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Cognitive science a lingua franca for psychoanalysis? /

Stevenson, Hugo. January 2001 (has links)
Thesis (M.A.)--York University, 2001. / Title from certificate page. Typescript. Includes bibliographical references (leaves 174-182). Also available on the Internet. MODE OF ACCESS via web browser by entering the following URL: http://wwwlib.umi.com/cr/yorku/fullcit?pMQ71624.
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Freud und der Erste Weltkrieg eine Untersuchung über die Beziehung von medizinischer Theorie anund gesellschaftlicher Praxis der Psychoanalyse /

Büttner, Peter, January 1975 (has links)
Thesis--Heidelberg. / Vita. Includes bibliographical references (p. 139-143).
53

Freud und der Erste Weltkrieg : eine Untersuchung über die Beziehung von medizinischer Theorie anund gesellschaftlicher Praxis der Psychoanalyse /

Büttner, Peter, January 1975 (has links)
Thesis--Heidelberg. / Vita. Bibliography: p. 139-143.
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De "werkers der ongerechtigheid" in de individueele Psalmen, een beoordeeling van Mowinckels opvatting.

Ridderbos, Nicolaas Herman. January 1939 (has links)
Proefschrift--Amsterdam. / "Stellingen" ([4] p.) inserted. "Literatuur-lijst": p. [359]-362.
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Rival authorities : Sigmund Freud, T.S. Eliot and the interpretation of culture /

Spurlock, Katherine. January 1997 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Virginia, 1997. / Also available online through Digital Dissertations.
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Freud i Sverige psykoanalysens mottagande i svensk medicin och idédebatt 1900-1924 /

Luttenberger, Franz. January 1988 (has links)
Thesis (doctoral)--Uppsala universitet, 1988. / Summary in English and German. Includes bibliographical references (p. 348-369) and index.
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Les Psychoses dans la psychanalyse freudienne de la forclusion et du Nom-du-Père.

Aparicio, Sol. January 1986 (has links)
Th. 3e cycle--Psychanalyse--Paris 8, 1985.
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Uma contribuição ao estudo da compulsão a repetição

Souza, Maria Abigail de January 1984 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-04-19T13:17:44Z No. of bitstreams: 1 000045990.pdf: 10213025 bytes, checksum: 2ac34a520dcb2e459902ad8e46aff005 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-19T13:20:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000045990.pdf: 10213025 bytes, checksum: 2ac34a520dcb2e459902ad8e46aff005 (MD5) Previous issue date: 1984
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Estudio del concepto de sublimación en la obra de Sigmund Freud

Cortés Montecinos, Alexis, Saldías Barrera, María January 2004 (has links)
No description available.
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Freud : racionalidade, sentido e referencia

Gabbi Junior, Osmyr Faria, 1950- 20 July 2018 (has links)
Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-20T14:47:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GabbiJunior_OsmyrFaria_LD.pdf: 10222426 bytes, checksum: 442ad12326009bdec23c553b1646944d (MD5) Previous issue date: 2018-07-20T11:46:59Z / Resumo: Freud: racionalidade, sentido e referência é, antes de mais nada, uma tentativa de mostrar, a partir de uma série de recortes no interior da teoria freudiana, que ela pode ser pensada como uma teoria sobre os atos irracionais do homem, possibilitados pelas características da sua linguagem. Ao mesmo tempo procuraremos demonstrar que dado que tal teoria exige tão-somente uma teoria do sentido - a racionalidade é no fundo um problema de coerência, de consistência -, Freud, ao pensar que as palavras se comportam como nomes próprios, procurou fundamentar seu trabalho em uma certa teoria da referência que funcionaria simultaneamente como universal. Em outros termos, ele não se deu conta de que a psicanálise, desde o início, tomou como universal a própria prática lingüística. Não haveria nenhuma necessidade de elucidar o sentido a partir de uma suposta referência que desempenharia este papel na teoria psicanalítica. Nossa tese pode ser vista como uma reconstrução de uma parte da teoria freudiana que assume certos pressupostos. Ela toma de forma axiomática as condições mínimas ditadas por Davidson que deveriam ser obedecidas por qualquer empreendimento teórico que pretendesse explicar atos irracionais e que ele acredita estarem presentes na psicanálise. Tal concepção teórica teria que lidar com dois princípios: o princípio de Platão, segundo o qual não há atos acráticos, e o de Medéia, que estipula que os atos acráticos podem ser não intencionais. Por conseguinte, estaremos procurando insinuar ao mesmo tempo como a obra freudiana efetivamente obedece aos preceitos.citados por Davidson e tenta dar conta dos dois princípios mencionados: o de Platão (não há atos irracionais) e o de Medeia (a ação de forças cegas torna os atos não intencionais; logo, não haveria mais sentido em se falar em atos irracionais). A outra parte do trabalho consiste em indicar como a obediência a tais preceitos prescinde completamente de uma teoria da referência, dado que a irracionalidade aparente é apreendida pela falta de sentido presente no ato acrático. Contudo, Freud, parece endossar a hipótese de que uma teoria do sentido precisaria de uma teoria da referência. Para construir a última, foi necessário procurar numa origem - que não parou de recuar - o referente fundamental que seria responsável pelos discursos sensatos do ser humano. Não podemos negar que as poucas e esparsas observações feitas por Wittgenstein a respeito da psicanálise influenciaram nossa leitura dos textos freudianos. Como ele, acreditamos que o interesse da teoria psicanalítica está em questionar nossas formas habituais de ver as coisas, na medida em que ela ressalta e enfatiza constantemente a polissemia presente na linguagem. Em Alice e a Metapsicologia apresentamos diversos argumentos a favor da tese de que Freud recorre a uma teoria da significação baseada em definições ostensivas. Em certo sentido, o presente trabalho pode ser entendido como um prolongamento daquele. Contudo, acreditamos que a questão da racionalidade pode e deve ser diferenciada da questão da significação. A escolha de Wittgenstein e de Davidson não é casual. Da mesma maneira que eles, também não cremos na cientificidade da psicanálise, não obstante todos os esforços freudianos de considerá-la uma ciência natural. Assim, não se trata de um trabalho de cunho epistemológico. Por outro lado, é evidente que algum leitor de inspiração fregeana poderia observar que todo nosso projeto de desacreditar uma teoria da referência em Freud é tão-somente uma conseqüência de nossa crença na sua falta de cientificidade, ou melhor, na impossibilidade de qualquer empreendimento semelhante obedecer aos ditames de uma teoria científica. Ele não estaria errado. Mas é preciso acrescentar que, ao exibir as incoerências geradas pela busca de uma referência aceitável no caso em estudo, também estaremos justificando a impossibilidade de se ter uma psicanálise científica. Fato que só pode ser estarrecedor para aqueles que acreditam que a ciência possa trazer algum esclarecimento para os problemas humanos relevantes; em especial, o da racionalidade. Em todo o caso, sustentamos que a leitura aqui proposta não é fruto de uma violência feita ao texto freudiano. Mesmo que ela aparente ser no fundo nada mais do que uma tentativa de oferecer a Freud uma boa teoria da linguagem, o leitor atento não deixará de notar todos os esforços que foram dispendidos no afã de indicar que ela estava dentro do campo de possibilidade de desenvolvimento da obra freudiana desde o seu início / Abstract: Not informed / Tese (livre-docencia) - Univer / Livre-Docente em Epistemologia

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