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Sederingsnivå hos ventilatorbehandlade intensivvårdspatienter

Thörn, Ulrika January 2013 (has links)
Bakgrund Djup sedering är associerat med förlängd vårdtid och ett flertal komplikationer för intensivvårdspatienten. Även för ytlig sedering medför komplikationer, stress och lidande. Studier visar på vikten av adekvat sedering, samt att skalor och protokoll används. Syftet med denna studie var att beskriva sederingsnivå, andel optimalt, över- och undersederade patienter, vårdtid i ventilator och vårdtid inom intensivvården för patienter på en svensk intensivvårdsavdelning. Metod Studien, med deskriptiv design, inkluderade konsekutivt sederade, ventilatorbehandlade patienter, 18 år och äldre, på en svensk intensivvårdsavdelning under nio månader. Primära utfallsvariabler var sederingsnivå, utifrån Motor Activity Assessment Scale och andel optimalt, över- och undersederade patienter. Sekundära variabler var vårdtid i ventilator och vårdtid på intensivvårdsavdelningen. Resultat Studien omfattade 34 patienter. Under vårdtid i ventilator med endotrackealtub hade 28  patienterna optimal sedering mer än två tredjedelar av vårdtiden. Medianvärdet för sederingsnivå under vårdtid med endotrackealtub var MAAS 2 (kvartilavstånd 2-2,25) jämfört med medianvärdet för sederingsnivån med trackealkanyl som var MAAS 3 (kvartilavstånd 2-3) (P < 0,001). Trettio patienter (88,2 %) var optimalt sederade med ett MAAS-värde på 2-3 (md) sett till hela vårdtiden. Fyra patienter (11.8 %) var översederade med ett MAAS-värde på 0-1,5 (md). Ingen patient var undersederad sett till hela vårdtiden. Konklusion Studien visar att majoriteten av intensivvårdspatienterna var optimalt sederade under större delen av vårdtiden i ventilator. Endast ett fåtal patienter var översederade och ingen patient var undersederad större delen av vårdtiden. Patienter vårdade med trackealkanyl var ytligare sederade än de med endotrackealtub.
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Sedação em endoscopia digestiva alta: estudo comparativo com uso combinado de propofol e fentanil versus midazolam e fentanil / Randomized controlled trial comparing propofol and fentanyl versus midazolam and fentanyl for sedation in upper gastrointestinal endoscopy

Marcos Eduardo Lera dos Santos 18 November 2011 (has links)
Introdução: o uso da sedação na rotina endoscópica tem sido empregado praticamente de maneira universal. O emprego de propofol parece se relacionar a exame mais confortável, com aumento da satisfação com o exame, pelo médico e pelo paciente. Entretanto, o uso do propofol está associado ao maior risco de sedação profunda e às complicações a ela associadas. Objetivo: comparar dois esquemas de sedação para a realização de endoscopia digestiva alta diagnóstica, grupo midazolam (midazolam e fentanil) com o grupo propofol (propofol e fentanil) quanto ao nível de sedação profunda e, como desfechos secundários, o grau de satisfação, o tempo de recuperação e a frequência de complicações entre os grupos. Método: foi realizado estudo experimental, prospectivo, randômico, cego com 200 pacientes, 100 no grupo midazolam e 100 no grupo propofol. Resultado: utilizando a escala OAA/S e o índice bispectral (BIS), respectivamente 11% e 7% dos pacientes do grupo midazolam e 25% e 19 % do grupo propofol apresentaram níveis de sedação profunda, sendo significativamente mais frequente neste último grupo. Houve boa correlação do nível de sedação da escala clínica OAA/S com o índice bispectral (BIS) para os dois grupos (k=0,63 para o grupo midazolam e k=0,71 para o grupo propofol). Quarenta e dois por cento dos pacientes do grupo propofol e 26% dos pacientes do grupo midazolam precisaram de oferta suplementar de oxigênio (p=0,025). O tempo médio de recuperação dos pacientes do grupo midazolam foi de 44,13 min e do grupo propofol foi de 28,82 min (p<0,001). O grau de satisfação dos pacientes foi semelhante entre os grupos e os médicos deram preferência ao uso da associação propofol/fentanil. Não se observaram complicações graves decorrentes da sedação em ambos os grupos. Conclusão: ambos os esquemas de sedação levam à sedação profunda. O grupo propofol utilizando o propofol e fentanil apresentou eventos de sedação profunda mais frequentemente. Por outro lado, os dois esquemas são seguros. Os pacientes do grupo propofol apresentaram tempo de indução da sedação, de recuperação e de liberação menores / Introduction: the use of sedation is almost universal for the practice of upper gastrointestinal (GI) endoscopy. The use of propofol seems to be associated with higher physician and patient satisfaction. However there is a higher risk of deep sedation and its related complication when propofol is used. Objective: compare the frequency of deep sedation events with two drug associations for the sedation in upper GI endoscopy. The OAA/S score and the bispectral index monitoring (BIS) were employed for the assessment of consciousness level. Secondarily we compared patient and physician satisfaction, recovery time and the complication rates between the two groups. Methods: two hundred patients sent for upper GI endoscopy were randomized in two groups: midazolam and propofol, each of them with 100 patients. Results: Deep sedation events occurred in 11% (OAA/S score) and 7% (BIS) in group midazolam and significantly more frequent in group propofol (25%- OAA/S score and 19% - BIS). There was a good agreement between the OAA/S score and the bispectral index (BIS) in both groups (k=0.63 and K=0.71 for groups midazolam and propofol, respectively). Forty two per cent of group propofol patients and 26% of group midazolam patients needed oxygen supplementation (p=0.025). The mean recovery time for groups midazolam and propofol patients were 44.13 min and 28.82 min, respectively (p<0.001). While patients were equally satisfied with both drug associations, physicians were more satisfied with the propofol/fentanyl association. We did not record any severe complications related with sedation. Conclusion: both drug associations are associated with deep sedation events. The propofol/fentanyl association causes deep sedation events more frequently when compared with midazolam/fentanyl association. Both associations are safe. The induction sedation, recovery and discharge times were shorter with propofol/fentanyl association
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Sedação em endoscopia digestiva alta: estudo comparativo com uso combinado de propofol e fentanil versus midazolam e fentanil / Randomized controlled trial comparing propofol and fentanyl versus midazolam and fentanyl for sedation in upper gastrointestinal endoscopy

Santos, Marcos Eduardo Lera dos 18 November 2011 (has links)
Introdução: o uso da sedação na rotina endoscópica tem sido empregado praticamente de maneira universal. O emprego de propofol parece se relacionar a exame mais confortável, com aumento da satisfação com o exame, pelo médico e pelo paciente. Entretanto, o uso do propofol está associado ao maior risco de sedação profunda e às complicações a ela associadas. Objetivo: comparar dois esquemas de sedação para a realização de endoscopia digestiva alta diagnóstica, grupo midazolam (midazolam e fentanil) com o grupo propofol (propofol e fentanil) quanto ao nível de sedação profunda e, como desfechos secundários, o grau de satisfação, o tempo de recuperação e a frequência de complicações entre os grupos. Método: foi realizado estudo experimental, prospectivo, randômico, cego com 200 pacientes, 100 no grupo midazolam e 100 no grupo propofol. Resultado: utilizando a escala OAA/S e o índice bispectral (BIS), respectivamente 11% e 7% dos pacientes do grupo midazolam e 25% e 19 % do grupo propofol apresentaram níveis de sedação profunda, sendo significativamente mais frequente neste último grupo. Houve boa correlação do nível de sedação da escala clínica OAA/S com o índice bispectral (BIS) para os dois grupos (k=0,63 para o grupo midazolam e k=0,71 para o grupo propofol). Quarenta e dois por cento dos pacientes do grupo propofol e 26% dos pacientes do grupo midazolam precisaram de oferta suplementar de oxigênio (p=0,025). O tempo médio de recuperação dos pacientes do grupo midazolam foi de 44,13 min e do grupo propofol foi de 28,82 min (p<0,001). O grau de satisfação dos pacientes foi semelhante entre os grupos e os médicos deram preferência ao uso da associação propofol/fentanil. Não se observaram complicações graves decorrentes da sedação em ambos os grupos. Conclusão: ambos os esquemas de sedação levam à sedação profunda. O grupo propofol utilizando o propofol e fentanil apresentou eventos de sedação profunda mais frequentemente. Por outro lado, os dois esquemas são seguros. Os pacientes do grupo propofol apresentaram tempo de indução da sedação, de recuperação e de liberação menores / Introduction: the use of sedation is almost universal for the practice of upper gastrointestinal (GI) endoscopy. The use of propofol seems to be associated with higher physician and patient satisfaction. However there is a higher risk of deep sedation and its related complication when propofol is used. Objective: compare the frequency of deep sedation events with two drug associations for the sedation in upper GI endoscopy. The OAA/S score and the bispectral index monitoring (BIS) were employed for the assessment of consciousness level. Secondarily we compared patient and physician satisfaction, recovery time and the complication rates between the two groups. Methods: two hundred patients sent for upper GI endoscopy were randomized in two groups: midazolam and propofol, each of them with 100 patients. Results: Deep sedation events occurred in 11% (OAA/S score) and 7% (BIS) in group midazolam and significantly more frequent in group propofol (25%- OAA/S score and 19% - BIS). There was a good agreement between the OAA/S score and the bispectral index (BIS) in both groups (k=0.63 and K=0.71 for groups midazolam and propofol, respectively). Forty two per cent of group propofol patients and 26% of group midazolam patients needed oxygen supplementation (p=0.025). The mean recovery time for groups midazolam and propofol patients were 44.13 min and 28.82 min, respectively (p<0.001). While patients were equally satisfied with both drug associations, physicians were more satisfied with the propofol/fentanyl association. We did not record any severe complications related with sedation. Conclusion: both drug associations are associated with deep sedation events. The propofol/fentanyl association causes deep sedation events more frequently when compared with midazolam/fentanyl association. Both associations are safe. The induction sedation, recovery and discharge times were shorter with propofol/fentanyl association
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Införandet av smärtskattningsverktyget CPOT- hur påverkas intensivvårdspatienters smärt- och sederingsbehandling?

Andrae, Fredrik, Haglund, Li January 2017 (has links)
Bakgrund: Smärta hos intensivvårdspatienter är vanligt förekommande och kan medföra förlängd vårdtid och leda till flera negativa konsekvenser för patienten samt bidra till ökad mortalitet. Smärtskattning med ett validerat smärtskattningsinstrument som Critical-Care Pain Observation Tool (CPOT) kan underlätta smärtskattningen och förbättra smärtbehandlingen samt minska översedering. Syfte: Syftet med denna studie är att beskriva om införandet av smärtskattningsverktyget CPOT, anpassat för patienter i ventilatorbehandling, påverkar dygnsdoserna av smärtlindrande- och sederande läkemedel samt om sederingsbehandlingen förändras. Syftet är även att undersöka hur ofta sjuksköterskorna smärtskattar patienterna med CPOT och om antalet smärtskattningar överensstämmer med gällande rekommendationer. Metod: Kvantitativ journalgranskningsstudie med retrospektiv design. Vuxna patienter som ventilatorbehandlades under minst ett dygn på en intensivvårdsavdelning i Sverige inkluderades (n=55). Resultat: Totalt 55 patienter inkluderades i två grupper, före och efter införandet av CPOT. Doserna av smärtlindrande läkemedel ökade i gruppen som undersöktes efter att CPOT infördes. Patienterna erhöll i genomsnitt 1,4 mg morfin/kg/dygn jämfört med 1,1 mg morfin/kg/dygn innan införandet. Dosen av det sederande läkemedlet Propofol® minskade efter införandet av CPOT från 48,3 mg/kg/dygn till 47,5 mg/kg/dygn. Alla patienter i studiegruppen förutom två (92 %) smärtskattades vid minst ett tillfälle under mätdygnet efter införandet av CPOT. Slutsats: Doserna av smärtlindrande läkemedel var högre och doserna av det sederande läkemedlet Propofol® var lägre efter införandet av CPOT. Skillnaderna var dock inte statistiskt signifikanta. Patienterna i studiegruppen hade en något ytligare sederingsnivå enligt RASS-skalan. Patienterna smärtskattades med CPOT i genomsnitt 1,6 gånger under mätdygnet. Studien kan bidra till en ökad medvetenhet om vikten av att skatta smärta med ett validerat bedömningsinstrument hos intensivvårdspatienter. / Background: Critically ill intensive care patients frequently experience pain and pain may lead to consequences such as prolonged length of hospital stay and increased mortality. The Critical-care Pain Observation Tool (CPOT) is a validated tool for pain assessment in mechanical ventilated patients and is used to enable pain assessment, improve pain management and reduce over-sedation.  Aim: The aim is to examine if the implementation of CPOT affects the doses of analgetics, sedatives administered to the Intensive Care Unit (ICU) patients and/or the sedation levels using RASS-scores. The aim was also to study how often pain-assessments were performed by nurses. Method: A quantitative study with retrospective design, data was collected from patients’ medical records. Included were adult patients treated under mechanical ventilation &gt;24h at an intensive care unit in Sweden (n=55). Results: For this study 55 patients were included and divided into two groups, before and after the introduction of CPOT at the intensive care unit. The amount of analgetics increased among the patients after CPOT was implemented, they were given 1,4 mg of morphine/kg/24h compared to 1,1 mg of morphine/kg/24h before the implementation. The amount of sedatives, Propofol®, given to the patients decreased from 48,3 mg/kg/24h to 47,5 mg/kg/24h after CPOT was implemented. CPOT was used to assess pain levels in all patients except for two (98%) after the implementation of CPOT. Conclusion: The doses of analgetics were higher and the doses of sedatives (Propofol®) were lower after the implementation of CPOT. However, the differences between groups were not statistically significant. Patients were less sedated, according to RASS-scores, after the implementation of CPOT. Nurses used CPOT on an average 1, 6 times/ 24 h. This study can be used to increase the awareness for the need of using a validated tool for assessing pain in ICU-patients.

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