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A menina e o erà nas viagens ao ser negro/ser negra: uma pesquisa sociopoÃtica com educadores em formaÃÃo. / The girl and "ErÃ" in travel to be black man/to be black woman:a search sociopoÃtica with educators in formation.

Rebeca de AlcÃntara e Silva Meijer 05 June 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / nÃo hà / Este trabalho à um estudo sociopoÃtico que tem como tema gerador o que à ser negro/ser negra? Intenta-se saber que confetos (conceitos perpassados de afetos) estudantes universitÃrios, futuros educadores tecem sobre a questÃo quando convidados por linguagens que instigam o imaginÃrio, como à o caso da pesquisa sociopoÃtica. Para tanto, foram realizadas duas oficinas de produÃÃo de dados buscando aguÃar os sentidos dos corpos do grupo pesquisador uma vez que sÃo fontes de conhecimento. A primeira teve como metÃfora uma viagem ao lugar do ser negro. A segunda, a metamorfose do grupo pesquisador em bicho do ser negro. A anÃlise dos dados foi confrontada com autores que versam sobre o tema em questÃo, assim como alguns conceitos caros à esquizoanÃlise, notadamente: rizoma, devir e multiplicidade. Na tentativa de ir alÃm da escrita acadÃmica convencional, à adotado o conto enquanto estilo literÃrio. A menina interiorana negra deseja descobrir quem à o ser negro/ser negra, e viaja com Macu, um erà de verdade, nas trilhas desta aventura/pesquisa. Ao longo das muitas viagens que fazem com ajuda da sociopoÃtica encontram muitos outros aventureiros desejosos de respostas sobre a pergunta que nÃo cala em seus seres: quem à o ser negro/a?
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A menina e o erê nas viagens ao ser negro/ser negra: uma pesquisa sociopoética com educadores em formação / The girl and "Erê" in travel to be black man/to be black woman:a search sociopoética with educators in formation

SILVA, Rebeca de Alcântara e January 2007 (has links)
SILVA, Rebeca de Alcântara e. A menina e o erê nas viagens ao ser negro/ser negra: uma pesquisa sociopoética com educadores em formação. 2007. 213f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-12T16:50:09Z No. of bitstreams: 1 2007_Dis_RASILVA.pdf: 3624423 bytes, checksum: ee4b3cd17f03298d18df9b2b6ed2ee80 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-13T10:54:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_Dis_RASILVA.pdf: 3624423 bytes, checksum: ee4b3cd17f03298d18df9b2b6ed2ee80 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-13T10:54:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_Dis_RASILVA.pdf: 3624423 bytes, checksum: ee4b3cd17f03298d18df9b2b6ed2ee80 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este trabalho é um estudo sociopoético que tem como tema gerador o que é ser negro/ser negra? Intenta-se saber que confetos (conceitos perpassados de afetos) estudantes universitários, futuros educadores tecem sobre a questão quando convidados por linguagens que instigam o imaginário, como é o caso da pesquisa sociopoética. Para tanto, foram realizadas duas oficinas de produção de dados buscando aguçar os sentidos dos corpos do grupo pesquisador uma vez que são fontes de conhecimento. A primeira teve como metáfora uma viagem ao lugar do ser negro. A segunda, a metamorfose do grupo pesquisador em bicho do ser negro. A análise dos dados foi confrontada com autores que versam sobre o tema em questão, assim como alguns conceitos caros à esquizoanálise, notadamente: rizoma, devir e multiplicidade. Na tentativa de ir além da escrita acadêmica convencional, é adotado o conto enquanto estilo literário. A menina interiorana negra deseja descobrir quem é o ser negro/ser negra, e viaja com Macu, um erê de verdade, nas trilhas desta aventura/pesquisa. Ao longo das muitas viagens que fazem com ajuda da sociopoética encontram muitos outros aventureiros desejosos de respostas sobre a pergunta que não cala em seus seres: quem é o ser negro/a?

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