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O gênero proverbial na imprensa: usos e funções retóricas

Figueiredo, Glaucy Ramos 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-10T14:32:47Z No. of bitstreams: 2 TESE_GLAUCY RAMOS FIGUEIREDO_2012.pdf: 2695079 bytes, checksum: 830752fe7aeb56e9751d4c3cf98920cb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T14:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE_GLAUCY RAMOS FIGUEIREDO_2012.pdf: 2695079 bytes, checksum: 830752fe7aeb56e9751d4c3cf98920cb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / O estudo investiga os usos e funções retóricas dos provérbios na Imprensa jornalística escrita, observando de que modo a escolha do provérbio se relaciona aos propósitos do sujeito que escreve para o jornal. A perspectiva teórica adotada associa os estudos sobre gêneros advindos da Sociorretórica, contribuições da Análise do Discurso, estudo de provérbios e conhecimentos da História Social da Linguagem. O editorial, a coluna política, a carta e a notícia são exemplos de gêneros que usam o saber proverbial recorrentemente no texto da imprensa jornalística. O corpus é constituído de uma amostra dos jornais que circularam na imprensa paraense no decorrer dos séculos XIX a XXI. Integram esse corpus os seguintes jornais: O Paraense, A Província do Pará, Folha do Norte e Diário do Pará. A pesquisa identificou como o posicionamento político, ideológico e social dos indivíduos que assinam os textos (pessoas/instituição) revela aspectos relacionados à fonte e à linguagem usada nos provérbios. Os dados coletados nos jornais pesquisados indicam que os articulistas usavam os provérbios para expressar pontos de vista, dar conselhos, ensinar, persuadir, coagir os leitores, dentre outras funções. Para verificar como os atores sociais se comportaram em relação ao uso desse tipo de enunciado comum, foram investigadas as informações deixadas na história, nos fatos e, principalmente, nos impressos. Como os jornais selecionados representam períodos distintos, é possível observar: a) como as pessoas que escreviam para o jornal usavam os provérbios; b) a relação entre a fonte e a época de circulação do provérbio; c) o perfil dos modos típicos de organização da linguagem, dos costumes e das regras sociais dos nossos escritores/leitores. A análise do material coletado permite concluir também que os provérbios assumem diferentes funções retóricas, as quais são reguladas pela relação intrínseca entre o contexto de uso, a época de circulação dos provérbios e os seus usuários.
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Formas e funções da autoria na internet: uma prática discursiva

LEITÃO, André Alexandre Padilha 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1712_1.pdf: 2424644 bytes, checksum: 04384699da73042cb321961fe2268ecb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Universidade Federal Rural de Pernambuco / O presente trabalho tem como objetivo investigar as formas e funções da autoria na Internet, em particular nos sites de redes sociais. O que se pretende é analisar o funcionamento das práticas discursivas na Web 2.0 que evidenciam a ocorrência da autoria. O aporte teórico da pesquisa articula os conceitos da Análise do Discurso sobre autor/autoria propostos por Maigueneau (2010), Barthes (2004b), Foucault (1998) e das contribuições de Bakhtin (2003) a este campo de estudo objetivando encontrar os subsídios necessários para responder à pergunta: quais são as formas e funções da autoria na Internet? Embora com focos diferenciados, esses teóricos parecem apontar para a necessidade de reconhecimento do outro nos discursos produzidos para a ocorrência da autoria. Um reconhecimento advindo das ilusões discursivas do sujeito (PÊCHEUX, 1975) e também da interdiscursividade (MAINGUENEAU, 2008), fenômeno característico e constitutivo da linguagem. Em função da heterogeneidade do ambiente discursivo eleito para a pesquisa, postula-se que a Internet seja compreendida como uma Situação Retórica (BITZER, 1968), conceito advindo dos estudos da Nova Retórica. A partir dessa perspectiva teórica, os três constituintes de qualquer Situação Retórica audiência, exigência e restrições são reinterpretados e postos em relação com os estudos sobre Comunidades Virtuais (RHEINGOLD, 2007; CASTELLS, 2003; LÈVY, 2003) a fim de que a audiência da Internet pudesse ser entendida como uma Comunidade Discursiva (SWALES, 2002), responsável pela elevação dos seus participantes à condição de autor ao mesmo tempo em que desempenha a função de coautor. No que se refere à exigência, a caracterização da Internet como participativa e colaborativa representa um papel central para a ocorrência da autoria. A Web 2.0 (O'REILLY, 2004 e 2006), por viabilizar uma participação mais democrática dos usuários em relação à produção de conteúdos, permite aos sujeitos se engajarem em práticas discursivas multimodais que refletem a forma multitarefa da autoria na Internet como também atenderem às exigências dos sites de redes sociais. No tocante às restrições, são os atuais estudos sobre Letramento (KLEIMAN, 1995; SOARES, 2006; THE NEW LONDON GROUP, 2009; KNOBEL e LANKSHEAR, 2007) que indicam a necessidade de uma nova definição para o Letramento Digital. Essa nova definição considera a remixagem (LESSIG, 2004a, 2004b), a digitalidade e a nova natureza do ethos (LANKESHEAR e KNOBEL, 2006), elementos essenciais para o seu desenvolvimento. Nesse sentido, pensa-se o Letramento Digital como uma das restrições para a ocorrência da autoria Internet, sendo a outra relativa aos Gêneros Digitais, compreendidos a partir da concepção sócio-retórica dos estudos de gêneros (MILLER, 1984; BAZERMAN, 2005, 2006, 2007; SWALES, 2002). Essa concepção enxerga os gêneros como formas de ação social que são recorrentes e tipificadas, evidenciando, assim, tanto a multimodalidade quanto a intertextualidade e a interdiscursividade presentes nos gêneros digitais através dos hiperlinks, imagens, áudio e vídeo, resultantes da prática da remixagem. Dessa forma, a hipótese proposta é a de que a autoria na Internet é uma prática discursiva multitarefa, multimodal, intertextual e interdiscursiva cuja função primária, mas não exclusiva, é atender às exigências determinadas pelos sites de redes sociais e seus sujeitos participantes

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