social Sciences (SPSS). Categorical data were expressed as absolute and relative frequency and analyzed using the Chi-square or Fisher test. Numerical data were expressed as mean  standard deviation and analyzed using the Kolmogorov-Smirnov test (nonparametric data, Kruskal-Wallis the test), p<0,05. Qualitative data were analyzed using the Bardin content analysis that make it replicable and valid inferences about data context. As a result, it was found that the PNEPS is known for 19.2% of dentists, 29.5% of physicians and 45.1% of nurses. In addition, the Permanent Health Education (EPS) was evaluated as a regular for 48.8% of dentists, 32.7% of physicians and 52.5% of nurses (p <0,006). As to qualitative data, the categories were: meaningful learning, teamwork, digital information and communication technologies (TDICs), need for permanent education in health. It follows therefore that there is a need to broaden the discussion on PNEPS, providing a better understanding of it and increasing the quality of EPS shares held. Thus, focused learning for the service being performed in multi-way through the use of TDICs will contribute to the training and strengthening of the SUS.
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PeregrinaÃÃo de parturientes nas regiÃes Nordeste e Sul do Brasil

Cintia Maria Torres Rocha Silva 22 December 2015 (has links)
nÃo hà / IntroduÃÃo: A peregrinaÃÃo de parturientes consiste no fluxo de gestantes em busca de atendimento obstÃtrico, sem que tenha sido referenciada de uma unidade hospitalar para seguinte. Sabe-se que a assistÃncia adequada nesse momento à essencial para reduzir os Ãndices de morbimortalidade materno-infantil. As regiÃes Nordeste e Sul do Brasil apresentam desigualdades quanto a ocorrÃncia da peregrinaÃÃo, sendo, portanto oportuno dar visibilidade aos determinantes dessa problemÃtica nas duas macrorregiÃes. Objetivo: Analisar os determinantes da peregrinaÃÃo de parturientes atendidas em maternidades pÃblicas e privadas das regiÃes Nordeste e Sul do Brasil. Metodologia: Estudo de base hospitalar que utilizou dados da pesquisa Nascer no Brasil, realizada em 2011/2012, com entrevistas de 23.940 mulheres. A amostra compreendeu as 10.234 parturientes identificadas nas regiÃes Nordeste e Sul. Para a presente pesquisa um modelo teÃrico conceitual foi estabelecido com trÃs nÃveis de hierarquia considerando como variÃvel dependente a peregrinaÃÃo de parturientes. Desse modo, o modelo hierarquizado serà composto pelo nÃvel distal (caracterÃsticas socioeconÃmicas e demogrÃficas maternas); nÃveis intermediÃrios I e II, considerando, respectivamente, as caracterÃsticas maternas e os aspectos referentes à assistÃncia prÃ-natal, e nÃvel proximal, fatores que antecedem o parto e estÃo relacionados à peregrinaÃÃo anteparto. A associaÃÃo entre as variÃveis foram avaliadas atravÃs da comparaÃÃo de proporÃÃes, pelo Teste do Qui-quadrado; e, pelo mÃtodo de anÃlise multivariada por modelos de regressÃo logÃstica, adotando a tÃcnica de nÃveis hierÃrquicos. As anÃlises foram desenvolvidas pelo software STATA Release 14, atravÃs de procedimentos de anÃlise especÃficos para amostras complexas, declarando as variÃveis peso amostral e estrato. Resultados: No total 10.234 mulheres foram entrevistadas nos 116 hospitais das regiÃes Nordeste e Sul do Brasil. Em ambas as regiÃes, predominaram os partos financiados pelo setor pÃblico, porÃm com percentual mais expressivo na regiÃo Nordeste. ApÃs ajuste para os trÃs nÃveis hierÃrquicos do modelo de determinaÃÃo da peregrinaÃÃo de parturientes, as variÃveis que compuseram o modelo hierarquizado da regressÃo logÃstica multivariada foram: Bloco I: regiÃo (OR=3,9; IC95% 2,76 â 5,6; p<0,001); classificaÃÃo econÃmica categorias âclasse D e Eâ (OR=1,8; IC95% 1,33 â 2,22; p<0,001) e âclasse Câ (OR=1,4; IC95% 1,19 â 1,8; p<0,001); trabalho remunerado da mÃe (OR=1,1; IC95% 1 â 1,4; p=0,050); chefe da famÃlia sendo a mÃe (OR=1,4; IC95% 1,7 â 1,82; p=0,013); fonte de pagamento do parto (OR=4,9; IC95% 2,8 â 6,5; p<0,001); Bloco II: cesÃrea anterior categoria ânÃoâ (OR=1,5; IC95% 1,07 â 2,17; p=0,018) e categoria â1 cesÃreaâ (OR=1,6; IC95% 1,13 â 2,3; p=0,008); Bloco III: trabalho de parto prematuro (OR=2; IC95% 1,52 â 3; p<0,001); amniorrexe prematura (OR=1,5; IC95% 1,22 â 1,9; p<0,001); hemorragia vaginal (OR=4; IC95% 1,6 â 10,1; p=0,004) e sÃndrome hipertensiva (OR=1,4; IC95% 1 â 1,99; p=0,038). ConclusÃo: Os determinantes socioeconÃmicos e as complicaÃÃes que antecedem o momento do parto, estÃo permeados pela falta de integraÃÃo entre os serviÃos de saÃde, e em parte caracterizam as diferenÃas regionais, indicando que as populaÃÃes socialmente desfavorecidas apresentaram riscos de peregrinar mais elevados, principalmente se levar em consideraÃÃo o contexto da regiÃo Nordeste.

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