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Análise cladística da subfamília Tegulinae (Vetigastropoda: Turbinidae) / Cladistics analysis of subfamily Tegulinae (Vetigastropoda: Turbinidae)

Dornellas, Ana Paula Siqueira 08 October 2015 (has links)
A subfamília Tegulinae é composta por 44 espécies viventes descritas em seis gêneros. Ocorrem nas águas tropicais e subtropicais do Pacífico Oriental, no Caribe, na costa pacífica da América, na costa atlântica da América do Sul e no leste da Ásia, habitando as regiões entre marés e infralitoral. Os tegulíneos foram definidos taxonomicamente por apresentarem: (i) opérculo com o crescimento da borda curto; (ii) perda da habilidade de depositar carbonato de cálcio no opérculo; (iii) rádula com dente raquidiano sem uma cúspide secundária ou aba para prover uma fixação adicional na fita radular. O posicionamento do táxon dentro de Trochoidea nunca foi bem estabelecido e a posição sistemática dos grupos internos de tegulíneos nunca foi investigada como objetivo primário. O presente trabalho abordado no Capítulo 1 apresenta um estudo morfológico detalhado de alguns representantes de Tegulinae e Trochoidea visando testar a monofilia da subfamília, bem como elucidar o posicionamento filogenético dos gêneros que a compõem e seu posicionamento em Trochoidea. Todos os gêneros, exceto Catallocostoma, foram incluídos. As espécies polimórficas Agathistoma hotessierianum, A. patagonicum e A. viridulum foram compostas em subunidades monomórficas, totalizando o grupo-interno em 23 terminais. O grupo-externo incluiu 24 terminais, com representantes das famílias de Trochoidea, além de uma espécie de Pleurotomarioidea (Perotrochus atlanticus), considerada a raiz. Uma análise cladística foi realizada, com buscas heurísticas com pesos iguais e pesagem diferencial. O resultado da análise demonstrou a monofilia de Tegulinae, grupo-irmão de Prisogaster niger, alocada na família Turbinidae. Os gêneros formaram grupos monofilético, embora Tegula excavata não demonstrasse um posicionamento bem definido nas análises alternativas. As espécies polimórficas não foram consideradas como espécies nominais distintas, pois foi constatado que os caracteres que separam cada espécie em subamostra têm alto grau de plasticidade. Caracteres morfológicos foram testados pela primeira vez em um grupo hierarquicamente baixo em Trochoidea e tiveram valor significativo na definição de linhagens internas. O Capítulo 2 teve como objetivo inserir todos os táxons analisados no Capítulo 1, na análise filogenética de Caenogastropoda de Simone (2011). A análise resultou em Vetigastropoda monofilético. A parafilia de Zeugobranchia foi corroborada com outras hipóteses filogenéticas, bem como a monofilia de Trochoidea. As famílias Calliostomatidae, Trochidae, Turbinidae e Margaritidae não formaram um grupo monofilético. A monofilia de Tegulinae foi corroborada, grupo-irmão do clado Prisogaster niger+, bem como os gêneros Intistoma aureotinctum, Norrisia, Chlorostoma e Agathistoma. / Tegulinae encompasses 44 extant species belonging to six genera. They occur in tropical and subtropical waters of the Eastern Pacific, Caribbean, on the Pacific coast of America, Atlantic coast of South America and East Asia, inhabiting intertidal to shallow sublittoral areas. Tegulines are taxonomically defined by (i) a short growing edge of operculum, (ii) inability to calcify the operculum and (iii) rachidian tooth lacking a secondary cusp or flap providing additional attachment to the radular ribbon. A consensual placement of tegulines within Trochoidea has not yet been reached, and the systematic positions of the genera have never been investigated as a primary objective. A cladistics analysis of the subfamily based on detailed morphology is presented herein on Chapter 1, aimed at testing the groups monophyly. Additionally, the phylogenetic positions of the genera are investigated along with the phylogenetic position of Tegulinae within Trochoidea. The sampled ingroup included representatives of all genera except for Cantallocostoma; the polymorphic species Agathistoma hotessierianum, A. patagonicum and A. viridulum were subdivided into monomorphic taxa, totaling 23 ingroup terminals. The outgroup comprised 24 terminals including representatives of trochoidean families. The Pleurotomarioidea were represented by Perotrochus atlanticus, which was also used as root. Cladistics analysis included heuristic searches carried with equal and differential weighting. Results presented here indicate that Tegulinae are monophyletic, being sister to Prisogaster niger and belonging to the family Turbinidae. The genera studied herein were supported as clades, despite the non-consensual position of Tegula excavata between alternative hypotheses. Polymorphic species were considered non-distinct nominal species, since the characters that divide them into subsamples are highly plastic. Morphological characters were used for the first time to support a hierarchically low-level group for Trochoidea and had significant value in the definition of internal lineages. On Chapter 2, the analyzed taxa from the previous chapter were added to Simones (2011) phylogenetic hypothesis of Canogastropoda in order to investigate the phylogenetic position of Trochoidea in a broader scenario. The results support the monophylies of Vetigastropoda and Trochoidea, and indicate the paraphyly of Zeugobranchia, corroborating previous hypotheses. Tegulinae is a monophyletic group, sister to Prisogaster niger+, Intistoma aureotinctum, Norrisia, Chlorostoma and Agathistoma.
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Revisão taxonômica e filogenia do gênero Noctiliostrebla Wenzel, 1966 (Diptera, Streblidae) / Taxonomic revision and phylogeny of the genus Noctiliostrebla Wenzel, 1966 (Diptera, Streblidae)

Alcântara, Daniel Máximo Corrêa de 02 June 2014 (has links)
Noctiliostrebla Wenzel, 1966 pertence a Streblidae, uma família de moscas parasitas exclusivas de morcegos, e compreende atualmente quatro espécies divididas em dois grupos, grupo A: Noctiliostrebla dúbia (Rudow, 1871) e N. traubi Wenzel, 1966; e grupo B: N. aitkeni Wenzel, 1966 e N. maai Wenzel, 1966. O gênero está incluído dentro da subfamília Trichobiinae, junto com Paradyschiria Speiser, 1900, sugerido como seu grupo-irmão hipotético. Com uma classificação sistemática complicada e poucos estudos taxonômicos, Noctiliostrebla caracteriza-se como um grupo muito homogêneo e de difícil distinção entre suas espécies. Restrito ao continente americano, exibe um alto grau de especificidade em relação às duas únicas espécies de morcegos do gênero Noctilio Linnaeus, 1766, N. albiventris Desmarest, 1818 e N. leporinus (Linnaeus, 1758). Não existem trabalhos filogenéticos para Noctiliostrebla, sendo que, os únicos estudos envolvendo Streblidae foram feitos para propor uma hipótese de relacionamentos entre as famílias de Hippoboscoidea. O projeto tem como objetivos realizar a revisão taxonômica do gênero Noctilostrebla e reconstruir uma hipótese de relacionamento entre as espécies do gênero, utilizando caracteres morfológicos e um conjunto de dados moleculares composto por três genes mitocondriais (12S, COI e cytB) e um gene nuclear (CAD). Dois métodos de análise foram empregados: análise de parcimônia, com pesagem igual dos caracteres, e análise de máxima verossimillhança. As análises foram realizadas com dados morfológicos e moleculares separados, enquanto os dados moleculares foram analisados com genes concatenados e separados em mitocondriais e nucleares. Como resultados, as quatro espécies já descritas foram consideradas válidas, sendo aqui redescritas, e outras seis novas espécies foram descritas. Do total de onze espécies, cinco são parasitas restritos de N. albiventris e seis de N. leporinus. As estruturas abdominais forneceram os únicos caracteres diagnósticos encontrados para separação entre as espécies. Tanto a análise morfológica como a molecular recuperaram Noctiliostrebla como monofilético e corroboraram a divisão do gênero em dois clados morfologicamente distintos. As análises com genes mitocondriais e nucleares foram incongruentes com relação a alguns clados, o que pode ser um indicativo de histórias filogenéticas diferentes. Os resultados obtidos para Noctiliostrebla apresentaram semelhanças com as hipóteses consideradas para os hospedeiros / Noctiliostrebla Wenzel 1966 belongs to Streblida, a family of batflies, and currently comprises four species divided into two groups, group A: Noctiliostrebla dubia (Rudow, 1871) and N. traubi Wenzel, 1966; Group B: N. aitkeni. Wenzel, 1966 and N. maai Wenzel, 1966. The genus is included within the Trichobiinae subfamily, along with Paradyschiria Speiser, 1900, suggested as your hypothetical sister group. With a complicated systematic classification and a few taxonomic studies, Noctiliostrebla is characterized as a very homogeneous group and difficult to distinguish between their species. Restricted to the American continent, exhibits a high degree of specificity with the only two bats species of the genus Noctilio Linnaeus, 1766, N. albiventris Desmarest, 1818 and N. leporinus (Linnaeus, 1758). There are no phylogenetic works with Noctiliostrebla and the only studies involving Streblidae were made to propose a relationship hypothesis among Hippoboscoidea families. The project aims to conduct a taxonomic revision of the Noctilostrebla genus and to rebuild a relationship hypothesis among Noctilostrebla species using morphological and molecular data set, with three mitochondrial genes (12S, COI and cytB) and one nuclear gene (CAD). Two analysis methods were used: parsimony with equal weighting of characters and lielihood. The analyses were performed using morphological and molecular data separate, while the molecular data were analyzed with concatenated genes and separated into mitochondrial and nuclear genes. As a result, the four described species were considered valid being here redescribed, and six new species have been described. Of all eleven species, five are restricted parasites of N. albiventris and six are restricted parasites of N. leporinus. The abdominal structures provided the only diagnostic characters found for separation of the species. Both morphological and molecular analysis recovered a monophyletic Noctiliostrebla and supported the division of the genus into two distinct clades. The analyses of mitochondrial and nuclear genes showed inconsistent clades, which may be indicative of different phylogenetic histories. The results obtained for Noctiliostrebla showed similarities with the assumptions for the hosts
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Sistemática e análise filogenética de Epiperipatus Clark, 1913 baseada em dados moleculares e morfológicos (Onychophora: Peripatidae) / Systematic and phylogenetic analysis of Epiperipatus Clark, 1913 (Onychophora: Peripatidae) based on molecular and morphological data

Costa, Cristiano Sampaio 05 May 2016 (has links)
O grupo de onicóforos \"caraíbas\" apresenta grande diversidade de espécies, mas também gêneros fracamente delimitados. Epiperipatus Clark, 1913 é o maior dos gêneros neotropicais de Onychophora, mas ainda não sofreu revisão taxanômica. Este gênero foi incorporado no presente estudo, que contemplou o mais abrangente conjunto de dados moleculares, assistido por dados morfológicos. Quatro marcadores moleculares foram utilizados: cytochrome c oxidase subunit I (COI), 12S rRNA, 16S rRNA (mitochondriais) e 18S rRNA (nuclear). Além disso, trinta e três caracteres morfológicos foram levantados. A base de dados foi submetida a duas análises de Máxima Parcimônia (MP) e uma de Máxima Verossimilhança (ML). No total foram examinados 175 espécimes, cobrindo nove gêneros e vinte e nove espécies, dezoito delas pertencentes a Epiperipatus. Foi adotado como hipótese de trabalho o cladograma resultante da análise de evidência total que contemplou os dados moleculares e morfológicos. O resultado mostrou que os dados morfológicos não são capazes de resolver por si só as relações internas de Peripatidae, pois o número de caracteres morfológicos é menor que o número de terminais examinados. Peripatidae é suportado por dados moleculares e isso é conflitante com a delimitação morfológica tradicional dos gêneros da família. Isso demonstra que clados suportados por dados moleculares mostram elevada disparidade morfológica, que pode estar relacionada a adaptação a diferentes ambientes do clado Neotropical. Além disso, o resultado também sugeriu Epiperipatus como parafilético, pois engloba outros gêneros que devem ser sinonimizados. Epiperipatus apresentou estabilidade em três clados neotropicais, apesar de que Epiperipatus edwardsii (Blanchard, 1847) e outros quatro grupos mostraram posição instável. Para reconciliar a sistemática e a filogenia de Epiperipatus, os gêneros monotípicos Principapillatus Oliveira et al., 2014 e Cerradopatus Oliveira et al., 2015 devem ser considerados sinônimo-junior de Epiperipatus. Consequentemente, as novas combinações foram propostas: Epiperipatus hitoyensis (Oliveira et al., 2012) n. comb. e Epiperipatus sucuriuensis (Oliveira et al., 2015) n. comb.. Além disso, foram apresentadas e descritas as espécies novas Epiperipatus [sp1] n. sp., Epiperipatus [sp2] n. sp., Epiperipatus [sp10] n. sp., Epiperipatus [sp16] n. sp. e Epiperipatus [sp17] n. sp.. O enraizamento da filogenia de Onychophora em Peripatopsidae resultou no grupo Neotropical como grupo-irmão do grupo africano, e um aparente ancestral Asiático. A demonstrada monofilia de Epiperipatus confirmou sua larga distribuição, da mesma forma que Peripatus. Ambos os gêneros ocorrem da América Central ao Brasil. Entretanto, no Brasil enquanto Peripatus ocorre apenas no centro-oeste desse país, Epiperipatus é encontrado em quase todo o território desse país, com exceção da região sul / The \"caraibes\" onychophorans present both a large diversity and weakly defined genera. Epiperipatus Clark, 1913 is the largest genus, but it has not been revised so far. This genus is herein incorporated into the currently most comprehensive molecular phylogenetic analysis of Peripatidae, assisted by morphology. Four markers were used: cytochrome c oxidase subunit I (COI), 12S rRNA, 16S rRNA (mitochondrial) and 18S rRNA (nuclear). Moreover, 33 morphological characters were obtained. The dataset was used in two Maximum Parsimony (MP) and one Maximum Likelihood (ML) analyses. In a total of 175 specimens of Onychophora, nine genera and twenty-nine species were examined, eighteen of them belonging to Epiperipatus. We adopted as work hypothesis the MP based on total evidence. The result showed that morphological by itself cannot be used to resolve the phylogenetic relationships of this group, because the number of characters is smaller than the number of terminals examined. Here, Peripatidae was based on molecular data and this conflicts with the characters traditionally used to define genera in the family. It means that clades supported by molecular data shows high morphological disparity which might be reflected on the adaptation to different environments in the Caribbean clade. Also, the result suggests that Epiperipatus seems to be not monophyletic, as it includes others genera and these genera should be synonymized. Epiperipatus presented stable relationships across three clades of Neotropical onychophorans, but it was observed the unstable position of Epiperipatus edwardsii (Blanchard, 1847) and four groups also. To reconcile Epiperipatus systematics with the phylogeny, the monotypic genera Principapillatus Oliveira et al., 2014 and Cerradopatus Oliveira et al., 2015 should be considered as junior synonyms of Epiperipatus. Hence, the new combinations were proposed: Epiperipatus hitoyensis (Oliveira et al., 2012) n. comb. and Epiperipatus sucuriuensis (Oliveira et al., 2015) n. comb.. Moreover, the new species Epiperipatus [sp1] n. sp., Epiperipatus [sp2] n. sp., Epiperipatus [sp10] n. sp., Epiperipatus [sp16] n. sp. and Epiperipatus [sp17] n. sp. were presented and described here. Rooting the Onychophora phylogeny in Peripatopsidae resulted in the Neotropical group as the sister group relationship to the African species, and an apparently ancestral group from Asia. The demonstrated Epiperipatus monophily confirmed its widespread distribution, in the same way as Peripatus. Both are recorded from Central America to Brazil. However, in Brazil, while Peripatus occurs only until the Central-West region, Epiperipatus is found in all Brazilian territories, except in the South region
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Estudo filogenético da subfamília Nassariinae (Neogastropoda, Buccinoidea, Nassariidae) / Phylogenetic study of the subfamily Nassariinae Neogastropoda, Buccinoidea, Nassariidae)

Abbate, Daniel 09 December 2016 (has links)
A família Nassariidae é um grupo de caracóis detritívoros marinhos que habitam fundos de substratos incosolidados e, em menor medida, costões rochosos. A família pertence a superfamília Buccinoidea e é considerada proximamente relacionada a família Buccinidae. É considerado um táxon monofilético e apresenta as seguintes sinapomorfias: tentáculos cefálicos duas vezes maiores que a cabeça, presença de tentáculos epipodiais, dente radular raquidiano multicuspidado e ausência de bursa copulatrix no oviduto palial das fêmeas. De acordo com as últimas sugestões de classificações filogenéticas, o arranjo interno de Nassariidae ainda não atingiu um consenso e o número de subfamílias ainda não é certo. O presente trabalho apresenta um estudo morfológico detalhado de alguns representantes de Buccinoidea e Nassariidae visando testar a monofilia deste clado, bem como elucidar o posicionamento filogenético dos gêneros de cada família do clado. Todos os gêneros de Nassariidae estão representados, e estão representados, em sua maioria, pela espécie-tipo, totalizam um grupo interno representado por 24 espécies. O grupo externo está representado por outros Buccinoidea e um Pseudolividae (Benthobia atafona), considerado para o enraizamento, totalizando 13 espécies. Foi realizada uma análise cladística, com buscas heurísticas com pesos iguais para cada caráter e uma pesagem diferencial, específica determinada pela constante (K). O resultado da análise confirmou a monofilia de Nassariidae, entretanto confirmou a monofilia de apenas duas subfamílias: Nassariinae e Buccinanopsinae. Alguns sistemas foram analisados com mais precisão e mostraram-se potencialmente informativos, principalmente para táxons mais específicos / The Nassariidae family is a group of detritivores marine snails that inhabit sands substrates and intertidal zone. The family belongs to the superfamily Buccinoidea and is considered closely related to Buccinidae family. It is considered a monophyletic taxon and has the following synapomorphies: cephalic tentacles twice larger than the head, presence of epipodiais tentacles, central radular tooth multicuspidated and no bursa copulatrix in palial oviduct of females. According to the latest suggestions of phylogenetic classification, the Nassariidae internal arrangement has not yet reached a consensus and the number of subfamilies is still not exact. This paper presents a detailed morphological study of some representatives of Buccinoidea and Nassariidae to test the monophyly of this clade and elucidate the phylogenetic position of the genera of each family clade. All Nassariidae genres are represented, and are represented mostly by the type species, totaling an internal group represented by 24 species. The out group is represented by other Buccinoidea and one Pseudolividae (Benthobia atafona), considered for rooting, totaling 13 species. A cladistic analysis with heuristic searches with equal weights for each character and a differential weighing, determined by specific constant (K) was performed. The result of the analysis confirmed the monophyly of Nassariidae, however confirmed the monophyly only two subfamilies: Nassariinae and Buccinanopsinae. Some systems were analyzed more accurately and shown to be potentially informative, especially for more specific taxa
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Revisão taxonômica das espécies de Crenicichla Heckel das bacias dos rios Paraná e Paraguai (Teleostei: Cichlidae) / Taxonomic review of the species of Crenicichla Heckel from rio Paraná and rio Paraguai basins (Teleostei: Cichlidae)

Varella, Henrique Rosa 07 October 2011 (has links)
Crenicichla é o maior gênero de Cichlidae na América do Sul, com 85 espécies válidas. Os peixes deste gênero são popularmente conhecidos no Brasil como \"jacundás\" ou \"joaninhas\" e estão amplamente distribuídos nos rios a leste da Cordilheira dos Andes. Das dezoito espécies nominais existentes nas bacias dos rios Paraná e Paraguai, quatorze delas eram consideradas válidas até o início do presente estudo. Este trabalho pretendeu incrementar a compreensão da diversidade deste gênero e definir caracteres capazes de discriminar as espécies e caracterizá-las, resolvendo as confusões taxonômicas existentes. Treze espécies são reconhecidas válidas: Crenicichla britskii, C. haroldoi, C. hu, C.iguassuensis, C. jaguarensis, C. jupiaensis, C. lepidota, C. mandelburgeri, C. semifasciata, C.tesay, C. vittata, C. yaha e C. ypo. Por sua vez, Acharnes chacoensis, Boggiana ocellata e Crenicichla Simoni são considerados sinônimos de C. semifasciata e C. edithae sinônimo de C. lepidota. Crenicichla niederleinii é considerado um nomen dubium da bacia do rio Uruguai e não do rio Paraná, como era admitido. Quatro novas espécies foram caracterizadas: Crenicichla sp. \"PARANÁ\", Crenicichla sp. \"PARANAÍBA\", Crenicichla sp. \"ALTO PARAGUAI/JURUENA\" e Crenicichla sp. \"IGUAÇU\". Uma variação intraespecífica e gradual relacionada ao intumescimento labial é encontrada em três espécies do rio Iguaçu: Crenicicha iguassuensis, C. tesay e Crenicichla sp. \"IGUAÇU\". / Crenicichla is currently recognized as the most species rich cichlid genus in South America, including 85 valid species. These fishes are popularly known in Brazil as \"jacundás\" or \"joaninhas\" and are found in most rivers of cis-Andean South America. From eighteen nominal species from the Paraná and Paraguai river basins, fourteen had been considered as valid species until the beginning of this study. This work intended to increase the diversity knowledge of this genus and to define appropriate characters to distinguish and describe the species, with the purpose of solving their taxonomic problems. Thirteen species are recognized as valid: Crenicichla britskii, C. haroldoi, C. hu, C. iguassuensis, C. jaguarensis, C. jupiaensis, C. lepidota, C. mandelburgeri, C. semifasciata, C. tesay, C. vittata, C. yaha and C. ypo. On the other hand, Acharnes chacoensis, Boggiana ocellata and Crenicichla simoni are considered synonyms of C. semifasciata, and C. edithae as synonym of C. lepidota. Crenicichla niederleinii from the rio Uruguai basin, not from the rio Paraná as currently admitted, is considered a nomen dubium. Four new species are described: Crenicichla sp. \"PARANÁ\", Crenicichla sp. \"PARANAÍBA\", Crenicichla sp. \"ALTO PARAGUAI/JURUENA\" and Crenicichla sp. \"IGUAÇU\". Intraespecific variation related to hipertrophied lips was found on three species from rio Iguaçu: Crenicicha iguassuensis, C.tesay and Crenicichla sp. \"IGUAÇU\".
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Filogenia molecular das abelhas Augochlorini (Hymenoptera, Apidae) / Molecular phylogeny of Augochlorini bees (Hymenoptera, Apidae)

Gonçalves, Rodrigo Barbosa 23 May 2011 (has links)
Augochlorini (Halictinae) e um elemento comum na região Neotropical, e a historia natural das suas espécies e marcada pela plasticidade quando comparada a outras abelhas. A tribo e grupo-irmão de Halictini, e seus fosseis datam pelos menos do âmbar Dominicano (cerca de 20 milhões de anos). As relações entre os gêneros de Augochlorini foram reconstruídas de maneira insatisfatoria, sendo as hipóteses existentes em parte incongruentes, pouco robustas e baseadas apenas em dados morfológicos. Neste sentido, o presente estudo apresenta uma abordagem filogenética empregando dados moleculares. Para 76 terminais, foram obtidas sequências de DNA de quatro genes, 28S, Fator de Alongamento 1-alfa, Rodopsina Verde e wingless, somando 3043 pares de bases alinhadas. Análises de máxima parcimônia, máxima verossimilhança e inferência bayesiana foram conduzidas para os dados moleculares em conjunto, incluindo ou não regiões de alinhamento ambíguo (alças e íntrons). Os resultados, em consenso, apontam para a parafilia das duas subtribos de Augochlorini sensu Engel, com três grupos de gêneros, gr. Corynura, gr. Rhinocorynura e gr. Chlerogella formando uma politomia na base. Os demais gêneros formam um agrupamento que e dividido em três grandes clados, cujas relações não foram bem resolvidas. O primeiro e composto pelo grupo Megaloptidia e os gêneros Augochloropsis, Augochlorodes e Pseudaugochlora, o segundo pelo grupo Neocorynura mais Chlerogas, Paroxystoglossa e Temnosoma, e o terceiro pelo grupo Augochlora e Caenaugochlora, Megalopta e Thectochlora. As primeiras linhagens de Augochlorini se diversificaram entre 7060 milhões de anos atrás, sendo que desde 50 milhões de anos vem ocorrendo uma gradativa diversificação do grupo. A re-análise da morfologia externa do grupo não foi útil para entender melhor a evolução do grupo que em trabalhos anteriores, inclusive diminuindo o poder explicativo da hipótese gerada pela evidencia total. As hipóteses moleculares apresentaram novas evidencias que guiam futuros estudos para o grupo, para que se possa entender a evolução dentro de cada um dos seus clados. / Augochlorini (Halictinae) is a common element in the Neotropical region, and his natural history is known by their relatively plasticity when compared to other bees. Augochlorini is sister-group of Halictini, and its oldest fossils date from the Dominican amber (about 20 million years before present). The phylogenetic relationships among their genera were only superficially reconstructed, the competing hypothesis are not entirely congruent nor robust and were based only on morphological data. With this background, this study aims to present a molecular phylogeny to Augochlorini. It was obtained, for 76 terminals, DNA sequences of four genes, 28S, Elongation Factor 1-alpha, Green Rodopsin and Wingless, giving a 3043 base pair alignment. Maximum parsimony, maximum likelihood and Bayesian inference analyses were carried out for the molecular data, including or excluding regions of ambiguous alignment (loops and introns). The results, based on consensus trees, suggest the paraphyly of both Augochlorini subtribes (sensu Engel), with three groups of genera, gr. Corynura, gr. Rhinocorynura e gr. Chlerogella forming a basal polytomy with a clade containing the remaining genera. This clade has three subgroups, whose phylogenetic relationships were not well stabilized. The first group consists of gr. Megaloptidia and Augochloropsis, Augochlorodes, and Pseudaugochlora, the second group of gr. Neocorynura plus Chlerogas, Paroxystoglossa, and Temnosoma, and the third group consists of gr. Augochlora and Caenaugochlora, Megalopta, and Thectochlora. The first Augochlorini lineages diversified by 70 to 60 million years ago, and since 50 mya there has been a gradual diversification of the group. The reanalysis of augochlorines external morphology was not helpful for understanding the evolution of the group, and also reduced the explanatory power of the total evidence hypothesis. The molecular hypothesis brought new evidences to guide future studies for the group, and positively favored the conception about the evolution of Augochlorini main clades.
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Revisão taxonômica e filogenia de Astrodoradinae (Siluriformes,Doradidae) / Taxonomic revision and phylogeny of Astrodoradinae (Siluriformes, Doradidae)

Sousa, Leandro Melo de 19 November 2010 (has links)
As espécies da subfamília Astrodoradinae foram revisadas e uma análise filogenética conduzida. Foram reconhecidas 21 espécies distribuídas em sete gêneros. Acanthodoras e Agamyxis, outrora considerados próximos a Platydoras foi considerado sinônimo ju nior de A. weddellii e uma nova espécie é descrita do alto Araguaia. Os gêneros Merodoras e Physopyxis foram considerados sinônimos A. ananas, A. bolivarensis, A. cristatus, A. lyra e A. nheco. Duas novas espécies de Astrodoras são reconhecidas, ocorrendo sintopicamente com A. asterifrons em alguns lugares da bacia amazônica. Scorpiodoras calderonensis é revalidado e sua localidade tipo elucidada, revelando-se ser Tabatinga. Além disso, uma nova espécie de Scorpiodoras foi descrita no médio rio Madeira. A análise cladística foi feita com base em 101 caracteres codificados para 28 táxons, resultando em uma única árvore mais parcimoniosa com 279 passos. O monofiletismo de Astrodoradinae foi sustentado por sete sinapomorfias não exclusivas: fontanela craniana anterior oval ou circular, número reduzido de costelas (oito ou menos), coracóide não coberto completamente por musculatura ventral, número reduzido de vértebras (34 ou menos), para-hipural fusionado aos hipurais 1 e 2, infra-orbital 1 participando da órbita e terceiro escudo timpânico expandido. Anadoras é considerado o gênero mais basal de Astrodoradinae, seguido por (Acanthodoras + Agamyxis) (Amblydoras (Scorpiodoras (Hypodoras + Astrodoras))). / The species of the subfamily Astrodoradinae was revised and a phylogenetic analysis performed. Twenty-one species, belonging to seven genera, are recognized as valid. Acanthodoras and Agamyxis, formely considered to be related to Platydoras,are included into Astrodoradinae. Anadoras regani is considered as a junior synonym of A. weddellii and a new species is described from the upper Araguaia. The genera Merodoras and Physopyxis are placed in synonym with Amblydoras,which has six valid species: A. affinis, A. ananas, A. bolivarensis, A. cristatus, A. lyra and A. nheco.Two new species of Astrodoras are described and occur syntopically in some places in the Amazon basin. Scorpiodoras calderonensis is reerected and its type locality elucidated as Tabatinga. Furthermore, a new species of Scorpiodoras is discribed from the middle rio Madeira. The cladistic analysis was performed based on 101 characters coded for 28 taxa and resulted in a single most parcimonious tree with 279 steps. The monophyly of Astrodoradinae is supported by seven non-exclusive synapomorphies: anterior cranial fontanel oval or circular, reduced number of ribs (eigth or less), ventral face of coracoid not completely covered by muscles, reduced number of vertebrae (34 or less), parhypural fused to hipural 1 and 2, infra-orbital 1 participating of orbit and third tympanic scute expanded. Anadoras is considered the most basal genus of Astrodoradinae, followed by (Acanthodoras + Agamyxis)(Amblydoras (Scorpiodoras (Hypodoras + Astrodoras))).
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Análise filogenética de Leptothecata (Hydrozoa; Hydroidolina) e evolução da metagênese / Phylogenetic analysis of Leptothecata (Hydrozoa; Hydroidolina) and evolution of metagenesis

Maronna, Maximiliano Manuel 12 September 2014 (has links)
Na pesquisa evolutiva do grupo Hydrozoa, um dos maiores desafios continua sendo a proposta de relações históricas entre grandes grupos. A partir de um ciclo de vida \"tradicional\" nos Medusozoa, determinado pela metagênese (a geração da fase adulta pelágica de medusa a partir de um pólipo bentônico), as linhagens apresentam espécies com formas alternativas de ciclo de vida e uma riqueza de espécies diversa, sendo destacado o grupo mais rico em espécies, os Leptothecata. Novos dados moleculares para diversas espécies de Hydrozoa, e principalmente de Leptothecata, foram gerados para combinar com informação genética já disponível. A partir de matrizes multilocus e individuais gênicas de marcadores ribossomais, foram realizadas diferentes análises para inferir e avaliar filogenias, assim como também para definir e estabelecer o impacto dos métodos utilizados na qualidade dos estudos filogenéticos desenvolvidos para Hydrozoa em geral, e Leptothecata de forma específica. Os resultados permitem propor novas relações sistemáticas básicas nos Hydroidolina, assim como uma nova classificação taxonômica para uma das suas linhagens principais, os Leptothecata. A partir do cenário filogenético obtido, são discutidos fenômenos que podem ter promovido o padrão macroevolutivo do grupo dos leptotecados. Desafios e questões de genética evolutiva, que podem ser de grande relevância na evolução do grupo, são apresentados como vínculo temático para futuros estudos no capítulo final / In modern evolutionary research considering lineages such as the Hydrozoa, one of the major challenges is the proposal of historical relationships between their main groups. From a \"traditional\" life cycle in Medusozoa, defined by a metagenesis process (the generation of a pelagic adult phase from a benthic polyp), the lineages exhibit a diverse array of life cycles and species richness, with Leptothecata being considered the richest group in number of species. New molecular data for diverse Hydrozoa species, particularly from Leptothecata, were generated to combine with available genetic information. From new multilocus and single gene matrices of ribosomal markers, different analyses were created to infer and evaluate phylogenies, as well as to define and establish the impact of used methods on data treatment and nodal support to Hydrozoa, and more specifically, Leptothecata.The results allow proposing new basic systematic relationships in Hydroidolina, as well as a new taxonomic classification for Leptothecata. From this phylogenetic scenario, potential phenomena that may have promoted the macroevolutionary pattern of the group are presented and discussed. Questions and challenges from evolutionary genetics, which may be relevant in the evolution of the group, are presented as nexus for future studies in the final chapter
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Revisão sistemática do gênero Celeus Boie, 1831 (Aves: Piciformes: Picidae) / Systematic review of the genus Celeus Boie, 1831 (Aves: Piciformes: Picidae)

Firme, Daniel Honorato 15 January 2016 (has links)
O gênero Celeus compreende um número variável de espécies distribuídas por toda a região Neotropical. No que diz respeito à sistemática do gênero, poucas modificações taxonômicas foram feitas desde sua última grande revisão em 1982. Em relação às hipóteses de relacionamento das espécies incluídas no gênero, as poucas propostas disponíveis baseiam-se em dados moleculares, não existindo nenhuma baseada em dados morfológicos e bioacústicos. Dessa forma, os objetivos do presente estudo foram revisar a taxonomia do gênero Celeus, definir o número de espécies que o compõem, descrever eventuais variações morfológicas existentes nos táxons analisados e propor uma hipótese de relacionamento entre suas espécies, por meio da análise de caracteres morfológicos (plumagem, morfometria e osteologia) e vocais. Para isso foram analisados 1998 espécimes taxidermizados, 92 esqueletos e 200 arquivos sonoros testando sua aplicabilidade na sistemática do grupo, sob a ótica do conceito de espécie filogenética. Foi constatada a existência de uma grande variação individual nos caracteres de plumagem em praticamente todos os táxons analisados, o que provavelmente levou a descrições de várias espécies e subespécies, que demonstraram não ser válidas. Ao contrário dos caracteres de plumagem, os caracteres vocais demonstraram uma grande estabilidade, variando apenas entre as espécies. Os caracteres osteológicos também se mostraram úteis na sistemática de Celeus, apesar da grande variação individual observada. Ao final, C. obrieni, C. subflavus, C. tinnunculus, C. ochraceus e C. multifasciatus, antes tratadas como subespécies, foram validadas como espécies, além da inclusão de C. galeatus. O monofiletismo do gênero foi recuperado, corroborando estudos moleculares recentes, diferindo quanto ao posicionamento de C. galeatus em relação às demais espécies do gênero. Dentre os doze clados fortemente suportados, alguns corroboram os resultados das propostas moleculares disponíveis, como a relação de espécies-irmãs entre C. spectabilis e C. obrieni. Com a validação dessas cinco espécies e a confirmação do posicionamento de C. galeatus no gênero, Celeus passa a contar com 16 espécies (C. galeatus, C. spectabilis, C. obrieni, C. flavus, C. subflavus, C. loricatus, C. torquatus, C. tinnunculus, C. lugubris, C. flavescens, C. ochraceus, C. elegans, C. castaneus, C. grammicus, C. undatus e C. multifasciatus), o que representa um aumento de 62,5% no número de espécies segundo a última grande revisão taxonômica do gênero. / The genus Celeus encompasses a variable number of species distributed throughout the Neotropics. Regarding its systematic arrangement, few changes have been made since its lastest major review in 1982. As to its phylogenetic relationships, the few proposals available are based on molecular data, lacking a morphological and bioacustic hypothesis. Thus, the goals of this study were to conduct a taxonomic review of the genus Celeus, establish the number of species within it, describe any existing morphological variation in these taxa and propose a hypothesis of relationship among its species through the analysis of morphological characters (plumage, morphometry and osteology) and bioacustics. A total of 1998 study skins, 92 skeletons and 200 sound files were analyzed, testing its applicability in the systematics of the genus, under the perspective of the phylogenetic species concept. A great individual variation in plumage characters in almost all analyzed taxa has been verified. This variation may be seen as the reason that led former authors to describe many of the taxa here considered invalid. Unlike plumage, the vocal characters demonstrated a great stability, varying only between species. The osteological characters also proved its usefulness in the systematics of Celeus, despite its individual variation. Ultimately, C. obrieni, C. subflavus, C. tinnunculus, C. ochraceus and C. multifasciatus, taxa previously treated as subspecies, have been proved to be valid species. The monophyly of Celeus was recovered, as well as the placement of C. galeatus as a member of this genus, agreeing with recent molecular studies, but differing, as already remarked, in the placement of C. galeatus in respect to other species of the genus. Among the twelve strongly supported clades, some corroborate the results of the molecular studies available, such as the sister relationship between C. spectabilis and C. obrieni. The validation of these five taxa and the placement of C. galeatus in the genus, Celeus which now has 16 species (C. galeatus, C. spectabilis, C. obrieni, C. flavus, C. subflavus, C. loricatus, C. torquatus, C. tinnunculus, C. lugubris, C. flavescens, C. ochraceus, C. elegans, C. castaneus C. grammicus, C. undatus and C. multifasciatus), representing an increase of 62.5% in species number according to the latest major revision of the genus.
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Revisão da seção Spissipes de Culex (Melanoconion) (Diptera: Culicidae) / Review of Spissipes Culex section (Melanoconion) (Diptera: Culicidae)

Sallum, Maria Anice Mureb 08 August 1994 (has links)
Apresenta-se estudo revisionário da Seção Spissipes de Culex (Melanoconion), onde são feitas descrições de formas adultas, incluídos as genitálias de ambos os sexos e o cibário das fêmeas. Sob o ponto de vista taxonômico, considera-se a existência atual de 22 espécies válidas das quais duas são consideradas como novas. Culex nicaroensis Duret foi retirada pois, a análise de suas características morfológicas permitiu alegar a conclusão de não pertencer ao subgênero Melanoconion, ficando sem reconhecimento subgenérico. Além disso, procedeu-se ao estabelecimento da sinonímia de Culex alvarezi Sutil Oramas, Pulido Florenzano & Amarista Menezes com Culex spissipes (Theobald). Levando em consideração vários caracteres das formas supramencionadas, pôde-se subdividir a Seção em grupos e subgrupos, mediante afinidades morfológicas que, à luz dos atuais conhecimentos, permite serem ponderadas. Sob o ponto de vista biogeográfico são apresentados os dados disponíveis, daí resultando mapas de distribuição. A importância epidemiológica desse grupo de culicídeos é apresentada mediante o levantamento dos conhecimentos obtidos até agora na literatura. Foram elaboradas chaves para identificação específica. / The Spissipes Section of the subgenus Melanoconion of Culex is revised; 22 species are recognized and two taxonomic changes are made in their classification. Culex alvarezi Sutil Oramas, Pulido Florenzano & Amarista Menezes is synonymized with Culex spissipes (Theobald), and two new forms of Culex taeniopus Dyar and Knab from São Paulo State, Brazil, are described. Based on characters of female and male genitalia, Culex nicaroensis Duret has been deduced not to belong in the subgenus Melanoconion, and is regarded as member of the genus Culex without subgeneric assignment. Description of female and male adults, female cibarium, and genitalia of both sexes are given; groups and subgroups are recognized. Available data about distribution and bionomics of each species are discussed. Maps showing the entire known range of the species are given. Information on disease relations, obtained from the literature, is given. Keys for species identification based on morphological characters observed in adults, male genitalia and female cibarium are provided.

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