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Fronteiras do café na Zona da Mata Mineira (1870-1940)Vittoretto, Bruno Novelino 23 February 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-01-13T16:49:27Z
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Previous issue date: 2016-02-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente tese busca uma compreensão sobre a fronteira agrária do café na região da Zona da Mata mineira, estabelecida entre os anos de 1870 e 1940. O trabalho faz parte de uma tentativa de interpretação dos elementos autônomos da Mata enquanto principal região produtora da rubiácea em Minas Gerais, frente às transformações nos dois extremos da cadeia internacional da commodity. Para tanto, analisa ao longo de todo o texto a ação metabólica ocorrida entre os dois elementos do sistema agrário, o trabalho e a terra. Através de um duplo recorte espacial, primeiro busca compreender de que forma se estabeleceu a mão de obra nas unidades de produção cafeeira em dois períodos distintos do status jurídico do trabalho. Em um segundo momento, avalia a posse e a disponibilidade da terra enquanto elementos de reprodução da economia do café nas localidades em foco. Partindo desses dois pontos, enfim, descreve um modelo de fronteira cafeeira para a região, em suas demarcações espaciais e cronológicas distintas. / This thesis seeks an understanding of the agrarian frontier of coffee in Zona da Mata region, established between the years 1870 and 1940. The work is part of an attempt to interpret the autonomous elements of Mata as the main rubiacea producing region in Minas Gerais, considering all changes at both extremes of international commodity chain. It analyzes throughout the text the metabolic action occurred between agricultural system’s two elements: labor and land. Employing a double spatial cutting, first seeks to understand how labor was settled in coffee production farms in two different periods of its legal status. In a second step, evaluates the possession and availability of land while crucial coffee economy’s reproduction elements in all localities in focus. From these two points, lastly, describes a coffee frontier model for the region, in its distinguished spatial and chronological boundaries.
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Prospecção de obstáculos à bananicultura sustentável / Prospection of constraints to sustainable banana croppingCesar Gonçalves Afonso Frizo 20 February 2015 (has links)
O Vale do Ribeira paulista é a principal região produtora de banana do Brasil, é uma área importante de conservação da biodiversidade, mas também uma das zonas mais pobres do estado. Assim sendo, é necessário que novas formas de cultivos dessa fruta, mais sustentáveis, como a agricultura orgânica, sejam consideradas como uma forma de promover o desenvolvimento local, minimizando os impactos negativos no ambiente. Para tanto, é imprescindível que os principais problemas do sistema agrário em questão sejam claramente conhecidos, a fim de permitir propostas de melhorias no sistema que sejam bem aderidas à realidade. Essas questões foram aqui discutidas na escala do sistema agrário da região, através de análises dos dados do último censo agropecuário do Brasil, realizado pelo IBGE, para a construção prévia de um panorama da agricultura orgânica e da fruticultura orgânica no país. Posteriormente foram conduzidos 11 estudos de caso, os quais exemplificam experiências singulares de cultivo da bananeira na região. Esses estudos foram combinados com parâmetros agronômicos mensurados no primeiro semestre de 2014, além de diversas entrevistas realizadas com agentes chave do sistema agrário da bananicultura do Vale do Ribeira. Foi encontrado que no país todo há uma tendência de quanto maior a área das propriedades, maior é a proporção de estabelecimentos praticantes de agricultura orgânica certificada, dentro do universo de propriedades de tamanho similar. Esse dado mostra que, proporcionalmente, o interesse na certificação orgânica é maior entre as grandes propriedades do que entre as menores. Contudo, no Vale do Ribeira essa tendência não é observada, de maneira que a bananicultura orgânica nessa região é uma atividade predominantemente exercida por pequenos agricultores marginalizados e sem um histórico de aproximação e conhecimento do movimento orgânico. Soma-se a essa questão o fato de que os principais obstáculos à sustentabilidade do sistema agrário da banana no Vale do Ribeira são a falta de meios ecológicos de restauração da fertilidade, visto a descapitalização dos produtores, e a imposição por parte do mercado, sobretudo da cidade de São Paulo, ao cultivo de variedades altamente suscetíveis à sigatoka. Esse problema poderia ser contornado através de medidas que facilitassem o acesso, por parte dos agricultores pobres, a fertilizantes orgânicos e ecológicos, e através de uma maior união dos produtores, que valendo-se da maior aceitação, por parte do mercado de orgânicos, de produtos não usuais, haveria uma maior facilidade de venda dos frutos de cultivares mais resistentes às sigatokas. Situações de pouca informação e integração desses produtores orgânicos dificulta essas ações. / Vale do Ribeira São Paulo is the main banana producing region of Brazil, it is an important area for biodiversity conservation, but also one of the poorest areas of the state. For that reason, new forms of banana cropping, more sustainable, such as organic agriculture for example, are necessary that be considered as a way to promote local development while minimizing negative environmental impacts. Therefore, it is essential that the main problems of the agrarian system in question are clearly known, in order to allow system improvements proposals that are well connected to reality. We discussed these issues, at the scale of region agricultural system, through analysis of data from the last agricultural census of Brazil, conducted by IBGE, for the prior construction of organic agriculture and organic fruit production panorama at the country. Subsequently we conducted 11 case studies which exemplify unique experiences of banana cropping in the region, these studies were combined with agronomic data collected in the first half of 2014, moreover we have done several interviews with key players of Vale do Ribeira banana agricultural system. We found that there is a trend towards the larger the area of properties, the higher proportion of certified organic practice. This data shows that, proportionally, the interest in organic certification is higher among large farms than among minors. Nonetheless, at Vale do Ribeira this trend is not observed, as the region organic banana farming is mainly a small and marginal farmers activity carried on, generally without a historical approach and knowledge of the organic movement. Besides there is the fact that the main sustainability constraints of Vale do Ribeira banana agricultural system are the lack of ecological means of fertility restoration, due to the undercapitalization faced by producers, and the imposition by the market, especially the city of São Paulo, to the cultivation of varieties highly susceptible to sigatoka. This problem could be overcome through means that facilitate the access of poor farmers to organic and ecological manure, and through greater union of producers, taking advantage of the organic market greater acceptance for unusual products, such as the resistant varieties of bananas, where the sales would be easier. Although, the situations of little information and integration of organic producers make these actions difficult.
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Prospecção de obstáculos à bananicultura sustentável / Prospection of constraints to sustainable banana croppingFrizo, Cesar Gonçalves Afonso 20 February 2015 (has links)
O Vale do Ribeira paulista é a principal região produtora de banana do Brasil, é uma área importante de conservação da biodiversidade, mas também uma das zonas mais pobres do estado. Assim sendo, é necessário que novas formas de cultivos dessa fruta, mais sustentáveis, como a agricultura orgânica, sejam consideradas como uma forma de promover o desenvolvimento local, minimizando os impactos negativos no ambiente. Para tanto, é imprescindível que os principais problemas do sistema agrário em questão sejam claramente conhecidos, a fim de permitir propostas de melhorias no sistema que sejam bem aderidas à realidade. Essas questões foram aqui discutidas na escala do sistema agrário da região, através de análises dos dados do último censo agropecuário do Brasil, realizado pelo IBGE, para a construção prévia de um panorama da agricultura orgânica e da fruticultura orgânica no país. Posteriormente foram conduzidos 11 estudos de caso, os quais exemplificam experiências singulares de cultivo da bananeira na região. Esses estudos foram combinados com parâmetros agronômicos mensurados no primeiro semestre de 2014, além de diversas entrevistas realizadas com agentes chave do sistema agrário da bananicultura do Vale do Ribeira. Foi encontrado que no país todo há uma tendência de quanto maior a área das propriedades, maior é a proporção de estabelecimentos praticantes de agricultura orgânica certificada, dentro do universo de propriedades de tamanho similar. Esse dado mostra que, proporcionalmente, o interesse na certificação orgânica é maior entre as grandes propriedades do que entre as menores. Contudo, no Vale do Ribeira essa tendência não é observada, de maneira que a bananicultura orgânica nessa região é uma atividade predominantemente exercida por pequenos agricultores marginalizados e sem um histórico de aproximação e conhecimento do movimento orgânico. Soma-se a essa questão o fato de que os principais obstáculos à sustentabilidade do sistema agrário da banana no Vale do Ribeira são a falta de meios ecológicos de restauração da fertilidade, visto a descapitalização dos produtores, e a imposição por parte do mercado, sobretudo da cidade de São Paulo, ao cultivo de variedades altamente suscetíveis à sigatoka. Esse problema poderia ser contornado através de medidas que facilitassem o acesso, por parte dos agricultores pobres, a fertilizantes orgânicos e ecológicos, e através de uma maior união dos produtores, que valendo-se da maior aceitação, por parte do mercado de orgânicos, de produtos não usuais, haveria uma maior facilidade de venda dos frutos de cultivares mais resistentes às sigatokas. Situações de pouca informação e integração desses produtores orgânicos dificulta essas ações. / Vale do Ribeira São Paulo is the main banana producing region of Brazil, it is an important area for biodiversity conservation, but also one of the poorest areas of the state. For that reason, new forms of banana cropping, more sustainable, such as organic agriculture for example, are necessary that be considered as a way to promote local development while minimizing negative environmental impacts. Therefore, it is essential that the main problems of the agrarian system in question are clearly known, in order to allow system improvements proposals that are well connected to reality. We discussed these issues, at the scale of region agricultural system, through analysis of data from the last agricultural census of Brazil, conducted by IBGE, for the prior construction of organic agriculture and organic fruit production panorama at the country. Subsequently we conducted 11 case studies which exemplify unique experiences of banana cropping in the region, these studies were combined with agronomic data collected in the first half of 2014, moreover we have done several interviews with key players of Vale do Ribeira banana agricultural system. We found that there is a trend towards the larger the area of properties, the higher proportion of certified organic practice. This data shows that, proportionally, the interest in organic certification is higher among large farms than among minors. Nonetheless, at Vale do Ribeira this trend is not observed, as the region organic banana farming is mainly a small and marginal farmers activity carried on, generally without a historical approach and knowledge of the organic movement. Besides there is the fact that the main sustainability constraints of Vale do Ribeira banana agricultural system are the lack of ecological means of fertility restoration, due to the undercapitalization faced by producers, and the imposition by the market, especially the city of São Paulo, to the cultivation of varieties highly susceptible to sigatoka. This problem could be overcome through means that facilitate the access of poor farmers to organic and ecological manure, and through greater union of producers, taking advantage of the organic market greater acceptance for unusual products, such as the resistant varieties of bananas, where the sales would be easier. Although, the situations of little information and integration of organic producers make these actions difficult.
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Do Parahybuna à Zona da Mata: terra e trabalho no processo de incorporação produtiva do café mineiro (1830/1870)Vittoretto, Bruno Novelino 29 February 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-31T11:36:14Z
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Previous issue date: 2012-02-29 / O tema central dessa pesquisa versa sobre o processo de incorporação produtiva do
café mineiro ao mercado mundial da commodity durante o século XIX. Trata-se da ascensão
da cultura cafeeira na região geográfica do Vale do Parahybuna, que com a introdução da
rubiácea lança os elementos para a conformação da região historicamente constituída da Zona
da Mata mineira. Ainda, tem como objetivo discutir os descompassos que caracterizaram a
agricultura do café local, diferenciando-a das demais regiões cafeeiras do país, tanto em
relação ciclo cronológico de sua produção, quanto em relação à capacidade de diversificação
econômica que o produto básico proporcionou no período da transição capitalista. A base
documental para esse estudo foi os inventários post-mortem, localizados no Arquivo Histórico
da Universidade Federal de Juiz de Fora (AHUFJF), além dos Relatórios de Presidentes da
Província de Minas Gerais, as fontes demográficas – compostas pela Lista Nominativa de
1831 e o Recenseamento Geral de 1872, e os relatos de viajantes que passaram pelo Caminho
Novo durante a primeira metade da centúria. / The main theme of this research talks about the process of Minas Gerais’ coffee
productive incorporation into the world market in the nineteenth century. It contemplates the
rising of coffee culture in the geographic region called Vale do Parahybuna, that was
transformed into the historically constituted region of Zona da Mata, as soon as the rubiaceae
grew there. Still, it aims to discuss the mismatches that characterized the coffee culture in the
region, mainly considering the differences between other coffee-growing areas, as its
temporal cycle and its ability of diversifying the local economy in the period of the capitalist
transition. The documental basis for this research was the inventories post-mortem, located at
Arquivo Histórico da Universidade Federal de Juiz de Fora (AHUFJF), beyond the Reports of
the Provincial Presidents of Minas Gerais, demographic sources – Nominal Lists of 1831 and
Census of 1872, and reports of travelers who passed through Caminho Novo during the first
half of the century.
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