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Imunorregulação da gestação : rumo ao sucesso

Vianna, Priscila January 2009 (has links)
Durante a gestação, o corpo feminino sofre diversas alterações endócrinas, físicas, psicológicas e imunológicas. O sistema imune materno está em íntimo contato com o feto, que pode ser comparado a um alloenxerto, pois possui 50% de material genético paterno. Em 1953, o cientista e prêmio Nobel Peter Medawar foi o primeiro a formular o conceito de que o embrião representa um transplante para o sistema imune materno estando, portanto, vulnerável à rejeição ou tolerância imunológica. Portanto, como o feto não é rejeitado pela mãe? A interação imunológica que ocorre ao longo da gestação, é mantida até o período de amamentação. Neste trabalho avaliamos alguns componentes do sistema imune que variam durante a gestação, nos focando nos mecanismos que regulam a rejeição do feto pelo sistema imunne materno. Investigamos o papel de polimorfismos nos genes da lectina ligadora de manose (MBL) e da molécula imunomodulatória HLA-G em gestantes saudáveis ou com pre-eclampsia, assim como o balanço no perfil de produção de citocinas TH1 ou TH2 (IFN-, IL-4, IL-6, IL-2, IL-10 e TNF-) na gestação de sucesso. Ainda discutimos o papel da exposição materna aos leucócitos paternos e a ocorrência de atopias na infância. Observamos que variantes alélicas de HLA-G e MBL estão relacionadas ao desenvolvimento e gravidade da pré-eclampsia. Gestantes saudáveis apresentaram perfis de proliferação de celular e freqüências de células NK elevados. Um alto perfil de proliferação celular foi observado também em mulheres saudáveis durante a primeira gestação em comparação a mulheres multíparas. Não observamos diferenças estatísitcas em relação aos níveis de produção de citocinas ao longo de gestações saudáveis. Apesar do óbvio envolvimento e importância de aspectos imunológicos na gravidez, não está claro até o presente momento como o organismo humano consegue tolerar a presença de um feto imuno-incompatível durante o período gestacional completo. / Several endocrine, psychological and immunological changes are observed during the gestation. The maternal immune system is in intimate contact with the fetus, which can be understood as an allograft to the mother because it has 50% of paternal genetic material. In 1953, the Nobel prize-winner Peter Medawar was the first to formulate the concept that the embryo represents a transplant to the maternal immune system and is thus vulnerable to rejection or immunological tolerance. Therefore the ultimate remaining question is how the fetus is not rejected by the mother? The immunological interaction that happens during the pregnancy is maintained until the breastfeeding period. Here, we evaluated some immunological aspects that fluctuate during the gestational period, focusing on the mechanisms that regulate the fetus rejection by the maternal immune system. In particular, we investigated the role of polymorphisms of mannose-binding lectin (MBL) and HLA-G genes as well as the balance between TH1/TH2 cytokine profile (IFN-, IL-4, IL-6, IL-2, IL-10 and TNF-) in healthy and pre-eclamptic pregnant women. In addition, we further discussed the role of maternal exposition to paternal leukocytes and the occurrence of atopy in childhood. It was observed that the allelic variants of HLA-G and MBL are associated with the development and severity of pre-eclampsia. The healthy pregnant women had higher T-cell proliferation and NK cell frequency in the first trimester of gestation. A higher proliferation was also observed in the first pregnancy as compared to multiparous women. No differences were observed regarding the cytokine levels during the gestational period of healthy pregnancy. In spite of the obvious involvement and importance of immunological aspects in pregnancy, it is not clear until the present moment as the human organism can tolerate the presence of an imuno-incompatible fetus during all gestational time.
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Caracterização da dinâmica da complexação do receptor tipo Toll 4 humano a MD-2

Aguiar, Carla Carvalho de January 2013 (has links)
Os receptores tipo Toll desempenham um importante papel na resposta imune inata, reconhecendo tanto padrões moleculares associados a patógenos (PAMPs), quanto padrões moleculares associados a danos (DAMPs), liberados sob condições de injúria ou estresse celular. O receptor tipo Toll 4 humano (hTLR4), associado ao seu co-receptor, o fator de diferenciação mielóide 2 (MD-2), forma um heterodímero caracterizado como responsável pelo reconhecimento de lipopolissacarídeos bacterianos (LPS), derivados de bactérias Gram-negativas. Nestes casos, sabe-se que o MD-2 reconhece LPS e promove a dimerização do complexo hTLR4 - MD-2 - LPS, promovendo a sinalização intracelular. Já foi reportada a ausência da associação hTLR4 a MD-2, no reconhecimento de outros ligantes por hTLR4, e, nesses casos, pouco é conhecido a respeito das mudanças estruturais e conformacionais sofridas por este receptor. No presente estudo, empregando a técnica de simulação por dinâmica molecular, foram exploradas as propriedades dinâmicas do complexo de reconhecimento de LPS, hTLR4 - MD-2, bem como investigou-se as implicações da presença do co-receptor para a biologia estrutural do hTLR4. Os resultados mostram que o receptor apresenta um movimento do tipo pinça, o qual leva a um estado final mais aberto da estrutura em forma de ferradura. Ademais, a estabilidade desta estrutura parece ser influenciada pela presença do co-receptor, MD-2. / Toll-like receptors (TLRs) play an important role in innate immunity recognizing pathogen-associated molecular patterns (PAMPs), as also damageassociated molecular patterns (DAMPs), released after cellular injury or stress. Human Toll-Like Receptor 4 (hTLR4) and its co-receptor, myeloid differentiation factor 2 (MD-2), as a heterodimer, is a well-known complex of Gram-negative bacteria lipopolysaccharide (LPS) recognition. In this process, MD-2 recognizes LPS and promotes the dimerization of the complex hTLR4 - MD-2 - LPS, initiating an intracellular immune signaling. Moreover, it has been reported that hTLR4 can also act in the absence of MD-2, in the case of other ligands recognition, and, in these cases, little is known about the structural and conformational changes that hTLR4 structure underwent. In the current study, employing molecular dynamics simulations, we had explored the dynamical properties of the hTLR4 - MD-2 complex and investigated the implications of the co-receptor complexation to the structural biology of hTR4. We observed that the receptor showed a tweezers-like movement, leading to a more oppened final state of its horseshoe-shaped structure. Additionally, the stability of this structure seems to be influenced by the presence of the co-receptor, MD-2.
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Imunorregulação da gestação : rumo ao sucesso

Vianna, Priscila January 2009 (has links)
Durante a gestação, o corpo feminino sofre diversas alterações endócrinas, físicas, psicológicas e imunológicas. O sistema imune materno está em íntimo contato com o feto, que pode ser comparado a um alloenxerto, pois possui 50% de material genético paterno. Em 1953, o cientista e prêmio Nobel Peter Medawar foi o primeiro a formular o conceito de que o embrião representa um transplante para o sistema imune materno estando, portanto, vulnerável à rejeição ou tolerância imunológica. Portanto, como o feto não é rejeitado pela mãe? A interação imunológica que ocorre ao longo da gestação, é mantida até o período de amamentação. Neste trabalho avaliamos alguns componentes do sistema imune que variam durante a gestação, nos focando nos mecanismos que regulam a rejeição do feto pelo sistema imunne materno. Investigamos o papel de polimorfismos nos genes da lectina ligadora de manose (MBL) e da molécula imunomodulatória HLA-G em gestantes saudáveis ou com pre-eclampsia, assim como o balanço no perfil de produção de citocinas TH1 ou TH2 (IFN-, IL-4, IL-6, IL-2, IL-10 e TNF-) na gestação de sucesso. Ainda discutimos o papel da exposição materna aos leucócitos paternos e a ocorrência de atopias na infância. Observamos que variantes alélicas de HLA-G e MBL estão relacionadas ao desenvolvimento e gravidade da pré-eclampsia. Gestantes saudáveis apresentaram perfis de proliferação de celular e freqüências de células NK elevados. Um alto perfil de proliferação celular foi observado também em mulheres saudáveis durante a primeira gestação em comparação a mulheres multíparas. Não observamos diferenças estatísitcas em relação aos níveis de produção de citocinas ao longo de gestações saudáveis. Apesar do óbvio envolvimento e importância de aspectos imunológicos na gravidez, não está claro até o presente momento como o organismo humano consegue tolerar a presença de um feto imuno-incompatível durante o período gestacional completo. / Several endocrine, psychological and immunological changes are observed during the gestation. The maternal immune system is in intimate contact with the fetus, which can be understood as an allograft to the mother because it has 50% of paternal genetic material. In 1953, the Nobel prize-winner Peter Medawar was the first to formulate the concept that the embryo represents a transplant to the maternal immune system and is thus vulnerable to rejection or immunological tolerance. Therefore the ultimate remaining question is how the fetus is not rejected by the mother? The immunological interaction that happens during the pregnancy is maintained until the breastfeeding period. Here, we evaluated some immunological aspects that fluctuate during the gestational period, focusing on the mechanisms that regulate the fetus rejection by the maternal immune system. In particular, we investigated the role of polymorphisms of mannose-binding lectin (MBL) and HLA-G genes as well as the balance between TH1/TH2 cytokine profile (IFN-, IL-4, IL-6, IL-2, IL-10 and TNF-) in healthy and pre-eclamptic pregnant women. In addition, we further discussed the role of maternal exposition to paternal leukocytes and the occurrence of atopy in childhood. It was observed that the allelic variants of HLA-G and MBL are associated with the development and severity of pre-eclampsia. The healthy pregnant women had higher T-cell proliferation and NK cell frequency in the first trimester of gestation. A higher proliferation was also observed in the first pregnancy as compared to multiparous women. No differences were observed regarding the cytokine levels during the gestational period of healthy pregnancy. In spite of the obvious involvement and importance of immunological aspects in pregnancy, it is not clear until the present moment as the human organism can tolerate the presence of an imuno-incompatible fetus during all gestational time.
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Suplementação dietária de pacu (Piaractus mesopotamicus) com vitamina C: respostas fisiológicas, imunidade não específica e resistência a inoculação com Aeromonas hydrophila

Sabioni, Rafael Estevan [UNESP] 05 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-05Bitstream added on 2014-06-13T19:16:14Z : No. of bitstreams: 1 sabioni_re_me_jabo.pdf: 268961 bytes, checksum: bbf160f0c76263a33ebc4cb52645b195 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Not available.
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Caracterização da dinâmica da complexação do receptor tipo Toll 4 humano a MD-2

Aguiar, Carla Carvalho de January 2013 (has links)
Os receptores tipo Toll desempenham um importante papel na resposta imune inata, reconhecendo tanto padrões moleculares associados a patógenos (PAMPs), quanto padrões moleculares associados a danos (DAMPs), liberados sob condições de injúria ou estresse celular. O receptor tipo Toll 4 humano (hTLR4), associado ao seu co-receptor, o fator de diferenciação mielóide 2 (MD-2), forma um heterodímero caracterizado como responsável pelo reconhecimento de lipopolissacarídeos bacterianos (LPS), derivados de bactérias Gram-negativas. Nestes casos, sabe-se que o MD-2 reconhece LPS e promove a dimerização do complexo hTLR4 - MD-2 - LPS, promovendo a sinalização intracelular. Já foi reportada a ausência da associação hTLR4 a MD-2, no reconhecimento de outros ligantes por hTLR4, e, nesses casos, pouco é conhecido a respeito das mudanças estruturais e conformacionais sofridas por este receptor. No presente estudo, empregando a técnica de simulação por dinâmica molecular, foram exploradas as propriedades dinâmicas do complexo de reconhecimento de LPS, hTLR4 - MD-2, bem como investigou-se as implicações da presença do co-receptor para a biologia estrutural do hTLR4. Os resultados mostram que o receptor apresenta um movimento do tipo pinça, o qual leva a um estado final mais aberto da estrutura em forma de ferradura. Ademais, a estabilidade desta estrutura parece ser influenciada pela presença do co-receptor, MD-2. / Toll-like receptors (TLRs) play an important role in innate immunity recognizing pathogen-associated molecular patterns (PAMPs), as also damageassociated molecular patterns (DAMPs), released after cellular injury or stress. Human Toll-Like Receptor 4 (hTLR4) and its co-receptor, myeloid differentiation factor 2 (MD-2), as a heterodimer, is a well-known complex of Gram-negative bacteria lipopolysaccharide (LPS) recognition. In this process, MD-2 recognizes LPS and promotes the dimerization of the complex hTLR4 - MD-2 - LPS, initiating an intracellular immune signaling. Moreover, it has been reported that hTLR4 can also act in the absence of MD-2, in the case of other ligands recognition, and, in these cases, little is known about the structural and conformational changes that hTLR4 structure underwent. In the current study, employing molecular dynamics simulations, we had explored the dynamical properties of the hTLR4 - MD-2 complex and investigated the implications of the co-receptor complexation to the structural biology of hTR4. We observed that the receptor showed a tweezers-like movement, leading to a more oppened final state of its horseshoe-shaped structure. Additionally, the stability of this structure seems to be influenced by the presence of the co-receptor, MD-2.
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Imunorregulação da gestação : rumo ao sucesso

Vianna, Priscila January 2009 (has links)
Durante a gestação, o corpo feminino sofre diversas alterações endócrinas, físicas, psicológicas e imunológicas. O sistema imune materno está em íntimo contato com o feto, que pode ser comparado a um alloenxerto, pois possui 50% de material genético paterno. Em 1953, o cientista e prêmio Nobel Peter Medawar foi o primeiro a formular o conceito de que o embrião representa um transplante para o sistema imune materno estando, portanto, vulnerável à rejeição ou tolerância imunológica. Portanto, como o feto não é rejeitado pela mãe? A interação imunológica que ocorre ao longo da gestação, é mantida até o período de amamentação. Neste trabalho avaliamos alguns componentes do sistema imune que variam durante a gestação, nos focando nos mecanismos que regulam a rejeição do feto pelo sistema imunne materno. Investigamos o papel de polimorfismos nos genes da lectina ligadora de manose (MBL) e da molécula imunomodulatória HLA-G em gestantes saudáveis ou com pre-eclampsia, assim como o balanço no perfil de produção de citocinas TH1 ou TH2 (IFN-, IL-4, IL-6, IL-2, IL-10 e TNF-) na gestação de sucesso. Ainda discutimos o papel da exposição materna aos leucócitos paternos e a ocorrência de atopias na infância. Observamos que variantes alélicas de HLA-G e MBL estão relacionadas ao desenvolvimento e gravidade da pré-eclampsia. Gestantes saudáveis apresentaram perfis de proliferação de celular e freqüências de células NK elevados. Um alto perfil de proliferação celular foi observado também em mulheres saudáveis durante a primeira gestação em comparação a mulheres multíparas. Não observamos diferenças estatísitcas em relação aos níveis de produção de citocinas ao longo de gestações saudáveis. Apesar do óbvio envolvimento e importância de aspectos imunológicos na gravidez, não está claro até o presente momento como o organismo humano consegue tolerar a presença de um feto imuno-incompatível durante o período gestacional completo. / Several endocrine, psychological and immunological changes are observed during the gestation. The maternal immune system is in intimate contact with the fetus, which can be understood as an allograft to the mother because it has 50% of paternal genetic material. In 1953, the Nobel prize-winner Peter Medawar was the first to formulate the concept that the embryo represents a transplant to the maternal immune system and is thus vulnerable to rejection or immunological tolerance. Therefore the ultimate remaining question is how the fetus is not rejected by the mother? The immunological interaction that happens during the pregnancy is maintained until the breastfeeding period. Here, we evaluated some immunological aspects that fluctuate during the gestational period, focusing on the mechanisms that regulate the fetus rejection by the maternal immune system. In particular, we investigated the role of polymorphisms of mannose-binding lectin (MBL) and HLA-G genes as well as the balance between TH1/TH2 cytokine profile (IFN-, IL-4, IL-6, IL-2, IL-10 and TNF-) in healthy and pre-eclamptic pregnant women. In addition, we further discussed the role of maternal exposition to paternal leukocytes and the occurrence of atopy in childhood. It was observed that the allelic variants of HLA-G and MBL are associated with the development and severity of pre-eclampsia. The healthy pregnant women had higher T-cell proliferation and NK cell frequency in the first trimester of gestation. A higher proliferation was also observed in the first pregnancy as compared to multiparous women. No differences were observed regarding the cytokine levels during the gestational period of healthy pregnancy. In spite of the obvious involvement and importance of immunological aspects in pregnancy, it is not clear until the present moment as the human organism can tolerate the presence of an imuno-incompatible fetus during all gestational time.
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Caracterização da dinâmica da complexação do receptor tipo Toll 4 humano a MD-2

Aguiar, Carla Carvalho de January 2013 (has links)
Os receptores tipo Toll desempenham um importante papel na resposta imune inata, reconhecendo tanto padrões moleculares associados a patógenos (PAMPs), quanto padrões moleculares associados a danos (DAMPs), liberados sob condições de injúria ou estresse celular. O receptor tipo Toll 4 humano (hTLR4), associado ao seu co-receptor, o fator de diferenciação mielóide 2 (MD-2), forma um heterodímero caracterizado como responsável pelo reconhecimento de lipopolissacarídeos bacterianos (LPS), derivados de bactérias Gram-negativas. Nestes casos, sabe-se que o MD-2 reconhece LPS e promove a dimerização do complexo hTLR4 - MD-2 - LPS, promovendo a sinalização intracelular. Já foi reportada a ausência da associação hTLR4 a MD-2, no reconhecimento de outros ligantes por hTLR4, e, nesses casos, pouco é conhecido a respeito das mudanças estruturais e conformacionais sofridas por este receptor. No presente estudo, empregando a técnica de simulação por dinâmica molecular, foram exploradas as propriedades dinâmicas do complexo de reconhecimento de LPS, hTLR4 - MD-2, bem como investigou-se as implicações da presença do co-receptor para a biologia estrutural do hTLR4. Os resultados mostram que o receptor apresenta um movimento do tipo pinça, o qual leva a um estado final mais aberto da estrutura em forma de ferradura. Ademais, a estabilidade desta estrutura parece ser influenciada pela presença do co-receptor, MD-2. / Toll-like receptors (TLRs) play an important role in innate immunity recognizing pathogen-associated molecular patterns (PAMPs), as also damageassociated molecular patterns (DAMPs), released after cellular injury or stress. Human Toll-Like Receptor 4 (hTLR4) and its co-receptor, myeloid differentiation factor 2 (MD-2), as a heterodimer, is a well-known complex of Gram-negative bacteria lipopolysaccharide (LPS) recognition. In this process, MD-2 recognizes LPS and promotes the dimerization of the complex hTLR4 - MD-2 - LPS, initiating an intracellular immune signaling. Moreover, it has been reported that hTLR4 can also act in the absence of MD-2, in the case of other ligands recognition, and, in these cases, little is known about the structural and conformational changes that hTLR4 structure underwent. In the current study, employing molecular dynamics simulations, we had explored the dynamical properties of the hTLR4 - MD-2 complex and investigated the implications of the co-receptor complexation to the structural biology of hTR4. We observed that the receptor showed a tweezers-like movement, leading to a more oppened final state of its horseshoe-shaped structure. Additionally, the stability of this structure seems to be influenced by the presence of the co-receptor, MD-2.
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Auto-hemoterapia em ratos (Rattus norvegicus): efeito sobre o nível do fator de necrose tumoral (TNF- α) e leucócitos

CAO, M. A. 09 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6810_DISSERTAÇÃO MIRLEIDE.pdf: 851069 bytes, checksum: 3438683e9e330a460bfb3678a0690764 (MD5) Previous issue date: 2013-07-09 / Araújo Cáo, Mirleide. Autohemoterapia em ratos (rattus norvegicus): efeito sobre o nível do nível do fator de necrose tumoral (tnf-α) e leucócitos. 2013. 46p. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre, ES, 2013. A auto-hemoterapia (AH), utilizada a mais de 30 anos é um procedimento antigo que nos últimos anos, está entre aos estudos que envolvem medicina humana e veterinária. Ela tem a proposta de estimular o aumento dos macrófagos de modo a combater bactérias, vírus e células cancerosas. Pelo estimulo do sistema retículoendotelial, a medula óssea produz mais monócitos que vão colonizar os tecidos orgânicos e recebem então a denominação de macrófago. Por esta razão foi testado quatificamente o Tnf-α para avaliar o sistema de defesa em ratos que poderia ser empregado, como uma alternativa para contribuir com a imunogenicidade e niveis de proteção em animais de companhia. O TNF-α quando liberado em baixas concentrações age nas células endoteliais promovendo vasodilatação, estimulando a secretarem um grupo de citocinas que tem ação quimiotáxica em relação aos leucócitos, promovendo, um processo inflamatório local que possibilita o combate a quadros infecciosos. Foram serão utilizados 16 ratos hígidos, da linhagem Wistar, de peso médio e idades iguais. Os animais foram divididos em dois grupos experimentais, G1 o grupo controle e G2 o grupo AH. Foram retirados sague para realização do Leucograma, teste de Elisa e da Autohemoterapia, antes da aplicação (M1), 8 horas após aplicação (M2) e 7 dias após aplicação (M3). Para quatificação de TNF-α foi utilizado o kit de ELISA, e a intensidade da cor foi medido a 450 nm. Ao se avaliar nesse trabalho os valores de Fator de Necrose Tumoral (TNF-α) presente, bem como o leucograma de ratos submetidos a dois procedimentos de AH, os resultados revelaram que há um aumento na produção de TNF-α, após a aplicação da AH e que o número de linfócitos e monócitos também aumenta nos momento M2, com uma uma redução na produção de células em M3. Com base no conjunto de dados obtidos neste trabalho, houve alteração nos níveis de TNF-α, com aumento 8 horas e 7 dias após o procedimento de AH. Em relação ao leucograma há aumento do número de células, como os linfócitos e monócitos 8 horas e 7 dias após a aplicação da AH.
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Atividade oxidante-antioxidante de macrófagos alveolares em ratos endotoxêmicos submetidos à desnutrição neonatal

Félix de Melo, Juliana January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8157_1.pdf: 940437 bytes, checksum: 2b1be78c1a49d8448f241a8044b93847 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A endotoxemia está associada a uma ampla e inespecífica cascata de eventos. Isto resulta na secreção de uma variedade de potentes mediadores próinflamatórios e citocinas produzidos primariamente por macrófagos e monócitos ativados. Na desnutrição, a maioria dos mecanismos de defesa do organismo está prejudicada. Assim, a infecção é a maior causa de morbidade e mortalidade em indivíduos severamente desnutridos. O presente trabalho tem por objetivo revisar mecanismos patogênicos da endotoxemia na desnutrição precoce seguida de recuperação nutricional
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Repercussão do treinamento físico moderado e intenso nos mecanismos de defesa de ratos adultos desnutridos precocemente

Maria Barros Delmondes, Glívia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4240_1.pdf: 5832704 bytes, checksum: 9fa0fc7a66c0b83257a7c7efb466d175 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objetivo: Analisou-se o impacto do treinamento físico moderado (TFM) e intenso (TFI) sobre os mecanismos de defesa em ratos adultos desnutridos precocemente. Métodos: Utilizou-se 59 ratos machos Wistar, em que no período de aleitamento foram divididos em dois grupos: Desnutrido, amamentados por mães alimentadas com a dieta hipoprotéica (Dieta Básica Regional, com 7,87% de proteína) e Nutrido, amamentados por mães submetidas à dieta normoprotéica (Labina, com 23% de proteínas mistas). Aos 60 dias de vida, metade dos animais de cada grupo foi submetida ao TFM e TFI, constituindo os grupos: Nutrido Controle (NC), Nutrido treinado moderado (NTM), Nutrido treinado intenso (NTI), Desnutrido Controle (DC), Desnutrido treinado moderado (DTM) e Desnutrido treinado intenso (DTI). O TFM foi através da natação (6 semanas/ 5 dias/semana; 45 min/dia), com aumento progressivo da carga conforme o peso corporal, até atingir um máximo de 3%, e o TFI (6 semanas/ 5 dias/semana; 90 min/dia) com aumento progressivo até atingir um máximo de 5%. Realizaram-se coletas de sangue para contagem total (CT) e diferencial (CD) de leucócitos, 24 horas após o último treino, e, na sexta semana, realizou-se lavado broncoalveolar para determinar a taxa de fagocitose e a produção de óxido nítrico (ON) de macrófagos. Resultados: Após o TFM, o grupo NTM apresentou valores maiores da CT e CD de leucócitos, taxa de fagocitose e produção de ON em relação ao controle e ao DTM. O grupo DTM apresentou valores maiores da CT e CD, em algumas células após a 5ª semana, e taxa da fagocitose em relação ao DC. Enquanto que, após o TFI, os grupos NTI e DTI apresentaram menor taxa de fagocitose, aumento da produção de ON e valores maiores de CT e CD no inicio com redução desses valores ao final do treino e em comparação ao controle. Conclusão: O TFM proporcionou melhora nos mecanismos de defesa nos animais nutrido, já no grupo desnutrido esses efeitos benéficos apresentaram um retardo na resposta de algumas células do sistema imune. Enquanto que, no TFI observou-se aumento de algumas destas variáveis, possivelmente induzidas por adaptações fisiológicas, e diminuição de outras funções celulares, o que poderia indicar prejuízo na resposta imunológica

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