Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-03-29T16:25:58Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Eurico Cabreira dos Santos.pdf: 3642869 bytes, checksum: 9b3c5ad706545b5fefcbcc722f532751 (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-03-29T16:32:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Eurico Cabreira dos Santos.pdf: 3642869 bytes, checksum: 9b3c5ad706545b5fefcbcc722f532751 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T16:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Eurico Cabreira dos Santos.pdf: 3642869 bytes, checksum: 9b3c5ad706545b5fefcbcc722f532751 (MD5) Previous issue date: 2015-09-04 / Nas últimas décadas a Educação Inclusiva tem ganhado evidência por meio dos movimentos sociais, com várias conquistas de garantias legais que acenam com a possibilidade para uma melhoria na sua condição social, de estudo e de acessibilidade. Entretanto, as leis por si só, não são garantia de que seus direitos sejam respeitados, se esses direitos não forem trabalhados pela Educação. Esta pesquisa teve como objetivo estudar as espécies olerículas para uso em horta sensorial, como apoio a formação continuada de professores que trabalham com alunos “normais” e com deficiência visual. Este estudo foi realizado no período de março a novembro /2014 em Cáceres – MT, na Escola Estadual Dr. José Rodrigues Fontes, uma escola da rede estadual de ensino que trabalha na perspectiva da Educação Inclusiva. Para fazer o experimento com as plantas foi implantada uma horta suspensa para o cultivo das hortaliças e, posteriormente, realizou-se a avaliação sensorial para conhecer o status afetivo. Nessa avaliação os colaboradores (cegos) faziam uma análise criteriosa de todas as estruturas morfológicas e da arquitetura das plantas, depois baseado nos escores da escala hedônica atribuíam os conceitos. Os resultados foram favoráveis, pois das 17 plantas avaliadas, 14 tiveram os conceitos máximo (gostei muito) e 03 o conceito gostei, baseado nesses conceitos pode-se concluir que todas as plantas despertaram a sensação de prazer nas pessoas. Ainda como resultado, foi construído um Guia Pedagógico como material didático com sugestões de atividades pedagógicas para o ensino de ciências utilizando das técnicas da ilustração científica para alunos videntes e, para alunos cegos foi construído pranchas em relevo das estruturas morfológicas das plantas e avaliadas pelos alunos com deficiência visual. Consideramos que os resultados foram favoráveis no que se refere às plantas avaliadas e servirão de subsídio para os professores no ensino de ciências voltados a trabalhar os conceitos da botânica, especialmente, aos trabalhos relacionados às estruturas morfológicas das plantas para os alunos da Educação Inclusiva. / In recent decades, inclusive education has gained evidence through social movements with various achievements of legal guarantees waving with the possibility for an improvement in their social status, study and accessibility. However, laws alone are no guarantee that their rights are respected, if these rights are not worked for Education. This research aimed to study the greenery species for use in sensory garden to support the continuing education of teachers who work with students 'normal' and visually impaired. This study was carried out from March to November/2014 in municipality of Cáceres, Mato Grosso State; in a state school Dr. José Rodrigues Fontes a state school education working in the perspective of inclusive education. To make the experiment with plants was implemented a garden suspended for the cultivation of vegetables and later held the sensory evaluation to know the effective status. In this evaluation employees (blind) made a careful analysis of all morphological structures and plant architecture, then based on the scores of hedonic scale attributed the concepts. The results were favorable because of the 17 plants evaluated, 14 had the maximum concepts enjoyed and liked the concept 03, based on these concepts can be concluded that all plants have awakened the feeling of pleasure in people. Also as a result, a pedagogical guide was built as teaching material with suggestions of educational activities for teaching science using the techniques of scientific illustration for seers students and for blind students was built planks in relief of morphological structures of plants and evaluated by students visually impaired. We believe that the results were favorable with respect to the evaluated plants and will inform teachers in science education aimed at working the concepts of botany, especially the work related to morphological structures of plants for the students of inclusive education.

Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-07-05T20:38:51Z No. of bitstreams: 1 paulohenriquebrasileirosilverio.pdf: 2394114 bytes, checksum: 764b431c914bedbff598b75e1c9eaef6 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-08T15:05:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 paulohenriquebrasileirosilverio.pdf: 2394114 bytes, checksum: 764b431c914bedbff598b75e1c9eaef6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-08T15:05:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 paulohenriquebrasileirosilverio.pdf: 2394114 bytes, checksum: 764b431c914bedbff598b75e1c9eaef6 (MD5) Previous issue date: 2017-05-05 / (Jardim Sensorial da UFJF, um Espaço de Terapia e Conscientização). O Jardim Sensorial (JS) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) é formado por três canteiros circulares. Apresenta a entrada no leste, referenciando o sol nascente (fogo), seu oposto oeste corresponde à terra do poente, ao sul o elemento água vem com as chuvas, e ao norte temos o ar de expansão. Este referencial é baseado no “Opy”, casa de reza Tupi-Guarani. Contém 30 plantas sensoriais distribuídas nestes quadrantes. O trabalho avaliou as sensações e percepções do JS por visitantes adultos (18 a 59 anos) a partir de questionários semiestruturados respondidos voluntariamente pelas pessoas que visitavam o JS necessariamente pela 1ª vez, a fim de comparar duas formas de visita, uma quando os visitantes necessariamente caminhavam calçados e sem venda, não tocando nem cheirando nenhuma planta, denominada forma controle (FC) e outra quando os visitantes necessariamente realizavam o percurso descalços e de olhos vendados, tateando e cheirando as plantas, denominada forma Jardim Sensorial (FJS). Foram respondidos 474 questionários pelos adultos, sendo para FJS, 239 questionários para o sexo feminino e 118 para o masculino, e para a FC, 64 questionários para o sexo feminino e 53 para o masculino. A média de idade dos visitantes foi de 25 anos e 98% experimentou este modelo sensorial pela primeira vez, confirmando o caráter inovador do JS. Os sentimentos gerados foram predominantemente positivos, destacando-se Tranquilidade, Bem-estar, Calma e Paz (para ambas as formas de visita) demonstrando que o JS alivia o stress cotidiano provocando relaxamento. A partir da análise estatística, a alteração nas formas de percepção geradas na FJS, aumento do tato, olfato, audição e energia, alteração da percepção do tempo e espaço, as lembranças provocadas pelo aroma de determinadas plantas, além dos sentimentos positivos despertados pela percepção da planta dos pés, demonstram que essa forma de visita retira o visitante do estado contemplativo cotidiano além de apresentar um caráter provocativo. A educação ambiental como destaque de transmissão de conhecimento, aponta o caráter conscientizador do JS. O JS promove o alívio do estresse, pois espontaneamente provoca sentimentos positivos, tornando o visitante mais relaxado e onde tato e olfato agradáveis promovem sinergia e consequente bem-estar. / (UFJF Sensory Garden, a Place of Theraphy and Awareness). The Sensory Garden (SG) of Federal University of Juiz de Fora (UFJF) is formed by three circular beds. Its entrance is directed to the east referring to the rising sun (fire), the west corresponds the land of the sunset, to the south the element water comes with the rains, and to the north, it has the air of expansion. This reference is based on "Opy", a Tupi-Guarani prayer house. The SG has 30 sensory plants distributed in these quadrants. The work evaluated the sensations and perceptions of SG through adult visitors (with age between 18 and 59 years) that answered voluntarily a semistructured questionary, in order to compare the two ways of visit: one when the visitors necessarily walked through the space with shoes and with no blindfold, without touching nor smelling any plant – it´s called Control Form (CF), and another one when visitors necessarily performed the course barefoot and blindfolded, groping and smelling the plants, - this way is called Sensory Garden Form (SGF). 474 questionnaires were answered by the adults, being 239 questionnaires for females and 118 for males in SGF, and for 64 surveys for women and 53 for men in CF. The average age of the visitors was 25 years, and 98% experienced this sensory model for the first time, confirming the innovative character of SG. The feelings generated were predominantly positive, standing out Tranquillity, Well-being, Calm and Peace (for both forms of visit) demonstrating that SG relieves daily stress causing relaxation. From the statistical analysis, the alteration in the forms of perception generated inside the SG increased tact, smell, hearing and energy. It also altered the perception of time and space, activated memories by the aroma of some plants, and awakened positive feelings by the judgment of the soles of the feet. All those sensations demonstrate that this form of visit removes the visitor from the daily contemplative state and besides that, present a provocative character. Environmental education as a highlight of knowledge transmission points out the awareness of SG. The SG promotes stress relief by spontaneously provoking positive feelings, making the visitor more relaxed and where pleasant tact and sense of smell promote synergy and consequent well-being.