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Optimierung des Applikationsprotokolls des rekombinanten humanen Keratinozyten-Wachstumsfaktor Palifermin zur Reduktion der radiogenen oralen Mukositis nach einzeitiger Strahlenexposition: Untersuchungen an der Mundschleimhaut der Maus

Siegemund, Ellen 12 April 2011 (has links) (PDF)
Die orale Mukositis ist eine der häufigsten und schwerwiegendsten frühen Nebenwirkungen nach einer Ganzkörperbestrahlung im Rahmen der Therapie hämatologischer Tumoren sowie nach einer Strahlenexposition im Kopf-Hals-Bereich. Es existieren zahlreiche experimentelle und klinische Ansätze zur Prophylaxe und Therapie dieser Strahlenfolge, aus denen jedoch bisher kein allgemein anwendbares Behandlungsschema ableitbar ist. Für Keratinozyten-Wachstumsfaktor (KGF) werden in präklinischen und klinischen Untersuchungen mukoprotektive Effekte nachgewiesen. Er ist als rekombinante humane Form (∆23-rHuKGF) mit der Wirkstoffbezeichnung Palifermin unter dem Markennamen Kepivance® für die Anwendung beim Menschen zur Prophylaxe der oralen Mukositis im Rahmen der Konditionierungsbehandlung bei Knochenmarktransplantationen zugelassen. Die Applikation von Palifermin erfolgt dabei intravenös in einer Dosierung von 60 g/kg an drei aufeinander folgenden Tagen vor und nach der Konditionierungstherapie. Ziel der vorliegenden Arbeit ist es, zu prüfen, ob eine Reduktion der Anzahl der Palifermin-Applikationen vor und/oder nach der Konditionierungstherapie möglich ist. Zusätzlich sollen histologische Untersuchungen Hinweise zum Mechanismus der Paliferminwirkung geben. Die Untersuchungen erfolgen am etablierten Modell des Epithels der Zungenunterseite von C3H/Neu-Mäusen. Eine Einzeitbestrahlung der Zunge simuliert die Konditionierungsbehandlung. Gestaffelte Strahlendosen werden zur Auslösung einer Ulzeration verwendet, um komplette Dosis-Effekt-Kurven zu generieren. Primärer Endpunkt ist die Induktion einer ulzerativen Mukositis in Abhängigkeit von der Strahlendosis. Latenzzeit und Ulkusdauer beschreiben den zeitlichen Verlauf der Veränderungen. Die beim Menschen zugelassene Anwendung von Palifermin wird auf das Mausmodell übertragen (Standardanwendung), wobei Palifermin in einer Dosierung von 5 mg/kg an drei aufeinander folgenden Tagen vor und nach der Einzeitbestrahlung (Tag -3,-2,-1,+1,+2,+3) subkutan appliziert wird. Die Palifermin-Applikation wird vor der Bestrahlung auf zwei Gaben (Tag -3,-2,+1,+2+3, Tag -2,-1,+1,+2,+3) bzw. eine Gabe (Tag -3,+1,+2,+3, Tag -2,+1,+2,+3, Tag -1,+1,+2,+3) oder nach der Bestrahlung auf zwei (Tag – 3,-2,-1,+1,+2, Tag -3,-2,-1,+2,+3) bzw. eine Applikation (Tag -3,-2,-1,+1, Tag -3,-2,-1,+2, Tag -3,-2,-1,+3) reduziert. Die Palifermin-Dosierung beträgt bei mehr als einer Applikation 5 mg/kg s.c. täglich, bei einer einmaligen Anwendung 15 mg/kg s.c.. Histologische Untersuchungen der Mukosa erfolgen bei Standardanwendung von Palifermin sowie bei Applikation nur an drei Tagen vor oder nach der Einzeitbestrahlung. Nach alleiniger Einzeitbestrahlung treten ulzerative Läsionen mit einer ED50 von 11,0  1,3 Gy (Dosis, bei der bei 50 % der Tiere eine ulzerative Läsion im Zungenepithel erwartet wird) nach durchschnittlich 10,0  0,7 Tagen (Latenzzeit) für 3,4  1,0 Tage (Ulkusdauer) auf. Erhalten die Mäuse Palifermin im Standardprotokoll, so ist die Strahlentoleranz des Zungenepithels im Vergleich zur alleinigen Bestrahlung erhöht (ED50=21,9  2,2 Gy, DMF=2,0). Eine signifikant stärkere Wirkung wird erzielt, wenn Palifermin nach der Einzeitbestrahlung nur ein- oder zweimal appliziert (ED50=31,5  5,1 Gy und 28,9  3,8 Gy) oder wenn vor und nach der Einzeitbestrahlung der Wirkstoff nur einmal verabreicht wird (ED50=31,1  3,8 Gy). Die ulzerativen Reaktionen treten dabei später auf und sind von kürzerer Dauer, insbesondere wenn die Palifermin-Gabe unmittelbar nach der Einzeitbestrahlung erfolgt. Die Reduktion der Palifermin-Anwendung vor der Einzeitbestrahlung auf eine oder zwei Applikationen ist in ihrer Wirkung mit der Standardanwendung vergleichbar. Nach einer alleinigen Einzeitbestrahlung mit 13 Gy verringern sich Zellzahl (Minimalwert Tag 6 - 8, 73-74 %) und Dicke (Minimalwert Tag 4, 72 %) des Epithels, das Zellvolumen nimmt zu (Maximalwert Tag 8, 239 %). Palifermin erhöht nach dreitägiger Applikation vor der Bestrahlung die Zellzahl (184 %), die Epitheldicke (215 %) und vergrößert das Zellvolumen (152 %). Wird Palifermin zusätzlich an drei Tagen nach der Bestrahlung appliziert (Standardanwendung), erfolgt die Abnahme der epithelialen Zelldichte verzögert (Minimalwert Tag 7, 36 %). Die Epitheldicke nimmt bis Tag 3 weiter zu (286 %). Die vorliegenden Untersuchungen am Modell der Zungenseite der Maus zeigen, dass die mukoprotektive Wirkung von Palifermin im Vergleich zu klinisch üblichen Standardanwendung erhöht werden kann, wenn der Wirkstoff vor und nach der Bestrahlung nur einmal gegeben wird oder die Applikationen nach der Bestrahlung reduziert werden.
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Emprego de dispositivos vaginais de único uso (monodose) ou de três usos para liberação sustentada de progesterona em vacas de corte: testes in vitro, in vivo e de dinâmica folicular / Use of single-use vaginal devices (single dose) or three uses for sustained release of progesterone in beef cows: in vitro tests, in vivo and follicular dynamics

Santin, Thiago 30 October 2013 (has links)
Este trabalho teve como objetivo comparar a eficiência de dois dispositivos intravaginais de progesterona (P4) comerciais constituídos de matriz de silicone, um contendo um grama (g) de progesterona (Cronipres® de 3usos, Biogénesis Bagó, Argentina) e outro contendo 0,558 g de P4 (Cronipres® Mono Dose M-24, Biogénesis Bagó, Argentina). O presente estudo foi dividido em três experimentos: O primeiro comparou a cinética de liberação de P4 (Teste in vitro). O segundo, avaliou as concentrações plasmáticas de P4 em vacas ovariectomizadas (Teste in vivo). No terceiro, vacas multíparas ciclícas passaram por um protocolo de sincronização da ovulação para IATF, onde foi avaliada a dinâmica folicular, desde a colocação do implante no D0, até o momento da inseminação (Dinâmica folicular). Nesse experimento as concentrações séricas de P4 foram dosadas nos dias 6, 7 e 8 do protocolo de IATF. No experimento In vitro supracitado, os dois dispositivos, foram alocados em duplicata, no dissolutor de comprimidos, o qual continha álcool e água na proporção de 60:40. Amostras foram colhidas nos seguintes momentos: 2min, 24, 48, 72, e 96 horas. As quantidades de P4 foram dosadas por Cromatografia Líquida de Alto Desempenho (HPLC). Para quantidade acumulada de P4, segundo dispositivo, em função do tempo, houve interação tempo*tratamento (P=0,0002). A quantidade de P4 diferiu entre os dois dispositivos testados e também em relação ao tempo (P<0.0001). Houve diferença estatísitica, nos tempos 2min, 72 e 96 horas. As equações que descrevem as quantidades liberadas são: dispositivos Cronipres® 3 usos Y= 62,396x + 175,70 (R2 = 0,99) Cronipres® Mono Dose Y= 53,314x + 127,7(R2=0,98). No experimento in vivo, 8 vacas ovariectomizadas foram divididas em dois grupos, metade recebeu o Cronipres® de 3 usos e a outra metade recebeu o Cronipres® Mono Dose durante 11 os dias de tratamento. Foram colhidas amostras nos tempos 0 (colocação do dispositivo ), 2, 4, 8, 12, 24, 48, 96, 144, 192, 216, 240 e 264 horas. Foram comparados os teores plasmáticos de P4, por espectrometria de massas no laboratório Thomson da Universidade de Campinas (UNICAMP). Houve efeito de tratamento e de tempo (p < 0,05), entretanto, não houve efeito de tempo (p > 0,05). No terceiro experimento, 20 vacas multíparas cíclicas foram submetidas a um protocolo de sincronização da ovulação. Os animais receberam 2 mg intramuscular (IM) de Benzoato de Estradiol . Metade do grupo (n=10) recebeu um dispositivo intravaginal de P4, Cronipres® 3 usos, e a outra metade (n=10) recebeu o Cronipres® Mono Dose M-24. No D8 procedeu-se a retirada do implante e aplicação IM de 150 g de D-cloprostenol . No D9, todos os animais receberam 1mg IM de Benzoato de estradiol . Foi realizado o escaneamento dos ovários por ultrassonografia a cada 24 horas, do momento da inserção do dispositivo até à retirada no D8. A partir da indução, todas as vacas tiveram seus ovários escaneados e mapeados a cada 12 horas, durante 4 dias. Coletas de sangue foram efetuadas nos dias seis, sete e oito do protocolo para comparar as concentrações plasmáticas de P4 antes da retirada do dispositivo. Foram avaliadas as variáveis, início da nova onda de crescimento folicular, diâmetro do folículo préovulatório (de forma retrospectiva) e momento da ovulação pelo teste qui quadrado. Os dados de ovulação, foram submetidos à análise de regressão logística, pelo PROC MIXED e os dados de desenvolvimento folicular, pelo PROC LOGISTIC (SAS, versão 9.3). Não houve diferença no início da nova onda de crescimento folicular, diâmetro do folículo pré-ovulatório e taxa de ovulação (P>0,05). Houve uma tendência de antecipação da ovulação (P=0.06), das vacas do grupo cronipres Mono Dose, uma vaca desse grupo antecipou a ovulação em cerca de 36 h.Mesmo apressentando diferenças estatísticas nos testes in vítro e in vivo, os animais tratados com dispositivo de 0,558 gramas apresentaram padrão de desenvolvimento folicular semelhante ao grupo tratado com o dispositivo de 1g. / This study aimed to compare the efficiency of two commercial intravaginal progesterone (P4) devices consisting of silicone matrix, containing 1 gram (g) of progesterone (Cronipres of 3uses ®, Biogenesis Bagó, Argentina) and another containing 0.558 g P4 (Cronipres ® Mono Dose M-24, Biogenesis Bagó, Argentina). This study was divided into three experiments: The first compared the kinetics of release of P4 (in vitro test). The second evaluated the plasma concentrations of P4 in ovariectomized cows (in vivo test). In the third, multiparous cyclical cows passed a complete protocol where TAI was evaluated follicular dynamics, since the placement of the implant in D0, until the time of insemination (follicular dynamics) and serum concentrations of P4 before removing devices (follicular dynamics). In vitro experiment above, the two devices were placed in triplicate in dissolver of tablets, which contained alcohol and water in the ratio of 60:40. Samples were collected at the following times: 2min, 24, 48, 72, and 96 hours. The amounts of P4 were measured by High Performance Liquid Chromatography (HPLC). To cumulative amount of P4, the second device as a function of time, treatment time * significant interaction (P = 0.0002). The amount of P4 differed between the two implants Cronipres ® and also in relation to time (P <0.0001). There were differences in the times 1, 4, 5. The equations that describe the quantities released are Cronipres device 3 uses ® Y - = 175.70 + 62.396 x (R2 = 0.99) Cronipres Dose ® Mono Y = 53.314 x + 127.7 (R2 = 0.98). In the in vivo experiment, 8 ovariectomized cows were divided into two groups, half received Cronipres ® 3 uses the other half received the Cronipres ® Mono Dose for 11 treatment days. Samples were collected at 0 (implant placement), 2, 4, 8, 12, 24, 48, 96, 144, 192, 216, 240, 264 hours. We compared the plasma levels of P4, mass spectrometry laboratory Thomson of the University of Campinas (UNICAMP). No effect was observed treatment and animal (p> 0.05) however there was only time effect (p <0.05). In the third experiment, 20 multiparous cows and cyclic undergone a complete protocol for fixed-time artificial insemination (TAI). In D0 treatment, all animals received 2 mg intramuscular (IM) of estradiol benzoate (Cronibest ® - Biogenesis-Tobago, Argentina). Half of the group (n = 10) received an intravaginal P4 device, Cronipres ® 3 uses, and the other half (n = 10) received the Cronipres ® Mono Dose M-24. In D8 proceeded to implant removal and application of IM 150 mg of D-cloprostenol (Croniben ®, Biogenesis-Bagó, Argentina). On Day 9, all animals received 1 mg IM. of estradiol benzoate (Cronibest ® Biogenesis-Bagó, Argentina). Was performed by ultrasound scanning of the ovaries every 24 hours from time of insertion of the implant to the withdrawal D8. From induction, all cows had their ovaries scanned and mapped every 12 hours for 4 days. Blood samples were taken on days six, seven and eight protocol to compare the plasma concentrations of P4 before removing the device. The variables, early new wave of follicular growth, diameter of the preovulatory follicle (retrospectively), ovulation rate and time of ovulation. Ovulation data were analyzed by logistic regression using PROC LOGISTIC and follicular development data, using PROC MIXED (SAS, version 9.3). The ovulation rate was 80% for both groups (P> 0.05). There was a tendency to anticipate ovulation (P = 0:07), cows in group B. A cow\'s ovulation group B anticipated for about 36 h. There was no difference in estatístisca dominant follicle diameter at the time of TAI, on the emergence of a new wave and pre ovulatory follicle size (p> 0.05).
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Emprego de dispositivos vaginais de único uso (monodose) ou de três usos para liberação sustentada de progesterona em vacas de corte: testes in vitro, in vivo e de dinâmica folicular / Use of single-use vaginal devices (single dose) or three uses for sustained release of progesterone in beef cows: in vitro tests, in vivo and follicular dynamics

Thiago Santin 30 October 2013 (has links)
Este trabalho teve como objetivo comparar a eficiência de dois dispositivos intravaginais de progesterona (P4) comerciais constituídos de matriz de silicone, um contendo um grama (g) de progesterona (Cronipres® de 3usos, Biogénesis Bagó, Argentina) e outro contendo 0,558 g de P4 (Cronipres® Mono Dose M-24, Biogénesis Bagó, Argentina). O presente estudo foi dividido em três experimentos: O primeiro comparou a cinética de liberação de P4 (Teste in vitro). O segundo, avaliou as concentrações plasmáticas de P4 em vacas ovariectomizadas (Teste in vivo). No terceiro, vacas multíparas ciclícas passaram por um protocolo de sincronização da ovulação para IATF, onde foi avaliada a dinâmica folicular, desde a colocação do implante no D0, até o momento da inseminação (Dinâmica folicular). Nesse experimento as concentrações séricas de P4 foram dosadas nos dias 6, 7 e 8 do protocolo de IATF. No experimento In vitro supracitado, os dois dispositivos, foram alocados em duplicata, no dissolutor de comprimidos, o qual continha álcool e água na proporção de 60:40. Amostras foram colhidas nos seguintes momentos: 2min, 24, 48, 72, e 96 horas. As quantidades de P4 foram dosadas por Cromatografia Líquida de Alto Desempenho (HPLC). Para quantidade acumulada de P4, segundo dispositivo, em função do tempo, houve interação tempo*tratamento (P=0,0002). A quantidade de P4 diferiu entre os dois dispositivos testados e também em relação ao tempo (P<0.0001). Houve diferença estatísitica, nos tempos 2min, 72 e 96 horas. As equações que descrevem as quantidades liberadas são: dispositivos Cronipres® 3 usos Y= 62,396x + 175,70 (R2 = 0,99) Cronipres® Mono Dose Y= 53,314x + 127,7(R2=0,98). No experimento in vivo, 8 vacas ovariectomizadas foram divididas em dois grupos, metade recebeu o Cronipres® de 3 usos e a outra metade recebeu o Cronipres® Mono Dose durante 11 os dias de tratamento. Foram colhidas amostras nos tempos 0 (colocação do dispositivo ), 2, 4, 8, 12, 24, 48, 96, 144, 192, 216, 240 e 264 horas. Foram comparados os teores plasmáticos de P4, por espectrometria de massas no laboratório Thomson da Universidade de Campinas (UNICAMP). Houve efeito de tratamento e de tempo (p < 0,05), entretanto, não houve efeito de tempo (p > 0,05). No terceiro experimento, 20 vacas multíparas cíclicas foram submetidas a um protocolo de sincronização da ovulação. Os animais receberam 2 mg intramuscular (IM) de Benzoato de Estradiol . Metade do grupo (n=10) recebeu um dispositivo intravaginal de P4, Cronipres® 3 usos, e a outra metade (n=10) recebeu o Cronipres® Mono Dose M-24. No D8 procedeu-se a retirada do implante e aplicação IM de 150 g de D-cloprostenol . No D9, todos os animais receberam 1mg IM de Benzoato de estradiol . Foi realizado o escaneamento dos ovários por ultrassonografia a cada 24 horas, do momento da inserção do dispositivo até à retirada no D8. A partir da indução, todas as vacas tiveram seus ovários escaneados e mapeados a cada 12 horas, durante 4 dias. Coletas de sangue foram efetuadas nos dias seis, sete e oito do protocolo para comparar as concentrações plasmáticas de P4 antes da retirada do dispositivo. Foram avaliadas as variáveis, início da nova onda de crescimento folicular, diâmetro do folículo préovulatório (de forma retrospectiva) e momento da ovulação pelo teste qui quadrado. Os dados de ovulação, foram submetidos à análise de regressão logística, pelo PROC MIXED e os dados de desenvolvimento folicular, pelo PROC LOGISTIC (SAS, versão 9.3). Não houve diferença no início da nova onda de crescimento folicular, diâmetro do folículo pré-ovulatório e taxa de ovulação (P>0,05). Houve uma tendência de antecipação da ovulação (P=0.06), das vacas do grupo cronipres Mono Dose, uma vaca desse grupo antecipou a ovulação em cerca de 36 h.Mesmo apressentando diferenças estatísticas nos testes in vítro e in vivo, os animais tratados com dispositivo de 0,558 gramas apresentaram padrão de desenvolvimento folicular semelhante ao grupo tratado com o dispositivo de 1g. / This study aimed to compare the efficiency of two commercial intravaginal progesterone (P4) devices consisting of silicone matrix, containing 1 gram (g) of progesterone (Cronipres of 3uses ®, Biogenesis Bagó, Argentina) and another containing 0.558 g P4 (Cronipres ® Mono Dose M-24, Biogenesis Bagó, Argentina). This study was divided into three experiments: The first compared the kinetics of release of P4 (in vitro test). The second evaluated the plasma concentrations of P4 in ovariectomized cows (in vivo test). In the third, multiparous cyclical cows passed a complete protocol where TAI was evaluated follicular dynamics, since the placement of the implant in D0, until the time of insemination (follicular dynamics) and serum concentrations of P4 before removing devices (follicular dynamics). In vitro experiment above, the two devices were placed in triplicate in dissolver of tablets, which contained alcohol and water in the ratio of 60:40. Samples were collected at the following times: 2min, 24, 48, 72, and 96 hours. The amounts of P4 were measured by High Performance Liquid Chromatography (HPLC). To cumulative amount of P4, the second device as a function of time, treatment time * significant interaction (P = 0.0002). The amount of P4 differed between the two implants Cronipres ® and also in relation to time (P <0.0001). There were differences in the times 1, 4, 5. The equations that describe the quantities released are Cronipres device 3 uses ® Y - = 175.70 + 62.396 x (R2 = 0.99) Cronipres Dose ® Mono Y = 53.314 x + 127.7 (R2 = 0.98). In the in vivo experiment, 8 ovariectomized cows were divided into two groups, half received Cronipres ® 3 uses the other half received the Cronipres ® Mono Dose for 11 treatment days. Samples were collected at 0 (implant placement), 2, 4, 8, 12, 24, 48, 96, 144, 192, 216, 240, 264 hours. We compared the plasma levels of P4, mass spectrometry laboratory Thomson of the University of Campinas (UNICAMP). No effect was observed treatment and animal (p> 0.05) however there was only time effect (p <0.05). In the third experiment, 20 multiparous cows and cyclic undergone a complete protocol for fixed-time artificial insemination (TAI). In D0 treatment, all animals received 2 mg intramuscular (IM) of estradiol benzoate (Cronibest ® - Biogenesis-Tobago, Argentina). Half of the group (n = 10) received an intravaginal P4 device, Cronipres ® 3 uses, and the other half (n = 10) received the Cronipres ® Mono Dose M-24. In D8 proceeded to implant removal and application of IM 150 mg of D-cloprostenol (Croniben ®, Biogenesis-Bagó, Argentina). On Day 9, all animals received 1 mg IM. of estradiol benzoate (Cronibest ® Biogenesis-Bagó, Argentina). Was performed by ultrasound scanning of the ovaries every 24 hours from time of insertion of the implant to the withdrawal D8. From induction, all cows had their ovaries scanned and mapped every 12 hours for 4 days. Blood samples were taken on days six, seven and eight protocol to compare the plasma concentrations of P4 before removing the device. The variables, early new wave of follicular growth, diameter of the preovulatory follicle (retrospectively), ovulation rate and time of ovulation. Ovulation data were analyzed by logistic regression using PROC LOGISTIC and follicular development data, using PROC MIXED (SAS, version 9.3). The ovulation rate was 80% for both groups (P> 0.05). There was a tendency to anticipate ovulation (P = 0:07), cows in group B. A cow\'s ovulation group B anticipated for about 36 h. There was no difference in estatístisca dominant follicle diameter at the time of TAI, on the emergence of a new wave and pre ovulatory follicle size (p> 0.05).
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Bioequivalência tópica de produtos contendo metronidazol através da dermatofarmacocinética (DPK)

ARAUJO, Thalita Pedon de 26 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-22T12:37:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Thalita Pedon de Araujo.pdf: 2526779 bytes, checksum: a40c82344a005b431aae114c685b4df6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-22T12:37:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Thalita Pedon de Araujo.pdf: 2526779 bytes, checksum: a40c82344a005b431aae114c685b4df6 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / CAPEs / A bioequivalência de três formulações de metronidazol (MTZ) 0,75% sendo uma delas disponível no Brasil, Rozex® (Galderma, Brasil, produto de referência) e duas formulações geleificadas (Teste 01 e Teste 02) desenvolvidas em nosso laboratório contendo os mesmos excipientes do produto referência foram avaliadas por meio de um estudo aberto, randomizado, de dois períodos e cruzado, realizado em 14 voluntários brasileiros saudáveis. Uma dose única de 143,5 mg de formulação tópica foi aplicada em duplicata em cada braço do voluntário e o estrato córneo foi coletado em período de 6 e 12 horas após a aplicação correspondente ao tempo de absorção e eliminação respectivamente. O perfil de concentração do metronidazol (MTZ) no estrato córneo (EC) após a aplicação foi determinado pela remoção sequencial das camadas de EC utilizando fita adesiva (Scotch Tape Livro, 3M, St. Paul, MN). Cada local de aplicação foi tratado com 30 fitas. Todas as fitas foram pesadas antes e depois do procedimento de tape stripping em balança (Sartorius®) para posterior cálculo da quantidade de EC extraída. Após o procedimento de extração do fármaco das fitas as concentrações do MTZ no estrato córneo foram determinadas utilizando cromatografia líquida de alta eficiência – CLAE e a avaliação dos dados foi realizada de duas diferentes formas seja considerando ou não o volume de estrato córneo coletado. A análise da bioequivalência tópica in vivo dos produtos contendo metronidazol através da dermatofarmacocinética (DPK) demonstrou com confiança de 95% no intervalo de 80% - 125% que o produto Teste 01 é bioequivalente ao produto de referência Rozex e que o produto Teste 02 é bioinequivalente ao produto de referência Rozex, considerando ou não a quantidade de estrato córneo coletado. Conclui-se assim que, apenas 0,5% a mais de agente espessante no Teste 2 foi suficiente para aumentar a viscosidade em 1,4 vezes e para diminuir a espalhabilidade em 3 vezes deste produto, levando a uma não-bioequivalência entre o teste 2 e o produto de referência que continham os mesmos constituintes. Resultado que demostra a necessidade de mudança na legislação brasileira atual. / The bioequivalence of three formulations of metronidazole (MTZ) 0.75% being one available in Brazil, Rozex® (Galderma, Brazil, reference product) and two formulations (Test 01 and Test 02) developed in our laboratory, containing the same excipients reference product were evaluated using an open, randomized, two-period, crossover healthy Brazilian performed in 14 volunteers. A single dose of 143.5 mg of topical formulation was applied in duplicate on each of the volunteer arm and the stratum corneum was collected in a period of 6 and 12 hours after the application corresponding to the time of absorption and elimination, respectively. The concentration profile of metronidazole (MTZ) in the stratum corneum (SC) after application was determined by sequential removal of the EC layers using adhesive tape (Scotch Book Tape, 3M, St. Paul, MN). Each application site was treated with 30 tapes. All tapes were weighed before and after the tape stripping procedure on scale (Sartorius®) for subsequent calculation of the amount of EC extracted. After the drug extraction procedure ribbons concentrations of MTZ in the stratum corneum have been determined using high-performance liquid chromatography - HPLC and data evaluation was done in two ways considering whether or not the volume of the stratum corneum collected. The analysis of topical bioequivalence in vivo products containing metronidazole by dermatofarmacocinética (DPK) has shown with 95% confidence in the 80% range - 125% that the product test 01 is bioequivalent to Rozex reference product and that the product test 02 is bioinequivalente Rozex the reference product, considering or not the amount of stratum corneum collected. It is therefore concluded that only 0.5% more thickener in Test 2 was sufficient to increase the viscosity by 1.4 times and to reduce the spreadability of this product 3 times, leading to a non-bioequivalence between the test 2 and the reference product containing the same constituents. A result that demonstrates the need for change in the current Brazilian legislation.
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Ação antimicrobiana de dose única de colutórios: análise comparativa entre condições periodontais por meio de estudo clínico controlado simples cego / Single dose mouthrinse antimicrobial action: comparative analysis about periodontal conditions using clinical controlled simple blind study

Priscila de Macedo Máximo 13 May 2016 (has links)
Hipóteses do estudo: 1) A magnitude da ação antimicrobiana difere entre os princípios ativos cloreto de cetilpiridíneo (CPC), digluconato de clorexidina (CHX), e óleos essenciais (OE) quando utilizados em dose única no bochecho pré-operatório. 2) A redução bacteriana é mais evidente nos pacientes periodontalmente doentes. Objetivos: Avaliou-se a ação antimicrobiana de bochechos pré-operatórios em dose única em diferentes condições periodontais. Método: Sessenta indivíduos saudáveis, sessenta com gengivite e sessenta com periodontite foram randomizados nos grupos: CPC 0,07%, CHX 0,12%, OE (timol 0,064%, mentol 0,042%, eucaliptol 0,092% e salicilato de metila 0,06%) e solução controle negativo. Para o diagnóstico periodontal foram avaliados índice de placa (IP), índice sangramento gengival (ISG), profundidade de sondagem (PS) e nível de inserção clínica (NIC). A quantificação da contagem bacteriana total e das espécies Porphyromonas gingivalis, Tannerella forsythia,Treponema denticola e Streptococcus oralis foi realizada pela PCR em tempo real (qPCR) em amostras de saliva. Os dados foram analisados utilizando-se os testes t pareado e t Student (p<0,05). Resultados: CHX, OE e CPC acarretaram reduções das contagens totais bacterianas e das espécies bacterianas específicas superiores ao controle negativo. A magnitude do efeito variou entre os agentes testados e foi influenciada pela condição periodontal. Para as reduções das contagens totais bacterianas OE exibiram os melhores resultados já que foram eficazes na saúde, gengivite e periodontite. CHX mostrou esse mesmo padrão, exceto no grupo gengivite. CPC não foi eficaz estatisticamente no grupo periodontite para esse parâmetro. As maiores reduções das espécies Gram negativas agrupadas no complexo vermelho (Pg, Td e Tf simultaneamente) foram observadas após o uso de CHX, no grupo saúde e OE, nos grupos gengivite e periodontite. Quanto às reduções da espécie Gram positiva So, elas foram maiores no grupo saúde após o uso de OE, no grupo gengivite após o uso de CHX e no grupo periodontite após o uso em dose única de CPC. Conclusões: O bochecho pré-procedimento tem ação antimicrobiana que sofre influência da condição periodontal e difere entre os agentes testados. Para pacientes saudáveis o clínico pode optar por CHX, OE ou CPC, mas para pacientes com doença periodontal OE ou CHX devem ser a primeira escolha. / The propouse of this study: 1) The extent the dimension of the antimicrobial action differs among the active agents cetylpyridinium chloride (CPC), chlorhexidine digluconate (CHX), and essential oils (EO) when used as a single dose in the preoperative rinse. 2) The bacterial reduction after the use of a single dose mouthwash is more evident in patients with periodontal diseases. Goals: The present study evaluated by microbiological parameters the antimicrobial effectiveness of the preoperative rinses in differents periodontal conditions. Method: Sixty periodontal healthy individuals, sixty individual with gingivitis, sixty individual with periodontitis were randomized into the following groups: CPC(0,07%), CHX(0,12%), EO(timol 0,064%,menthol 0,042%,eucalyptol 0,092%,methyl salicylate 0,06%) and negative control solution. Plaque index (IP), gingival bleeding index (IG), probing depth (PS) and clinical attachment level (NIC) were evaluated clinically. The bacterial identification and the quantification (Porphyromonas gingivalis, Tannerella forsythia,Treponema denticola, Streptococcus oralis) were realized for PCR real time(qPCR) on salivary samples. The data were analysed by the paired t-test and Student t-test(p<0,05). Results: CHX, EO and CPC have resulted in reduction in bacterial total counts and specifc bacterial species, wich were higher than the negative control. The magnitude of the effect varied between the tested agents and it was influenced by periodontal condition. The reductions in bacterial total counts EO showed the best results since they were effective in healthy, gingivitis and periodontitis. CHX showed the same pattern, except in the gingivitis group. CPC was not statistically effective in periodontitis group for this parameter. The largest reductions of the species Gram negative grouped in the red complex (Pg, Tf and Td simultaneously) were observed after the use of CHX in health, and EO in the gingivitis and periodontitis groups. The reductions in Gram positive species So, were higher in the group health after using EO, in the gingivitis group after the use of CHX and in the periodontitis group after using CPC. Conclusions: The pre-procedure rinses has antimicrobial action suffering influence of periodontal condition and varies from agents tested. In healthy patients the clinician may choose CHX, EO or CPC but for patients with periodontal disease EO or CHX should be the first choice.
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Optimierung des Applikationsprotokolls des rekombinanten humanen Keratinozyten-Wachstumsfaktor Palifermin zur Reduktion der radiogenen oralen Mukositis nach einzeitiger Strahlenexposition: Untersuchungen an der Mundschleimhaut der Maus

Siegemund, Ellen 25 January 2010 (has links)
Die orale Mukositis ist eine der häufigsten und schwerwiegendsten frühen Nebenwirkungen nach einer Ganzkörperbestrahlung im Rahmen der Therapie hämatologischer Tumoren sowie nach einer Strahlenexposition im Kopf-Hals-Bereich. Es existieren zahlreiche experimentelle und klinische Ansätze zur Prophylaxe und Therapie dieser Strahlenfolge, aus denen jedoch bisher kein allgemein anwendbares Behandlungsschema ableitbar ist. Für Keratinozyten-Wachstumsfaktor (KGF) werden in präklinischen und klinischen Untersuchungen mukoprotektive Effekte nachgewiesen. Er ist als rekombinante humane Form (∆23-rHuKGF) mit der Wirkstoffbezeichnung Palifermin unter dem Markennamen Kepivance® für die Anwendung beim Menschen zur Prophylaxe der oralen Mukositis im Rahmen der Konditionierungsbehandlung bei Knochenmarktransplantationen zugelassen. Die Applikation von Palifermin erfolgt dabei intravenös in einer Dosierung von 60 g/kg an drei aufeinander folgenden Tagen vor und nach der Konditionierungstherapie. Ziel der vorliegenden Arbeit ist es, zu prüfen, ob eine Reduktion der Anzahl der Palifermin-Applikationen vor und/oder nach der Konditionierungstherapie möglich ist. Zusätzlich sollen histologische Untersuchungen Hinweise zum Mechanismus der Paliferminwirkung geben. Die Untersuchungen erfolgen am etablierten Modell des Epithels der Zungenunterseite von C3H/Neu-Mäusen. Eine Einzeitbestrahlung der Zunge simuliert die Konditionierungsbehandlung. Gestaffelte Strahlendosen werden zur Auslösung einer Ulzeration verwendet, um komplette Dosis-Effekt-Kurven zu generieren. Primärer Endpunkt ist die Induktion einer ulzerativen Mukositis in Abhängigkeit von der Strahlendosis. Latenzzeit und Ulkusdauer beschreiben den zeitlichen Verlauf der Veränderungen. Die beim Menschen zugelassene Anwendung von Palifermin wird auf das Mausmodell übertragen (Standardanwendung), wobei Palifermin in einer Dosierung von 5 mg/kg an drei aufeinander folgenden Tagen vor und nach der Einzeitbestrahlung (Tag -3,-2,-1,+1,+2,+3) subkutan appliziert wird. Die Palifermin-Applikation wird vor der Bestrahlung auf zwei Gaben (Tag -3,-2,+1,+2+3, Tag -2,-1,+1,+2,+3) bzw. eine Gabe (Tag -3,+1,+2,+3, Tag -2,+1,+2,+3, Tag -1,+1,+2,+3) oder nach der Bestrahlung auf zwei (Tag – 3,-2,-1,+1,+2, Tag -3,-2,-1,+2,+3) bzw. eine Applikation (Tag -3,-2,-1,+1, Tag -3,-2,-1,+2, Tag -3,-2,-1,+3) reduziert. Die Palifermin-Dosierung beträgt bei mehr als einer Applikation 5 mg/kg s.c. täglich, bei einer einmaligen Anwendung 15 mg/kg s.c.. Histologische Untersuchungen der Mukosa erfolgen bei Standardanwendung von Palifermin sowie bei Applikation nur an drei Tagen vor oder nach der Einzeitbestrahlung. Nach alleiniger Einzeitbestrahlung treten ulzerative Läsionen mit einer ED50 von 11,0  1,3 Gy (Dosis, bei der bei 50 % der Tiere eine ulzerative Läsion im Zungenepithel erwartet wird) nach durchschnittlich 10,0  0,7 Tagen (Latenzzeit) für 3,4  1,0 Tage (Ulkusdauer) auf. Erhalten die Mäuse Palifermin im Standardprotokoll, so ist die Strahlentoleranz des Zungenepithels im Vergleich zur alleinigen Bestrahlung erhöht (ED50=21,9  2,2 Gy, DMF=2,0). Eine signifikant stärkere Wirkung wird erzielt, wenn Palifermin nach der Einzeitbestrahlung nur ein- oder zweimal appliziert (ED50=31,5  5,1 Gy und 28,9  3,8 Gy) oder wenn vor und nach der Einzeitbestrahlung der Wirkstoff nur einmal verabreicht wird (ED50=31,1  3,8 Gy). Die ulzerativen Reaktionen treten dabei später auf und sind von kürzerer Dauer, insbesondere wenn die Palifermin-Gabe unmittelbar nach der Einzeitbestrahlung erfolgt. Die Reduktion der Palifermin-Anwendung vor der Einzeitbestrahlung auf eine oder zwei Applikationen ist in ihrer Wirkung mit der Standardanwendung vergleichbar. Nach einer alleinigen Einzeitbestrahlung mit 13 Gy verringern sich Zellzahl (Minimalwert Tag 6 - 8, 73-74 %) und Dicke (Minimalwert Tag 4, 72 %) des Epithels, das Zellvolumen nimmt zu (Maximalwert Tag 8, 239 %). Palifermin erhöht nach dreitägiger Applikation vor der Bestrahlung die Zellzahl (184 %), die Epitheldicke (215 %) und vergrößert das Zellvolumen (152 %). Wird Palifermin zusätzlich an drei Tagen nach der Bestrahlung appliziert (Standardanwendung), erfolgt die Abnahme der epithelialen Zelldichte verzögert (Minimalwert Tag 7, 36 %). Die Epitheldicke nimmt bis Tag 3 weiter zu (286 %). Die vorliegenden Untersuchungen am Modell der Zungenseite der Maus zeigen, dass die mukoprotektive Wirkung von Palifermin im Vergleich zu klinisch üblichen Standardanwendung erhöht werden kann, wenn der Wirkstoff vor und nach der Bestrahlung nur einmal gegeben wird oder die Applikationen nach der Bestrahlung reduziert werden.:Inhaltsverzeichnis Abkürzungsverzeichnis 1 Einleitung 1 2 Literaturübersicht 5 2.1 Bedeutung von Tumorerkrankungen 5 2.2 Strahlentherapie in der Humanmedizin 5 2.3 Einzeitbestrahlung/kurzfristige Bestrahlung in der Human- medizin 6 2.3.1 Ganzkörperbestrahlung 6 2.3.2 Stereotaktische Strahlentherapie (Radiochirurgie) 7 2.3.3 Intraoperative Strahlentherapie 8 2.3.4 Brachytherapie 8 2.4 Strahlentherapie bei Hunden und Katzen 8 2.5 Akutes Strahlensyndrom nach Strahlenunfällen (Akzidentielle Strahlenexposition) 15 2.6 Nebenwirkungen einer Strahlentherapie bzw. -exposition 17 2.6.1 Frühe Strahlenfolgen 18 2.6.2 Späte Strahlenfolgen 18 2.6.3 Konsekutive Strahlenfolgen 18 2.7 Aufbau und proliferative Organisation der Mundschleimhaut 19 2.7.1 Anatomischer Aufbau der Mäusezunge 19 2.7.2 Histologischer Aufbau des Epithels der Zungenunterseite der Maus 19 2.7.3 Proliferationskinetik des Epithels der Zungenunterseite der Maus 20 2.7.4 Besonderheiten der Mundschleimhaut des Menschen 21 .2.8 Strahlenreaktion des Epithels der Mundschleimhaut 22 2.8.1 Pathogenese der radiogenen oralen Mukositis 22 2.8.2 Bedeutung der radiogenen oralen Mukositis 22 2.8.3 Klassifizierung der radiogenen oralen Mukositis 23 2.8.4 Prophylaxe und Therapie der oralen Mukositis 25 2.8.4.1 Allgemeine Maßnahmen 26 2.8.4.2 Zahnsanierung 26 2.8.4.3 Mundspülungen 27 2.8.4.4 Kälteapplikation 27 2.8.4.5 Stimulation von Proliferationsvorgängen 28 2.8.4.6 Reduktion freier Sauerstoffradikale 28 2.9 Tiermodelle zur Untersuchung der radiogenen oralen Mukositis 29 2.9.1 Maus 29 2.9.2 Ratte 30 2.9.3 Hamster 30 2.10 Einflussfaktoren der Strahlenempfindlichkeit 30 2.10.1 Intrinsische Radiosensibilität 31 2.10.2 Recovery (Erholung) 32 2.10.3 Repopulierung 33 2.10.4 Redistribution 33 2.10.5 Reoxygenierung 34 2.10.6 Volumeneffekt 34 2.11 Palifermin 35 2.11.1 Einfluss von Palifermin auf unbehandeltes Epithel 35 2.11.2 Einfluss von Palifermin auf das Zungenepithel bei Einzeitbestrahlung 36 2.11.2.1 In vitro Untersuchungen 36 2.11.2.2 In vivo Untersuchungen 37 2.11.3 Einfluss von Palifermin auf das Zungenepithel bei fraktionierter Bestrahlung 38 2.11.4 Einfluss von Palifermin auf das Zungenepithel bei Radiochemotherapie 38 2.11.5 Klinische Studien zur Wirkung von Palifermin 39 2.11.5.1 Gesunde Probanden 39 2.11.5.2 Palifermin in der Therapie hämatologischer Tumoren 39 2.11.5.3 Palifermin in der Therapie kolorektaler Karzinome 41 2.11.5.4 Palifermin in der Therapie von Kopf-Hals-Tumoren 41 2.11.6 Nebenwirkungen einer Palifermin-Behandlung 42 3 Material und Methoden 43 3.1 Versuchstiere 43 3.2 Lokale Bestrahlung der Zungenunterseite 43 3.2.1 Bestrahlungsanlage 43 3.2.2 Dosimetrie 44 3.2.3 Versuchsdurchführung 44 3.3 Palifermin 45 3.4 Beschreibung der durchgeführten Versuche 46 3.4.1 Alleinige Einzeitbestrahlung (Versuch K) 47 3.4.2 Einzeitbestrahlung und Palifermin-Applikation (Versuchsreihe P) 47 3.4.2.1 Palifermin-Applikation an drei aufeinander folgenden Tagen vor und nach der Einzeitbestrahlung (Stanardan- wendung,Versuch P1) 47 3.4.2.2 Modifikation der Palifermin-Applikation vor der Einzeit- bestrahlung (Versuche P 2.x, P 3.x) 47 3.4.2.3 Modifikation der Palifermin-Applikation nach der Einzeit- bestrahlung (Versuche P 4.x, P 5.x) 47 3.4.2.4 Palifermin-Applikation an einem Tag vor und nach der Einzeitbestrahlung (Versuch P 6) 48 3.5 Klinische Beurteilung der Strahlenreaktion 48 3.6 Statistische Auswertung 48 3.6.1 Dosis-Effekt-Beziehungen 49 3.6.2 Zeitlicher Verlauf der Strahlenreaktion 49 3.7 Histologische Untersuchungen 49 3.7.1 Versuchsprotokoll 49 3.7.2 Präparation der Zunge und Herstellung histologischer Schnitte 50 3.8 Histologische Auswertung 51 4 Ergebnisse 53 4.1 Strahlenreaktion des Epithels der Zungenunterseite 53 4.1.1 Klinische Veränderungen und zeitlicher Verlauf der Strahlenreaktion 53 4.1.2 Dosisabhängigkeit der Strahlenreaktion 55 4.1.3 Sonstige Effekte der Einzeitbestrahlung 55 4.2 Einfluss von Palifermin auf die Strahlenreaktion des Zungenepithels nach Einzeitbestrahlung 56 4.2.1 Palifermin-Applikation an drei Tagen unmittelbar vor und nach der Einzeitbestrahlung (Standardanwendung, Versuch P1) 57 4.2.1.1 Dosis-Effekt-Beziehung 57 4.2.1.2 Zeitlicher Verlauf 58 4.2.2 Reduktion der Palifermin-Gabe vor der Einzeitbestrahlung auf zwei Applikationen (Versuch 2.1, P 2.2) 58 4.2.2.1 Dosis-Effekt-Beziehung 58 4.2.2.2 Zeitlicher Verlauf 59 4.2.3 Reduktion der Palifermin-Gabe vor der Einzeitbestrahlung auf eine einmalige Applikation (P 3.1, P 3.2, P 3.3) 60 4.2.3.1 Dosis-Effekt-Beziehung 60 4.2.3.2 Zeitlicher Verlauf 61 4.2.4 Reduktion der Palifermin-Gabe nach der Einzeitbestrahlung auf zwei Applikationen (Versuch P 4.1, P 4.2) 61 4.2.4.1 Dosis-Effekt-Beziehung 61 4.2.4.2 Zeitlicher Verlauf 61 4.2.5 Reduktion der Palifermin-Gabe nach der Einzeitbestrahlung auf eine einmalige Applikation (Versuch P 5.1, P 5.2, P 5.3) 62 4.2.5.1 Dosis-Effekt-Beziehung 62 4.2.5.2 Zeitlicher Verlauf 63 4.2.6 Einmalige Palifermin-Applikation vor und nach der Einzeitbestrahlung (Versuch P 6) 64 4.2.6.1 Dosis-Effekt-Beziehung 64 4.2.6.2 Zeitlicher Verlauf 65 4.2.7 Zusammenfassung der Untersuchungen zur Ulkus- induktion 65 4.3 Histologische Untersuchungen 65 4.3.1 Histologie des unbehandelten Epithels 65 4.3.2 Qualitative histologische Veränderungen im Epithel durch die Behandlung 66 4.3.2.1 Alleinige Einzeitbestrahlung 66 4.3.2.2 Palifermin-Applikation 67 4.3.3 Quantitative Analyse histologischer Veränderungen nach alleiniger Einzeitbestrahlung 68 4.3.3.1 Zellzahl 68 4.3.3.2 Epitheldicke 69 4.3.3.3 Zellvolumen 70 4.3.4 Quantitative Analyse histologischer Veränderungen nach Palifermin-Applikation an drei Tagen vor und nach der Einzeitbestrahlung (Standard-anwendung) 71 4.3.4.1 Zellzahl 71 4.3.4.2. Epitheldicke 72 4.3.4.3 Zellvolumen 74 4.3.5 Quantitative Analyse histologischer Veränderungen nach Palifermin-Applikation an drei Tagen vor der Einzeit- bestrahlung 75 4.3.5.1 Zellzahl 75 4.3.5.2. Epitheldicke 76 4.3.5.3 Zellvolumen 77 4.3.6 Quantitative Analyse histologischer Veränderungen nach Palifermin-Applikation an drei Tagen nach der Einzeit- bestrahlung 78 4.3.6.1 Zellzahl 78 4.3.6.2. Epitheldicke 80 4.3.6.3 Zellvolumen 82 4.3.7 Zusammenfassung der Untersuchungen zu histologischen Veränderungen des Zungenepithels nach Einzeitbe- strahlung und Palifermin-Applikation 83 5 Diskussion 85 5.1 Radiogene orale Mukositis und Keratinozyten- Wachstumsfaktor 85 5.2 Zungenepithel der Maus als Tiermodell 86 5.3 Strahlenreaktion des Epithels der Zungenunterseite nach Einzeitbestrahlung 87 5.4 Einfluss von Palifermin auf die Strahlenreaktion der Mundschleimhaut 87 5.5 Histologische Untersuchungen 88 5.5.1 Zellzahl 89 5.5.2 Epitheldicke 91 5.6 Wirkmechanismen von Palifermin 91 5.7 Einfluss von Palifermin auf das Tumorwachstum 92 5.8 Ausblick 94 6 Zusammenfassung 95 7 Summary 97 8 Literaturverzeichnis 99 9 Anhang 125 9.1 SPF-Bedingungen im Tierstall des Experimentellen Zentrums 125 9.2 Reagenzien zur HE-Färbung 125 9.3 Ergebnisse der histologischen Untersuchungen 126 Danksagung 132
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Estudo clínico comparativo de dose única pré-operatória de 50mg de rofecoxib ou diclofenado sódico no controle da dor após tratamento endodôntico

Roderjan, Douglas Augusto 30 July 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-24T19:22:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Douglas Augusto Roderjan.pdf: 1097891 bytes, checksum: 0cf3a0755667f71c73885630393d0914 (MD5) Previous issue date: 2004-07-30 / Pain management following endodontic therapy is an essential part of patient treatment. Nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) inhibit cyclooxygenase enzymes that abolish the effects of prostaglandins and consequently exert potent anti-inflammatory and analgesic activity. The aim of the present pilot study was to test the efficacy of prior drug administration in the control of postoperative pain following endodontic therapy. Informed consent was obtained prior to their participation. Sixty patients requiring endodontic therapy for asymptomatic anterior teeth were randomly assigned to to three randomized groups. Treatment groups did not significantly differ (p > 0.05). Prepared capsules of a single dose of placebo (n=20), rofecoxib 50mg (a COX-2 selective inhibitor; n=20) or diclofenac 50 mg (a non-specific COX inhibitor; n=20) were administered 30 min before dental treatment. All endodontic therapies were completed using an anaesthetic volume ≤ 1,8ml. There were no statistically significant differences in volume of local anesthetic used (p=0.89) or duration of the operation proccedure(p=0.69). Pain intensity was evaluated by a 100mm Visual Analogical Score (VAS) and Visual Color Categorical Score (VCCS) at 0, 4, 6, 8, 10, 12 and 24 hours after NSAIDs or placebo administration by repeated measures ANOVA. It adds sum of pain intensity differences (SPID) it was evaluated by ANOVA in the experimental times 4,6,8,10,12 and 24 hours multiplying the score difference with the baseline for the respective experimental time and adding cumulatively with the values obtained in the previous times. Medication consumption supports and pain intensity through the frequency of the percentages among the groups was analyzed through the qui-square test for evaluation of tendencies at 5% signifcance level. Repeated measures ANOVA of the pain intensity obtained through the analogical visual scale indicated a difference among the treatments (p=0,08). The patient percentage reporting VAS≥23 mm in the placebo was significant (p<0,0001) in the periods between the octave and tenth-second hour. Summed pain intensity differences (SPID) it demonstrated that rofecoxib 50 mg administered pre-operatory was effective in the control of the pain (p <0,0001) versus placebo. This effect was important for SPID-10, SPID-12 e SPID-24. The sodic diclofenac 50 mg group it was not different from the placebo, although a smaller pain level has been observed in that group in the initial periods of time and in the tenth and tenth-second hour of the experimentation. Reports of collateral effects were not observed by the patients in the different times and experimental groups. After 24 hours of the experimentation, it was not told need of support medication use. These results suggest that single a pre-operatory dose of the cyclooxygenase inibitors tested may be sufficient to prevent post-endodontic pain. / O controle da dor após terapia endodôntica é uma essencial fase do tratamento clínico. Antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs) atuam no sistema enzimático da via ciclooxigenase (COX) inibindo ou reduzindo o aparecimento das prostaglandinas e demais mediadores químicos endógenos, conseqüentemente exercendo potente atividade antiinflamatória e analgésica. Esse estudo teve como objetivo principal testar a eficácia da administração pré-operatória de AINEs no controle da dor após tratamento endodôntico. O estudo iniciou-se com a devida aprovação no Comitê de ética em pesquisa e consentimento pós-informação de todos os pacientes da amostra. Sessenta pacientes necessitando terapia endodôntica em dentes assintomáticos monoradiculares foram distribuídos em três grupos. Não foram observadas diferenças estatística significantes nos grupos experimentais (p > 0,05). Cápsulas foram especialmente preparadas para as doses únicas de Placebo (n=20), Rofecoxib 50mg (inibidor seletivo da COX-2 (n=20) ou Diclofenaco sódico 50 mg (inibidor não-específico da COX (n=20). Foram administradas 30 minutos antes do tratamento endodôntico. Todas as terapias endodônticas foram completadas com um volume de anestésico ≤ 1,8 ml. Não ocorreram diferenças estatisticamente significantes no volume de anestésico local utilizado (p=0.89) ou duração do procedimento endodôntico (p = 0.69). Intensidade de dor foi avaliada através da escala visual analógica de 100 mm (EVA) e escala visual colorida através de medidas repetidas de Análise de Variância (ANOVA), nos tempos 0, 4, 6, 8, 10, 12 e 24 horas após a administração dos AINEs ou placebo. Soma das diferenças de intensidade de dor (SDID) foi avaliada por ANOVA nos tempos experimentais 4,6,8,10,12 e 24 horas multiplicando-se a diferença de escore com o baseline pelo respectivo tempo experimental e somando acumulativamente com os valores obtidos nos tempos anteriores. Consumo de medicação suporte e intensidade de dor através da freqüência das porcentagens entre os grupos foram analisadas através do teste de qui-quadrado para avaliação de tendências ao nível de significância de 5%. ANOVA da intensidade de dor obtida através da escala visual analógica indicou uma diferença entre os tratamentos (p = 0,08). A porcentagem de pacientes reportando EVA ≥ 23 mm no grupo placebo foi estatisticamente significante (p < 0,0001) nos períodos compreendidos entre a oitava e décima-segunda hora.A soma das diferenças de intensidade de dor (SDID) demonstrou que rofecoxib 50 mg administrado préoperatoriamente foi efetivo no controle da dor (p < 0,0001) versus o grupo de pacientes que receberam placebo.Esse efeito foi importante para SDID-10, SDID-12 e SDID-24.O grupo de pacientes que recebeu diclofenaco 50 mg não foi diferente do grupo placebo, embora tenha sido observado um menor nível de dor nesse grupo nos períodos de tempo iniciais e na décima e décima-segunda hora da experimentação. Não foram observados relatos de efeitos colaterais pelos pacientes nos diferentes tempos e grupos experimentais.Após as 24 horas da experimentação, não foi relatado necessidade de uso de medicação suporte. Esses resultados sugerem que uma única dose préoperatória dos inibidores da ciclooxigenase testados pode ser suficiente para prevenir a dor pós-endodôntica. O controle da dor após terapia endodôntica é uma essencial fase do tratamento clínico. Antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs) atuam no sistema enzimático da via ciclooxigenase (COX) inibindo ou reduzindo o aparecimento das prostaglandinas e demais mediadores químicos endógenos, conseqüentemente exercendo potente atividade antiinflamatória e analgésica. Esse estudo teve como objetivo principal testar a eficácia da administração pré-operatória de AINEs no controle da dor após tratamento endodôntico. O estudo iniciou-se com a devida aprovação no Comitê de ética em pesquisa e consentimento pós-informação de todos os pacientes da amostra. Sessenta pacientes necessitando terapia endodôntica em dentes assintomáticos monoradiculares foram distribuídos em três grupos. Não foram observadas diferenças estatística significantes nos grupos experimentais (p > 0,05). Cápsulas foram especialmente preparadas para as doses únicas de Placebo (n=20), Rofecoxib 50mg (inibidor seletivo da COX-2 (n=20) ou Diclofenaco sódico 50 mg (inibidor não-específico da COX (n=20). Foram administradas 30 minutos antes do tratamento endodôntico. Todas as terapias endodônticas foram completadas com um volume de anestésico ≤ 1,8 ml. Não ocorreram diferenças estatisticamente significantes no volume de anestésico local utilizado (p=0.89) ou duração do procedimento endodôntico (p = 0.69). Intensidade de dor foi avaliada através da escala visual analógica de 100 mm (EVA) e escala visual colorida através de medidas repetidas de Análise de Variância (ANOVA), nos tempos 0, 4, 6, 8, 10, 12 e 24 horas após a administração dos AINEs ou placebo. Soma das diferenças de intensidade de dor (SDID) foi avaliada por ANOVA nos tempos experimentais 4,6,8,10,12 e 24 horas multiplicando-se a diferença de escore com o baseline pelo respectivo tempo experimental e somando acumulativamente com os valores obtidos nos tempos anteriores. Consumo de medicação suporte e intensidade de dor através da freqüência das porcentagens entre os grupos foram analisadas através do teste de qui-quadrado para avaliação de tendências ao nível de significância de 5%. ANOVA da intensidade de dor obtida através da escala visual analógica indicou uma diferença entre os tratamentos (p = 0,08). A porcentagem de pacientes reportando EVA ≥ 23 mm no grupo placebo foi estatisticamente significante (p < 0,0001) nos períodos compreendidos entre a oitava e décima-segunda hora.A soma das diferenças de intensidade de dor (SDID) demonstrou que rofecoxib 50 mg administrado préoperatoriamente foi efetivo no controle da dor (p < 0,0001) versus o grupo de pacientes que receberam placebo.Esse efeito foi importante para SDID-10, SDID-12 e SDID-24.O grupo de pacientes que recebeu diclofenaco 50 mg não foi diferente do grupo placebo, embora tenha sido observado um menor nível de dor nesse grupo nos períodos de tempo iniciais e na décima e décima-segunda hora da experimentação. Não foram observados relatos de efeitos colaterais pelos pacientes nos diferentes tempos e grupos experimentais.Após as 24 horas da experimentação, não foi relatado necessidade de uso de medicação suporte. Esses resultados sugerem que uma única dose préoperatória dos inibidores da ciclooxigenase testados pode ser suficiente para prevenir a dor pós-endodôntica.
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Modifikation der Strahlenreaktion der Mundschleimhaut (Maus) durch Hemmung der Stickstoffmonoxid-Synthase mittels nitro-L-Arginin-Methyl-Ester (L-NAME)

Schöllner, Jessica 04 November 2015 (has links)
Modification of the radiation response of oral mucosa (mouse) by inhibition of nitric oxide synthase via nitro-L-arginin-methyl-ester (L-NAME)
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Modifikation der Strahlenreaktion der Mundschleimhaut (Maus) durch Hemmung der Stickstoffmonoxid-Synthase mittels nitro-L-Arginin-Methyl-Ester (L-NAME)

Schöllner, Jessica 14 December 2015 (has links) (PDF)
Die Mucositis enoralis ist eine häufige und dosislimitierende Nebenwirkung der Strahlentherapie von Kopf-Hals-Tumoren. Die zugrunde liegenden Pathomechanismen sind komplex und beinhalten die Reaktionen und Interaktionen von Epithelzellen, Fibroblasten, Makrophagen und Gef¨aßendothelzellen. Dies schließt die vermehrte Bildung von Stickstoff-Monoxid (NO) in Folge einer Stimulation der induzierbaren NO-Synthase (iNOS) ein. Ziele der Untersuchungen: Ziel der vorliegenden Arbeit ist es, die Wirkung von L-NAME (nitro-L-Arginin-Methyl-Ester), einem unselektiven Inhibitor der NOS, auf die Strahlenreaktion der oralen Mukosa im etablierten Tiermodell der Schleimhaut der Zungenunterseite der Maus zu untersuchen. Materialien und Methoden: Die Untersuchungen erfolgen mit Mäusen des InzuchtWildtypstammes C3H/Neu. Als Bestrahlungstechniken kommen die perkutane Schnauzenbestrahlung (200 kV Röntgenstrahlung) und/oder die lokale Bestrahlung (25 kV Röntgenstrahlung) eines 3·3 mm2 großen Testfeldes der Zungenunterseite der Maus zum Einsatz. In Fraktionierungsprotokollen werden 5x3 Gy/Woche über 1 (Tage 04) sowie 2 Wochen (Tage 0-4, 7-11) auf die gesamte Schnauze der Tiere appliziert. Anschließend erfolgt eine lokale Aufsättigungsbestrahlung mit gestaffelten Dosen (5 Dosisgruppen, je 10 Tiere) zur Generierung kompletter Dosis-Effekt-Kurven (Tag 7 bzw. 14). Einzeitbestrahlungen des lokalen Testfeldes finden ebenfalls mit gestaffelten Dosen statt. L-NAME (täglich 0,2 mg/kg i.p.) wird an den Bestrahlungstagen 30 Minuten vor der Bestrahlung appliziert. Bei Einzeitbestrahlung werden 2 verschiedene Behandlungszeiträume getestet: 3 Tage vor der Bestrahlung bis zur Erstdiagnose (-3/D) oder Ausheilung der Ulzerationen (-3/H). In Kombination mit fraktionierter Bestrahlung über 1 Woche werden 3 Zeiträume untersucht (-3/7, -3/D oder -3/H). Bei 2 Wochen fraktionierter Bestrahlung erfolgt die L-NAME-Gabe in folgenden Intervallen: -3/7, -3/D, -3/H, -3/14 oder 7/14. Als quantaler Endpunkt für Dosis-EffektAnalysen dient die Ulzeration der Schleimhaut im Testfeld. Mittels Logit-Analyse werden Dosis-Effekt-Beziehungen ermittelt. Der ED50-Wert und dessen Standardabweichung σ dienen der Charakterisierung der Dosis-Effekt-Kurven. In histologischen Untersuchungen werden maximal 10 Fraktionen zu 3 Gy über 2 Wochen appliziert, mit/ohne Gabe von L-NAME von Tag -3 bis zur Tötung. Die Zungenentnahme erfolgt bei je 5 Tieren in zweitägigen Abständen (Tag 1 bis 25). Ergebnisse: Für die alleinige Einzeitbestrahlung ergibt sich eine signifikante Dosisabhängigkeit der Ulkusinzidenz mit einer ED50 von 13,6±1,0 Gy. Die mittlere Latenzzeit beträgt 10,6±1,1 Tage, die durchschnittliche Ulkusdauer 3,5±1,0 Tage. Nach alleiniger einwöchig fraktionierter Bestrahlung beträgt die ED50 der Testbestrahlung 12,3±0,8 Gy. L-NAME von Tag -3 bis Tag 6 bzw. -3/D hat keinen signifikanten Einfluss (ED50 13,3±1,2 Gy bzw. 12,8±1,0 Gy). Lediglich für den Applikationszeitraum Tag -3/H kann eine signifikante Erhöhung der ED50 auf 14,7±1,7 Gy (p=0,0298) nachgewiesen werden. Die Testbestrahlung nach 2-wöchiger Fraktionierung ohne L-NAME ergibt eine ED50 von 13,0±0,1 Gy. L-NAME hat wiederum keinen signifikanten Einfluss auf die Strahlenempfindlichkeit der Mundschleimhaut (ED50-Werte: -3/6 - 12,9±0,1 Gy, -3/14 - 13,0±0,1 Gy, -3/H - 13,8±1,4 Gy und 7/14 - 13,1±0,8 Gy). Während alleiniger fraktionierter Bestrahlung nimmt die Zellzahl zunächst ab (Tag 11: 70 %). Im Anschluss steigt sie über das Ausgangsniveau (Tag 19: 126 %). F¨ur die L-NAME-behandelte Schleimhaut findet sich ein qualitativ vergleichbarer Verlauf; es zeigt sich lediglich eine geringfügige Erhöhung der Zellzahl in der funktionellen Schicht (150 % statt 140 %). Die Epitheldicke nimmt unter L-NAME-Behandlung in den ersten Tagen der Nachbeobachtungszeit deutlich zu. Schlußfolgerungen: Zusammenfassend erweist sich in der vorliegenden Arbeit nur die L-NAME-Applikation -3/H bei einwöchig fraktionierter Bestrahlung als wirksam, wobei der Grund f¨ur diese selektive Wirkung unklar bleibt. Offensichtlich sind NOvermittelte Prozesse ohne substanzielle Relevanz f¨ur die epitheliale Strahlenreaktion der Mundschleimhaut. Auf der Basis dieser Ergebnisse ist die Hemmung von iNOS durch L-NAME keine aussichtsreiche Strategie zur Reduktion der radiogenen Mucositis enoralis, und sollte deshalb auch nicht in klinischen Studien verfolgt werden. Die Frage, ob andere (i)NOS-Hemmstoffe ein mukoprotektives Potential besitzen, sollte in weiteren, translationalen strahlenbiologischen Studien geklärt werden.
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Modifikation der Strahlenreaktion der Mundschleimhaut (Maus) durch Hemmung der Stickstoffmonoxid-Synthase mittels nitro-L-Arginin-Methyl-Ester (L-NAME): Modifikation der Strahlenreaktion der Mundschleimhaut (Maus) durch Hemmung der Stickstoffmonoxid-Synthase mittels nitro-L-Arginin-Methyl-Ester (L-NAME)

Schöllner, Jessica 25 August 2015 (has links)
Modification of the radiation response of oral mucosa (mouse) by inhibition of nitric oxide synthase via nitro-L-arginin-methyl-ester (L-NAME)

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