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A democracia parlamentar na crítica de Carl Schmitt / Parliamentary democracy in Carl Schmitt's criticism

Bianchini, Fernando Novelli, 1973- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Roberto Romano / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-19T07:16:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bianchini_FernandoNovelli_M.pdf: 1389137 bytes, checksum: 00828ecf31df4523661005da345ea174 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O presente trabalho objetiva analisar, por um lado, as críticas desenvolvidas pelo jurista e filósofo Carl Schmitt à democracia parlamentar representativa, expostas em suas obras publicadas no período compreendido entre as duas guerras mundiais, bem como tenciona elucidar a proposição, pelo autor, de resposta ao problema político e jurídico que é levantado, mediante a construção de um Estado totalitário. Debate o retorno de tais críticas no atual contexto brasileiro e global e introduz os princípios e os instrumentos da democracia participativa, por outro lado, como possível solução para a problemática que hoje é reavivada, sem sugerir, entretanto, a obliteração da democracia representativa. Analisa os fundamentos e mecanismos da democracia participativa, baseada historicamente na liberdade comunal, invocando as lições do jurista e filósofo Alexis de Tocqueville, especialmente quanto à distribuição de poder político. Debate a justiça coletiva e a importância para o pacto federativo nesse contexto, finalizando, assim, a dissertação / Abstract: The following work intends to analyze, in one hand, the criticisms developed by the jurist and philosopher Carl Schmitt to the parliamentary representative democracy, exposed in his works published in the period between the two world wars, and aims to clarify the proposal, made by the author, in response to the political and legal problem that is exposed, by building a totalitarian state. Discusses the return of such criticism in the current brazilian and global contexts and introduces the principles and instruments of the participatory democracy, on the other hand, as a possible solution to the problem which is now revived, without suggesting, however, the obliteration of representative democracy. After that, analyses the foundations and mechanisms of participatory democracy, historically based on communal freedom, invoking the lessons of the jurist and philosopher Alexis de Tocqueville, especially concerning to the distribution of political power. Debate the importance of the collective justice and the federative pact in this context, ending, after that, the dissertation / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Fujimori, la crisis de los rehenes del MRTA y la distinción amigo-enemigo : La conducta presidencial y la operación militar Chavín de Huántar, bajo la perspectiva conservadora de Carl Schmitt

Potestá Zapata, Orazio Marcelo 22 May 2018 (has links)
Esta tesis relaciona la conducta antagónica que el presidente Alberto Fujimori mantuvo con el MRTA durante la crisis de los rehenes, ocurrida entre el 17 de diciembre de 1996 y el 22 de abril de 1997, con algunos conceptos conservadores del jurista y filósofo alemán Carl Schmitt, particularmente el de la distinción amigo-enemigo. Si bien Fujimori no fue precisamente cultor de las ideas schmittianas, sí lo fueron muchos de sus colaboradores en el poder, entre políticos, militares y miembros de los servicios de inteligencia. El desconocimiento de Fujimori no sería una desventaja: según Julien Freund, la decisión del gobernante y la distinción amigo-enemigo de Schmitt se miden por sus resultados. Fujimori entorpeció la labor de los garantes y de los organismos nacionales e internacionales que apostaban por una solución pacífica. Además, ideó operativos armados que no se ejecutaron, construyó los túneles que después posibilitaron el rescate y hostigó militarmente al MRTA, antes de formalizar el diálogo con los emerretistas. El MRTA era un enemigo al que había que derrotar y eliminar, y no un equivalente con el que se podía dialogar o negociar. Las acciones de Fujimori tejieron un tropismo hacia la solución violenta, y eso quedó evidenciado públicamente. Este trabajo se justifica en la trascendencia histórica y política del suceso, y porque en el Perú, las acciones militares siempre son debatidas bajo perspectivas liberales y no conservadoras. Metodológicamente se recurrió a la revisión histórica de prensa y literatura referidas al secuestro, y también a entrevistas a politólogos y juristas, con el fin de identificar rasgos schmittianos en las acciones que Fujimori desarrolló contra el MRTA. Basado en la distinción amigo-enemigo de Schmitt, podría decirse que la enemistad entre el Estado y el MRTA se fue agravando con el tiempo, y que el punto más alto de esa conflictividad fue la operación militar Chavín de Huántar, diseñada desde Palacio de Gobierno con la orden de no dejar sobrevivientes. Esta tesis sostiene que el gobierno (o Fujimori) jamás deseó una salida pacífica, sino la eliminación total del enemigo. Dentro de esa lógica, la ejecución extrajudicial de emerretistas rendidos es perfectamente posible, tal como determinaron investigaciones del Ministerio Público y de la policía. Ciertamente, el pensamiento schmittiano podría justificar una decisión tan radical como esa, siempre y cuando el soldado que tomó la decisión de jalar el gatillo haya afrontado un contexto excepcional de apremio y de peligro que pusiera en riesgo su vida, la de sus compañeros o la de los objetivos del rescate.
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Hans Kelsen e Carl Schmitt: o debate entre normativismo e decisionismo

Godoy, Paula Véspoli 10 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:30:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula Vespoli Godoy.pdf: 1033219 bytes, checksum: b0627d8e3884f58a0190d7761ac4e9bc (MD5) Previous issue date: 2010-05-10 / The purpose of this work is to analyze the debates between the jurists Hans Kelsen and Carl Schmitt occurred in between wars, during the Weimar Republic. It also purports to consider the theory and the concepts of each author on issues such as democracy, sovereignty, the power of a governor and his limitations, State of Law, strength and function of the Constitution. It analyzes the dualisms involved in this debate, among which, normativism and decisionism, Law and Power, Legal and Political affairs, normality and exception, reflections which eventually led them to the diverse answer on who must be the guardian of the Constitution : the Constitutional Court according to Kelsen s conception and the President of the Reich according to Schmitt s conception. The theoretical accounts of each author regarding the control of law constitutionality, notwithstanding having occurred on the first half of the twentieth century, still bring about studies and fierce criticisms, whether it is due to Kelsen s exacerbated formalism or to Schmitt s reactionary and authoritarian ideology. Many indoctrinators of the Theory and the Philosophy of contemporary Law and Constitutional Law address the subject to deal with the present problems of the constitutional jurisdiction. The criticisms to the formalist normativism, to the state of exception and the demo-liberal parliament model, are amongst the most analyzed issues. The contemporanity of this debate and its importance in the relentless search for the improvement of the control of constitutionality of the law and assurance of the democratic principle and the rights introduced in the Constitution is the goal of the present study / Este trabalho visa abordar o debate entre os juristas Hans Kelsen e Carl Schmitt ocorrido no entreguerras, durante a República de Weimar. Procura analisar a teoria e os conceitos que cada autor possui sobre questões como democracia, soberania, poder de um governante e seus limites, Estado de Direito, força e função da Constituição. Analisa os dualismos que permeiam este debate, dentre os quais, normativismo e decisionismo, Direito e Poder, Jurídico e Político, normalidade e exceção, reflexões que os levaram às respostas diversas sobre quem deve ser o guardião da Constituição : o Tribunal Constitucional na concepção de Kelsen e o Presidente do Reich na concepção de Schmitt. As posições teóricas de cada autor quanto ao controle de constitucionalidade das leis, não obstante terem ocorrido na primeira metade do século XX, ainda provocam estudos e críticas acirradas, seja pelo formalismo exacerbado de Kelsen ou pela ideologia reacionária e autoritária de Schmitt. Muitos doutrinadores da Teoria e da Filosofia do Direito e do Direito Constitucional contemporâneos abordam este tema para tratar dos problemas atuais da jurisdição constitucional. As críticas ao normativismo formalista, ao estado de exceção e ao modelo parlamentar demoliberal, destacam-se entre os temas mais analisados. A contemporaneidade deste debate e sua importância na incessante busca pelo aperfeiçoamento do controle de constitucionalidade das leis e garantia do princípio democrático e dos direito inseridos na Constituição são o objeto do presente estudo
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Carl Schmitt, l'Europe et la démocratie universelle: la question d'une Europe schmittienne et son impact sur le débat français actuel autour de la construction européenne

Storme, Tristan 10 May 2011 (has links)
Dans notre thèse de doctorat, nous avons cherché à tester l’hypothèse selon laquelle l’enjeu européen constituerait, en France, l’épicentre d’une "actualisation" — pour partie assumée, pour partie occultée — de la pensée du juriste allemand Carl Schmitt. Les réflexions politico-philosophiques de Schmitt représentent en soi un assemblage rhétorique et systématique puissant, aisément mobilisable dans le cadre des débats théoriques sur la construction européenne, afin de battre en brèche les affirmations néo-cosmopolitiques, que l’on soit de droite ou de gauche. Il s’est agi, pour nous, de vérifier jusqu’à quel point la pensée politique du juriste se retrouvait "recyclée" dans le débat français contemporain relatif à l’idée d’Europe. Était ainsi ouverte l’opportunité d’évaluer, de manière systématique, la facticité ou la pertinence d’une antinomie :une Europe schmittienne contre une Europe kantienne. Dans un premier temps, nous avons tâché de reconstruire ce que fut la position schmittienne concernant la gestion de l’espace européen, avant d’évaluer, dans un second temps, l’impact causé par une telle pensée sur les réflexions qui animent le débat français contemporain.<p>La première partie de la thèse visait à rendre compte de la vision schmittienne de l’Europe. Schmitt a pensé la décision politique en des termes statonationaux :l’ordre juridique étatique serait modelé sur la base de la nature axiologique et culturelle de l’amitié politique, de la communauté des citoyens soudés par un seul et même critère d’appartenance, souvent religieux ;critère qui précéderait la nationalité et la réalisation "politique". Il s’ensuit que l’ordre mondial ne peut se présenter que sous la forme d’un pluriversum d’États, animés dans leurs relations mutuelles par la dynamique de l’ami et de l’ennemi. Le libéralisme et le pluralisme provoqueraient des regroupements fonctionnels, dont le pan-européisme serait l’une des manifestations les plus visibles, à l’origine d’un sapement du politique et de l’unité souveraine de l’État. Quatre points analytiques permettent d’expliquer l’appréhension schmittienne de la gestion juridico-politique du Vieux Continent :l’indissociabilité du couple conceptuel État-politique, l’idée que la nation demeure l’horizon indépassable de la démocratie, la critique de la notion d’humanité et de toute morale universelle, et l’idée que le droit serait nécessairement d’origine politique, donc particulariste.<p>En France, l’intérêt pour l’œuvre de Schmitt s’est largement accru ces dernières années. Le débat théorique actuel autour du problème de la construction européenne offre d’ailleurs une place particulière à la réactivation de l’argumentaire schmittien statocentré, antilibéral et culturaliste. À gauche comme à droite de l’échiquier politique, intellectuels et philosophes mobilisent raisonnements et schémas discursifs, tantôt réclamés de Schmitt, tantôt très proches des arguments du juriste de Plettenberg. En passant en revue les réflexions d’auteurs aussi différents qu’Étienne Balibar et Pierre Manent, Alain de Benoist et Marcel Gauchet, Daniel Bensaïd et Pierre-André Taguieff, nous avons tenté d’approcher et de rendre compte de la pluralité des emprunts à la pensée de Schmitt et à son appréhension de l’ordre européen, dans le cadre des discussions françaises relatives à l’intégration régionale européenne. Chez certains de ces auteurs, la construction européenne apparaît comme la manifestation avancée d’un phénomène général de dilution du politique. Autrement dit, elle incarnerait un idéal de société qui ramène le politique au niveau du marché. Pour d’autres, Carl Schmitt aurait diagnostiqué mieux que quiconque la mort du droit des gens européen et les travers de l’universalisme abstrait que brandirait l’Union européenne en expansion. Par ailleurs, la théorisation schmittienne de la souveraineté constituerait une référence incontournable pour éclairer les thématiques actuelles relatives à une mutation des niveaux de pouvoir.<p> / Doctorat en Sciences politiques et sociales / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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La legislación del orden político en la modernidad : sobre las perplejidades de la fundación política y la legitimidad de la ley a la luz del pensamiento de Max Weber, Carl Schmitt y Hannah Arendt

Araya Araya, Danilo Alonso January 2019 (has links)
Memoria para optar al grado de Licenciado en Ciencias Jurídicas y Sociales / ¿Es posible fundar regímenes políticos perdurables y duraderos en las condiciones políticas de la modernidad, donde las fuentes tradicionales de legitimidad han desaparecido o se han vuelto ineficaces? ¿Sobre qué cimientos es posible asentar la fundación de un régimen político? ¿Cómo dar respuesta al problema de la fuente de la ley y del origen del poder en condiciones en las que el fundamento de la sociedad política no puede ya anclarse ni en la naturaleza ni en la trascendencia? Puestos en tensión los modos en que los seres humanos organizaron su vida en común a lo largo de la historia, el paso del siglo XIX al XX trajo consigo un cambio decisivo en el modo de comprender el concepto de política impulsado por el pensamiento moderno, a raíz de la ruptura definitiva con la tradición occidental aristotélica, hasta ese momento, hegemónica. De esta manera, una vez roto el vínculo con la trascendencia, deviene ya imposible encontrar un principio absoluto que abone la legitimidad de la ley y del poder y que se constituya en fundamento del orden político. Mediante la obra de Max Weber, Carl Schmitt y Hannah Arendt, tres pensadores que con rigor cierto intentaron dar respuesta al problema origen del poder y la fundación del orden político, nos aproximaremos al fenómeno de lo moderno atendiendo a la desacralización del pasado y su consiguiente dilema: cuál es, de haberlo, su fuente última de sentido y valor.

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