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Aspectos da Organização Social : um estudo cerâmico e espacial dos sítios Rosa e dos Teto, Serra da Barriga, União dos Palmares, Alagoas

Luiz Quintella Tenório, Roberto 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2604_1.pdf: 1792265 bytes, checksum: 2860bf0eb2bfc6e05ac41a4b96fb6032 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / No decorrer do projeto Arqueologia da Região Serrana dos Quilombos , desenvolvido no município de União dos Palmares, Alagoas, em 2009, foram localizados dois sítios próximos e com material cerâmico semelhante: o Sítio Rosa e Sítio dos Teto. Apesar das semelhanças, a cultura material encontrada e o contexto dos dois sítios apresentam diferenças significativas, sendo o Sítio Rosa mais diverso e o Sítio dos Teto mais homogêneo. Assim, a proposta desse trabalho é avançar numa interpretação do contexto arqueológico apresentado nestes dois sítios, buscando para isso um arcabouço no registro etnográfico e histórico. Para viabilizar a construção de analogias, foram tomados elementos essenciais, não só da cultura material, mas também a organização social e sua lógica. A separação entre os espaços de moradia e sagrado verificado, principalmente, no contexto Kariri- Xocó de Porto Real do Colégio Alagoas, tomado enquanto elemento essencial permite um paralelo etnográfico plausível, tendo em vista o contexto arqueológico dos sítios. Como elemento de análise foi escolhido a cerâmica, devido a sua ocorrência nos dois sítios, permitindo assim subsídios para comparação. A partir da análise foi possível argumentar que o sítio Rosa foi um espaço de moradia, enquanto que o sítio dos Teto era utilizado como espaço sagrado
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Entre o ajeum e a “comida afro-indígena” : Mãe Neide Oyá D’Oxum e a alimentação na Serra da Barriga, Alagoas

Barbosa, Isabela Maria Pereira 26 March 2018 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This Master Thesis analyze the feeding in the Serra da Barriga, Alagoas, from the impacts around the creation of Baobá Raízes e Tradições Restaurant, founded by ialorixá and chef Mãe Neide Oyá D’Oxum. Having as methodological resource the analysis of the ialorixá’s trajectory, the discourses around the food maked in her restaurant and her role as “guardian of memory”, the work problematizes the constructions and the tensions between the interfaces about “quilombola´s food”, “sagrado´s food”, and the “afro-indigena food” in that location. Therefore, evidence this debates from an ethnographic search that had as itinerary the ialorixá’s narratives and reforced by “eco-technical tourism” in Baobá Raízes e Tradições Restaurant, located in Serra da Barriga, siding by the Parque Memorial Quilombo dos Palmares (PMQP), and silencing of the residents who live around fo PMQP and the Muquém Quilombola Community. / Esta dissertação analisa a alimentação na Serra da Barriga, Alagoas, a partir dos impactos da criação do Restaurante Baobá Raízes e Tradições, fundado pela ialorixá e chefe de cozinha Mãe Neide Oyá D’Oxum. Tendo como recurso metodológico a análise da trajetória da ialorixá, os discursos em torno da comida produzida em seu restaurante e seu papel como “guardiã da memória”, o trabalho problematiza as construções e as tensões nas interfaces entre a “comida quilombola”, a “comida do sagrado” e a “comida afro-indígena” naquela localidade. Para tanto, evidencia esses debates a partir de uma pesquisa etnográfica que teve como itinerário as narrativas produzidas pela ialorixá e reforçadas pelo “turismo eco-étnico” no Restaurante Baobá Raízes e Tradições, localizado na Serra da Barriga, nos arredores do Parque Memorial Quilombo dos Palmares (PMQP), e do silenciamento dos moradores sitiados ao redor do PMQP e dos quilombolas da comunidade de Muquém. / São Cristóvão, SE
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Como os nêgos dos palmares: uma nova história de resistência na serra da Barriga - AL

CORREIA, Rosa Lucia da Silva 18 March 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-08-02T16:21:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_ComoNegosPalmares.pdf: 6042063 bytes, checksum: f9f37bc207f613b901db4c76cbac51f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-08-03T16:15:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_ComoNegosPalmares.pdf: 6042063 bytes, checksum: f9f37bc207f613b901db4c76cbac51f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-03T16:15:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_ComoNegosPalmares.pdf: 6042063 bytes, checksum: f9f37bc207f613b901db4c76cbac51f2 (MD5) Previous issue date: 2016-03-18 / Esta pesquisa trata da luta pela liberdade dos sitiantes da Serra da Barriga, em União dos Palmares, Alagoas. O espaço abrigou o maior assentamento da América de escravos fugidos, o Quilombo dos Palmares, e por este motivo em 1986 foi reconhecido como patrimônio cultural e natural da nação. Em 1988 recebeu o título de Monumento Nacional, o que levou à desapropriação das terras locais para fins de estudos científicos diversos, reflorestamento e construção de um parque memorial, uma espécie de museu temático que se assemelha em arquitetura e paisagem à antiga edificação quilombola. Desde então os moradores, camponeses da Zona da Mata alagoana, uma das áreas de maior produção sucroalcooleira do Nordeste, estão vivenciando restrições de trabalho e ameaças de expulsão, por parte do Estado e do Movimento Negro. A situação é bem semelhante ao tempo que viviam sob o domínio dos usineiros locais e é significativamente também análoga, como eles mesmos afirmam, à que os negros dos Palmares viveram quando ali se instalaram, há mais de 300 anos, ao fugirem das plantagens de cana de açúcar para viverem em liberdade. A luta é pela sobrevivência, por terra e trabalho, garantias de liberdade para qualquer camponês e que foram negadas desde o tombamento da Serra da Barriga. A investigação etnográfica traz, portanto, as memórias de apropriação do espaço e as formas cotidianas de resistência destes sitiantes em conflito com o patrimônio nacional e a memória coletiva do Movimento Negro. Nessa empreitada, as teorias sobre o campesinato, especialmente no Nordeste, a campesinidade, as formas cotidianas da resistência camponesa e sobre a tríade memória, história e patrimônio foram vitais para essa questão. / This research deals with the struggle for freedom of the besiegers of the Serra da Barriga, in União dos Palmares, Alagoas. The space housed the largest settlement of runaway slaves of America, the Palmares, and for this reason in 1986 was recognized as a cultural and natural heritage of the nation. In 1988 he received the title of National Monument, which led to the dispossession of local land for the purpose of several scientific studies, reforestation and construction of a memorial park, a sort of themed museum that resembles in architecture and landscape the old building quilombo. Since then the residents Zone peasants of Alagoas Mata, one of the areas of greatest sugarcane production in the Northeast are experiencing labor restrictions and threats of expulsion by the State and the Black Movement. The situation is very similar to the time lived under the rule of local mill owners and is significantly also similar, as they themselves say, to time of the blacks of Palmares that lived in the place there is over 300 years, to flee of plantagens sugar cane for to live in freedom. The fight is for survival, for land and labor, guarantees of freedom for any farmer, that have been denied since the patrimonialization of the Serra da Barriga. The ethnographic research brings, therefore, the ownership of memory space and the everyday forms of resistance the peasant in conflict with national heritage and collective memory of the Black Movement. In this endeavor, the theories about the peasantry, especially in the Northeast, the campesinidade, everyday forms of peasant resistance and the triad memory, history and heritage were vital to this issue.

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