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Desenvolvimento da habilidade sentado para de pé em crianças

Costa, Carolina Souza Neves da 08 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3050.pdf: 4975908 bytes, checksum: 89f40d997f06d8736b97db9346be535c (MD5) Previous issue date: 2010-04-08 / Universidade Federal de Sao Carlos / A habilidade sentado para de pé (ST-DP) é uma das transições de postura mais comumente realizadas na rotina diária infantil, pelo fato de ser um pré-requisito importante para outras atividades funcionais como marcha, corrida e salto. A atividade STDP tem sido freqüentemente estudada na população idosa e adulta, entretanto pouco se conhece sobre essa habilidade em crianças. Dessa forma foi desenvolvido o Estudo 1, com intuito de revisar as pesquisas sobre os fatores que influenciam os movimentos da habilidade ST-DP em crianças. A partir dos resultados, constatou-se que poucos estudos buscaram compreender o desenvolvimento da habilidade ST-DP em crianças típicas. Foi conduzido, assim, o Estudo 2, o qual visou verificar as características cinemáticas dos movimentos da habilidade ST-DP no período inicial de desenvolvimento; considerando ainda características específicas que poderiam influenciar o nível de desempenho nesse período como a utilização de apoio e posicionamento de pés. Foram avaliadas 12 crianças típicas aos 12 meses de idade. Para isso, as crianças foram posicionadas descalças em um banco infantil auto-regulável, sendo os joelhos, quadris e tornozelos mantidos a 90o de flexão. Foram apresentados brinquedos atrativos na linha média, à altura dos ombros relativa à postura em pé, motivando a criança a levantar-se do banco. Um apoio aos membros superiores foi oferecido àquelas crianças que, após 6 tentativas, não realizaram a transferência ST-DP independentemente. Assim, as primeiras três tentativas realizadas para cada criança foram analisadas. Foi verificado que crianças que necessitaram do apoio apresentaram valores significativamente maiores para tempo de execução, picos de flexão de joelho e tronco. Além disso, o controle dos graus de liberdade para as articulações de tronco, joelho e tornozelo se diferenciaram entre os grupos, sendo as crianças que necessitaram de apoio apresentaram mais freqüentemente um posicionamento simétrico de pés e menor amplitude de tronco. Dessa maneira, embora todas as crianças apresentassem 12 meses, há diferentes níveis de desempenho da habilidade ST-DP e diferentes estratégias de movimentos são exploradas; a fim de selecionar futuros padrões mais econômicos e adequados à demanda da tarefa. Com intuito, ainda, de compreender como a aquisição e refinamento da habilidade ST-DP se processa, bem como a relação desta com o desempenho nas atividades de vida diária, foi desenvolvido o Estudo 3. Dados adicionais foram coletados durante o procedimento experimental do estudo anterior. Desta vez, a avaliação de 10 crianças foi extendida dos 12 aos 15 meses e aos 18 meses de idade. Além disso, acrescentou-se a variável descritiva sucesso da tentativa; enquanto o nível de desempenho em atividades de vida diária e nível assistência do cuidador em atividades mobilidade foram avaliados segundo a Pediatric Disability Inventory (PEDI). As crianças apresentaram mudanças nas variáveis descritivas e cinemáticas ao longo dos meses. Nesse sentido, foi possível concluir que as características de uma habilidade ST-DP mais madura e com maior chance de sucesso consistem em executar a atividade em menor tempo, atingindo menores picos de dorsiflexão de tornozelo e flexão de joelho e tronco, e ainda ao término da tarefa a obtenção de uma postura mais retificada com maior extensão de joelho e tronco. O controle dos graus de liberdade e excursão de amplitude durante a transferência ST-DP modifica-se ao longo do tempo e se diferencia para cada articulação, aumentando a amplitude para joelho e tronco e reduzindo a amplitude para o tornozelo. Além disso, o melhor desempenho nas atividades de vida diária, e menor nível de assistência do cuidador em atividades de mobilidade estão correlacionados com as características que refletem o melhor desempenho da habilidade ST-DP.
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Efeito da restrição do membro inferior não-afetado e a altura do assento sobre o desempenho motor de hemiparéticos durante o movimento de sentado para de pé / Efect of non-affected lower limb constraint and seat height on the motor performance of hemiparetics post stroke during sit-to-stand

Rocha, André de Souza 06 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andre Rocha.pdf: 2659050 bytes, checksum: ab889033d038c34c38a4e174f6d78945 (MD5) Previous issue date: 2009-04-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Hemiparesis following stroke reduces the ability to use the involved lower extremity during the sit-to-stand (STS) transfer, thus affecting the performance. This study investigated in hemiparetic subjects the combined effects of the non-affected lower limb (NA) constraints by supporting it on a step and the seat height for the weight-bearing on the affected lower limb (AF) and the reduction of asymmetry during STS. Thirteen adult subjects (60,4 ± 5,7 years) were selected, of both sexes, with hemiparesis due to stroke in chronic stage (43,7 ± 50 months). They had mild to moderate impairments on the Fugl-Meyer Scale (24,7 ± 4,9 points). The participants underwent clinical evaluations and biomechanical analyses of the kinetics and kinematics of the movements of interest. Individuals stood up from a instrumented bench at two seat heights, 100% (normal) and 130% (elevated) from the knee height (KH). There were four conditions of the feet: (1) spontaneous (SPO), (2) symmetric (SYM), (3) asymmetrical (ASS) with the NA limb in front of the AF, and (4) step (STP) of the NA limb supported on a step. Force plates and a kinematic system were used for analyses of the vertical component (Fz) of the ground reaction forces and the kinematic behaviors of the resulting movement. The results showed significant decreases of the asymmetry in the step condition compared to the positions of the SPO (p<0001), SYM (p<0001) and ASS (p=0023). The angles of hip, knee and ankle reached normal values. With the elevation of the seat height at 130%, KH had significant reductions in the time of movement and the anterior displacement of the trunk (p<0001 both). The restriction of the AF by the step was efficient in reducing the asymmetry in the STS and may be a therapeutic resource to be used in reversing the learned non-use. Raising the seat height reduced the time and displacement of the trunk, there facilitated reaching the upright position even with the use of step. The use of constraint as a strategy for training is suggested to reduce the asymmetry in the STS. / A hemiparesia após um Acidente Vascular Encefálico (AVE) compromete a capacidade de usar a extremidade inferior acometida durante transição de sentado para de pé (ST-DP), afetando o desempenho funcional. Este estudo investigou, em indivíduos hemiparéticos, o efeito combinado da restrição do membro inferior não-afetado (MINA) apoiado em um step e da altura do assento, sobre a transferência de peso para o membro inferior afetado (MIAF) e redução da assimetria durante o movimento ST-DP. Foram selecionados 13 indivíduos adultos (60,4 ± 5,7 anos), de ambos os sexos, com seqüela de hemiparesia devido a AVE na fase crônica (43,7 ± 50 meses) e comprometimento de leve a moderado na Escala de Fugl-Meyer (24,7 ± 4,9 pontos). Os participantes realizaram avaliações clínicas e biomecânicas através de análise cinética e cinemática do movimento de interesse. Os indivíduos levantaram de um banco instrumentado a partir de duas alturas de assento, 100% (normal) e 130% (elevada) da altura do joelho (AJ), e em 4 condições dos pés: (1) espontânea (ESP); (2) simétrica, SIM; (3) assimétrica (ASS) - membro não-afetado à frente; e (4) step (STP) - membro não-afetado apoiado em um step. Plataformas de força e sistema de cinemetria foram empregados respectivamente para análise da componente vertical (Fz) da força de reação do solo e do comportamento cinemático resultantes do movimento. Os resultados mostraram uma diminuição significativa da assimetria na condição step em relação as posições ESP (p < 0,001), SIM (p <0,001) e ASS (p =0,023), influenciando positivamente os ângulos de quadril, joelho e tornozelo para valores mais próximos dos normais. Com a elevação da altura do assento à 130%AJ foi observada uma redução significativa do tempo de movimento e deslocamento anterior do tronco (p < 0,001para ambos). A restrição do MINAF pelo step mostrou-se eficiente na diminuição da assimetria durante o ST-DP e pode ser um recurso terapêutico utilizado na reversão do desuso aprendido. Elevar a altura do assento diminuiu as demandas de tempo e deslocamentos do tronco, facilitando a aquisição da postura em pé mesmo com o emprego do step. Sugere-se o uso da restrição como uma estratégia de treinamento visando reduzir a assimetria durante o ST-DP.
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A influência de diferentes alturas de bancos e posicionamento de pés no controle postural de crianças com paralisia cerebral durante a transferência de sentado para em pé / The influence of different bench heights and foot placement in postural control in children with cerebral palsy during the sit-to-stand task

Medeiros, Daiane Lazzeri de 27 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resumo Daiane Medeiros.pdf: 112848 bytes, checksum: 243c03f59b51fcd3929df4053f3f22ac (MD5) Previous issue date: 2014-06-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this research was to analyze the influence of different bench heights and foot placement in the dynamic postural control in children with Cerebral Palsy during the sit-to-stand (STS) task from a kinetic and kinematic perspective. The sample consisted of fourteen children with Cerebral Palsy (CP) (mean age, 8,43±3,00) and fourteen typically developing to control group (CG) (mean age, 8,43±3,00). The children with CP were divided in two groups: children able to perform independently the STS (CPI) and children who need support to perform the STS (CPS). The balance was assessed by the Pediatric Balance Scale (PBS). The motor function of children with CP was classified using the Gross Motor Function Classification System (GMFCS). Kinematic and kinetic data were recorded and analyzed during the sit-to-stand task with different bench height and foot placement. The kinetic variables analyzed were Area of center of pressure (COP), COP anterior-posterior direction (COPAP), COP medial-lateral direction (COPML) and Total average speed of COP (TASCOP). And the kinematic variables were linear displacement of the shoulder (x and y), linear displacement of the knee (x and y), average speed of STS and time duration of STS. Regarding the PBS it was observed that CPS showed significant reduction in balance when compared to other groups and less displacement of center of pressure (COP). The CPI exhibited significant increase in displacement of COPML when compared to the CG. The results showed that children with PC require more time to complete the STS task than CG. The CPS presented lower linear displacement of the shoulder and knee than the other groups. During the high bench condition the linear displacement of the shoulder and knee were reduced too. We concluded that the different conditions did not influence postural control when assessed by kinetic variables. The CPI showed higher displacement of COPML when compared to CG. This indicates the use of different motor strategies for the STS task. The different bench heights influenced the kinematic variables, so that the high bench reduced the linear displacement of the shoulder and knee. / Este estudo tem como objetivo analisar a influência de diferentes alturas de banco e posicionamento dos pés no controle postural de crianças com PC durante a transferência de sentado para em pé (TSP), sob uma perspectiva cinética e cinemática. A amostra foi composta por 14 crianças com Paralisia Cerebral (PC) (média de idade, 8,43±3) e 14 crianças típicas (média de idade 8,43±3) para o Grupo Controle (GC). As crianças com PC foram divididas em dois grupos: Grupo PC sem apoio (GPCSA) e Grupo PC com apoio (GPCCA). O equilíbrio das crianças do presente estudo foi avaliado por meio da Escala de Equilíbrio Pediátrica (EEP). A função motora de crianças com PC foi classificada de acordo com o Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS) e avaliação cinética e cinemática da TSP foram realizadas em diferentes alturas de banco e posicionamento dos pés. Em relação à EEP o GPCCA apresentou redução significativa do equilíbrio quando comparado aos demais grupos, o mesmo apresentou menores valores do deslocamento do COP. O GPCSA exibiu aumento significativo do deslocamento do COPML quando comparado ao GC. As crianças com PC apresentaram maior duração de tempo para realizar a tarefa. O GPCCA apresentou menor deslocamento linear do ombro e joelho e a condição de banco alto também reduziu estes deslocamentos. Pode-se concluir que as diferentes condições não influenciaram o controle postural avaliado por meio das variáveis cinéticas. O GPCSA apresentou maior deslocamento do COPML quando comparado às crianças típicas, o que indica que essas utilizam diferentes estratégias motoras durante a TSP. As diferentes alturas de banco influenciaram as variáveis cinemáticas, de modo que as condições com o banco alto reduziu o deslocamento do ombro e do joelho

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