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Maximizing the inter-service SOF handshake /

Bathurst, Ty D. Eldridge, Edward D. January 2005 (has links) (PDF)
Thesis (M.S. in Defense Analysis)--Naval Postgraduate School, June 2005. / Thesis Advisor(s): Kalev Sepp. Includes bibliographical references (p. 70-74). Also available online.
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Sinopsis histórico-científica de la industria minera en el Perú a través de los períodos incaico y colonial

Carranza Sánchez, Fortunato, January 1922 (has links)
Tesis--Universidad Mayor de San Marcos.
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Nutrition and behavior in highland Ecuador

Greene, Lawrence S. January 1900 (has links)
Thesis--University of Pennsylvania. / Includes bibliographical references (leaves xviii-lviii) and index.
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La legislación indígena y su crítica

Poblete Caniuqueo, Ricardo. January 1962 (has links)
Thesis--Universidad de Chile, 1962. / At head of t.p.: Universidad de Chile. Escuela de Derecho.
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Sobre os Tapiritae (Mammalia, Perissodactyla) do quaternário da América do Sul

Holanda, Elizete Celestino January 2011 (has links)
O gênero Tapirus (Perissodactyla, Tapiridae) é de origem holártica e entre o Mioceno e Plioceno final é amplamente distribuído na América do Norte, Europa e Ásia. Os tapires aparecem na América do Sul após a formação do Istmo de Panamá, durante o Grande Intercâmbio Biótico Americano, Pleistoceno inicial - médio. Neste trabalho, é revisado o material tipo das espécies atribuídas ao gênero na América do Sul; descrito material inédito proveniente da Venezuela e Brasil; realizado estudo comparativo morfológico e morfométrico; e proposto hipóteses quanto à origem e filogenia dos tapires na América do Sul. A partir da revisão das espécies de Tapirus do Quaternário da América do Sul, foi possível considerar válidas as espécies: T. greslebini, T. rioplatensis, e T. mesopotamicus (todas para a Argentina); T. oliverasi (Uruguai); T. tarijensis (Bolívia); T. cristatellus e T. rondoniensis (Brasil). A análise morfométrica permitiu estabelecer dois morfótipos para as espécies fósseis sulamericanas com base no tamanho do dentário. Um morfótipo que está dentro da variação de tamanho de T. terrestris, constituído pelas espécies T. rondoniensis e T. mesopotamicus, e outro, um morfótipo maior, com tamanho superior ao máximo de variação encontrado em T. terrestris, como T.tarijensis, T. rioplatensis, T. greslebini, e alguns espécimes de T. cristatellus. O gênero Tapirus apresentou-se como um clado monofilético, sendo Nexuotapirus marslandensis seu táxon-irmão. Os tapires sulamericanos não formam um clado monofilético, sendo T. pinchaque o grupo-irmão dos demais tapires sul-americanos atuais e fósseis, bem como das formas derivadas norte-americanas; e T. cristatellus seria o táxon irmão do clado T. indicus + T. bairdii +T. polkensis + T. lundeliusi + T. haysii + T. veroensis. O resultado da análise filogenética sugere uma relação próxima entre os tapires sul-americanos e T. webbi, o que corrobora a hipótese de um evento de dispersão da América do Norte para a América do Sul durante o Mioceno. Por outro lado, nossos dados indicam um segundo evento de dispersão da América do Sul para a América do Norte, possivelmente a partir de uma forma proximamente relacionada a T. cristatellus, que teria dado origem às formas derivadas do sudoeste da América do Norte. / The genus Tapirus (Perissodactyla, Tapiridae) is of Holarctic origin and between the Miocene and late Pliocene is widely distributed in North America, Europe and Asia. Tapirs appeared in South America after the formation of the Isthmus of Panama, during the Great American Biotic Interchange, early – middle Pleistocene. In this work is reviewed the type specimen of the species assigned to the genus in South America; described new material from Venezuela and Brazil; conducted comparative morphological and morphometric study; and proposed hypotheses regarding the origin and phylogeny of South American tapirs. Based on the review of the species of Tapirus of Quaternary from South America, could be considered as valid species: T. greslebini, T. rioplatensis, and T. mesopotamicus (all from Argentina); T. oliverasi (Uruguay); T. tarijensis (Bolivia); T. cristatellus and T. rondoniensis (Brazil). Morphometric analysis allowed us to establish two morphotypes for the South American fossil species based on the size of the teeth. A morphotype which is within the size variation of T. terrestris, comprising the species T. rondoniensis and T. mesopotamicus, and another, larger one morphotype, much larger than the maximum of variation found in T. terrestris, as T. tarijensis, T. rioplatensis, T. greslebini, and some specimens of T. cristatellus. The genus Tapirus appeared as a monophyletic clade and Nexuotapirus marslandensis as its sister taxon. The South American tapirs do not constitute a monophyletic clade, since T. pinchaque is the sister group of other extant and fossil South American tapirs, and of the forms derived from North American; and T. cristatellus would be the sister taxon of the clade T. indicus + T. bairdii +T. polkensis + T. lundeliusi + T. haysii + T. veroensis. The result from phylogenetic analysis suggests a close relationship between the South American tapirs and T. webbi, which supports the hypothesis of a dispersal event from North America to South America during the Miocene. Moreover, our data indicate a second dispersal event from South America to North America, possibly from a form closely related to T. cristatellus, which would have resulted to the derived forms of southeast North America.
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Os Camelidae Lamini (Mammalia, Artiodactyla) do plesistoceno da América do Sul : aspectos taxonômicos e filogenéticos

Scherer, Carolina Saldanha January 2009 (has links)
Os Camelidae são ungulados de origem holártica, sendo que representantes da Tribo Lamini ingressaram no continente sul-americano a partir do Plioceno final, durante o Grande Intercambio Biótico Americano, onde se tornaram amplamente distribuídos e bastante diversificados durante o Pleistoceno. Foi observado que alguns caracteres, entre eles a presença/ausência dos três primeiros pré-molares, a forma do P4, a presença/ausência de endóstilos e endostilidos, o tamanho dos dentes, o grau de hipsodontia dos molares, a altura da mandíbula e a distância do ramo mandibular ao M3, antes utilizados nas diagnoses dos táxons de Lamini, podem ser variáveis dentro do grupo, pelo que não podem ser considerados consistentes para distingui-los. Por outro lado, caracteres como a forma dos incisivos inferiores, o tamanho do proto- e do parastilido, a forma dos lofos linguais e lófidos vestibulares, a presença/ausência de dobras de esmalte, a forma do palatino, o desenvolvimento do rostro, o tamanho corporal e as relações entre os comprimentos dos ossos longos, foram considerados muito importantes na diagnose dos táxons. Análises de morfometria tradicional permitiram distinguir a maioria dos ossos entre os gêneros e as espécies estudados. Índices de gracilidade dos metapodiais e índices de proporções entre os ossos longos permitiram determinar diferenças importantes entre os táxons. A partir da revisão do material e do estudo de novos espécimes, foi possível considerar válidos os seguintes táxons para o Pleistoceno da América do Sul: Hemiauchenia paradoxa, Palaeolama major, P. weddelli, Lama guanicoe, L. castelnaudi, Vicugna vicugna, V. provicugna e Eulamaops parallelus. A análise cladistica mostrou que Camelini e Lamini são grupos monofiléticos, bem como os gêneros Palaeolama e Vicugna, ao passo que Hemiauchenia e Lama apresentaram-se parafiléticos. Com relação a Hemiauchenia, o material norteamericano carece de revisão a fim de melhor definir suas espécies. Com relação a eventos de migração e distribuição dos Lamini na América do Sul, pouco pode ser dito, uma vez que ainda faltam estudos sobre a antiguidade de alguns depósitos e sobre a sistemática de alguns táxons norte-americanos. / Camelidae are ungulates from holartic origin, and the members of the Tribus Lamini had emigrate to the South America since Late Pliocene, during the Great American Biotic Interchange, where they became widely distributed and very diversified during Pleistocene. In this work, it was observed that some characters, like the presence/absence of the three premolars, shape of the P4, presence/absence of endostyles and endostylids, teeth size, degree of hypsodonty in the molars, mandibular depth and the distance between the mandibular ramus and the M3, commonly used in the previous diagnosis of the Lamini taxa, actually can be very variable within the group and can not be considered consistent to distinguish them. On another hand, characters like the lower incisors shape, development of proto- and parastylids, lingual lophs and vestibular lophids, presence/absence of enamel folds, palatine shape, development of the rostrum, body size, and the relation between the long bones lengths, were considered very important in the diagnoses of the taxa. Traditional morphometric analysis permitted distinguish most bones among genera and species studied. Index of metapodials gracility (ratio of width to length) and index of proportions between the long bones, permitted the determination of important differences among taxa. Revision of the previously known material and study of new material permitted to validate the following taxa for the Pleistocene of South America: Hemiauchenia paradoxa, Palaeolama major, P. weddelli, Lama guanicoe, L. castelanudi, Vicugna vicugna, V. provicugna, and Eulamaops parallelus. A cladistic analysis showed that Camelini and Lamini are monophyletic groups, as well as the genera Palaeolama and Vicugna; whereas Hemiauchenia and Lama appeared as paraphyletic genera. The North American material attributed to Hemiauchenia needs a revision for a better understanding of the included species. Concerning migration and distribution events of South American Lamini, is not possible to say much because the studies about antiquity of the deposits and the a much clear systematics of North American taxa are still lacking.
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Identifying Spatial Data Needs for Chagas Disease Mitigation

Morris, Emily 18 August 2015 (has links)
The objective of this thesis is to analyze how existing data can address Chagas disease transmission risk in South America given data availability. A literature review was conducted to determine prominent variables that models use to assist with Chagas disease mitigation efforts, followed by a Web search to collect publicly available spatial data pertaining to these variables. The data were then used to create maps of data availability and in an agent-based model to identify which variables are most associated with disease transmission risk. Data availability varied widely across South America, and model results indicate that datasets related to household size and spatial housing arrangement are most important to Chagas disease infection in urban areas. Governments can use this information to better direct their resources to collect data and control the spread of triatomine vectors and Chagas disease more effectively, and potentially identify more cost-effective strategies for vector elimination.
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Analise preliminar sobre a disposicao de rejeitos radioativos de alta atividade em formacoes geologicas do Estado de Sao Paulo

MATTOS, LUIS A.T. de 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:00:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 01294.pdf: 3608869 bytes, checksum: 7856ebbd45e9a73b47b66357035deff1 (MD5) / Dissertacao (Mestrado) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
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Aspectos sismologicos no projeto de usinas nucleares tipo PWR

ANJOS, ALEXANDRE A. dos 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:28:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:02:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 00703.pdf: 11134536 bytes, checksum: d90c9954ba13bad5e3bf731108fc7f92 (MD5) / Dissertacao (Mestrado) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
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Sobre os Tapiritae (Mammalia, Perissodactyla) do quaternário da América do Sul

Holanda, Elizete Celestino January 2011 (has links)
O gênero Tapirus (Perissodactyla, Tapiridae) é de origem holártica e entre o Mioceno e Plioceno final é amplamente distribuído na América do Norte, Europa e Ásia. Os tapires aparecem na América do Sul após a formação do Istmo de Panamá, durante o Grande Intercâmbio Biótico Americano, Pleistoceno inicial - médio. Neste trabalho, é revisado o material tipo das espécies atribuídas ao gênero na América do Sul; descrito material inédito proveniente da Venezuela e Brasil; realizado estudo comparativo morfológico e morfométrico; e proposto hipóteses quanto à origem e filogenia dos tapires na América do Sul. A partir da revisão das espécies de Tapirus do Quaternário da América do Sul, foi possível considerar válidas as espécies: T. greslebini, T. rioplatensis, e T. mesopotamicus (todas para a Argentina); T. oliverasi (Uruguai); T. tarijensis (Bolívia); T. cristatellus e T. rondoniensis (Brasil). A análise morfométrica permitiu estabelecer dois morfótipos para as espécies fósseis sulamericanas com base no tamanho do dentário. Um morfótipo que está dentro da variação de tamanho de T. terrestris, constituído pelas espécies T. rondoniensis e T. mesopotamicus, e outro, um morfótipo maior, com tamanho superior ao máximo de variação encontrado em T. terrestris, como T.tarijensis, T. rioplatensis, T. greslebini, e alguns espécimes de T. cristatellus. O gênero Tapirus apresentou-se como um clado monofilético, sendo Nexuotapirus marslandensis seu táxon-irmão. Os tapires sulamericanos não formam um clado monofilético, sendo T. pinchaque o grupo-irmão dos demais tapires sul-americanos atuais e fósseis, bem como das formas derivadas norte-americanas; e T. cristatellus seria o táxon irmão do clado T. indicus + T. bairdii +T. polkensis + T. lundeliusi + T. haysii + T. veroensis. O resultado da análise filogenética sugere uma relação próxima entre os tapires sul-americanos e T. webbi, o que corrobora a hipótese de um evento de dispersão da América do Norte para a América do Sul durante o Mioceno. Por outro lado, nossos dados indicam um segundo evento de dispersão da América do Sul para a América do Norte, possivelmente a partir de uma forma proximamente relacionada a T. cristatellus, que teria dado origem às formas derivadas do sudoeste da América do Norte. / The genus Tapirus (Perissodactyla, Tapiridae) is of Holarctic origin and between the Miocene and late Pliocene is widely distributed in North America, Europe and Asia. Tapirs appeared in South America after the formation of the Isthmus of Panama, during the Great American Biotic Interchange, early – middle Pleistocene. In this work is reviewed the type specimen of the species assigned to the genus in South America; described new material from Venezuela and Brazil; conducted comparative morphological and morphometric study; and proposed hypotheses regarding the origin and phylogeny of South American tapirs. Based on the review of the species of Tapirus of Quaternary from South America, could be considered as valid species: T. greslebini, T. rioplatensis, and T. mesopotamicus (all from Argentina); T. oliverasi (Uruguay); T. tarijensis (Bolivia); T. cristatellus and T. rondoniensis (Brazil). Morphometric analysis allowed us to establish two morphotypes for the South American fossil species based on the size of the teeth. A morphotype which is within the size variation of T. terrestris, comprising the species T. rondoniensis and T. mesopotamicus, and another, larger one morphotype, much larger than the maximum of variation found in T. terrestris, as T. tarijensis, T. rioplatensis, T. greslebini, and some specimens of T. cristatellus. The genus Tapirus appeared as a monophyletic clade and Nexuotapirus marslandensis as its sister taxon. The South American tapirs do not constitute a monophyletic clade, since T. pinchaque is the sister group of other extant and fossil South American tapirs, and of the forms derived from North American; and T. cristatellus would be the sister taxon of the clade T. indicus + T. bairdii +T. polkensis + T. lundeliusi + T. haysii + T. veroensis. The result from phylogenetic analysis suggests a close relationship between the South American tapirs and T. webbi, which supports the hypothesis of a dispersal event from North America to South America during the Miocene. Moreover, our data indicate a second dispersal event from South America to North America, possibly from a form closely related to T. cristatellus, which would have resulted to the derived forms of southeast North America.

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