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Arthur Schnitzlers Roman "Der Weg ins Freie" eine Untersuchung zur Tageskritik und ihren zeitgenössischen Bezügen /Willi, Andrea. January 1989 (has links)
Texte remanié de : Dissertation : Philosophischen Fakültät : Universität Zürich : 1988.
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Trauma as [a narrative of] the sublime: the semiotics of silenceChandler, Eléna-Maria Antonia 28 August 2008 (has links)
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Fräulein Else /Amar, Verbo Intransitivo: vanguardas e processo interliterárioGarcia, Luiz Fernando [UNESP] 11 January 2012 (has links) (PDF)
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garcia_lf_me_assis.pdf: 323721 bytes, checksum: 9bd74bc8753f7150e0821c2175512db5 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Não passa despercebido ao leitor das obras Amar, verbo intransitivo (1927) de Mário de Andrade, e Senhorita Else (Fräulein Else) (1924) de Arthur Schnitzler, que tanto Elza, protagonista da primeira, quanto Else, da segunda, ambas germânicas, representam uma mesma crise de identidade. Seja na sociedade austríaca ou na brasileira, ao final da leitura fica claro ao leitor que liberadas dos papéis e identificações que a sociedade lhes impôs, as protagonistas se revelam como mulheres que procuram alternativas para suas vidas, num processo de reformulação constante. As razões e justificativas que norteiam a elaboração desta pesquisa partem, de um lado, da constatação de semelhanças entre as protagonistas das duas obras, particularmente o fato das duas serem representantes femininos da sociedade de língua e cultura germânica da época, e de outro lado da justificativa para as maneiras distintas de como estas “estórias” são realizadas literariamente. A literatura comparada, ultrapassando os limites impostos pela simples identificação de fontes e influências, ocupa-se na contemporaneidade com a questão da compreensão e elucidação do texto literário através da justaposição de obras de um mesmo autor ou de obras de autores diferentes. Desta forma, o objetivo final deste trabalho não é a procura de “influências”, mas sim o esclarecimento de uma obra como resultado de sua aproximação à outra, neste caso, tanto do monólogo interior de Schnitzler ao idílio de Mário de Andrade quanto vice-versa / It is noticeable to the reader of Arthur Schnitzler’s Fräulein Else (1924) and Mário de Andrade’s Amar, verbo intransitivo (1927) that the principal characters in both works are representative of a similar identity crisis. If it happens in the Austrian or Brazilian society of the time makes no difference to the fact that at the end of the works the reader can clearly grasp that the two women have chosen alternative paths to their lives, liberating themselves from the constraints that their background imposed on them. The reasons and justifications that served as basis for this research are the facts that although the main characters of both works are feminine representatives of the German society and culture of the time and are faced with similar problems, their tales are told, literarily speaking, in completely different ways, for some reason. In keeping with the contemporary understanding of comparative literature, the final intention of the present work is not the search of “influences” as such, but to achieve a better understanding of a literary work by juxtaposing it to another, in this case Schnitzler’s interior monologue to Mário de Andrade’s idyll
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A estética da transitoriedade : Arthur Schnitzler e Sigmund FreudCardoni, Vera January 2003 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo estabelecer relações de natureza comparativa entre textos de áreas afins como Literatura e Psicanálise. Para tanto, parte-se do pressuposto de que a aproximação desses dois campos de conhecimento que têm em comum o texto possibilitam não só as naturais trocas, mas também o reconhecimento de atividades culturais que se complementam.A motivação é a relação textual estabelecida entre os trabalhos de Sigmund Freud e Arthur Schnitzler, intelectuais não só contemporâneos, mas patrícios - ambos austríacos - ligados pela etnia judaica cuja obra, produzida num momento de grande efervescência cultural, apresenta pontos comuns. Enquanto Freud estabelecia os pressupostos de uma nova ciência - a Psicanálise -, Schnitzler produzia sua obra de natureza estética na qual os aspectos de índole psicanalítica eram coincidentes não só quanto à ciência que seria sistematizada por Freud, mas mantinha com ela semelhantes preocupações, em relação à natureza humana, no tocante à transitoriedade. A metodologia do trabalho se baseia nas referências que faz Sigmund Freud, nos textos de divulgação de sua teorias, além de cartas, à obra de cunho estético de Arthur Schnitzler quanto a processos semelhantes de abordagem da prática psicanalítica: o estranho e o duplo, o tabu da virgindade, o ganho secundário e o chiste, assim como das afinidades de natureza estética - elementos analisados de modo a evidenciar o comparativismo no que respeita ao diálogo textual.
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A estética da transitoriedade : Arthur Schnitzler e Sigmund FreudCardoni, Vera January 2003 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo estabelecer relações de natureza comparativa entre textos de áreas afins como Literatura e Psicanálise. Para tanto, parte-se do pressuposto de que a aproximação desses dois campos de conhecimento que têm em comum o texto possibilitam não só as naturais trocas, mas também o reconhecimento de atividades culturais que se complementam.A motivação é a relação textual estabelecida entre os trabalhos de Sigmund Freud e Arthur Schnitzler, intelectuais não só contemporâneos, mas patrícios - ambos austríacos - ligados pela etnia judaica cuja obra, produzida num momento de grande efervescência cultural, apresenta pontos comuns. Enquanto Freud estabelecia os pressupostos de uma nova ciência - a Psicanálise -, Schnitzler produzia sua obra de natureza estética na qual os aspectos de índole psicanalítica eram coincidentes não só quanto à ciência que seria sistematizada por Freud, mas mantinha com ela semelhantes preocupações, em relação à natureza humana, no tocante à transitoriedade. A metodologia do trabalho se baseia nas referências que faz Sigmund Freud, nos textos de divulgação de sua teorias, além de cartas, à obra de cunho estético de Arthur Schnitzler quanto a processos semelhantes de abordagem da prática psicanalítica: o estranho e o duplo, o tabu da virgindade, o ganho secundário e o chiste, assim como das afinidades de natureza estética - elementos analisados de modo a evidenciar o comparativismo no que respeita ao diálogo textual.
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A estética da transitoriedade : Arthur Schnitzler e Sigmund FreudCardoni, Vera January 2003 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo estabelecer relações de natureza comparativa entre textos de áreas afins como Literatura e Psicanálise. Para tanto, parte-se do pressuposto de que a aproximação desses dois campos de conhecimento que têm em comum o texto possibilitam não só as naturais trocas, mas também o reconhecimento de atividades culturais que se complementam.A motivação é a relação textual estabelecida entre os trabalhos de Sigmund Freud e Arthur Schnitzler, intelectuais não só contemporâneos, mas patrícios - ambos austríacos - ligados pela etnia judaica cuja obra, produzida num momento de grande efervescência cultural, apresenta pontos comuns. Enquanto Freud estabelecia os pressupostos de uma nova ciência - a Psicanálise -, Schnitzler produzia sua obra de natureza estética na qual os aspectos de índole psicanalítica eram coincidentes não só quanto à ciência que seria sistematizada por Freud, mas mantinha com ela semelhantes preocupações, em relação à natureza humana, no tocante à transitoriedade. A metodologia do trabalho se baseia nas referências que faz Sigmund Freud, nos textos de divulgação de sua teorias, além de cartas, à obra de cunho estético de Arthur Schnitzler quanto a processos semelhantes de abordagem da prática psicanalítica: o estranho e o duplo, o tabu da virgindade, o ganho secundário e o chiste, assim como das afinidades de natureza estética - elementos analisados de modo a evidenciar o comparativismo no que respeita ao diálogo textual.
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A Chamber Theatre Adaptation and Analysis of Arthur Schnitzler's "The Blind Geronimo and His Brother"Smith, Albert Len, 1954- 12 1900 (has links)
This oral interpretation thesis describes and analyzes Chamber Theatre as a technique for the presentation and critical understanding of narrative prose. Arthur Schnitzler and his work are analyzed, and his short story, "The Blind Geronimo and His Brother," is adapted to Chamber Theatre script form. It was discovered that Schnitzler's work is well suited to and would probably benefit from Chamber Theatre productions.
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The literary dream in German Central Europe, 1900-1925 : a selective study of the writings of Kafka, Kubin, Meyrink, Musil and SchnitzlerVrba, Marya January 2011 (has links)
This thesis examines the literary dream in selected works by Kafka, Kubin, Meyrink, Musil and Schnitzler, with a particular focus on the redefinition of subjectivity through dreamlife. The introductory chapter contextualises these case studies in the broader field of oneirocriticism, emphasising the dream's ancient role as fixtional template and its specific significance in the destabilised environment of German Central Europe during the early twentieth century. Alfred Kubin's Die andere Seite (1909), which uses the 'other side' as metaphor for both oneiric and artistic experience, reveals the inherent dualism of the literary dream and its close relationship with creativity. In Robert Musil's Die Verwirrungen des Zdglings Tdrlefi (1906), the protagonist serves as the model for a new type of self-determining subject who draws on the knowledge of dreams and irrationality. Franz Kafka's texts reveal techniques for integrating the dream into fictional worlds that are already dreamlike through the prevalence of (literalised) metaphor and free association. Gustav Meyrink, in Der Golem (1915), shares Kafka's interest in concretised metaphor, but also explores the dream's associations with occult practices, used as a defence against the threatening claims of science. Finally, Arthur Schnitzler's literary dreams offer a direct confrontation with psychoanalysis and a dismantling of nineteenth-century ideals of gender and bourgeois love. Overall, it is argued that the literary dreams by these authors hold varied responses to fragmentation of the Ich in the face of psychological 'vivisection', theories of relativity, and the collapse of old social orders. The dream, as a nightly 'psychosis', crystallised the pervasive fears of self-loss during this period; however, in its perennial role as micro-narrative, it also provided a site for re-construction of the subject. The incorporation of dreams in fictional lives served as a metonymical guide for the integration of un- and subconscious experience overall.
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