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Avaliação ultrasonografica do efeito da terapia supresiva com análogo de GnRH em meninas portadoras de puberdade precoce central : estudo de 18 casos / Sonogram evaluation of supreefect with GnRH analogues in girls with idiopathic central precocious puberty studies

Falanga e Lima, Ângela Clotilde Ribeiro January 2004 (has links)
FALANGA E LIMA, Ângela Clotilde Ribeiro. Avaliação ultra-sonográfica do efeito da terapia supressiva com análogo de GnRH em meninas portadoras de puberdade precoce central idiopática : estudo de 18 casos. 2004. 94 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-10-22T11:49:24Z No. of bitstreams: 1 2004_dis_acrflima.pdf: 1144568 bytes, checksum: 392efa5b067d1e804bc3bae3293d2856 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-10-22T12:10:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_dis_acrflima.pdf: 1144568 bytes, checksum: 392efa5b067d1e804bc3bae3293d2856 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:10:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_dis_acrflima.pdf: 1144568 bytes, checksum: 392efa5b067d1e804bc3bae3293d2856 (MD5) Previous issue date: 2004 / Central precociuos puberty in girls is defined as pubertal development caused by activation of the hypothalamic-pituitary-gonadal axis before 8 years old. In this condition, gonadotropin stimulation produces ovarian enlargement and estrogen secretion results in uterine enlargement. Pelvic ultrasound has proven to be an accurate and noninvasive technique for investigation of internal genitalia in female patients. Pelvic ultrasonography was systematically perfomed on 18 girls with idiopathic central precociuos puberty to investigate the impact of treatment with gonadotropin-releasing hormone analogues on female internal genitalia. Before and after three months of treatment were evaluated ovarian and uterine volumes, uterine lenght, endometrial stripe and Tanner staging. Our data demonstrated that ovaries and uterus are enlarged at the time of diagnosis. Later, average 3 months of treatment, both ovarian and uterine volumes decreased, the uterine lenght decreased and the Tanner staging regressed. The endometrial echogenicity did not showed changes. Ours results confirmed pelvic ultrasonography as a reliable tool for investigation of internal genitalia in girls with precociuos puberty and as a valid method for evaluation of the efficacy of treatment with gonadotropin-releasing hormone analogues. / Puberdade precoce central em meninas é definida como desenvolvimento puberal causado pela ativação do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal antes de 8 anos de idade. Nestas condições, a estimulação das gonadotrofinas produz aumento dos ovários e a secreção de estrogênio resulta em aumento uterino. O exame de ultra-som pélvico prova ser um método preciso e não invasivo na investigação da genitália interna de pacientes do sexo feminino. Ultra-sonografia pélvica foi sistematicamente realizada em 18 meninas com diagnóstico de puberdade precoce central idiopática para avaliar o impacto do tratamento com análogo de GnRH na genitália interna feminina. Antes e, em média, 3 meses após o início do tratamento, foram avaliados os volumes uterino e ovarianos, o diâmetro longitudinal do útero, eco endometrial e grau de maturidade de Tanner. Os nossos dados demonstraram que o útero e os ovários estão aumentados na época do diagnóstico. Após, aproximadamente 3 meses de terapia, ambos os volumes, uterino e ovarianos, reduziram seus valores, o comprimento do útero diminuiu e houve uma regressão quanto ao estágio puberal de Tunner. Quanto ao eco endometrial não houve mudança significativa. Os nossos resultados confirmam a ecografia pélvica como uma ferramenta confiável para investigação da genitália interna em meninas com puberdade precoce e como valioso método para avaliação da eficácia do tratamento com análogo de GnRH.
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Aplicação de membrana oca em um sistema de 96-Well plate para determinação de desreguladores endócrinos em água por HPLC

Lopes, Daniela January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Química, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-05-30T04:16:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345488.pdf: 2319997 bytes, checksum: 8ecc4440e7398759b5cdca59f9463f5c (MD5) Previous issue date: 2016 / O objetivo deste trabalho foi o desenvolvimento de um método para determinação de seis desreguladores endócrinos (4-nonilfenol, 4-octilfenol, 4-terc-octilfenol, metilparabeno, etilparabeno e bisfenol A) empregando-se um sistema de 96-Well plate associado com a microextração por membrana líquida renovável usando membrana oca e cromatografia líquida de alta eficiência. O sistema de 96-Well plate permite que o analista realize até 96 extrações simultâneas, o que contribui em muito para uma melhor frequência analítica. Poços de amostragem foram utilizados para a realização da extração e dessorção. Neste estudo, o volume total de amostra em cada poço foi de 1,5 mL enquanto o volume de solvente de dessorção foi de 300 µL. O método proposto mostrou-se muito vantajoso, pois alcançou valores satisfatórios de detecção bem como também ganho de tempo nas análises. Além disso, pode-se citar uma eficiente limpeza da amostra e adequação do método ao instrumento analítico. Primeiramente foi estudada a relevância dos procedimentos com a membrana oca porosa, tais como o uso ou não de recobrimento na membrana, e a utilização ou não de solventes extrator e dispersor na amostra. A melhor condição encontrada foi o uso de recobrimento na membrana e o emprego de solvente extrator junto a amostra. Logo após, foram otimizadas as condições de dessorção. O tempo de dessorção foi avaliado na faixa de 10 a 30 min, sendo que a condição ótima foi de 10 min. O solvente de dessorção também foi estudado e o que obteve uma maior reposta foi a utilização de 75% de acetonitrila e 25% de água. O melhor solvente de recobrimento da membrana foi a mistura de 50% de 1-octanol e 50% de hexano. Dentre os solventes extratores avaliados, o hexano apresentou um melhor resultado. A faixa de pH estudada variou de 4 a 6, sendo 5 o pH ótimo para a extração. Por fim, foi realizado um planejamento de composto central para analisar o efeito da força iônica (adição de sal), volume de solvente extrator e tempo de extração sobre a eficiência de extração. As condições ótimas foram a não adição de sal (NaCl), 15 µL de solvente extrator e o emprego de 45 min de extração. A partir dos resultados obtidos foram realizadas curvas de calibração para a obtenção dos parâmetros analíticos de mérito. Os limites de quantificação variaram de 0,5 a 15 µg L-1. A HFRLM combinada com o sistema de 96-Well plate foi aplicada em amostra de água e foram obtidas recuperações entre 72 e 130% com RSD variando de 1 a 14,3%. Deste modo, a técnica mostrou boa sensibilidade e aplicabilidade para a determinação de parabenos, bisfenol A e alquilfenóis em amostras aquosas.<br> / Abstract : The present work aims to determine six endocrine disruptors (4-nonylphenol, 4-octylphenol, 4-terc-octylphenol, methylparaben, ethylparaben and bisphenol A) employing the 96-Well plate system associated with hollow fiber renewal liquid membrane and high-performance liquid chromatography. The 96-Well plate allows to the analyst to perform up to 96 simultaneous extractions, which increases considerably the analytical frequency. Sampling wells were used to perform the extraction and desorption. In this study, the total volume in each well was 1.5 mL while the volume of desorption solvent was 300 µL. The proposed method exhibited very advantageous for the reason that good analytical performance was achieved and analysis time was saved. Furthermore, an efficient clean-up of the sample and suitability of the method to the analytical instrument can be mentioned. Firstly, it was studied the relevance of the techniques, such as the use of recoating on the membrane and the use of extractor and disperser solvents. The best conditions achieved were the use of recoating on the membrane and the use of extractor solvent. After that, liquid desorption conditions were optimized, being the time between 10 and 30 min evaluated and the time of 10 min was chosen. The desorption solvent was also studied and it was obtained a greater response using 75% of acetonitrile and 25% of water. The best recoating solvent on the membrane was a mixture of 50% of 1-octanol and 50% hexane. Among the extractor solvents evaluated the hexane showed the best result. The pH of the sample was also investigated in the range of 4 to 6, being 5 the optimal pH. Finally, it was made a central compound planning to study the ionic strength, extractor solvent volume and extraction time. The optimal conditions were not adding salt, 15 µL of extractor solvent and 45 min of extraction. From these results it was prepared calibration curves to each analyte to obtain the statistical parameters and analytical figures of merit. The limit of quantification varied from 0.5 to 15 µg L-1. The HFRLM combined with the 96-Well plate was applied in water samples and recuperation from 72 to 130% were achieved with errors between 1 to 14,3%. Thus, this technique shows good sensibility and applicability to determination of parabens, bisphenol A and alkylphenols in aqueous samples.
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Determinação de metabólitos esteroidais para estudo da função ovariana no bicho preguiça (Bradypus variegatus)

Mühlbauer Carvalho, Mônica January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5099_1.pdf: 860119 bytes, checksum: ce734d639437837aa84ce1f026eb0bbd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Este trabalho teve por objetivo investigar em preguiças (Bradypus variegatus) mantidas em cativeiro, os níveis de estradiol (E2) e progesterona (P4), através da monitorização fecal de metabólitos destes esteróides, visando obter informações do ciclo estral e da função ovariana nestes animais. Quatro preguiças fêmeas, aparentemente saudáveis, fornecidas pelo IBAMA, foram estudadas. Cada uma exibiu um perfil qualitativo diferenciado: preguiça (PG) 1 (PG1), 3,3 ± 0,1Kg, mostrava-se dócil; PG2, 3,3 ± 0,1Kg, mostrava-se indiferente, sendo trazida pelo IBAMA com filhote desgarrado da mãe, o qual foi a óbito no mesmo dia da chegada; PG3, 2,6 ± 0,4Kg, dócil; PG4, 3,9 ± 0,2Kg, apresentava comportamento agressivo. Após período de uma semana de adaptação ao cativeiro, foram monitorizadas, mantidas em biotérios individuais, por cerca de doze semanas. Durante este período, foram avaliadas, diariamente, quanto ao padrão de defecação e, semanalmente, quanto à variação de peso corporal e temperatura retal. A dosagem dos metabólitos fecais do E2 e da P4 foi realizada pela técnica de radioimunoensaio (RIE) em fase sólida, utilizando kits desenvolvidos para avaliação quantitativa do E2 e da P4 no soro humano. Estes kits foram validados para uso em fezes de preguiças através de método de paralelismo de matriz depletada. A validação da técnica de RIE, para dosagem de metabólitos fecais em preguiças, foi realizada através de coletas de amostras sangüíneas, via punção venosa, obtidas sempre no mesmo dia da defecação do animal. Os resultados mostraram correlação direta significativa entre os níveis plasmáticos e fecais do E2 (p<0.05, teste de Pearson), validando esta técnica para análise do ciclo estral desses animais. As preguiças defecavam, em média, duas vezes por semana, em dias alternados, diferindo dos dados da literatura. Das quatro preguiças monitorizadas, foi detectada presença de ovulação em duas, PG3 e PG4, sendo que, na PG4, os níveis dos metabólitos fecais do E2 e da P4 apresentavam-se elevados em relação às demais. Concluídas as coletas fecais e dosagens hormonais, os animais permaneceram sob observação nos biotérios para serem liberados pelo IBAMA, sendo constatado que a PG4 pariu um filhote hígido, o que, provavelmente, poderia justificar os altos níveis dos metabólitos hormonais encontrados nesta fêmea. Este trabalho, pioneiro em preguiças (Bradypus variegatus), testou e validou uma técnica não-invasiva amplamente utilizada em outros mamíferos, possibilitando, o estudo da sua função ovariana, abrindo perspectivas para futuros estudos do ciclo estral deste interessante animal
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Macroprolactinemia numa coorte de mulheres com hiperprolactinemia : associações com variáveis clínicas, hormonais e exames de imagem da hipófise

Radavelli, Simone January 2006 (has links)
A prolactina (PRL) é um hormônio peptídico sintetizado e secretado, principalmente, pelas células lactotróficas da glândula hipófise anterior, tendo como principal função a indução e manutenção da lactação. Existem três formas moleculares de PRL na circulação: PRL monomérica (little prolactin) com massa molecular de cerca de 23KDa, PRL dimérica (big prolactin) com 45 a 50KDa, e macroprolactina (big big prolactin) maior do que 150KDa. Esta última está geralmente ligada a imunoglobulinas G. Em condições normais, ou em pacientes com hiperprolactinemia sintomática, predomina em circulação a forma monomérica. A hiperprolactinemia é uma das disfunções endócrinas hipotálamo-hipofisárias mais comuns em mulheres em idade reprodutiva. Ocorre mais freqüentemente por adenomas hipofisários (prolactinomas) e secundária ao uso de drogas com ação central. Na ausência de causas conhecidas, a hiperprolactinemia é considerada como idiopática. Finalmente, pode estar associada ao predomínio de macroprolactina no soro, sendo denominada macroprolactinemia. A suspeita de macroprolactinemia ocorre quando um paciente com hiperprolactinemia não apresenta os sintomas típicos e/ou não tem evidências radiográficas de tumor na hipófise, embora a macroprolactinemia possa estar ocasionalmente associada a prolactinomas. Os objetivos deste trabalho foram: avaliar a freqüência de macroprolactinemia, através da precipitação com PEG, numa amostra de mulheres com hiperprolactinemia; descrever associações da macroprolactinemia com variáveis clínicas, hormonais e de imagem da hipófise; e caracterizar a evolução clínica e dos níveis de prolactina durante o seguimento desta coorte. Realizou-se um estudo descritivo, onde foi estudada uma coorte de pacientes do sexo feminino (n = 32), consultando no HCPA de 1989 a 2005, com diagnóstico de hiperprolactinemia (>26ng/mL) e seguimento com agonistas da dopamina. Após um período de 3 meses sem tratamento (washout), as pacientes dosaram prolactina para investigação dos níveis séricos e presença de macroprolactina, e foram classificadas como aquelas que normalizaram os níveis séricos de prolactina durante estes anos de seguimento (Grupo Hprl prévia) e as que continuaram hiperprolactinêmicas. Estas foram reclassificadas como grupo de hiperprolactinêmicas cuja forma circulante predominante é a prolactina monomérica (Grupo Hprl mono) e o grupo de hiperprolactinêmicas com predominância de macroprolactina (Grupo Hprl macro). O percentual de macroprolactina foi calculado através dos valores de PRL totais obtidos das amostras íntegras em comparação com os níveis de PRL encontrados nas amostras precipitadas com PEG. Recuperações de prolactina monomérica > 50% classificaram a amostra como tendo predomínio de formas monoméricas, o percentual de recuperação  40% foi considerado como predomínio de formas de alto peso molecular (macroprolactinemia), e recuperação entre 40 e 50% indicou indefinição da forma predominante de PRL. A freqüência de macroprolactina foi de 28,1% (n = 32). Pacientes hiperprolactinêmicas com macroprolactinemia são significativamente mais jovens do que as hiperprolactinêmicas com a forma monomérica. Como esperado, tanto as pacientes do grupo Hprl macro como Hprl mono apresentam níveis de prolactina significativamente mais elevados que as pacientes Hprl prévia. Através do método de precipitação com PEG, identificou-se a forma predominante de prolactina na circulação em 71,8% dos casos (n = 32). Verificamos ainda que as pacientes com predominância de macroprolactina não apresentam os sintomas da síndrome hiperprolactinêmica, e na maioria dos casos, possuem exames de imagem por TC normal.
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Macroprolactinemia numa coorte de mulheres com hiperprolactinemia : associações com variáveis clínicas, hormonais e exames de imagem da hipófise

Radavelli, Simone January 2006 (has links)
A prolactina (PRL) é um hormônio peptídico sintetizado e secretado, principalmente, pelas células lactotróficas da glândula hipófise anterior, tendo como principal função a indução e manutenção da lactação. Existem três formas moleculares de PRL na circulação: PRL monomérica (little prolactin) com massa molecular de cerca de 23KDa, PRL dimérica (big prolactin) com 45 a 50KDa, e macroprolactina (big big prolactin) maior do que 150KDa. Esta última está geralmente ligada a imunoglobulinas G. Em condições normais, ou em pacientes com hiperprolactinemia sintomática, predomina em circulação a forma monomérica. A hiperprolactinemia é uma das disfunções endócrinas hipotálamo-hipofisárias mais comuns em mulheres em idade reprodutiva. Ocorre mais freqüentemente por adenomas hipofisários (prolactinomas) e secundária ao uso de drogas com ação central. Na ausência de causas conhecidas, a hiperprolactinemia é considerada como idiopática. Finalmente, pode estar associada ao predomínio de macroprolactina no soro, sendo denominada macroprolactinemia. A suspeita de macroprolactinemia ocorre quando um paciente com hiperprolactinemia não apresenta os sintomas típicos e/ou não tem evidências radiográficas de tumor na hipófise, embora a macroprolactinemia possa estar ocasionalmente associada a prolactinomas. Os objetivos deste trabalho foram: avaliar a freqüência de macroprolactinemia, através da precipitação com PEG, numa amostra de mulheres com hiperprolactinemia; descrever associações da macroprolactinemia com variáveis clínicas, hormonais e de imagem da hipófise; e caracterizar a evolução clínica e dos níveis de prolactina durante o seguimento desta coorte. Realizou-se um estudo descritivo, onde foi estudada uma coorte de pacientes do sexo feminino (n = 32), consultando no HCPA de 1989 a 2005, com diagnóstico de hiperprolactinemia (>26ng/mL) e seguimento com agonistas da dopamina. Após um período de 3 meses sem tratamento (washout), as pacientes dosaram prolactina para investigação dos níveis séricos e presença de macroprolactina, e foram classificadas como aquelas que normalizaram os níveis séricos de prolactina durante estes anos de seguimento (Grupo Hprl prévia) e as que continuaram hiperprolactinêmicas. Estas foram reclassificadas como grupo de hiperprolactinêmicas cuja forma circulante predominante é a prolactina monomérica (Grupo Hprl mono) e o grupo de hiperprolactinêmicas com predominância de macroprolactina (Grupo Hprl macro). O percentual de macroprolactina foi calculado através dos valores de PRL totais obtidos das amostras íntegras em comparação com os níveis de PRL encontrados nas amostras precipitadas com PEG. Recuperações de prolactina monomérica > 50% classificaram a amostra como tendo predomínio de formas monoméricas, o percentual de recuperação  40% foi considerado como predomínio de formas de alto peso molecular (macroprolactinemia), e recuperação entre 40 e 50% indicou indefinição da forma predominante de PRL. A freqüência de macroprolactina foi de 28,1% (n = 32). Pacientes hiperprolactinêmicas com macroprolactinemia são significativamente mais jovens do que as hiperprolactinêmicas com a forma monomérica. Como esperado, tanto as pacientes do grupo Hprl macro como Hprl mono apresentam níveis de prolactina significativamente mais elevados que as pacientes Hprl prévia. Através do método de precipitação com PEG, identificou-se a forma predominante de prolactina na circulação em 71,8% dos casos (n = 32). Verificamos ainda que as pacientes com predominância de macroprolactina não apresentam os sintomas da síndrome hiperprolactinêmica, e na maioria dos casos, possuem exames de imagem por TC normal.
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Macroprolactinemia numa coorte de mulheres com hiperprolactinemia : associações com variáveis clínicas, hormonais e exames de imagem da hipófise

Radavelli, Simone January 2006 (has links)
A prolactina (PRL) é um hormônio peptídico sintetizado e secretado, principalmente, pelas células lactotróficas da glândula hipófise anterior, tendo como principal função a indução e manutenção da lactação. Existem três formas moleculares de PRL na circulação: PRL monomérica (little prolactin) com massa molecular de cerca de 23KDa, PRL dimérica (big prolactin) com 45 a 50KDa, e macroprolactina (big big prolactin) maior do que 150KDa. Esta última está geralmente ligada a imunoglobulinas G. Em condições normais, ou em pacientes com hiperprolactinemia sintomática, predomina em circulação a forma monomérica. A hiperprolactinemia é uma das disfunções endócrinas hipotálamo-hipofisárias mais comuns em mulheres em idade reprodutiva. Ocorre mais freqüentemente por adenomas hipofisários (prolactinomas) e secundária ao uso de drogas com ação central. Na ausência de causas conhecidas, a hiperprolactinemia é considerada como idiopática. Finalmente, pode estar associada ao predomínio de macroprolactina no soro, sendo denominada macroprolactinemia. A suspeita de macroprolactinemia ocorre quando um paciente com hiperprolactinemia não apresenta os sintomas típicos e/ou não tem evidências radiográficas de tumor na hipófise, embora a macroprolactinemia possa estar ocasionalmente associada a prolactinomas. Os objetivos deste trabalho foram: avaliar a freqüência de macroprolactinemia, através da precipitação com PEG, numa amostra de mulheres com hiperprolactinemia; descrever associações da macroprolactinemia com variáveis clínicas, hormonais e de imagem da hipófise; e caracterizar a evolução clínica e dos níveis de prolactina durante o seguimento desta coorte. Realizou-se um estudo descritivo, onde foi estudada uma coorte de pacientes do sexo feminino (n = 32), consultando no HCPA de 1989 a 2005, com diagnóstico de hiperprolactinemia (>26ng/mL) e seguimento com agonistas da dopamina. Após um período de 3 meses sem tratamento (washout), as pacientes dosaram prolactina para investigação dos níveis séricos e presença de macroprolactina, e foram classificadas como aquelas que normalizaram os níveis séricos de prolactina durante estes anos de seguimento (Grupo Hprl prévia) e as que continuaram hiperprolactinêmicas. Estas foram reclassificadas como grupo de hiperprolactinêmicas cuja forma circulante predominante é a prolactina monomérica (Grupo Hprl mono) e o grupo de hiperprolactinêmicas com predominância de macroprolactina (Grupo Hprl macro). O percentual de macroprolactina foi calculado através dos valores de PRL totais obtidos das amostras íntegras em comparação com os níveis de PRL encontrados nas amostras precipitadas com PEG. Recuperações de prolactina monomérica > 50% classificaram a amostra como tendo predomínio de formas monoméricas, o percentual de recuperação  40% foi considerado como predomínio de formas de alto peso molecular (macroprolactinemia), e recuperação entre 40 e 50% indicou indefinição da forma predominante de PRL. A freqüência de macroprolactina foi de 28,1% (n = 32). Pacientes hiperprolactinêmicas com macroprolactinemia são significativamente mais jovens do que as hiperprolactinêmicas com a forma monomérica. Como esperado, tanto as pacientes do grupo Hprl macro como Hprl mono apresentam níveis de prolactina significativamente mais elevados que as pacientes Hprl prévia. Através do método de precipitação com PEG, identificou-se a forma predominante de prolactina na circulação em 71,8% dos casos (n = 32). Verificamos ainda que as pacientes com predominância de macroprolactina não apresentam os sintomas da síndrome hiperprolactinêmica, e na maioria dos casos, possuem exames de imagem por TC normal.
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Interrelação entre o baço e a hipofise : influencia do baço sobre o aumento do peso de ratos jovens

Vieira, Ronan José, 1937- 16 July 2018 (has links)
Orientador: Walter August Hadler / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-16T11:44:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vieira_RonanJose_M.pdf: 532499 bytes, checksum: d48e29a16f681c8aae6fc05c8fa32653 (MD5) Previous issue date: 1976 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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Participação do hormônio Triodotironina (T3) no desenvolvimento inicial do matrinxã (Brycon cephalus) /

Vasques, Lucia Helena. January 2003 (has links)
Orientadora: Elisabeth Criscuolo Urbinati / Banca: José Augusto Senhorini / Banca: Sergio Fonseca Zaiden / Banca: Laura Satiko Okada Nakaghi / Banca: Maria Célia Portela / Resumo: Para avaliar o efeito da exposição de ovos de matrinxã à triiodotironina, sobre o desenvolvimento embrionário, ovócitos extrusados foram fertilizados e imersos em soluções de 0,00; 0,01; 0,05 e 0,10ppm de triiodotironina, durante a hidratação. A pesquisa foi desenvolvida no Centro Nacional de Pesquisa em Peixes Tropicais (CEPTA/IBAMA), Pirassununga, SP, e Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, campus de Jaboticabal, SP. Para a observação do desenvolvimento embrionário, da fertilização até a eclosão das larvas, durante as duas primeiras horas após a fertilização os ovos foram amostrados a cada 15 minutos, e depois a cada 30 minutos e observados ao esteromicroscópio. Foi calculado a taxa de eclosão e a contagem dos ovos para classificação quanto a qualidade. Os ovos (50 por fêmea) obtidos por desova induzida mostraram-se esféricos, com diâmetro médio de 912,5 ± 15,31 μm, independente do tratamento. Após a fertilização aconteceu a formação do disco germinativo no polo animal, o que classifica estes ovos como telolécitos e também polilécitos, em virtude da grande quantidade de vitelo e a clivagem em parcial ou meroblástica, acontecendo apenas no polo animal. O desenvolvimento embrionário do matrinxã ocorreu à temperatura de 27oC em um intervalo de aproximadamente 12 horas para ovos do grupo controle e os que receberam o hormônio na dose de 0,1ppm, 12 horas e 30 minutos para aqueles da dose 0,05ppm e 13 horas para os da dose de 0,01ppm. Pela taxa de eclosão, observou-se que a imersão dos ovos em triiodotironina não afetou o número de ovos com larvas viáveis e larvas mortas e os ovos expostos à dose de 0,01ppm apresentaram maior número de larvas com anormalidades / Abstract: The present work evaluated the effect of the exposure of matrinxã (Brycon cephalus) eggs to triiodothyronine (T3) on the embrionic development. The study was performed at the Centro Nacional de Pesquisa em Peixes Tropicais (CEPTA/IBAMA), Pirassununga, SP, and Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal campus, SP. Fertilized eggs were exposed to 0.00; 0.01; 0.05 e 010ppm T3 and samplings were carried out at each 15 minutes during the first 2 hs after the fertilization and following at each 30 minutes to observation in stereomicroscopy. Hatching rate and eggs counting were done to qualify the biological material. Eggs (50 per female) were spheric, average diameter of 912.5 ± 15.31 μm regardless the treatment. After fertilization, it was possible to observe the germinative disk at animal pole, what characterize the eggs as telolecits and polilecits due to the great amont of yolk, and partial cleavage, or meroblastic cleavage occurring only in the animal pole. The embrionic development of matrinxã occurred at 27oC in intervals of 12hs in the control group (0ppm T3) and 0.1ppm group, 12:30hs in the 0.05ppm group and 13hs in the 0.01ppm group. The hatching rate showed that the exposure of the eggs to triiodothyronine did not affect the number of viable and dead larvae. Besides eggs exposed to 0.01ppm T3 produced higher number of abnormalities / Doutor
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Avaliação de proteínas chaves envolvidas nas vias insulínica e inflamatória e do receptor de glicocorticoide em tecido adiposo de ratos tratados com dexametasona

Motta, Katia January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:56:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326328.pdf: 2019637 bytes, checksum: d942bf130a8793b2f4c7885aa06efef3 (MD5) Previous issue date: 2014 / É sabido que os glicocorticoides (GCs) podem diminuir a sensibilidade periférica à insulina, termo que é aplicado como resistência à insulina (RI), fato que parece ser decorrente de alterações em eventos pós-receptores de insulina. A RI está presente nos indivíduos obesos e uma possível explicação para a RI nesses indivíduos se deve a ativação subclínica de vias de sinalização inflamatórias que incluem as cinases c-jun-N-terminal (JNK) e a cinase do IkB (IKKß). Quando ativadas, estas cinases fosforilam o IRS-1 no resíduo serina e atenuam a sinalização insulínica. A fim de verificar se há alguma similaridade entre esse processo e a RI induzida pela administração de GCs, verificamos o conteúdo e o grau de fosforilação de proteínas chaves das vias insulínica e inflamatórias no tecido adiposo branco (TAB) de ratos tratados com dexametasona (DEX). Para tal, ratos Wistar receberam injeção diária de DEX (1 mg/kg de peso corpóreo) durante 5 dias consecutivos, enquanto animais controle receberam solução salina (CTL). Foram analisados o peso corpóreo e consumo de ração, glicose sanguínea, componentes plasmáticos (triaciglicerol, insulina, lactato, TNF-a, IL-6, IL-1ß e IL-10), conteúdo de glicogênio hepático, liberação de glicerol, tolerância à glicose, à insulina e ao piruvato. Também foram avaliados o conteúdo de proteínas envolvidas na sinalização insulínica (IRS-1 e Akt) e na sinalização inflamatória (JNK, IKKß, TLR-4 e NFkB) além do receptor de glicocorticoide (GR) e da enzima 11ß-HSD1 no TAB. Os ratos DEX apresentaram redução do peso corpóreo (17%) e do consumo de ração (58%), aumento das concentrações de glicose (25%), insulina (500%), lactato (80%) e de triacilglicerol (190%) (p<0,05). O conteúdo de glicogênio hepático bem como da liberação basal de glicerol ex vivo foram 250% e 50% maiores nos ratos DEX, em relação aos ratos CTL (p<0,05). Os testes in vivo revelaram a presença de intolerância à glicose (GTT), redução da sensibilidade à insulina (ITT) bem como aumento da gliconeogênese (PTT), provavelmente de origem hepática, nos animais DEX (p<0,05). Os ratos DEX tiveram redução no conteúdo total (46%) e fosforilado (44%) da Akt, aumento da fosforilação em serina do IRS-1 (63%), redução no conteúdo do GR (47%) e aumento do conteúdo da enzima 11ß-HSD1 (69%) em TAB em relação ao grupo CTL (p<0,05). A fosforilação das proteínas-cinases JNK e IKKß foi46% e 52% menor no TAB de ratos DEX, respectivamente (p<0,05), enquanto das proteínas TLR-4 e NFkBp65 mantiveram-se similares aos do grupo CTL. As concentrações plasmáticas de TNF-a e IL-1ß também estiveram diminuídas nos ratos DEX (p<0,05). Com base em nossos resultados concluímos que o tratamento com DEX por 5 dias consecutivos reproduz a atenuação da sinalização insulínica (redução da fosforilação de Akt e aumento da fosforilação do IRS-1 em serina) em TAB de ratos. Essa atenuação da sinalização insulínica parece não ser resultante de uma ativação exacerbada dos componentes da via inflamatória já que o tratamento com o GC esta associado à redução ou inalteração do conteúdo e/ou da atividade das proteínas JNK, IKKß, TNF-a, TLR-4 e NFkBp65.<br> / Abstract : It is known that glucocorticoids (GCs) may decrease peripheral insulin sensitivity, which means insulin resistance (IR), and appears to be a consequence of changes in the insulin post-receptor events. IR is present in obese individuals and a possible explanation for the IR in these individuals is due to the subclinical activation of inflammatory pathways including the c-jun N-terminal (JNK) and IkB kinase (IKKß) kinases. When activated, these kinases phosphorylate IRS-1 at serine residues attenuating the insulin signaling. To elucidate if there is a similarity between this process and the GCs induced-IR, we evaluated the content and the activity of key proteins of the insulin and inflammatory pathways in white adipose tissue (WAT) of rats treated with dexamethasone (DEX). For this purpose, Wistar rats received daily injection of DEX (1 mg / kg body weight) for 5 consecutive days, while control animals received saline (CTL). Body weight and food intake, blood glucose, plasma components (triacyglycerol, insulin, lactate, TNF-a, IL-6, IL-1ß and IL-10), hepatic glycogen content, glycerol release and glucose, insulin and pyruvate tolerance were analyzed. We also evaluated the content of proteins involved in the insulin pathway (Akt, and IRS-1) and in the inflammatory pathway (JNK, IKKß, NFkB and TLR-4), as well as the glucocorticoid receptor (GR) and the enzyme 11ß-HSD1 in the WAT. DEX rats showed reduced body weight (17%) and food intake (58%), increased blood glucose values (25%) and augmented circulating insulin (500%), lactate (80%) and triacylglycerol (190%) (p<0.05). The hepatic glycogen content as well as the ex vivo glycerol release were 250% and 50% higher in DEX, compared to CTL rat, respectively (p<0.05). In vivo tests revealed impaired glucose tolerance (GTT), decreased insulin sensitivity (ITT) and increased hepatic gluconeogenesis (PTT), probably of hepatic origin, in DEX rats (p<0.05). DEX rats showed reduced Akt content (46%) and phosphorylation (44%), increased IRS-1 serine phosphorylation (63%), reduced GR content (47%) and augmented 11ß-HSD1 content (69%) in WAT, compared to CTL group (p<0.05). The JNK and IKKß phosphorylation was 46% and 52% lower in WAT from DEX rats, respectively (p<0.05), whereas the TLR-4 and NFkBp65 protein contents remained similar between the groups. Plasma concentrations of TNF-a and IL-1ß were also reduced in DEX rats (p<0.05). Based on our results we conclude that dexamethasone treatment for 5 consecutive days reproduces the attenuation of the insulin signaling (reduction of Akt phosphorylation and increase of IRS-1 serine phosphorylation) in WAT of rats. This attenuation of insulin pathway does not seem to be a result of an exacerbation of the inflammatory pathway activation, considering the GC treatment is associated to a reduction or no change in the content and/or activity of the JNK , IKKß , TNF-a , TLR-4 and NFkBp65 proteins.
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Perfil de metilação do DNA em lesões tireoidianas

Reis, Mariana Bisarro dos [UNESP] 27 May 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-09-27T13:40:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-05-27. Added 1 bitstream(s) on 2016-09-27T13:45:15Z : No. of bitstreams: 1 000869033_20170527.pdf: 824646 bytes, checksum: 00f5f8bbdd7abcbefcbd2d042d519568 (MD5) Bitstreams deleted on 2017-06-02T11:56:26Z: 000869033_20170527.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-06-02T11:57:14Z : No. of bitstreams: 1 000869033.pdf: 3301498 bytes, checksum: de14b09badf78ded8a950b747525f42b (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O câncer de tireoide (CT) é a neoplasia mais comum do sistema endócrino. O carcinoma papilífero da tireoide (CPT) compreende 80-85% dos casos, seguido dos carcinomas foliculares (CFT), pouco diferenciados (CPDT) e anáplasicos (CAT). O diagnóstico dos CT, principalmente nos casos bem diferenciados, ainda é um desafio devido a semelhanças morfológicas compartilhadas por esses tumores e lesões benignas (LBT). O objetivo desse estudo foi avaliar o perfil de metilação do DNA para identificar marcadores epigenéticos envolvidos no desenvolvimento das lesões benignas e dos diferentes subtipos histológicos de carcinomas. Além disso, buscou-se identificar marcadores prognósticos nos CT. Foram incluídos nesse estudo 17 lesões benignas da tireoide (8 adenomas, 6 bócios tireoideanos e 3 tireoidites), 60 CPT, 8 CFT, 2 carcinomas de células de Hurthle (CCH), 1 CPDT e 3 CAT, além de 50 tecidos não neoplásicos (TN) obtidos dos pacientes que tiveram CPT. As análises de metilação diferencial foram realizadas utilizando a plataforma microarray Infinium® Human Methylation450 BeadChip (Illumina). Na primeira etapa do estudo, os resultados obtidos de sondas diferencialmente metiladas foram utilizados na construção de um algoritmo útil como classificador diagnóstico. Na segunda etapa, o perfil de metilação do DNA das lesões benignas e dos diferentes subtipos tumorais foi comparado aos dados de tecidos não neoplásicos. Somente sondas significativamente alteradas no presente estudo e aquelas confirmadas no GEO (Gene Expression Omnibus) foram selecionadas para a construção de algoritmos. Foram delineados três algoritmos diagnósticos baseados na metilação diferencial de nove sondas selecionadas a partir de área abaixo da curva de 0,75 para o classificador de LBT e 0,90 para os classificadores CFT e CPT além de análise multivariada. Foram também aplicados métodos lineares de classificação. A aplicação do algoritmo... / Thyroid cancer (TC) is the most prevalent type of endocrine cancer. Papillary thyroid carcinoma (PTC) comprises 80-85% of the diagnosed thyroid cancers, followed by follicular (FTC), poorly differentiated (PDTC) and anaplastic carcinomas (ATC). Diagnosis of thyroid carcinomas, especially of well-differentiated carcinomas is a challenge due to morphological similarities between these tumors and benign lesions. The aim of this study was to evaluate the methylation profile to identify diagnostic markers involved in benign lesions and in different histological subtypes of carcinomas. Moreover, a search for reliable molecular prognostic markers was also performed in TC. The study included 17 benign lesions (8 adenomas, 6 goiters and 3 thyroiditis), 60 PTCs, 8 FTCs, 2 Hürthle cell carcinomas (HCC), 1 PDTC and 3 ATC, as well as 50 non-neoplastic tissues (NT) obtained from patients who had PTC. Differential methylation analyzes were performed using the Infinium® Human Methylation450 BeadChip microarray (Illumina). In the first stage of the study, the results of differentially methylated probes were used in the development of diagnostic classifier algorithm. In second step, the methylation profile of benign lesions and tumor subtypes was compared to data from non-neoplastic tissues. Only probes significantly altered in the current study and those confirmed by GEO data (Gene Expression Omnibus) were selected for the development of the algorithms. Three diagnostic algorithms were developed based on differential methylation of nine probes selected from area under the curve of 0.75 for BTL classifier and 0.90 for FTC and PTC classifiers and multivariate analysis. It was also applied linear classification methods. Application of the algorithm diagnosis allowed the correct classification of non-neoplastic tissues, benign and malignant lesions (sensitivity: 91.9% and specificity: 76.5%). The same strategy was performed using the GEO database...

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