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Nutrient Utilization, Lactational Performance, and Profitability of Dairy Cows by Feeding Protein Supplements in High-Forage Lactation Diets

Neal, Kathryn 01 May 2014 (has links)
Due to the increasing cost of soybean meal and concerns of excess N being excreted into the environment, new protein supplements have been developed. Two products that have shown potential in increasing N utilization efficiency are slow release urea (SRU; Optigen) and ruminal escape protein derived from yeast (YMP; DEMP). The objective of this study was to assess the effects of feeding these 2 supplements in high-forage [(54% of total dietary dry matter (DM)] dairy diets on nutrient utilization, feed efficiency, lactational performance of dairy cows, and their impacts on income-over feed costs. Twelve multiparous dairy cows were used in a triple 4 × 4 Latin square design with one square consisting of ruminally cannulated cows. Treatments included: 1) control, 2) SRU-supplemented total mixed ration (TMR, SRUT), 3) YMP-supplemented TMR (YMPT), and 4) SRU and YMP-supplemented TMR (SYT). The control consisted only of a mixture of soybean meal and canola meal (SBMCM) in a 50:50 ratio. The SRU and the YMP were supplemented at 0.49% and 1.15% DM, respectively. The experiment consisted of 4 periods lasting 28 d each (21 d of adaptation and 7 d of sampling). Cows fed YMPT and SYT had decreased intake of DM, and all supplemented treatments had lower crude protein intake compared to those fed the control. Milk yield tended to have the greatest increase in YMPT compared with the control (41.1 vs. 39.7 kg/d) as well as a tendency for increased milk fat and protein yields. Feed efficiencies based on yields of milk, 3.5% fat-corrected milk, and energy-corrected milk increased at 10-16% due to protein supplementation. Cows fed with protein supplements partitioned less energy toward body weight gain, but tended to partition more energy toward milk production. Efficiency of use of feed N to milk N increased by feeding SRUT and YMPT, and milk N-to-manure N ratio increased in YMPT. Cows fed SRUT or YMPT tended to improve income-over feed costs. Overall results from this experiment indicate that replacing SBMCM with SRU and YMP in high-forage dairy diets can be a good approach to enhance dairy profitability through improved nutrient utilization efficiencies by lactating dairy cows.
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Desempenho e parâmetros ruminais de vacas leiteiras alimentadas com silagem de cana-de-açúcar e fontes de nitrogênio não protéico e energia no concentrado / Performance and ruminal parameters of lactating dairy cows fed with sugarcane silage and concentrates with sources of non-protein nitrogen and energy in the concentrate

Neves Neto, José Tiago das 10 December 2009 (has links)
Estudou-se a substituição do milho pela polpa cítrica e a uréia convencional pela uréia de liberação lenta no concentrado de vacas leiteiras alimentadas com silagem de cana-de-açúcar. Para isso foram conduzidos dois estudos no Departamento de Zootecnia da Esalq/USP. No experimento 1, foram utilizadas 24 vacas em lactação (8 HPB e 16 1/2 HPB 1/2Jersey) com produção média de 16 kg de leite dia -1. Os animais foram divididos em quatro piquetes, resultando em seis animais por piquete. Foram comparadas quatro rações isoprotéicas, compostas por aproximadamente 60% de volumoso (silagem de cana-de-açúcar) e 40% de concentrado, diferindo quanto à fonte de NNP e a fonte energética utilizado no concentrado: a) milho-uréia (MU), b) milhouréia de liberação lenta (MO), c) polpa-uréia (PU), d) polpa-uréia de liberação lenta (PO). Os concentrados experimentais foram formulados com farelo de soja, núcleo mineral e vitamínico, polpa cítrica ou milho moído fino, uréia e/ou uréia de liberação lenta. Nos tratamentos PO e MO a uréia foi substituída parcialmente (80%) pela uréia de liberação lenta (ULL). A ração totalmente misturada (RTM) foi preparada em vagão misturador com balança acoplada e fornecida duas vezes ao dia. O delineamento experimental adotado foi o quadrado latino 4x4, com arranjo fatorial 2x2 sendo a baia a unidade experimental. As variáveis foram analisadas utilizando-se o Proc GLM(SAS, 1999). O CMS foi maior nas rações com polpa cítrica (P<0,05), sem alterações na produção e composição do leite em relação ao milho. A fonte de uréia de liberação lenta não afetou (p>0,05) o CMS e a produção e composição do leite, mas aumentou (P<0,05) o ganho de peso das vacas. . No experimento 2 foram utilizadas 4 vacas Holandesas, não lactantes, não prenhas e canuladas no rumen, mantidas em quatro baias cobertas e com piso de concreto. Foram comparadas as mesmas rações do experimento 1, com o mesmo delineamento experimental. Os dados de consumo de matéria seca, parâmetros sanguíneos, digestibilidade dos nutrientes no trato digestível total foram submetidos ao PROC GLM do SAS (1999). Os dados de degradabilidade in situ da MS, MO e FDN da silagem de cana-de-açúcar, parâmetros ruminais (pH, AGCC e N-NH3) por terem medidas repetidas no tempo foram submetidos ao PROC MIXED (SAS, 2003). A polpa cítrica reduziu a concentração de N-NH3 (P<0,05), aumentou o CMS das vacas (P<0,05) e a digestibilidade total da MS da ração. A degradação ruminal da FDN da silagem de cana-de-açúcar foi maior com milho que com polpa. A uréia de liberação lenta não alterou os parâmetros de fermentação ruminal e de degradação in situ (P>0,05) em comparação á uréia convencional. / This study aimed to evaluate the substitution of dried citrus pulp and conventional urea to fine ground corn and slow release urea added to the concentrate of lactating dairy cows receiving sugarcane silage. Two Trials were carried out at the Animal Sciences Department, ESALQ/USP. In Trial 1, 24 lactating cows (8 Holstein cows and 16 Holstein/Jersey cows) with average production of 16 kg milk.day-1 were used. The animals were assigned to four paddocks with 6 cows each. Four iso-proteic rations with approximately 60% sugarcane silage and 40% concentrate were evaluated. Treatments differed in relation to concentrate NPN and energy source: a) corn-urea (MU), b) cornslow release urea (MO), c) citrus pulp-urea (PU), d) citrus pulp-slow release urea (PO). Experimental concentrates were formulated with soybean meal, mineral premix, citrus pulp or ground corn and urea or slow release urea. On treatments MO and PO, urea was partially replaced (80%) by slow release urea (SRU). Total mixed rations (TMR) were prepared on a scaled mix wagon and offered to the animals twice a day. Statistical design was a 4x4 Latin Square, with a 2x2 factorial arrangement. Paddocks were the experimental units and variables were analyzed using Proc GLM (SAS, 1999). DMI was higher in rations prepared with citric pulp (p<0.05) without changing milk production and milk composition, when compared to corn rations. The slow release urea source did not affect the DMI (p>0.05), the milk production and milk composition, but it increased the weight gain in cows (p<0.05). In Trial 2, four non-lactating, non-pregnant Holstein cows with rumen canullas were used. Animals were kept in sheltered individual concreted floor pens. Treatments and statistical design were the same used in Trial 1. DMI, blood parameters and total tract nutrients digestibility data were analyzed using Proc GLM (SAS, 1999). In situ degradability of sugarcane silage DM, OM and NDF, ruminal parameters (pH, SCFA, NH3-N) data were analyzed using PROC MIXED (SAS, 2003), because these parameters were repeated along the experiment period. Citric pulp reduced the concentration of NH3-N (p<0.05), increased the DMI (p<0.05), and the total DM digestibility. Sugarcane silage NDF degraded inside the rumen was higher when mixed with corn than with citric pulp. Slow release urea did not change the rumen fermentation parameters and the in situ degradation (p>0.05) in comparison to the conventional urea.
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Desempenho e parâmetros ruminais de vacas leiteiras alimentadas com silagem de cana-de-açúcar e fontes de nitrogênio não protéico e energia no concentrado / Performance and ruminal parameters of lactating dairy cows fed with sugarcane silage and concentrates with sources of non-protein nitrogen and energy in the concentrate

José Tiago das Neves Neto 10 December 2009 (has links)
Estudou-se a substituição do milho pela polpa cítrica e a uréia convencional pela uréia de liberação lenta no concentrado de vacas leiteiras alimentadas com silagem de cana-de-açúcar. Para isso foram conduzidos dois estudos no Departamento de Zootecnia da Esalq/USP. No experimento 1, foram utilizadas 24 vacas em lactação (8 HPB e 16 1/2 HPB 1/2Jersey) com produção média de 16 kg de leite dia -1. Os animais foram divididos em quatro piquetes, resultando em seis animais por piquete. Foram comparadas quatro rações isoprotéicas, compostas por aproximadamente 60% de volumoso (silagem de cana-de-açúcar) e 40% de concentrado, diferindo quanto à fonte de NNP e a fonte energética utilizado no concentrado: a) milho-uréia (MU), b) milhouréia de liberação lenta (MO), c) polpa-uréia (PU), d) polpa-uréia de liberação lenta (PO). Os concentrados experimentais foram formulados com farelo de soja, núcleo mineral e vitamínico, polpa cítrica ou milho moído fino, uréia e/ou uréia de liberação lenta. Nos tratamentos PO e MO a uréia foi substituída parcialmente (80%) pela uréia de liberação lenta (ULL). A ração totalmente misturada (RTM) foi preparada em vagão misturador com balança acoplada e fornecida duas vezes ao dia. O delineamento experimental adotado foi o quadrado latino 4x4, com arranjo fatorial 2x2 sendo a baia a unidade experimental. As variáveis foram analisadas utilizando-se o Proc GLM(SAS, 1999). O CMS foi maior nas rações com polpa cítrica (P<0,05), sem alterações na produção e composição do leite em relação ao milho. A fonte de uréia de liberação lenta não afetou (p>0,05) o CMS e a produção e composição do leite, mas aumentou (P<0,05) o ganho de peso das vacas. . No experimento 2 foram utilizadas 4 vacas Holandesas, não lactantes, não prenhas e canuladas no rumen, mantidas em quatro baias cobertas e com piso de concreto. Foram comparadas as mesmas rações do experimento 1, com o mesmo delineamento experimental. Os dados de consumo de matéria seca, parâmetros sanguíneos, digestibilidade dos nutrientes no trato digestível total foram submetidos ao PROC GLM do SAS (1999). Os dados de degradabilidade in situ da MS, MO e FDN da silagem de cana-de-açúcar, parâmetros ruminais (pH, AGCC e N-NH3) por terem medidas repetidas no tempo foram submetidos ao PROC MIXED (SAS, 2003). A polpa cítrica reduziu a concentração de N-NH3 (P<0,05), aumentou o CMS das vacas (P<0,05) e a digestibilidade total da MS da ração. A degradação ruminal da FDN da silagem de cana-de-açúcar foi maior com milho que com polpa. A uréia de liberação lenta não alterou os parâmetros de fermentação ruminal e de degradação in situ (P>0,05) em comparação á uréia convencional. / This study aimed to evaluate the substitution of dried citrus pulp and conventional urea to fine ground corn and slow release urea added to the concentrate of lactating dairy cows receiving sugarcane silage. Two Trials were carried out at the Animal Sciences Department, ESALQ/USP. In Trial 1, 24 lactating cows (8 Holstein cows and 16 Holstein/Jersey cows) with average production of 16 kg milk.day-1 were used. The animals were assigned to four paddocks with 6 cows each. Four iso-proteic rations with approximately 60% sugarcane silage and 40% concentrate were evaluated. Treatments differed in relation to concentrate NPN and energy source: a) corn-urea (MU), b) cornslow release urea (MO), c) citrus pulp-urea (PU), d) citrus pulp-slow release urea (PO). Experimental concentrates were formulated with soybean meal, mineral premix, citrus pulp or ground corn and urea or slow release urea. On treatments MO and PO, urea was partially replaced (80%) by slow release urea (SRU). Total mixed rations (TMR) were prepared on a scaled mix wagon and offered to the animals twice a day. Statistical design was a 4x4 Latin Square, with a 2x2 factorial arrangement. Paddocks were the experimental units and variables were analyzed using Proc GLM (SAS, 1999). DMI was higher in rations prepared with citric pulp (p<0.05) without changing milk production and milk composition, when compared to corn rations. The slow release urea source did not affect the DMI (p>0.05), the milk production and milk composition, but it increased the weight gain in cows (p<0.05). In Trial 2, four non-lactating, non-pregnant Holstein cows with rumen canullas were used. Animals were kept in sheltered individual concreted floor pens. Treatments and statistical design were the same used in Trial 1. DMI, blood parameters and total tract nutrients digestibility data were analyzed using Proc GLM (SAS, 1999). In situ degradability of sugarcane silage DM, OM and NDF, ruminal parameters (pH, SCFA, NH3-N) data were analyzed using PROC MIXED (SAS, 2003), because these parameters were repeated along the experiment period. Citric pulp reduced the concentration of NH3-N (p<0.05), increased the DMI (p<0.05), and the total DM digestibility. Sugarcane silage NDF degraded inside the rumen was higher when mixed with corn than with citric pulp. Slow release urea did not change the rumen fermentation parameters and the in situ degradation (p>0.05) in comparison to the conventional urea.
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Fontes de nitrôgenio, níveis de forragem e métodos de processamento de milho em rações para tourinhos da raça Nelore terminados em confinamento / Nitrogen sources, forage levels and corn grain processing methods on diets for finishing Nellore bulls.

Rafaela Carareto 21 February 2011 (has links)
Foram realizados 2 experimentos no Departamento de Zootecnia da ESALQ/USP com o intuito de se avaliar o desempenho de tourinhos Nelore em confinamento. No experimento 1 foi avaliada a substituição da uréia (U) convencional por farelo de soja (FS) ou uréia de liberação lenta (ULL) (Optigen®) em rações de bovinos em terminação. Foram utilizados 100 tourinhos da raça Nelore (389 kg), distribuídos em 20 baias por 90 dias. As rações continham 8% de feno de Tifton (% da MS) e 65 a 69% de polpa cítrica no concentrado. Os 5 tratamentos experimentais foram assim designados (%MS): FS - ração com 5% de farelo de soja + 0,9% de uréia; U - ração com 1,7% de uréia; ULL 0,5 - ração com 0,5% de uréia de liberação lenta + 1,2% de uréia; ULL 1,0 - ração com 1,0% de uréia de liberação lenta + 0,8% de uréia; ULL1,5 - ração com 1,5% de uréia de liberação lenta + 0,3% de uréia. A ingestão de MS, o ganho de peso diário, a eficiência alimentar, o rendimento de carcaça, a espessura de gordura subcutânea e a área de olho de lombo não foram afetados pelas fontes de N testadas (P>0,05). Em conclusão, o desempenho de tourinhos Nelore em terminação alimentados com rações ricas em polpa cítrica, não é melhorado com a substituição da uréia convencional por farelo de soja ou uréia de liberação lenta na ração. No experimento 2 foram utilizados 192 animais (403 kg), distribuídos em 32 baias por 99 dias com objetivo de comparar rações contendo milho duro moído fino (M), laminado (L), ensilado (SGU) ou floculado (F), com 2 níveis de inclusão de bagaço de cana-deaçúcar: 12 ou 20% da MS da ração. Não houve interação entre processamentos do grão de milho e os níveis de forragem para nenhum parâmetro avaliado (P>0,05). A IMS foi maior (P<0,05) para o tratamento L comparado como os demais. O GPD foi maior (P<0,05) para os tratamentos F e SGU e a EA foi maior (P<0,05) para os tratamentos F, SGU e M comparados com L e para o tratamento F comparado com M. O rendimento de carcaça (RC) foi maior (P<0,05) para os tratamentos F e M. Os maiores valores (P<0,05) de energia líquida de manutenção e de ganho de peso das rações foram obtidos com os tratamentos F e SGU. A digestibilidade total do amido (DTA) foi maior nas rações contendo milho floculado, intermediária com milho moído fino e com milho ensilado e menor com milho laminado (P<0,05). A IMS foi menor (P<0,05) para os tratamentos contendo rações com 12% bagaço de cana-de-açúcar na MS da ração. O GPD, a EA, e o RC foram maiores nos animais dos tratamentos com 12% de bagaço de cana-de-açúcar na MS da ração (P<0,05). Os valores de energia líquida de manutenção e de ganho de peso das rações foram superiores (P<0,05) para os tratamentos com 12% de bagaço de cana-de-açúcar na MS. A DTA não foi alterada (P<0,05) em função do nível de inclusão do bagaço de cana-de-açúcar nas rações. Com base nos resultados conclui-se que o milho floculado e ensilado úmido são superiores, o milho moído é intermediário e o laminado inferior como fontes energéticas para tourinhos Nelore em terminação. Rações com 12% de bagaço de cana-de-açúcar contêm maior densidade energética e permitem melhor desempenho de tourinhos Nelore na fase de terminação comparadas com rações contendo 20% de bagaço de cana-de-açúcar. / Two trials were conducted at the Animal Sciences Department of the University of São Paulo Piracicaba-SP to evaluate the performance of finishing Nellore bulls. In trial 1 soybean meal (FS) and slow release urea (SRU) (Optigen®) replaced urea (U) on diets high in citrus pulp for finishing cattle. One hundred Nellore bulls (389 kg) were grouped in 20 pens for 90 days. Diets contained (%DM) 8% Tifton-85 grass hay and 92% concentrate (65 to 69% citrus pulp). The 5 treatment diets were isonitrogenous as follow (%DM): FS 5% soybean meal + 0.9% urea; U 1.7% urea; SRU 0.5 0.5% slow release urea + 1.2% urea; SRU 1.0 1.0% slow release urea + 0.8% urea; SRU 1.5 1.5% slow release urea + 0.3% urea. Animals were grouped in blocks according to initial BW. DMI, ADG, ADG/DMI, and carcass traits were not affected by N sources (P>0.05). In conclusion, on high citrus pulp diets, replacing soybean meal or slow release urea for urea does not improve performance of finishing Nelore bulls. In trial 2 192 finishing Nellore bulls (403 kg) grouped in 32 pens were fed for 99 days to compare diets containing fine ground, dry rolled, high moisture or steam flaked flint corn and two levels (12 or 20% on DM) of sugar cane bagasse. There was no interaction between corn processing methods and diet forage levels (P>0.05). DMI was higher (P<0.05) for dry rolled corn compared to the other 3 processing methods. ADG was higher (P<0.05) for steam flaked and high moisture corn than for ground or rolled corn. Feed efficiency (ADG/DMI) was higher (P<0.05) for steam flaked corn than for fine ground or dry rolled corn, and higher (P<0.05) for high moisture and ground corn than for dry rolled corn. Dressing was higher (P<0.05) for steam flaked and ground corn than for high moisture and dry rolled corn. The highest (P<0.05) diet energy values were observed for steam flaked and high moisture corn. Total tract starch digestibility was highest for steam flaked, intermediate for high moisture and ground corn and lowest for dry rolled corn (P<0.05). DMI was lower and ADG, feed efficiency, dressing and diet energy values were higher for cattle fed 12% than 20% forage diets (P<0.05). Forage level had no effect on diet starch digestibility (P>0.05). In conclusion, steam flaked and high moisture corn are highest, ground corn is intermediate and dry rolled corn is lowest in energy for finishing Nellore bulls. Performance of finishing Nellore bulls is improved with 12% sugar cane bagasse forage diets compared to 20% forage diets.
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Fontes de nitrôgenio, níveis de forragem e métodos de processamento de milho em rações para tourinhos da raça Nelore terminados em confinamento / Nitrogen sources, forage levels and corn grain processing methods on diets for finishing Nellore bulls.

Carareto, Rafaela 21 February 2011 (has links)
Foram realizados 2 experimentos no Departamento de Zootecnia da ESALQ/USP com o intuito de se avaliar o desempenho de tourinhos Nelore em confinamento. No experimento 1 foi avaliada a substituição da uréia (U) convencional por farelo de soja (FS) ou uréia de liberação lenta (ULL) (Optigen®) em rações de bovinos em terminação. Foram utilizados 100 tourinhos da raça Nelore (389 kg), distribuídos em 20 baias por 90 dias. As rações continham 8% de feno de Tifton (% da MS) e 65 a 69% de polpa cítrica no concentrado. Os 5 tratamentos experimentais foram assim designados (%MS): FS - ração com 5% de farelo de soja + 0,9% de uréia; U - ração com 1,7% de uréia; ULL 0,5 - ração com 0,5% de uréia de liberação lenta + 1,2% de uréia; ULL 1,0 - ração com 1,0% de uréia de liberação lenta + 0,8% de uréia; ULL1,5 - ração com 1,5% de uréia de liberação lenta + 0,3% de uréia. A ingestão de MS, o ganho de peso diário, a eficiência alimentar, o rendimento de carcaça, a espessura de gordura subcutânea e a área de olho de lombo não foram afetados pelas fontes de N testadas (P>0,05). Em conclusão, o desempenho de tourinhos Nelore em terminação alimentados com rações ricas em polpa cítrica, não é melhorado com a substituição da uréia convencional por farelo de soja ou uréia de liberação lenta na ração. No experimento 2 foram utilizados 192 animais (403 kg), distribuídos em 32 baias por 99 dias com objetivo de comparar rações contendo milho duro moído fino (M), laminado (L), ensilado (SGU) ou floculado (F), com 2 níveis de inclusão de bagaço de cana-deaçúcar: 12 ou 20% da MS da ração. Não houve interação entre processamentos do grão de milho e os níveis de forragem para nenhum parâmetro avaliado (P>0,05). A IMS foi maior (P<0,05) para o tratamento L comparado como os demais. O GPD foi maior (P<0,05) para os tratamentos F e SGU e a EA foi maior (P<0,05) para os tratamentos F, SGU e M comparados com L e para o tratamento F comparado com M. O rendimento de carcaça (RC) foi maior (P<0,05) para os tratamentos F e M. Os maiores valores (P<0,05) de energia líquida de manutenção e de ganho de peso das rações foram obtidos com os tratamentos F e SGU. A digestibilidade total do amido (DTA) foi maior nas rações contendo milho floculado, intermediária com milho moído fino e com milho ensilado e menor com milho laminado (P<0,05). A IMS foi menor (P<0,05) para os tratamentos contendo rações com 12% bagaço de cana-de-açúcar na MS da ração. O GPD, a EA, e o RC foram maiores nos animais dos tratamentos com 12% de bagaço de cana-de-açúcar na MS da ração (P<0,05). Os valores de energia líquida de manutenção e de ganho de peso das rações foram superiores (P<0,05) para os tratamentos com 12% de bagaço de cana-de-açúcar na MS. A DTA não foi alterada (P<0,05) em função do nível de inclusão do bagaço de cana-de-açúcar nas rações. Com base nos resultados conclui-se que o milho floculado e ensilado úmido são superiores, o milho moído é intermediário e o laminado inferior como fontes energéticas para tourinhos Nelore em terminação. Rações com 12% de bagaço de cana-de-açúcar contêm maior densidade energética e permitem melhor desempenho de tourinhos Nelore na fase de terminação comparadas com rações contendo 20% de bagaço de cana-de-açúcar. / Two trials were conducted at the Animal Sciences Department of the University of São Paulo Piracicaba-SP to evaluate the performance of finishing Nellore bulls. In trial 1 soybean meal (FS) and slow release urea (SRU) (Optigen®) replaced urea (U) on diets high in citrus pulp for finishing cattle. One hundred Nellore bulls (389 kg) were grouped in 20 pens for 90 days. Diets contained (%DM) 8% Tifton-85 grass hay and 92% concentrate (65 to 69% citrus pulp). The 5 treatment diets were isonitrogenous as follow (%DM): FS 5% soybean meal + 0.9% urea; U 1.7% urea; SRU 0.5 0.5% slow release urea + 1.2% urea; SRU 1.0 1.0% slow release urea + 0.8% urea; SRU 1.5 1.5% slow release urea + 0.3% urea. Animals were grouped in blocks according to initial BW. DMI, ADG, ADG/DMI, and carcass traits were not affected by N sources (P>0.05). In conclusion, on high citrus pulp diets, replacing soybean meal or slow release urea for urea does not improve performance of finishing Nelore bulls. In trial 2 192 finishing Nellore bulls (403 kg) grouped in 32 pens were fed for 99 days to compare diets containing fine ground, dry rolled, high moisture or steam flaked flint corn and two levels (12 or 20% on DM) of sugar cane bagasse. There was no interaction between corn processing methods and diet forage levels (P>0.05). DMI was higher (P<0.05) for dry rolled corn compared to the other 3 processing methods. ADG was higher (P<0.05) for steam flaked and high moisture corn than for ground or rolled corn. Feed efficiency (ADG/DMI) was higher (P<0.05) for steam flaked corn than for fine ground or dry rolled corn, and higher (P<0.05) for high moisture and ground corn than for dry rolled corn. Dressing was higher (P<0.05) for steam flaked and ground corn than for high moisture and dry rolled corn. The highest (P<0.05) diet energy values were observed for steam flaked and high moisture corn. Total tract starch digestibility was highest for steam flaked, intermediate for high moisture and ground corn and lowest for dry rolled corn (P<0.05). DMI was lower and ADG, feed efficiency, dressing and diet energy values were higher for cattle fed 12% than 20% forage diets (P<0.05). Forage level had no effect on diet starch digestibility (P>0.05). In conclusion, steam flaked and high moisture corn are highest, ground corn is intermediate and dry rolled corn is lowest in energy for finishing Nellore bulls. Performance of finishing Nellore bulls is improved with 12% sugar cane bagasse forage diets compared to 20% forage diets.
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Utilização de ureia encapsulada de liberação lenta na alimentação de vacas em lactação / Use of Polymer-coatted slow-relase urea on Feeding Dairy Cows

Calomeni, Gustavo Delfino 27 January 2012 (has links)
Objetivou-se avaliar a utilização de ureia encapsulada de liberação Lenta nas dietas de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes, fermentação ruminal, produção microbiana ruminal, produção e composição do leite, e as concentrações de parâmetros sangüíneos. Foram utilizadas 16 vacas da raça Holandesa com produção média de 30,0 kg/dia, agrupadas em 4 quadrados latinos 4x4 balanceados e contemporâneos, recebendo as dietas experimentais: 1) Controle (CT), ração sem a inclusão de ureia; 2) Ureia pecuária (UP), com a utilização de 1,0% de UP na ração, baseada na matéria seca (MS); 3) Ureia encapsulada 1 (UE1), com a utilização de 1,0% de UE1 na ração, baseada na MS; e 4) Ureia encapsulada 2 (UE2), com a utilização de 1,0% de UE2 na ração, baseada na MS. O volumoso utilizado foi a silagem de milho, em relação de 50:50 (relação volumoso:concentrado). A produção de leite e o consumo de matéria seca foram mensurados diariamente durante todo o período experimental. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas no 16&ordm; dia de cada período experimental, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados por punção da veia e/ou artéria coccígea. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica três horas após a alimentação matinal. A digestibilidade foi determinada por meio de indicador interno FDAi. Não houve diferença para consumo de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro e nutrientes digestíveis totais. Foi observado aumento na digestibilidade da proteína bruta e nos nutrientes digestíveis totais observados nos animais submetidos às dietas contendo ureia quando comparados aos animais alimentados com a dieta controle. Não houve efeito das dietas experimentais sobre o pH e concentração de amônia ruminal. Foi observado aumento nas concentrações totais de ácidos graxos de cadeia curta e do ácido propiônico nos animais tratados com a dieta controle quando comparados aos animais alimentados com as dietas com inclusão de ureia, mas não foi observada alteração na relação acetato:propionato e na proporção molar dos ácidos graxos de cadeia curta. Também não foi observada diferença na síntese e na eficiência de síntese de proteína microbiana. Não houve diferença para o consumo de compostos nitrogenados totais, e nas excreções de compostos nitrogenados na urina, no balanço de nitrogênio e na eficiência de utilização do nitrogênio. Foi observado aumento na excreção de compostos nitrogenados no leite e nas fezes nos animais tratados com a ração controle quando comparados aos animais tratados com as dietas com ureia. Também foi observado aumento na produção de leite, e na produção de gordura e lactose nos animais tratados com a dieta controle quando comparados aos animais tratados com as dietas contendo ureia. Não houve diferença para as concentrações sanguíneas de glicose, ureia, e nitrogênio ureico. A utilização de ureia na alimentação de vacas em lactação, apesar de ter reduzido a produção de leite, não influenciou a produção de leite corrigida para 3,5% de gordura, e a sua composição. Nas condições em que os animais foram avaliados neste estudo não foi observada diferença no desempenho e metabolismo entre as vacas suplementadas com ureia, seja encapsulada ou não. / The aim was to evaluate the use of polymer-coated slow release urea (PCU) in rations for lactating cows by evaluating its effects on consumption and nutrient digestibility, ruminal fermentation, rumen microbial yield, production and milk composition, and concentrations of blood parameters. To perform this experiment were used 16 Holstein cows with average production of 30.0 kg/day, divided into four 4x4 balanced and contemporary latin squares, receiving the experimental diets: 1) Control (CT) diet without the addition of urea, 2) Feedgrade Urea (FGU), with the use of PCU 1.0% in the diet based on dry matter (DM), 3) PCU 1, with the use of PCU1 1.0% of the diet, based on DM, and 4) PCU 2 , with the use of 1.0% PCU2 in the diet, based on DM. The forage used was corn silage in a ratio of 50:50 (forage:concentrate ratio). Milk production (MP) and dry matter intake (DMI) were measured daily throughout the experimental period. The samples used to analyze the composition of milk were collected on the 16th day of each experimental period, and from the two daily milkings. Blood samples were collected in tubes vacuolated by vein puncture and/or coccygeal artery. The rumen fluid samples were collected with the use of esophageal probe three hours after the morning feeding. The digestibility was determined by means of the internal marker indigestible acid detergent fiber. There was no difference for DMI, organic matter, crude protein, ether extract, neutral detergent fiber and total digestible nutrients. There was a increase in the digestibility of crude protein and total digestible nutrients in animals treated with urea diets compared to animals fed the control diet. There was no effect on pH and ruminal ammonia. An increase in concentrations of total short-chain fatty acid and propionic acid was observed in animals treated with the control diet compared to animals fed diets with inclusion of urea. There was no change in acetate: propionate ratio and the molar ratio of short-chain fatty acids. There was no difference in the synthesis and efficiency of synthesis of microbial proteins. There was no difference in consumption of total nitrogen compounds, and nitrogen compounds excretion in urine, nitrogen balance and nitrogen use efficiency. There was an increase in the excretion of nitrogenous compounds in milk and feces in animals treated with the control diet compared to animals treated with urea rations. Was observed an increase in milk production and total fat and lactose production in animals treated with the control diets compared to animals treated with urea rations. There was no difference in blood concentrations of glucose, urea and urea nitrogen. The use of urea in the feeding of dairy cows, despite the lower milk production, did not influenced fat corrected milk yield (3,5%) and its composition. Under conditions in which animals were evaluated in this study there was no difference in performance and metabolism between cows supplemented with urea, polymer-coated slow release or not.
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Uso de uréia de liberação lenta para vacas alimentadas com silagem de milho ou pastagens de capim Elefante manejadas com intervalos fixos ou variáveis de desfolhas / The use of a slow release urea for cows fed corn silage, or elephant-grass pastures managed with fixed or variable grazing intervals

Carareto, Rafaela 14 December 2007 (has links)
Foram conduzidos 2 estudos com vacas leiteiras no Departamento de Zootecnia da ESALQ/USP com os objetivos de avaliar a utilização de fonte de uréia de liberação lenta (Optigen ®) e ID (intervalos de desfolhas) fixos ou variáveis em pastagens de capim Elefante. No Experimento 1, foram utilizadas 32 vacas no terço médio de lactação, produzindo 20,8 kg leite dia-1 e pesando 524 kg no início do período experimental. O tratamento controle (C) continha apenas farelo de algodão como suplemento protéico. No tratamento U30, 30 % da PB do farelo de algodão foi substituída por uréia. No tratamento O30, 30% da PB do farelo de algodão foi substituída pela uréia de liberação lenta e no tratamento O60, 60% da PB do farelo de algodão foi substituída pela uréia de liberação lenta. O delineamento experimental adotado foi o quadrado latino 4 x 4 com 8 repetições e as variáveis foram analisadas utilizando o PROC MIXED (SAS). A produção de leite não diferiu (P>0,05) entre os tratamentos C (20,2 kg dia-1), O30 (19,8 kg dia-1) e U30 (19,5 kg dia-1). No tratamento O60 a produção de leite foi reduzida (19,0 kg dia-1) em comparação aos tratamentos C e O30 (P<0,05) e U30 (P<0,06). Não houve diferenças (P>0,05) nos teores de gordura, proteína, lactose, sólidos totais e contagem de células somáticas entre os tratamentos. A concentração de uréia no leite (NUL) foi menor (P<0,05) no tratamento U30 (7,2 mg dL-1) em relação aos tratamentos O30 (9,3 mg dL-1), C (9,1 mg dL-1) e O60 (8,9 mg dL- 1). No Experimento 2 foram utilizadas 32 vacas no terço médio de lactação, produzindo 15 kg de leite dia-1, pesando 466 kg. A área experimental foi composta por 56 piquetes de Pennisetum purpureum cv. Cameroon, com 0,1 ha cada um. Os tratamentos corresponderam a duas estratégias de ID dos pastos de capim Elefante (ID fixos de 27 dias ou ID variáveis determinados pela altura do dossel de 1,0 m) e dois concentrados isoprotéicos com diferentes fontes de N (farelo de algodão e uréia de liberação lenta). Foi adotado o delineamento experimental em blocos aleatorizados e as variáveis foram analisadas utilizando o PROC MIXED (SAS). Não houve efeito (P>0,05) de fonte de N sobre os parâmetros avaliados. Houve diferença estatística (P<0,05) entre os tratamentos com ID fixos de 27 dias e os com ID variáveis para as alturas das pastagens no pré-pastejo (1,20 X 1,03 metros), no pós-pastejo (0,47 e 0,41 metros), nas massas de forragem pré-pastejo (6642 e 6209 kg MS ha-1), pós-pastejo (3666 e 3277 kg MS ha-1) e nas densidades volumétricas (55,04 e 60,06 kg MS ha-1 cm-1) para os tratamentos com ID fixos ou variáveis respectivamente. A produção de leite foi maior para os animais dos tratamentos com ID variáveis (12,59 e 12,06 kg leite dia -1) em relação aos tratamentos com ID fixos de 27 dias (10,94 e 10,66 kg leite dia -1). Os componentes do leite e taxas de ganho diário de peso não foram alterados com os tratamentos (P>0,05). / Two studies were conducted with lactating dairy cows at the Animal Sciences Department of the School of Agriculture \"Luiz de Queiroz\", University of São Paulo, to evaluate the use of a slow release urea source (Optigen®) and fixed or variable grazing intervals on Pennisetum purpureum pastures. The objective of Experiment 1 was to evaluate the partial replacement of cotton seed meal (CSM) by urea or by a slow release urea (Optigen®) on the performance of dairy cows fed corn silage. Thirty two mid lactating cows, averaging 20.8 kg of milk day-1 and 524 kg of BW at the beginning of the experimental period were used to compare the 3 treatments. The control treatment (C) contained cotton seed meal (CSM) as protein source, the U30 treatment had 30% of the CSM crude protein replaced by urea, the O30 treatment, had 30% of the CSM crude protein replaced by slow release urea and the O60 treatment, had 60 % of the CSM crude protein replaced by slow release urea. A 4x4 Latin Square design was used and the variables were analyzed using the PROC MIXED (SAS). Replacing 30% of CSM crude protein by urea (U30) or slow release urea (O30) had no effect (P>0.05) on milk yield (20.2, 19.5, and 19.8 kg day-1 respectively). However, replacing 60% of CSM crude protein by slow release urea (O60) (19.0 kg day-1) reduced milk yield compared to C and O30 (P<0.05) and U30 (P<0.06). Milk fat, milk protein, milk lactose, and milk total solids contents, and milk somatic cells counting were not different (P>0.05) among the treatments. The milk urea nitrogen (MUN) was lower (P<0.05) for the U30 treatment (7,2 mg dL-1) compared to the other treatments (9.3 mg dL-1 (O30); 9.1 mg dL-1 (C), and 8.9 mg dL-1 (O60)). On Experiment 2, were used 32 midlactating cows averaging 15 kg of milk day -1 and 466 kg of BW at the beginning of the trial. Experimental area contained 56 paddocks of Pennisetum purpureum cv. Cameroon, averaging 0.1ha each. Treatments were 2 grazing interval (fixed grazing intervals of 27 days or variable grazing intervals based on the dossel height of 1 m), and two protein supplement (CSM x slow release urea). A randomized block design was used and the variables were analyzed using PROC MIXED (SAS). There were no effects (P>0.05) for N source on the evaluated parameters. There were differences (P<0.05) between the fixed and variable grazing intervals (GI). Pre-grazing dossel height (1.03 x 1.2 m), post-grazing stubble height (0.41 e 0.47 meters), pre-grazing (6209 and 6642 kg DM ha-1) and post-grazing forage mass (3277 and 3666 kg DM ha-1) were lower (P<0.05) for variable GI compared to 27 days fixed GI. Volumetric density (55.04 and 60.06 kg DM ha-1 cm-1) was higher for variable GI (P<0.05). Cows grazing pastures managed with variable GI produced more milk (P<0.06) (12.32 and 10.8 kg milk day -1) than cows grazing pastures managed with fixed GI. Milk components and cow average daily gain were not affected by the treatments (P>0.05).
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Utilização de uréia encapsulada de liberação lenta na alimentação de novilhos Nelore / Use of polymer-coated slow release urea in the feeding of beef Nellore

Gardinal, Rodrigo 27 January 2012 (has links)
O presente estudo foi desenvolvido à partir de dois experimentos. No primeiro objetivou-se foi avaliar a utilização de uréia encapsulada de liberação lenta em dietas de novilhos Nelore canulados no rúmen e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade dos nutrientes, fermentação e produção microbiana ruminal, balanço de nitrogênio, e as concentrações de parâmetros sangüíneos. Foram utilizados 8 novilhos canulados da raça Nelore, mantidos em regime de confinamento, alocados em baias individuais cobertas, tipo tie stall. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em 2 quadrados latinos 4 x 4 balanceados e contemporâneos, para receber as seguintes rações experimentais: 1) Controle (C), composta por ração sem a inclusão de uréia; 2) Uréia pecuária (Reforce N) (U), com a utilização de 2,0% de uréia pecuária na ração, baseada na matéria seca; 3) Uréia encapsulada 1 (UE-1), a utilização de 2,0% de uréia encapsulada com o polímero 1 na ração, baseada na matéria seca; e 4) Uréia encapsulada 2 (UE-2), com a utilização de 2,0% de uréia encapsulada com o polímero 2 na ração, baseada na matéria seca. O volumoso foi a silagem de milho, sendo a proporção volumoso: concentrado da dieta de 50:50. Foi observado maior consumo de MS, MO, PB, EE, CNF, FDN, FDN e consumo de MS em relação a %PV nos animais controle em relação aos alimentados com uréia. Foi observado menor digestibilidade da PB nos animais controle em relação aos alimentados com uréia. Maiores concentrações de N-NH3 ruminal foram observadas nos animais alimentados com uréia comum em relação aos alimentados com uréia encapsulada e maiores concentrações de propionato foram encontradas nos animais alimentados com uréia encapsulada em relação aos com uréia comum. Foi observado maior consumo de energia bruta, energia digestível, energia líquida, produção de energia líquida de ganho e eficiência energia líquida de produção nos animais submetidos a dieta controle em relação aos alimentados com uréia. Também foi observado maior consumo de nitrogênio (N) (g/dia) nos animais controle em relação aos com uréia, ainda maior quantidade de N e %N total nas fezes nos animais controle em relação aos alimentados com uréia e maior quantidade de N e %N urinário nos animais alimentados com uréia comum em relação aos com uréia encapsulada. Observou-se maiores concentrações de colesterol sérico nos animais controle em relação aos com uréia e maiores concentrações de uréia e N-ureico séricos nos animais alimentados com uréia em relação aos com uréia encapsulada. A utilização de uréia encapsulada alterou positivamente a fermentação ruminal, porém níveis de inclusão de 2% diminui o consumo dos animais. No segundo experimento, objetivou-se avaliar a utilização de uréia encapsulada de liberação lenta em dietas de novilhos Nelore em confinamento e seus efeitos sobre o desempenho animal, qualidade de carcaça e parâmetros sanguíneos. Foram utilizados 84 animais novilhos inteiros, da raça Nelore, com idade aproximada de 18 meses e peso vivo inicial médio de 350 kg. Os animais foram confinados por um período de 84 dias, precedido de um período de adaptação, de 7 dias para receber as seguintes rações experimentais: 1) Controle (C), composta por ração sem a inclusão de uréia; 2) Uréia pecuária (Reforce N) (U-1), com a utilização de 1,0% de uréia pecuária na ração, baseada na matéria seca; 3) Uréia pecuária (Reforce N) (U-2), com a utilização de 2,0% de uréia pecuária na ração, baseada na matéria seca; 4) Uréia encapsulada 1 (UE1-1), a utilização de 1,0% de uréia encapsulada com o polímero 1 na ração, baseada na matéria seca; 5) Uréia encapsulada 1 (UE1-2), a utilização de 2,0% de uréia encapsulada com o polímero 1 na ração, baseada na matéria seca; e 6) Uréia encapsulada 2 (UE2-1), com a utilização de 1,0% de uréia encapsulada com o polímero 2 na ração, baseada na matéria seca; e 7) Uréia encapsulada 2 (UE2-2), com a utilização de 2,0% de uréia encapsulada com o polímero 2 na ração, baseada na matéria seca. O volumoso utilizado foi a silagem de milho, sendo a proporção volumoso: concentrado da dieta de 50:50. As amostras de sangue foram coletadas no 28&ordm;, 56&ordm; e 84&ordm; dias, junto com a pesagem dos animais. Após 84 dias de experimento os animais foram abatidos, foi avaliado, área de olho de lombo (AOL cm2) e espessura de gordura subcutânea (EGS mm) do músculo Longissimus. Foi observado maior ganho de peso (kg/dia) e peso final (kg) nos animais alimentados com a dieta controle em relação aos alimentados com uréia e também maior ganho de peso nos animais alimentados com a dieta controle em relação aos alimentados com dietas contendo 2% de uréia. Também foi observado maior ganho de peso nos animais alimentados com dietas contendo 1% de uréia em relação aos alimentados com dietas contendo 2% de uréia. Observou-se menores concentrações de glicose sérica (mg/dl) e AST (UI/L) nos animais alimentados com uréia pecuária em relação aos alimentados com uréia encapsulada. Maiores concentrações (mg/dl) de uréia e nitrogênio ureico sérico foram observados nos animais alimentados com dietas contendo 2% de uréia em relação aos com 1% de uréia. A utilização de uréia encapsulada, independente dos níveis de inclusão na dieta, não influenciou na qualidade da carcaça dos animais. Quando utilizada com inclusão de 2% na dieta, influenciou negativamente o desempenho dos animais. / The present study was developed from two experiments. At first the aim was to evaluate the use of polymer-coatedslow release urea in rations of Nelore bulls with ruminal cannulas and its effect on consumption and nutrient digestibility, rumen fermentation and microbial production, nitrogen balance, and blood parameters concentrations. Eight Nelore bulls with ruminal cannulas, kept in individual tie stalls, were assigned to two 4 x 4 contemporary Latin squares balanced to receive the following experimental diets: 1) Control (C), consisting of diet without the addition of urea, 2) Feed-grade Urea (FGU) with 2,0% urea in ration, based on dry matter (DM), 3) Polymer-coated urea1 (PCU-1), with 2.0% PCU1 in the ration, based on DM, and 4) Polymer-coated urea 2 (PCU-2) with 2.0% PCU2 in the ration based on DM. The forage source was corn silage, and the proportion forage:concentrate diet was 50:50. There was higher dry matter intake (DMI), original matter intake (OMI), crude protein (PB), ether extract (EE), non-fiber carbohydrates (NFC) and neutral detergent fiber (NDF) in relation to percentage of body weight (BW%) in control animals compared with those fed urea. Lower digestibility of CP was observed in control animals compared with those fed urea. Higher concentrations of ruminal NH3-N were found in animals fed urea compared to those fed PCU and higher concentrations of propionate were found in animals fed PCU compared to those fed FGU. There was a higher consumption of gross energy, digestible energy, net energy, net energy production and efficiency gains net energy production in animals receiving control diet than those fed urea. There was a greater consumption of nitrogen (N) (g/day) in animals receiving control diet compared to urea fed groups, even greater amount of N and total % N in feces in control animals than urea fed groups and higher N and % urinary Nin ureafed animals compared to those fed PCU. Higher concentrations were observed in serum cholesterol in the control group compared urea fed groups and higher concentrations of urea and serum urea-N in FGU group compared to PCU group. The use of PCU positively affected ruminal fermentation, however inclusion levels of 2% decreases the intake of animals. In the second experiment, to evaluate the use of PCU in diets of bull calves in confinement and its effect on intake, animal performance, carcass quality and blood parameters. Animals were used 84 whole steers, Nellore, aged approximately 18 months and initial weight of 350 kg. The animals were confined for a period of 84 days, preceded by an adaptation period of 7 days to receive the following experimental diets: 1) Control (C), consisting of diet without the addition of urea, 2) 1FGU-1, with 1.0% urea in ration based on DM, 3) 2FGU-1, with 2.0% urea in ration, based on DM, 4) 1PCU-1, with 1.0% PCU1in ration, based on DM, 5) 2PCU-1 with 2.0% PCU1in ration, based on DM and 6) 1PCU-2, with 1.0% PCU2 in ration, based on DM, and 7) 2PCU-2, with2.0% PCU2 in ration, based on DM. The forage source was corn silage, and the proportion forage: concentrate diet was 50:50. Blood samples were collected at the 28th, 56th and 84th days with the weighing of the animals. After the 84thof the experiment the animals were slaughtered, was evaluated rib eye area (REA square centimeters) and subcutaneous fat thickness (SFT mm) of the Longissimus muscle. There was more weight gain (kg/day) and final weight (kg) in animals fed the control diet than those fed urea and these parameters were also higher in animals fed the control diet than those fed diets containing 2 % urea and was even higher higher in animals fed diets containing 1% urea than those fed diets containing 2% urea. It was observed lower concentrations of serum glucose (mg/dl) and AST (IU L) in animals fed FGU than those fed PCU. Also, higher concentrations (mg/dl) of urea and serum urea nitrogen levels were observed in animals fed diets containing 2% urea compared to those with 1% urea in rations. The use of PCU, regardless the levels in diet did not influenced the carcass quality When used with inclusion of 2% in the ration, had a negative effect on animal performance.
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Utilização de ureia encapsulada de liberação lenta na alimentação de vacas em lactação / Use of Polymer-coatted slow-relase urea on Feeding Dairy Cows

Gustavo Delfino Calomeni 27 January 2012 (has links)
Objetivou-se avaliar a utilização de ureia encapsulada de liberação Lenta nas dietas de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes, fermentação ruminal, produção microbiana ruminal, produção e composição do leite, e as concentrações de parâmetros sangüíneos. Foram utilizadas 16 vacas da raça Holandesa com produção média de 30,0 kg/dia, agrupadas em 4 quadrados latinos 4x4 balanceados e contemporâneos, recebendo as dietas experimentais: 1) Controle (CT), ração sem a inclusão de ureia; 2) Ureia pecuária (UP), com a utilização de 1,0% de UP na ração, baseada na matéria seca (MS); 3) Ureia encapsulada 1 (UE1), com a utilização de 1,0% de UE1 na ração, baseada na MS; e 4) Ureia encapsulada 2 (UE2), com a utilização de 1,0% de UE2 na ração, baseada na MS. O volumoso utilizado foi a silagem de milho, em relação de 50:50 (relação volumoso:concentrado). A produção de leite e o consumo de matéria seca foram mensurados diariamente durante todo o período experimental. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas no 16&ordm; dia de cada período experimental, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados por punção da veia e/ou artéria coccígea. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica três horas após a alimentação matinal. A digestibilidade foi determinada por meio de indicador interno FDAi. Não houve diferença para consumo de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro e nutrientes digestíveis totais. Foi observado aumento na digestibilidade da proteína bruta e nos nutrientes digestíveis totais observados nos animais submetidos às dietas contendo ureia quando comparados aos animais alimentados com a dieta controle. Não houve efeito das dietas experimentais sobre o pH e concentração de amônia ruminal. Foi observado aumento nas concentrações totais de ácidos graxos de cadeia curta e do ácido propiônico nos animais tratados com a dieta controle quando comparados aos animais alimentados com as dietas com inclusão de ureia, mas não foi observada alteração na relação acetato:propionato e na proporção molar dos ácidos graxos de cadeia curta. Também não foi observada diferença na síntese e na eficiência de síntese de proteína microbiana. Não houve diferença para o consumo de compostos nitrogenados totais, e nas excreções de compostos nitrogenados na urina, no balanço de nitrogênio e na eficiência de utilização do nitrogênio. Foi observado aumento na excreção de compostos nitrogenados no leite e nas fezes nos animais tratados com a ração controle quando comparados aos animais tratados com as dietas com ureia. Também foi observado aumento na produção de leite, e na produção de gordura e lactose nos animais tratados com a dieta controle quando comparados aos animais tratados com as dietas contendo ureia. Não houve diferença para as concentrações sanguíneas de glicose, ureia, e nitrogênio ureico. A utilização de ureia na alimentação de vacas em lactação, apesar de ter reduzido a produção de leite, não influenciou a produção de leite corrigida para 3,5% de gordura, e a sua composição. Nas condições em que os animais foram avaliados neste estudo não foi observada diferença no desempenho e metabolismo entre as vacas suplementadas com ureia, seja encapsulada ou não. / The aim was to evaluate the use of polymer-coated slow release urea (PCU) in rations for lactating cows by evaluating its effects on consumption and nutrient digestibility, ruminal fermentation, rumen microbial yield, production and milk composition, and concentrations of blood parameters. To perform this experiment were used 16 Holstein cows with average production of 30.0 kg/day, divided into four 4x4 balanced and contemporary latin squares, receiving the experimental diets: 1) Control (CT) diet without the addition of urea, 2) Feedgrade Urea (FGU), with the use of PCU 1.0% in the diet based on dry matter (DM), 3) PCU 1, with the use of PCU1 1.0% of the diet, based on DM, and 4) PCU 2 , with the use of 1.0% PCU2 in the diet, based on DM. The forage used was corn silage in a ratio of 50:50 (forage:concentrate ratio). Milk production (MP) and dry matter intake (DMI) were measured daily throughout the experimental period. The samples used to analyze the composition of milk were collected on the 16th day of each experimental period, and from the two daily milkings. Blood samples were collected in tubes vacuolated by vein puncture and/or coccygeal artery. The rumen fluid samples were collected with the use of esophageal probe three hours after the morning feeding. The digestibility was determined by means of the internal marker indigestible acid detergent fiber. There was no difference for DMI, organic matter, crude protein, ether extract, neutral detergent fiber and total digestible nutrients. There was a increase in the digestibility of crude protein and total digestible nutrients in animals treated with urea diets compared to animals fed the control diet. There was no effect on pH and ruminal ammonia. An increase in concentrations of total short-chain fatty acid and propionic acid was observed in animals treated with the control diet compared to animals fed diets with inclusion of urea. There was no change in acetate: propionate ratio and the molar ratio of short-chain fatty acids. There was no difference in the synthesis and efficiency of synthesis of microbial proteins. There was no difference in consumption of total nitrogen compounds, and nitrogen compounds excretion in urine, nitrogen balance and nitrogen use efficiency. There was an increase in the excretion of nitrogenous compounds in milk and feces in animals treated with the control diet compared to animals treated with urea rations. Was observed an increase in milk production and total fat and lactose production in animals treated with the control diets compared to animals treated with urea rations. There was no difference in blood concentrations of glucose, urea and urea nitrogen. The use of urea in the feeding of dairy cows, despite the lower milk production, did not influenced fat corrected milk yield (3,5%) and its composition. Under conditions in which animals were evaluated in this study there was no difference in performance and metabolism between cows supplemented with urea, polymer-coated slow release or not.
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Estudo In vitro de nanocompósitos para a liberação lenta de nitrogênio sobre a alimentação animal / Study in vitro of nanocomposites for the slow release of nitrogen about the animal feed

Cruz, Camila Conceição Tomé da 29 March 2016 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-05-09T12:45:33Z No. of bitstreams: 1 DissCCTC.pdf: 2703284 bytes, checksum: d6c01b80e9f013e4e3f0004410ab32f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-10T19:05:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCCTC.pdf: 2703284 bytes, checksum: d6c01b80e9f013e4e3f0004410ab32f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-10T19:05:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCCTC.pdf: 2703284 bytes, checksum: d6c01b80e9f013e4e3f0004410ab32f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-10T19:26:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCCTC.pdf: 2703284 bytes, checksum: d6c01b80e9f013e4e3f0004410ab32f9 (MD5) Previous issue date: 2016-03-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Supplementation with nonprotein nitrogen (NPN) has been widely used in ruminant feeding in diets of low quality forages. This is because these animals have a number of microorganisms in the rumen able to use ammonia for microbial protein production of excellent quality, ammonia is obtained through the action of urease enzyme on the nitrogenous products supplied in food, for example, urea. However, an excessive consumption of urea may result in poisoning by NH3. Thus, a controlled release of urea into the rumen is an essential aspect for ruminants feed, but few studies to control the release of urea in the rumen have been identified to date Thus this paper proposes obtaining nanocomposites montmorillonite and urea, formulated by the extrusion process, as a source of slow-release nonprotein nitrogen on the feed. The materials were characterized by diffraction of X-ray (XRD), scanning electron microscopy (SEM), thermal gravimetric analysis (TGA) and elemental analysis (CHN). Also was studied the behavior solubilization in an aqueous medium of urea present in the nanocomposites. Characterization results can be observed that the montmorillonite exfoliation suffered in all nanocomposites, urea served as montmorillonite dispersed phase in a matrix. The release results showed that the presence of MMT acts as a barrier to release of urea making all nanocomposites have slower release of urea compared to the pure material In order to assess the effect of the use of such nanocomposites as non-protein nitrogen supplement for sugarcane (bulky), was carried out in vitro digestibility test for dry matter, which simulates the food digestion conditions in the rumen. Different nanocomposite showed gain on the digestibility of sugar cane, which is considered low quality forage, especially for presenting low protein value and be difficult to digest. The nanocomposite MMT/Ur 1:4/HG 2% was the most effective in increasing the digestibility of the sugar cane. The gain on digestibility was not very significant for displaying nanocomposites release kinetics urea very slowly, suggesting that an ideal release rate is required, being synchronized with the power supply supplied from the carbohydrate in the diet. The pH remained within the optimal range for urease activity, the enzyme responsible for metabolizing urea to ammonia and also for maximum microbial synthesis. These results show that the development of nanostructures is a powerful tool for increasing the efficiency of conventional fodder, and can serve as a basis for further in vivo testing. / A suplementação com nitrogênio não proteico (NNP) vem sendo muito utilizada na alimentação de ruminantes em dietas com volumosos de baixa qualidade. Isto porque estes animais possuem uma série de microrganismos no rumem capazes de utilizar amônia (NH3) para produção de proteína microbiana de excelente qualidade. Essa amônia utilizada pode ser obtida através da ação da enzima urease sobre os produtos nitrogenados fornecidos na alimentação, como por exemplo, a ureia. No entanto, um consumo excessivo de ureia pode resultar em intoxicação por NH3. Assim, uma liberação controlada de ureia no rúmen é um aspecto essencial na alimentação de ruminantes, porém poucos estudos relacionados ao controle da liberação de ureia no rúmen foram identificados até o momento. Com isso esse trabalho propõe a obtenção de nanocompósitos de montmorilonita e ureia com ou sem a adição de compostos poliméricos (paraformaldeido e hidrogel), formulados pelo processo de extrusão, como fonte de liberação lenta de nitrogênio não proteico sobre a alimentação animal. Os materiais foram caracterizados por Difratometria de raios-X (DRX), Microscopia eletrônica de Varredura (MEV), Análise termogravimétrica (TG) e Análise elementar (CHN). Estudou-se também o comportamento de solubilização em meio aquoso da ureia presente nos nanocompósitos. Dos resultados de caracterização pode-se observar que a montmorillonita sofreu intercalação em todos os nanocompósitos, a ureia atuou como fase dispersa em uma matriz de montmorilonita. Os resultados de liberação mostraram que a presença da MMT atua como barreira na liberação de ureia fazendo com que todos os nanocompositos tenham liberação mais lenta de ureia em relação ao material puro. A fim de avaliar o efeito da utilização desses nanocompósitos como suplemento de nitrogênio não proteico para a cana de açúcar, realizou-se o teste de digestibilidade in vitro da matéria seca, para melhorar a digestibilidade da cana de açúcar. Diferentes nanocompósitos apresentaram ganho sobre a digestibilidade da cana de açúcar, que é considerada uma forragem de baixa qualidade, principalmente por apresentar baixo valor proteico e ser de difícil digestão. O nanocompósito MMT/Ur 1:4/HG foi o mais eficaz no aumento da digestibilidade da cana de açúcar. O incremento sobre a digestibilidade não foi muito expressivo para os nanocompósitos com liberação de ureia muito lenta, o que sugere que uma taxa de liberação ideal é necessária, esta idealidade estaria relacionada a sincronização de energia proveniente dos carboidratos ingeridos na dieta e a concentração de amônia disponível, uma vez que ambos são utilizados na síntese proteica e ambas influenciam na digestão dos alimentos. O valor de pH manteve-se dentro de uma faixa ideal para atividade da urease. Estes resultados mostram que o desenvolvimento de nanoestruturas é uma ferramenta poderosa para incrementar a eficiência de forragens convencionais, e pode servir como base para futuros ensaios in vivo.

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