Thesis (M.A.) - Carleton University, 2006. / Includes bibliographical references (p. 78-79). Also available in electronic format on the Internet.

Thesis--Münster. / Includes bibliographical references (p. 165-168).

Thesis (Ph. D.)--Columbia university, 1936. / Vita. Published also without thesis note. Bibliography: p. [193]-207.

Thesis (Ph. D.)--Columbia university, 1936. / Vita. Published also without thesis note. Bibliography: p. [193]-207.

Thesis--University of Florida. / Description based on print version record. Typescript. Vita. Includes bibliographical references (leaves 154-158).

Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2013-02-26T21:53:26Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EstéticaAfirmativaArthur.pdf: 2390115 bytes, checksum: b5d069994f769b72f8e0526e3a0c8caf (MD5) / Approved for entry into archive by Neide Nativa (neide@sisbin.ufop.br) on 2013-03-01T18:04:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EstéticaAfirmativaArthur.pdf: 2390115 bytes, checksum: b5d069994f769b72f8e0526e3a0c8caf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-01T18:04:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EstéticaAfirmativaArthur.pdf: 2390115 bytes, checksum: b5d069994f769b72f8e0526e3a0c8caf (MD5) Previous issue date: 2012 / A tradição filosófica caracteriza a filosofia de Arhur Schopenhauer como pessimista como dado acabado e incontornável. Esta dissertação tem como principal objetivo demonstrar que sua parte estética se insere como uma alternativa a esta constatação e demonstrar que existe um grande contraste entre criação e negação. Através de uma reconstrução de sua teoria do conhecimento, a chamada pré-estética, e reconstrução de sua estética, nos alçamos àquela que serve como força apaziguadora da Vontade, a intuição estética e seu produto, a contemplação estética.

Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f.87-89 / A dissertação tem por objetivo analisar a filosofia de Arthur Schopenhauer e apontar a fundamentação de uma 'metafísica imanente' como o mais importante dos feitos do filósofo, que através dela efetua o passo considerado como impossível de ser dado por Ka / The dissertation aims to analyze the philosophy of Arthur Schopenhauer and point out the reasons for a immanent metaphysics as the most important feats of the philosopher, which means it performs the step considered impossible to be given by Kant, namely,

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Orientador: Prof. Dr. Antonio Edmilson Paschoal / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 27/09/2017 / Inclui referências : f. 123-126 / Resumo: Este trabalho tem como objetivo investigar como o filósofo Arthur Schopenhauer apresenta a intuição (Anschauung) no contexto do conhecimento, e as diferentes formas que tal termo assume em seu pensamento único, a saber, intuição empírica/intelectual e intuição estética ou pura, para então compreender se é possível uma aproximação maior entre elas. Para tal, serão consideradas principalmente as obras O mundo como vontade e representação (tomo I e tomo II), Sobre a quádrupla raiz do princípio de razão suficiente e Metafísica do Belo, nas quais se encontra o cerne da sua filosofia, olhada a partir do viés do conhecimento, seja ele submetido ao princípio de razão e suas formas, ou independente de tal princípio. Em um primeiro momento, será apresentada a teoria do conhecimento de Schopenhauer, com o intuito de apresentar a intuição empírica, assim como tudo que está pressuposto a ela, o que se sucede dela, e sua importância no que diz respeito à representação do mundo empírico. Em seguida, será demonstrada a estética do filósofo, denominada de metafísica do belo, na qual está descrita uma forma de conhecimento mais essencial e verdadeira que aquela primeira, e o papel da intuição estética nesse processo, como sua condição necessária e suficiente, o que reforçará ainda mais o caráter intuitivista da filosofia schopenhaueriana. Por fim, será feita uma comparação entre essas duas formas de intuição, apontando, a partir de suas semelhanças e diferenças, a possibilidade de uma unidade entre elas. Palavras- chave: intuição, conhecimento, estética, Schopenhauer. / Abstract: This research aims to investigate how the philosopher Arthur Schopenhauer presents the intuition (Anschauung) in the context of knowledge, and the different forms that such term takes on his unique thinking, namely, empirical / intellectual intuition and aesthetic or pure intuition, for then understand if a greater approximation between them is possible. For this, will be considered the books The world as will and representation (volume I and volume II), On the fourfold root of the principle of sufficient reason and Metaphysics of Beauty, in which is founded the crux of his philosophy, looked from the bias of knowledge, whether it be subject to the principle of reason and its forms, or independent of that principle. In the first place, Schopenhauer's theory of knowledge will be presented, with the intention of presenting the empirical intuition, as well as everything that is presupposed to it, what happens to it, and its importance with respect to the representation of the empirical world. Next, the aesthetics of the philosopher, called Metaphysics of beauty, will be demonstrated, in which a form of knowledge, more essential and true, is described, and the role of aesthetic intuition in this process, as its necessary and sufficient condition, what will further strengthen the intuitivist character of Schopenhauer's philosophy. Finally, a comparison will be made between these two forms of intuition, pointing out, from their similarities and differences, the possibility of a unity between them. Keywords: intuition, knowledge, aesthetics, Schopenhauer

Informe de Seminario para optar al grado de Licenciada en Filosofía / La filosofía occidental, de profunda raigambre racionalista, nos presenta a la ética como una cuestión exclusivamente humana. De forma transversal y con muy contadas excepciones, la filosofía moral arraigada entre nosotros no ha sido más que un cúmulo de cavilaciones milenarias sobre la libertad, el deber, la virtud o la felicidad del llamado “animal racional”. Con su cenit en la máxima kantiana del imperativo categórico ―rector de la ética― de no tratar jamás al hombre como un medio, sino siempre como un “fin en sí”, hemos sido testigos a lo largo de la tradición filosófica de la exclusividad antropocéntrica de todo pensar la moral, expresión dogmática del engaño de diferencia que repercute en la separación absoluta entre el yo y el no-yo que, según el filósofo alemán A. Schopenhauer ―autor central en nuestra investigación― nace de la pluralidad de nuestro mundo como representación y se alimenta del superficial tratamiento en la filosofía de conceptos clave como los de intelecto y entendimiento, arbitraria y erróneamente censurados en la reflexión que incorpora a los animales no humanos. En orden a superar esta ética restrictiva, Schopenhauer sugiere un cambio de paradigma: la apertura hacia una ética extensionista y esencialista fundada en el reconocimiento de la unidad de la voluntad de vivir, de la cosa en sí como esencia común a todos los seres sintientes, para así de abandonar la artificial excelencia humana y abrazar el reconocimiento del otro en su mismidad, en la absoluta unidad metafísica que tiene como resultado la compasión.