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A primeira pessoa do plural no português falado em Santa Leopoldina /ES

Foeger, Camila Candeias 13 May 2014 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-11-10T17:57:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) A PRIMEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS FALADO EM SANTA LEOPOLDINAES.pdf: 5808688 bytes, checksum: 60196af95798f22dbd9f940d06648079 (MD5) / Approved for entry into archive by Morgana Andrade (morgana.andrade@ufes.br) on 2015-11-16T20:17:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) A PRIMEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS FALADO EM SANTA LEOPOLDINAES.pdf: 5808688 bytes, checksum: 60196af95798f22dbd9f940d06648079 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-16T20:17:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) A PRIMEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS FALADO EM SANTA LEOPOLDINAES.pdf: 5808688 bytes, checksum: 60196af95798f22dbd9f940d06648079 (MD5) Previous issue date: 2014 / O presente trabalho tem por objetivo descrever e analisar os fenômenos da alternância dos pronomes nós/a gente e da aplicação da concordância verbal de primeira pessoa do plural na fala dos moradores da área rural de Santa Leopoldina. Também tem por objetivo estabelecer uma comparação entre o comportamento linguístico dos leopoldinenses e dos capixabas moradores de Vitória/ES (MENDONÇA, 2010; BENFICA, 2013). Para tanto, adota-se como perspectiva teórica a Sociolinguística Variacionista, que se baseia no uso real da língua, pressupondo que a variação e a mudança, inerentes ao sistema, são influenciadas por fatores linguísticos e sociais. O corpus é constituído por trinta e duas entrevistas tipicamente labovianas (LABOV, 2008) e, para a quantificação dos dados, utilizou-se o programa GoldVarbX (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005). Os fatores sociais observados foram o gênexo/sexo, a faixa etária e a escolaridade dos falantes. Quanto aos linguísticos, analisaram-se a explicitude do sujeito, o paralelismo, a referencialidade, a função sintática, o tempo verbal e a saliência fônica. Considerou-se também, neste estudo, a variável estilística interação com a entrevistadora. Os resultados mostram que a substituição de nós por a gente em Santa Leopoldina parece ocorrer em ritmo mais lento que o constatado em Vitória, visto que a frequência de uso da forma inovadora é de apenas 53,9%, enquanto em Vitória o índice chega a 70,8%. Destaca-se, entre as variáveis sociais observadas, a atuação da faixa etária, que apresenta resultados bem diversos não só de Vitória, mas também de outras regiões brasileiras, tais como Rio de Janeiro/RJ (OMENA, 1986), Curitiba/PR (TAMANINE, 2010), Iboruna/SP (RUBIO, 2012) e Goiás/GO (MATTOS, 2013): nestas localidades, os jovens são os que mais fazem uso de a gente, ao passo que, entre os leopoldinenses, a única faixa etária que favorece essa forma inovadora é a de 26 a 49 anos. Quanto à ausência de concordância, que parece ser uma marca da variedade rural, também são os mais jovens os que mais a favorecem. No que concerne às variáveis linguísticas, ressalta-se a atuação do tempo verbal: há a especialização do morfema –mos como marca de pretérito perfeito e o presente é o único tempo em que há variação de concordância. A variável estilística também apresenta resultados significativos, sendo o uso do nós e o apagamento da concordância favorecidos quando a interação ocorre com quem está mais próxima da comunidade, isto é, com a entrevistadora que é natural do município. / This paper aims to describe and analyze the phenomena of alternation of the pronouns nós/a gente and the application of the verbal agreement of the first person plural in the speech of residents of the countryside of Santa Leopoldina. Also aims to establish a comparison between the linguistic behavior of leopoldinenses and capixaba residents of Vitória/ES (MENDONÇA, 2010; BENFICA, 2013). Therefore, we adopt as theoretical perspective Variational Sociolinguistics, which is based on real usage of the language, assuming that the variation and change, inherent to the system, are influenced by linguistic and social factors. The corpus consists of thirty-two typically labovian interviews (LABOV, 2008) and, for the quantification of the data, we used the program GoldVarbX (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005). The observed social factors were the gender/sex, age and educational level of the speakers. Regarding to linguistic factors, were analyzed the explicitness of the subject, the parallelism, the referentiality, the syntactic function, the verbal tense and phonic salience. It was also considered, in this study, the variable stylistic interaction with the interviewer. The results show that the substitution of nós by a gente in Santa Leopoldina seems to occur at a slower pace than seen in Vitória, since the frequency of use of the innovative form is only 53,9%, while in Vitória the rate reaches 70,8%. , It is noteworthy, among social variables observed, the role of age, which shows diverse results not only in Vitória, but also from other brazilian regions, such as Rio de Janeiro/RJ (OMENA, 1986), Curitiba/PR (TAMANINE, 2010), Iboruna/SP (RUBIO, 2012) and Goiás/GO (MATTOS, 2013): in these places, young people are the ones who make the most usage of a gente, whereas, between the leopoldinenses, the only age group favoring this innovative form is the one from 26 to 49 years old. In relation to the absence of concordance, which seems to be a trademark of rural variety, also are the youngest those who favor more. In what concerns the linguistic variable, the study highlights the role of the verbal tense: there is the specialization of -mos morpheme as a mark of past past perfect and this is the only time when there is variation of concordance. The stylistic variable also presents significant results, with the use of nós and the erasure of concordance favored when they interact with those who are closest to the community, that is, with the interviewer that is native of the city.
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A negação dupla no português paulistano / The double negation in São Paulo Portuguese

Rocha, Rafael Stoppa 25 March 2013 (has links)
Este trabalho descreve o emprego variável de estruturas de negação na variedade paulistana do português. São três as formas variantes: não pré-verbal (NEG1, p.ex. Não gosto de chocolate), não pré e pós-verbal (NEG2, p. ex. Não gosto de chocolate não) e não pós-verbal apenas (NEG3, p. ex. Gosto de chocolate não). A partir da discussão de restrições discursivo-pragmáticas, define-se o envelope de variação (os contextos em que as formas são semanticamente equivalentes). NEG1 e NEG2 são ambas alternativas quando a proposição que está sendo negada foi direta ou indiretamente ativada no discurso anterior. Quando a informação proposicional é nova no discurso, apenas NEG1 é possível. Já NEG3 parece improdutiva na variedade paulistana: representa menos de 1% em mais de cinco mil ocorrências de sentenças negativas. Os dados analisados foram extraídos de 48 entrevistas sociolinguísticas com paulistanos estratificados em Sexo/gênero, Faixa etária e Escolaridade. Elas foram coletadas pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Sociolinguística da Universidade de São Paulo (GESOL-USP), entre os anos de 2003 e 2010. Além da amostra geral (com todas essas entrevistas), são analisadas duas subamostras menores (24 entrevistas cada), organizadas com base na região da cidade em que vivem os paulistanos (mais central ou mais periférica) e na sua geração (filhos de pais paulistanos ou filhos de migrantes de outros estados brasileiros). Os resultados indicam que a variante NEG2, bastante infrequente (cerca de 6% no conjunto de 48 entrevistas), é favorecida por informantes de escolaridade mais baixa e de 1ª geração na cidade de São Paulo. Algumas análises sugerem ainda que informantes que vivem em bairros mais periféricos favorecem NEG2. Não há indícios, contudo, de correlação entre a variável e Sexo/gênero; tampouco há indício de mudança em curso. No âmbito linguístico, a ativação direta de proposições é o fator que mais fortemente favorece o emprego da variante NEG2, seguido da ausência de marcadores discursivos ou de outros termos negativos na sentença. / This masters thesis describes the variable use of negation structures in São Paulo Portuguese. There are three variants: pre-verbal não (NEG1, e.g. Não gosto de chocolate), pre and post-verbal não (NEG2, e.g. Não gosto de chocolate não) and post-verbal não only (NEG3, e.g. Gosto de chocolate não). All of these sentences mean I dont like chocolate. By discussing discourse-pragmatic restrictions on the use of such structures, the envelope of variation is defined as follows: NEG1 and NEG2 can both be employed when the proposition that is being negated was activated earlier (directly or indirectly) in discourse. When the propositional information is discourse-new, only NEG1 is possible. As for NEG3, it seems very unproductive in São Paulo Portuguese; it occurs in less than 1% of 5,000 tokens of negative sentences. The data was extracted from 48 sociolinguistic interviews with Paulistanos (those born and raised in the city of São Paulo) stratified by sex/gender, age group and level of education. From the general corpus of 48 interviews, two subsamples of 24 interviews each have also been analyzed. One of them is based on the region of the city where the informants live (central or peripheral), whereas the other is based on their generation in the city (Paulistano parents or migrants from other states in Brazil). Results show that NEG2 (an infrequent variant about 6% of the tokens extracted from the 48 interviews) is favored by those with lower level of education and by first generation Paulistanos (that is, by those whose parents were not born and raised in the city). Some analyses suggest that NEG2 is also favored by those groups that live in more peripheral areas of São Paulo. There is no indication of correlation between the variable and sex/gender, nor is there any indication of change in progress. Linguistically, the factor that most favors NEG2 is the direct activation of propositional information in discourse, followed by the absence of discourse markers or other negative elements in the sentence.
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A negação dupla no português paulistano / The double negation in São Paulo Portuguese

Rafael Stoppa Rocha 25 March 2013 (has links)
Este trabalho descreve o emprego variável de estruturas de negação na variedade paulistana do português. São três as formas variantes: não pré-verbal (NEG1, p.ex. Não gosto de chocolate), não pré e pós-verbal (NEG2, p. ex. Não gosto de chocolate não) e não pós-verbal apenas (NEG3, p. ex. Gosto de chocolate não). A partir da discussão de restrições discursivo-pragmáticas, define-se o envelope de variação (os contextos em que as formas são semanticamente equivalentes). NEG1 e NEG2 são ambas alternativas quando a proposição que está sendo negada foi direta ou indiretamente ativada no discurso anterior. Quando a informação proposicional é nova no discurso, apenas NEG1 é possível. Já NEG3 parece improdutiva na variedade paulistana: representa menos de 1% em mais de cinco mil ocorrências de sentenças negativas. Os dados analisados foram extraídos de 48 entrevistas sociolinguísticas com paulistanos estratificados em Sexo/gênero, Faixa etária e Escolaridade. Elas foram coletadas pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Sociolinguística da Universidade de São Paulo (GESOL-USP), entre os anos de 2003 e 2010. Além da amostra geral (com todas essas entrevistas), são analisadas duas subamostras menores (24 entrevistas cada), organizadas com base na região da cidade em que vivem os paulistanos (mais central ou mais periférica) e na sua geração (filhos de pais paulistanos ou filhos de migrantes de outros estados brasileiros). Os resultados indicam que a variante NEG2, bastante infrequente (cerca de 6% no conjunto de 48 entrevistas), é favorecida por informantes de escolaridade mais baixa e de 1ª geração na cidade de São Paulo. Algumas análises sugerem ainda que informantes que vivem em bairros mais periféricos favorecem NEG2. Não há indícios, contudo, de correlação entre a variável e Sexo/gênero; tampouco há indício de mudança em curso. No âmbito linguístico, a ativação direta de proposições é o fator que mais fortemente favorece o emprego da variante NEG2, seguido da ausência de marcadores discursivos ou de outros termos negativos na sentença. / This masters thesis describes the variable use of negation structures in São Paulo Portuguese. There are three variants: pre-verbal não (NEG1, e.g. Não gosto de chocolate), pre and post-verbal não (NEG2, e.g. Não gosto de chocolate não) and post-verbal não only (NEG3, e.g. Gosto de chocolate não). All of these sentences mean I dont like chocolate. By discussing discourse-pragmatic restrictions on the use of such structures, the envelope of variation is defined as follows: NEG1 and NEG2 can both be employed when the proposition that is being negated was activated earlier (directly or indirectly) in discourse. When the propositional information is discourse-new, only NEG1 is possible. As for NEG3, it seems very unproductive in São Paulo Portuguese; it occurs in less than 1% of 5,000 tokens of negative sentences. The data was extracted from 48 sociolinguistic interviews with Paulistanos (those born and raised in the city of São Paulo) stratified by sex/gender, age group and level of education. From the general corpus of 48 interviews, two subsamples of 24 interviews each have also been analyzed. One of them is based on the region of the city where the informants live (central or peripheral), whereas the other is based on their generation in the city (Paulistano parents or migrants from other states in Brazil). Results show that NEG2 (an infrequent variant about 6% of the tokens extracted from the 48 interviews) is favored by those with lower level of education and by first generation Paulistanos (that is, by those whose parents were not born and raised in the city). Some analyses suggest that NEG2 is also favored by those groups that live in more peripheral areas of São Paulo. There is no indication of correlation between the variable and sex/gender, nor is there any indication of change in progress. Linguistically, the factor that most favors NEG2 is the direct activation of propositional information in discourse, followed by the absence of discourse markers or other negative elements in the sentence.
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A hipercorreção na fala de adultos desempregados na cidade de Maceió/AL / Hypercorrection in the speech of unemployed adults in the city of Maceio/AL

Silva, Priscila Rufino da 06 July 2011 (has links)
Through this study, we discussed cases of hypercorrection present in the speech of unemployed adults in the city of Maceió. With this purpose in mind, we based our focus on the theoretical premises of the Variationist Sociolinguistic Theory. (LABOV,2008 [1972]). Our main goal was to demonstrate that the occasions of hypercorrection in the speech of these informants are motivated by linguistic and extra-linguistic factors, being, the last referred, relative to sex and age. The corpus was collected by means of interviews with 24 (twenty four) adult speakers of both sexes, belonging to two groups of age: the first group, involving people of ages 17 through 30; the second, informants of ages 31 through 55, in the Sine - Sistema Nacional de Emprego, of the state of Alagoas. As a result of this study, we have concluded that the hypercorrections may occur on the fields of phonetics, morphology, semantics and syntax, being susceptible to influence from the following extra-linguistic factors: age, sex and situational context. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste trabalho, fizemos uma discussão sobre os casos de hipercorreção presentes na fala de adultos desempregados da cidade de Maceió. Com este intuito, nos baseamos nos pressupostos teóricos da Teoria da Variação (LABOV, 2008 [1972]). Tivemos como objetivo principal demonstrar que os casos de hipercorreção presentes na fala desses informantes são motivados por fatores linguísticos e extralinguísticos, tais como: o sexo e a idade. O corpus utilizado foi coletado por meio entrevistas com 24 falantes adultos de ambos os sexos pertencentes a dois grupos de idade: o primeiro envolvendo pessoas de 17 a 30 anos; o segundo, informantes de 31 a 55 anos, no Sine - Sistema Nacional de Emprego, do estado de Alagoas. Como resultado desse estudo, obtivemos que as hipercorreções podem ocorrer no campo da fonética, morfologia, semântica e sintaxe, podendo ser influenciadas pelos seguintes fatores extralinguísticos: idade, sexo e contexto situacional.
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A concordância de número no sintagma nominal: um olhar sobre a variação linguística em sala de aula

Elecy Rodrigues Martins 21 December 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundamentado na Sociolinguística Educacional, este trabalho apresenta resultados de uma pesquisa cujo objetivo foi verificar o tratamento da variação linguística nas aulas de língua portuguesa, especialmente, da concordância de número no sintagma nominal, durante a interação aluno/aluno e professor/aluno em uma sala do 6 ano do ensino fundamental de uma escola pública de Boa Vista-RR. O trabalho teve como foco os processos de identificação e conscientização dessa variação como parte do processo de monitoração e, consequentemente, do desenvolvimento da competência comunicativa dos alunos. Através de uma análise microetnográfica dos processos interativos, registrados através de protocolos verbais e fundamentadas na Sociolinguística Interacional e Variacionista, pude observar que, apesar de o ensino de língua portuguesa implicar a pertinência da abordagem do tema variação linguística como conhecimento linguístico necessário ao aluno, esta ainda não se faz presente em sala. E, de forma complementar, detectei, também, nos documentos reguladores da prática do professor, a inobservância de aspectos voltados para o trato da variação linguística. / Based on the Educational Sociolinguistics, this work presents the results of a research whose objective is to verify the treatment of the linguistics variation in the Portuguese classes, mainly regarding concordance of number in the nominal syntagma, during the interaction student/student and teacher/student in a class of the 6th grade of an elementary public school from Boa Vista, Roraima, focusing the processes of identification and awareness of this variation as part of the interactive process, registered through verbal protocols and based in the Interactional and Variational Sociolinguistics, I could observe that, despite the Portuguese Language teaching implicate in the pertinence of the approaching linguistics variation as necessary linguistics knowledge, it is not present in class yet. And in a complementary form, I also detected the inobservance of aspects regarding to the linguistics variation in the documents that rules the teachers practice.
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Variação na lateral palatal em falares alagoanos: despalatalização e semivocalização

Santos, Selma Cruz 14 May 2018 (has links)
RESUMEN: En la luz de la Teoría de la Variación Lingüística, analizamos el proceso de variación en el lateral palatal en hablantes alagoanos, cuyas variantes son el lateral palatal (o lateral alveolar palatalizado), la despalatalización y la semivocalización, como en los ejemplos: [moʎʊ] ~ [molʎʊ] ] [[Molʊ] ~ [moju] (para la salsa) y [muʎɛ] ~ [mulʲɛ] ~ [mulɛ] ~ [mujɛ] (para mujer), entre otros. Este estudio forma parte del proyecto de investigación "Cambio Lingüístico en portugués Alagoas - Portal". El objetivo del trabajo es identificar y analizar los factores lingüísticos y sociales que influencian en los procesos de despalatalización y seminvocalización en hablantes alagoanos. Se constituyó un corpus de 2.615 observaciones (de las cuales el 19% corresponde a la despalatalización y el 16% corresponde a la semivocalización), recogidos por medio de entrevistas realizadas con 144 informantes en 6 ciudades alagoanas. Todos los datos pasaron por análisis acústico para identificación de las variantes. Las variables lingüísticas consideradas fueron los contextos anterior y siguiente, la tonicidad, el tamaño de la palabra y la frecuencia. Las variables sociales consideradas fueron el sexo / género, la ciudad, la edad y la escolaridad. Como variables de nivel más agregado, se analizaron el individuo y el elemento léxico. Para el análisis estadístico se utilizaron métodos de regresión multinivel con la ayuda del software R. Concluimos que la semivocalización no sufre interferencia de ninguna variable lingüística, pero es favorecida por ítems lexicales de frecuencia más alta y que la despalatalización no sufre interferencia de la frecuencia, pero es favorecida, principalmente, por el contexto siguiente compuesto por vocales coronales, lo que caracteriza el proceso como fonológicamente condicionado. En el análisis de las variables agregadas ítem léxico e individual, concluimos la variación entre la semivocalización es muy influenciada por los individuos y por los ítems lexicales; a diferencia de la despalatalización, que parece ser un proceso lingüístico y social más generalizado, alcanzando de forma más general los elementos léxicos y los individuos. La despalatalización puede ser caracterizada como un proceso de variación diatópica en Alagoas, siendo favorecida en la ciudad de Delmiro Gouveia. La semivocalización, por otro lado, ocurre de forma más uniforme en los diferentes hablantes y no presentó realización diferenciada entre las ciudades investigadas en este estudio. En relación a la variable escolaridad, concluimos que ejerce gran influencia la semivocalización, pero pequeña influencia sobre la despalatalización. Sobre la variable sexo/género, los resultados son poco concluyentes para la despalatalización y apuntan favorecimiento del sexo/género masculino en la semivocalización. En el análisis de la variable grupo de edad, concluimos que la despalatalización es un proceso de variación estable y que la semivocalización se trata de un proceso de cambio lingüístico en progreso, con tendencia a la desaparición de la variante semivocalizada. / Sob a luz da Teoria da Variação Linguística, analisamos o processo de variação na lateral palatal em falares alagoanos, cujas variantes são a lateral palatal (ou lateral alveolar palatalizada), a despalatalização e a semivocalização, como nos exemplos: [ˈmoʎʊ] ~ [ˈmolʲʊ] ~ [ˈmolʊ] ~ [ˈmoju] (para molho) e [muˈʎɛ] ~ [muˈlʲɛ] ~ [muˈlɛ] ~ [muˈjɛ] (para mulher), entre outros. O presente estudo integra o projeto de pesquisa “Variação Linguística no Português Alagoano - PORTAL”. O objetivo do trabalho é identificar e analisar os fatores linguísticos e sociais que influenciam os processos de despalatalização e semivocalização em falares alagoanos. Foi constituído um corpus de 2.615 observações (dos quais 19% correspondem à despalatalização e 16% correspondem à semivocalização), coletados por meio de entrevistas realizadas com 144 informantes em 6 cidades alagoanas. Todos os dados passaram por análise acústica para identificação das variantes. As variáveis linguísticas consideradas foram os contextos anterior e seguinte, a tonicidade, o tamanho da palavra e a frequência. As variáveis sociais consideradas foram o sexo/gênero, a cidade, a idade e a escolaridade. Como variáveis de nível mais agregado, foram analisados o indivíduo e o item lexical. Para a análise estatística foram utilizados métodos de regressão multinível com o auxílio do software R. Concluímos que a semivocalização não sofre interferência de nenhuma variável linguística, mas é favorecida por itens lexicais de frequência mais alta e que a despalatalização não sofre interferência da frequência, mas é favorecida, principalmente, pelo contexto seguinte composto por vogais coronais, o que caracteriza o processo como fonologicamente condicionado. Na análise das variáveis agregadas item lexical e indivíduo, concluímos a variação entre a semivocalização é muito influenciada pelos indivíduos e pelos itens lexicais; diferentemente da despalatalização, que parece ser um processo linguístico e social mais generalizado, atingindo de forma mais geral os itens lexicais e os indivíduos. A despalatalização pode ser caracterizada como um processo de variação diatópica em Alagoas, sendo favorecida na cidade de Delmiro Gouveia. A semivocalização, por outro lado, ocorre de forma mais uniforme nos diferentes falares e não apresentou realização diferenciada entre as cidades pesquisadas neste estudo. Em relação à variável escolaridade, concluímos que ela exerce grande influência no processo de semivocalização, porém pequena influência sobre a despalatalização. Sobre a variável sexo/gênero, os resultados são pouco conclusivos para a despalatalização e apontam favorecimento do sexo/gênero masculino na semivocalização. Analisando a variável faixa etária, concluímos que a despalatalização é um processo de variação estável e que a semivocalização trata-se de um processo de mudança linguística em progresso, com tendência ao desaparecimento da variante semivocalizada.
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O sujeito pronominal no português uruguaio da região fronteiriça Brasil - Uruguai / SUBJECT IN PORTUGUESE pronominal URUGUAYAN The border region BRAZIL - URUGUAY

Silvia Etel Gutierrez Bottaro 04 December 2009 (has links)
Na presente pesquisa estudamos o comportamento do sujeito pronominal no português uruguaio (PU) falado na região de fronteira entre Brasil e Uruguai (Santana do Livramento-Rivera). Associando alguns pressupostos da Teoria de Princípios e Parâmetros (CHOMSKY, 1981), mais especificamente o Parâmetro do Sujeito Nulo (pro-drop), e da Sociolinguística Variacionista (WEINREICH, LABOV e HERZOG, 1968), analisamos uma amostra de língua oral composta de falas de 37 informantes, investigando as seguintes questões: (1) no português uruguaio teríamos uma mudança linguística em curso no que se refere ao Parâmetro do Sujeito Nulo, de modo que ele venha a se tornar um sujeito pronominal pleno?; (2) quais são os fatores linguísticos e sociais condicionantes dessa produção e em que direção vai essa tendência, português brasileiro (PB) ou espanhol (E)? A análise dos fatores sociais e linguísticos selecionados permitiu observar que o PU também passa por um processo de mudança paramétrica, ainda que mais lenta, devido ao fato de estar submetido à pressão simultânea de duas línguas, e se apresenta como uma língua em que, em alguns contextos, a realização do sujeito pronominal é plena e, em outros, ainda conserva as características das línguas pro-drop. Confirma-se, ainda, que essa disputa não está terminada, embora haja indícios nos dados da geração mais nova de que as regras do espanhol vêm ganhando alguma força, talvez pela pressão da escola e dos meios de comunicação. Tudo indica, então, que a base do PU é o PB, porém algumas características do E estão presentes nesse aspecto da gramática. A análise realizada confirma a maior parte das hipóteses iniciais e dá indícios de que o PU e o PB poderiam configurar-se como duas línguas distintas, da mesma forma que o PB e o PE, como aponta Galves (1998), isto é, tudo parece indicar que, mesmo quando os enunciados superficialmente se parecem, a língua interna (Língua-I) seria diferente e os enunciados dos falantes teriam estatutos diferentes, algo que, no entanto, será necessário demonstrar com um outro modelo de coleta de dados, de natureza mais introspectiva. / In this research we study the behavior of the pronominal subject in the Uruguayan Portuguese language (PU) spoken in the border region between Brazil and Uruguay (Santana do Livramento-Rivera). Associating some assumptions from the Theory of Principles and Parameters (CHOMSKY, 1981), specifically the Null Subject Parameter (pro-drop), and from the Variationist Sociolinguistics (WEINREICH, LABOV and HERZOG, 1968), we analyze a sample of spoken language consisting of 37 informants, in order to investigate the following questions: (1) would we have in the Uruguayan Portuguese language a language change in progress with regard to the Null Subject Parameter, so that it will become a full pronominal subject? (2) what are the linguistic factors and social conditions of production and in which direction will this trend, Brazilian Portuguese (BP) or Spanish (E)? The analysis of social factors and selected language programs suggests that the PU is also undergoing a process of parametric change, albeit slower, due to the fact of being subjected to the pressure of two languages simultaneously, and is presented as a language that, in some contexts, the performance of the pronominal subject is full, and in others it still retains the characteristics of pro-drop languages. It is also confirmed that this dispute is not over, although there are indications in the data of the younger generation that the rules of Spanish are gaining some strength, maybe due to the pressure of school and the media. The analysis confirms most of our initial hypothesis and provides evidence that the PU and CP could be framed as two distinct languages, in the same way as the PB and PE, as appointed by GALVES (1998), that is, everything seems to indicate that, even when the statements superficially resemble, the internal language (Language I) would be different and the production of the speakers would have different statutes, something which, however, would just be demonstrated by means of another more introspective model of data collection.
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O uso variável do pronome de segunda pessoa você(s)/cês(s) na cidade de São Paulo / The variable use of the second person pronoun você(s)/cê(s) in the city of São Paulo

Nascimento, Ivanete Belem do 17 February 2011 (has links)
Esta dissertação trata da variação no uso do pronome de segunda pessoa (singular e plural) na cidade de São Paulo. Duas formas alternativas são empregadas nessa comunidade de fala: a variante plena você(s) e a forma foneticamente reduzida cê(s). A pesquisa é desenvolvida de acordo com os pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística Variacionista. Foram desenvolvidas análises sincrônica e diacrônica com dados extraídos de duas amostras (NURC-SP-1970 e GESOL-SP-2000). Os resultados evidenciam um equilíbrio na distribuição das duas variantes nessa comunidade de fala. Embora se verifique uma típica mudança em progresso (tempo aparente) na década de 1970, a análise dos anos 2000 revela um caso de variação estável na comunidade de fala. Nos anos 2000, a variante inovadora, a forma reduzida cê, tende a ser favorecida pelos informantes mais jovens e pelas mulheres acima de 50 anos de idade. Cê é desfavorecida entre os indivíduos de uma faixa etária intermediária (entre 35 e 45 anos) o que pode estar relacionado a questões de monitoramento da fala e ao mercado linguístico (Paiva & Duarte, 2003). Adicionalmente, cê tende a ser evitado entre os indivíduos mais escolarizados; e é favorecido em interações cujos informantes são familiares ou amigos. De um ponto de vista linguístico, o emprego das variantes é correlacionado pelo Princípio do Contorno Obrigatório e por questões morfossintáticas, semânticas e discursivo-cognitivas, com especial atenção à referência do pronome. Os resultados corroboram a hipótese de cliticização da variante reduzida, mas fornecem um contra-argumento à correlação direta entre erosão fonética e abstratização semântica, defendida na literatura sobre gramaticalização. / This master thesis analyzes the variation in the use of the second person pronoun (singular and plural) in the city of São Paulo. Two alternative forms are employed: você you, and a phonetically reduced form cê you. The research is developed according to the theoretical and methodological framework of Variationist Sociolinguistics. Both synchronic and diachronic multivariate analyses are pursued, with data extracted from two samples (NURC-SP-1970 and GESOL-SP-2000). The results show a balance in the distribution of the two variants in the speech community. Although it was observed a typical change in progress (apparent time) in the 1970s, the analysis of the 2000s data reveals a case of stable variation in the speech community. In the 2000s, the innovative, phonetically reduced variant tends to be favored by younger people and women over 50 years old. Cê is disfavored among individuals between 35 and 45 years which can be related to issues of speech monitoring and the linguistic market (Paiva & Duarte, 2003). In addition, cê tends to be avoided by those whose level of education is higher, and is favored in conversations between informants who are friends or relatives. From a linguistic perspective, the use of variants is correlated by the Obligatory Contour Principle (OCP) and by morphosyntactic, semantic and discursive-cognitive factors, with special attention to the reference of the pronoun. Results confirm the hypothesis of cliticization of the reduced variant, but reveal a counterargument for the direct correlation between \"phonetic erosion\" and \"semantic abstraction\", which has been claimed in the literature on grammaticalization
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O sujeito pronominal no português uruguaio da região fronteiriça Brasil - Uruguai / SUBJECT IN PORTUGUESE pronominal URUGUAYAN The border region BRAZIL - URUGUAY

Bottaro, Silvia Etel Gutierrez 04 December 2009 (has links)
Na presente pesquisa estudamos o comportamento do sujeito pronominal no português uruguaio (PU) falado na região de fronteira entre Brasil e Uruguai (Santana do Livramento-Rivera). Associando alguns pressupostos da Teoria de Princípios e Parâmetros (CHOMSKY, 1981), mais especificamente o Parâmetro do Sujeito Nulo (pro-drop), e da Sociolinguística Variacionista (WEINREICH, LABOV e HERZOG, 1968), analisamos uma amostra de língua oral composta de falas de 37 informantes, investigando as seguintes questões: (1) no português uruguaio teríamos uma mudança linguística em curso no que se refere ao Parâmetro do Sujeito Nulo, de modo que ele venha a se tornar um sujeito pronominal pleno?; (2) quais são os fatores linguísticos e sociais condicionantes dessa produção e em que direção vai essa tendência, português brasileiro (PB) ou espanhol (E)? A análise dos fatores sociais e linguísticos selecionados permitiu observar que o PU também passa por um processo de mudança paramétrica, ainda que mais lenta, devido ao fato de estar submetido à pressão simultânea de duas línguas, e se apresenta como uma língua em que, em alguns contextos, a realização do sujeito pronominal é plena e, em outros, ainda conserva as características das línguas pro-drop. Confirma-se, ainda, que essa disputa não está terminada, embora haja indícios nos dados da geração mais nova de que as regras do espanhol vêm ganhando alguma força, talvez pela pressão da escola e dos meios de comunicação. Tudo indica, então, que a base do PU é o PB, porém algumas características do E estão presentes nesse aspecto da gramática. A análise realizada confirma a maior parte das hipóteses iniciais e dá indícios de que o PU e o PB poderiam configurar-se como duas línguas distintas, da mesma forma que o PB e o PE, como aponta Galves (1998), isto é, tudo parece indicar que, mesmo quando os enunciados superficialmente se parecem, a língua interna (Língua-I) seria diferente e os enunciados dos falantes teriam estatutos diferentes, algo que, no entanto, será necessário demonstrar com um outro modelo de coleta de dados, de natureza mais introspectiva. / In this research we study the behavior of the pronominal subject in the Uruguayan Portuguese language (PU) spoken in the border region between Brazil and Uruguay (Santana do Livramento-Rivera). Associating some assumptions from the Theory of Principles and Parameters (CHOMSKY, 1981), specifically the Null Subject Parameter (pro-drop), and from the Variationist Sociolinguistics (WEINREICH, LABOV and HERZOG, 1968), we analyze a sample of spoken language consisting of 37 informants, in order to investigate the following questions: (1) would we have in the Uruguayan Portuguese language a language change in progress with regard to the Null Subject Parameter, so that it will become a full pronominal subject? (2) what are the linguistic factors and social conditions of production and in which direction will this trend, Brazilian Portuguese (BP) or Spanish (E)? The analysis of social factors and selected language programs suggests that the PU is also undergoing a process of parametric change, albeit slower, due to the fact of being subjected to the pressure of two languages simultaneously, and is presented as a language that, in some contexts, the performance of the pronominal subject is full, and in others it still retains the characteristics of pro-drop languages. It is also confirmed that this dispute is not over, although there are indications in the data of the younger generation that the rules of Spanish are gaining some strength, maybe due to the pressure of school and the media. The analysis confirms most of our initial hypothesis and provides evidence that the PU and CP could be framed as two distinct languages, in the same way as the PB and PE, as appointed by GALVES (1998), that is, everything seems to indicate that, even when the statements superficially resemble, the internal language (Language I) would be different and the production of the speakers would have different statutes, something which, however, would just be demonstrated by means of another more introspective model of data collection.
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O uso variável do pronome de segunda pessoa você(s)/cês(s) na cidade de São Paulo / The variable use of the second person pronoun você(s)/cê(s) in the city of São Paulo

Ivanete Belem do Nascimento 17 February 2011 (has links)
Esta dissertação trata da variação no uso do pronome de segunda pessoa (singular e plural) na cidade de São Paulo. Duas formas alternativas são empregadas nessa comunidade de fala: a variante plena você(s) e a forma foneticamente reduzida cê(s). A pesquisa é desenvolvida de acordo com os pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística Variacionista. Foram desenvolvidas análises sincrônica e diacrônica com dados extraídos de duas amostras (NURC-SP-1970 e GESOL-SP-2000). Os resultados evidenciam um equilíbrio na distribuição das duas variantes nessa comunidade de fala. Embora se verifique uma típica mudança em progresso (tempo aparente) na década de 1970, a análise dos anos 2000 revela um caso de variação estável na comunidade de fala. Nos anos 2000, a variante inovadora, a forma reduzida cê, tende a ser favorecida pelos informantes mais jovens e pelas mulheres acima de 50 anos de idade. Cê é desfavorecida entre os indivíduos de uma faixa etária intermediária (entre 35 e 45 anos) o que pode estar relacionado a questões de monitoramento da fala e ao mercado linguístico (Paiva & Duarte, 2003). Adicionalmente, cê tende a ser evitado entre os indivíduos mais escolarizados; e é favorecido em interações cujos informantes são familiares ou amigos. De um ponto de vista linguístico, o emprego das variantes é correlacionado pelo Princípio do Contorno Obrigatório e por questões morfossintáticas, semânticas e discursivo-cognitivas, com especial atenção à referência do pronome. Os resultados corroboram a hipótese de cliticização da variante reduzida, mas fornecem um contra-argumento à correlação direta entre erosão fonética e abstratização semântica, defendida na literatura sobre gramaticalização. / This master thesis analyzes the variation in the use of the second person pronoun (singular and plural) in the city of São Paulo. Two alternative forms are employed: você you, and a phonetically reduced form cê you. The research is developed according to the theoretical and methodological framework of Variationist Sociolinguistics. Both synchronic and diachronic multivariate analyses are pursued, with data extracted from two samples (NURC-SP-1970 and GESOL-SP-2000). The results show a balance in the distribution of the two variants in the speech community. Although it was observed a typical change in progress (apparent time) in the 1970s, the analysis of the 2000s data reveals a case of stable variation in the speech community. In the 2000s, the innovative, phonetically reduced variant tends to be favored by younger people and women over 50 years old. Cê is disfavored among individuals between 35 and 45 years which can be related to issues of speech monitoring and the linguistic market (Paiva & Duarte, 2003). In addition, cê tends to be avoided by those whose level of education is higher, and is favored in conversations between informants who are friends or relatives. From a linguistic perspective, the use of variants is correlated by the Obligatory Contour Principle (OCP) and by morphosyntactic, semantic and discursive-cognitive factors, with special attention to the reference of the pronoun. Results confirm the hypothesis of cliticization of the reduced variant, but reveal a counterargument for the direct correlation between \"phonetic erosion\" and \"semantic abstraction\", which has been claimed in the literature on grammaticalization

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