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Padrão de frugivoria por Tapirus terrestris na Mata Atlântica do norte do Espírito Santo, Brasil

SEIBERT, J. B. 27 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8639_Jardel Brandão.pdf: 1114041 bytes, checksum: ebbe36929aceba4b45127ed193641dd9 (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / A anta Tapirus terrestris (Linnaeus, 1758), último representante da megafauna Pleistocênica na região Neotropical, representa um importante grupo funcional, pois se alimentam de uma grande variedade de espécies vegetais, especialmente frutos. No entanto, o padrão de frugivoria da espécie pode variar entre diferentes áreas. Dessa forma, nosso interesse foi investigar o grau de frugivoria da espécie em duas diferentes áreas no estado do Espírito Santo e a sua importância para a dinâmica florestal. Para isso, foram coletadas amostras fecais, através de busca ativa em diferentes ambientes na Reserva Biológica do Córrego do Veado (Rebio Córrego do Veado) e na Reserva Particular do Patrimônio Natural Recanto das Antas (RPPN Recanto das Antas), durante o período de janeiro de 2011 a novembro de 2013. Após a triagem do material biológico, as sementes foram individualizadas, classificadas quanto às características e grupos ecológicos e identificadas até o menor nível taxonômico possível. Foi obtido um esforço amostral de 130 dias, resultando em 325 amostras fecais coletadas, sendo 53,2% da Rebio Córrego do Veado e 46,8% da RPPN Recanto das Antas. Do total de amostras, 41,8% estavam depositadas dentro ou próximas a corpos dágua e 58,2% na serrapilheira/substrato seco. A dieta da anta foi composta por 94,1% de fibras e 5,9% de frutos. Foram encontradas duas vezes mais amostras contendo sementes na RPPN Recanto das Antas do que na Rebio Córrego do Veado. Das 30 morfoespécies encontradas nas amostras, 15 foram identificadas em nível específico, as quais estão distribuídas em oito famílias. As famílias mais representativas foram Anacardiaceae, Fabaceae e Myrtaceae. As espécies mais freqüentemente encontradas nas amostras foram Spondias macrocarpa Engl. e S. venulosa (Engl.) Engl. Do total de sementes encontradas 60% apresentam dispersão zoocórica e 46,7% são sementes grandes e muito grandes e 50% possuem fruto do tipo carnoso. Das morfoespécies encontradas, sete foram registradas em ambas as unidades de conservação, 21 foram encontradas apenas na RPPN Recanto das Antas e duas foram encontradas na Rebio Córrego do Veado. Isso pode indicar que o ambiente na RPPN Recanto das Antas pode fornecer mais frutos que na Rebio Córrego do Veado, o que pode ser um resultado do histórico de perturbações da última 8 reserva. Na década de 1980, 80% da Rebio Córrego do Veado foi queimada em um incêndio e, atualmente, o entorno da reserva é composto principalmente por pastagens. Ao contrário, a RPPN Recanto das Antas, apesar de sua área ter sofrido extração seletiva na década de 50, está inserida no maior remanescente de Mata Atlântica do Espírito Santo. Ainda que a anta possua uma dieta composta por uma variedade de frutos nas áreas de estudo, ela aparenta ser menos frugívora do que em outras áreas da Mata Atlântica. Contudo, é evidente a importância de T. terrestris na dispersão de um grande número de espécies vegetais, especialmente as espécies com sementes grandes, aumentando o recrutamento de espécies de plantas que não são dispersadas por outras espécies animais.
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Efeito da estrutura do hábitat e da caça sobre a comunidade de ungulados do leste do estado de Roraima, Amazônia brasileira

Silva, Maria de Nazaré Domingos da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-03T18:41:29Z No. of bitstreams: 2 Maria de Nazaré D. da Silva_DISSERTAÇÃO CÓPIA DO CD.pdf: 1282458 bytes, checksum: 73995027a8f3ea664d7426710dba2152 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T18:41:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Maria de Nazaré D. da Silva_DISSERTAÇÃO CÓPIA DO CD.pdf: 1282458 bytes, checksum: 73995027a8f3ea664d7426710dba2152 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq / Os atributos físicos da vegetação são variáveis importantes para estruturar as comunidades animais. Contudo, perturbações antrópicas cada vez mais freqüentes nos Neotrópicos, como a atividade de caça, podem muitas vezes ter efeitos catastróficos sobre estas comunidades. Assim, nós objetivamos avaliar como as características do hábitat e o impacto da caça pode afetar a estrutura da comunidade de ungulados no extremo norte da Amazônia brasileira. Para tal, foram realizadas amostragens através do transecto linear em duas áreas submetidas à pressão de caça, mas com diferentes fitofisionomias (assentamentos Novo Paraíso e Entre Rios) e uma área protegida com fitofisionomia semelhante ao assentamento Novo Paraíso, o Parque Nacional do Viruá. Foram analisados taxas de avistamento, abundância relativa, biomassa relativa e tamanhos médios de grupos, além de variáveis ambientais. Os ungulados foram mais abundantes na área protegida, com Tayassu pecari ocorrendo apenas nesta área. As demais espécies apresentaram tolerância às perturbações humanas, como a caça, sendo favorecidas possivelmente pelo sistema fonte-dreno que acorre através da matriz florestal contínua e intacta no entorno dos assentamentos. A caça foi à variável determinante na distribuição e abundância de ungulados nas áreas estudadas.
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Sobre os Tapiritae (Mammalia, Perissodactyla) do quaternário da América do Sul

Holanda, Elizete Celestino January 2011 (has links)
O gênero Tapirus (Perissodactyla, Tapiridae) é de origem holártica e entre o Mioceno e Plioceno final é amplamente distribuído na América do Norte, Europa e Ásia. Os tapires aparecem na América do Sul após a formação do Istmo de Panamá, durante o Grande Intercâmbio Biótico Americano, Pleistoceno inicial - médio. Neste trabalho, é revisado o material tipo das espécies atribuídas ao gênero na América do Sul; descrito material inédito proveniente da Venezuela e Brasil; realizado estudo comparativo morfológico e morfométrico; e proposto hipóteses quanto à origem e filogenia dos tapires na América do Sul. A partir da revisão das espécies de Tapirus do Quaternário da América do Sul, foi possível considerar válidas as espécies: T. greslebini, T. rioplatensis, e T. mesopotamicus (todas para a Argentina); T. oliverasi (Uruguai); T. tarijensis (Bolívia); T. cristatellus e T. rondoniensis (Brasil). A análise morfométrica permitiu estabelecer dois morfótipos para as espécies fósseis sulamericanas com base no tamanho do dentário. Um morfótipo que está dentro da variação de tamanho de T. terrestris, constituído pelas espécies T. rondoniensis e T. mesopotamicus, e outro, um morfótipo maior, com tamanho superior ao máximo de variação encontrado em T. terrestris, como T.tarijensis, T. rioplatensis, T. greslebini, e alguns espécimes de T. cristatellus. O gênero Tapirus apresentou-se como um clado monofilético, sendo Nexuotapirus marslandensis seu táxon-irmão. Os tapires sulamericanos não formam um clado monofilético, sendo T. pinchaque o grupo-irmão dos demais tapires sul-americanos atuais e fósseis, bem como das formas derivadas norte-americanas; e T. cristatellus seria o táxon irmão do clado T. indicus + T. bairdii +T. polkensis + T. lundeliusi + T. haysii + T. veroensis. O resultado da análise filogenética sugere uma relação próxima entre os tapires sul-americanos e T. webbi, o que corrobora a hipótese de um evento de dispersão da América do Norte para a América do Sul durante o Mioceno. Por outro lado, nossos dados indicam um segundo evento de dispersão da América do Sul para a América do Norte, possivelmente a partir de uma forma proximamente relacionada a T. cristatellus, que teria dado origem às formas derivadas do sudoeste da América do Norte. / The genus Tapirus (Perissodactyla, Tapiridae) is of Holarctic origin and between the Miocene and late Pliocene is widely distributed in North America, Europe and Asia. Tapirs appeared in South America after the formation of the Isthmus of Panama, during the Great American Biotic Interchange, early – middle Pleistocene. In this work is reviewed the type specimen of the species assigned to the genus in South America; described new material from Venezuela and Brazil; conducted comparative morphological and morphometric study; and proposed hypotheses regarding the origin and phylogeny of South American tapirs. Based on the review of the species of Tapirus of Quaternary from South America, could be considered as valid species: T. greslebini, T. rioplatensis, and T. mesopotamicus (all from Argentina); T. oliverasi (Uruguay); T. tarijensis (Bolivia); T. cristatellus and T. rondoniensis (Brazil). Morphometric analysis allowed us to establish two morphotypes for the South American fossil species based on the size of the teeth. A morphotype which is within the size variation of T. terrestris, comprising the species T. rondoniensis and T. mesopotamicus, and another, larger one morphotype, much larger than the maximum of variation found in T. terrestris, as T. tarijensis, T. rioplatensis, T. greslebini, and some specimens of T. cristatellus. The genus Tapirus appeared as a monophyletic clade and Nexuotapirus marslandensis as its sister taxon. The South American tapirs do not constitute a monophyletic clade, since T. pinchaque is the sister group of other extant and fossil South American tapirs, and of the forms derived from North American; and T. cristatellus would be the sister taxon of the clade T. indicus + T. bairdii +T. polkensis + T. lundeliusi + T. haysii + T. veroensis. The result from phylogenetic analysis suggests a close relationship between the South American tapirs and T. webbi, which supports the hypothesis of a dispersal event from North America to South America during the Miocene. Moreover, our data indicate a second dispersal event from South America to North America, possibly from a form closely related to T. cristatellus, which would have resulted to the derived forms of southeast North America.
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Os Tapiridae (Mammalia, Perissodactyla), do pleistoceno superior do estado de Rondônia, Brasil

Holanda, Elizete Celestino January 2007 (has links)
O material aqui estudado provém da Formação Rio Madeira, da localidade de Araras, Município de Nova Mamoré. O espécime UNIR-PLV-M009, um crânio quase completo, apresenta as sinapomorfias do gênero Tapirus, mas difere de todas as espécies conhecidas pelos frontais largos, cuja pneumatização se estende até a sutura fronto-parietal, pela crista sagital alta e pelo P2 pouco molarizado, constituindose numa nova espécie, não nominada, de Tapirus. O espécime UMVT-4075, um palato incompleto com todos os dentes, difere de UNIR-PLV-M009 pelo P2 molarizado, e compartilha com Tapirus terrestris este e os demais caracteres dentários. / The material here studied comes from Rio Madeira Formation, locality of Araras, Nova Mamoré city. The UNIR-PLV-M009 specimen, an almost complete skull, presents the synapomorphies of the genus Tapirus but differs all known species for broad frontals, whose pneumatization extends until the frontoparietal suture, for high sagital crest, and for little molarized P2, so characterizing new unominated Tapirus species. The UMVT-4075 specimen, an incomplete palate with all teeth, differs from UNIR-PLV-M009 in the molarized P2, and it shares with Tapirus terrestris this and the other tooth characteristics.
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Efetividade de dispersão por antas (Tapirus terrestris) : aspectos comportamentais de deposição de fezes e germinação de sementes

Brusius, Luisa January 2009 (has links)
Maior mamífero terrestre neotropical, a anta (Tapirus terrestris) possui hábitos solitários. É classificada como herbívora-frugívora, ingerindo grande quantidade de frutos com sementes de diversas espécies. Potencialmente, a anta é considerada um dispersor de sementes. Nesse trabalho, estudamos aspectos comportamentais da formação de latrinas por antas e sua efetividade na dispersão de sementes. No primeiro capítulo, abordamos aspectos comportamentais da formação de latrinas, que foi realizado através de marcadores plásticos adicionados no alimento. No segundo capítulo avaliamos a efetividade de dispersão de sementes, através dos locais de deposição de fezes e o potencial germinativo de duas espécies que compõe a sua dieta: Psidium guajava e Syagrus romanzoffiana. O estudo foi realizado no Centro de Visitantes do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, em Santa Catarina, que compreende uma área de 160 ha. Lá seis indivíduos de T. terrestris vivem em regime de cativeiro extensivo com alimentação suplementar, o que permite a realização de estudos com disponibilidade de habitat e densidade controladas. Observamos que 78% das fezes estavam agrupadas em latrinas e 22% isoladas. Oito unidades fecais (10%) continham marcadores, desde o primeiro até 18 dias após a ingestão. Em uma latrina evidenciamos o uso repetido pelo mesmo indivíduo. Não é possível afirmar se as latrinas são de uso individual ou coletivo, porém a taxa de defecação que encontramos em latrinas é superior a de um único indivíduo. Os locais de defecação estão associados à altura do dossel, refletindo a seleção de T. terrestris pela vegetação arbórea. As taxas médias de germinação de sementes de P. guajava que passaram pelo trato digestivo das antas não foram diferentes (p>0,41) das sementes despolpadas. Já a taxa de germinação das sementes de Syagrus romanzoffiana, fruto importante na dieta de antas, foi maior (p=0,05) quando ingeridas pelos animais, pois esses selecionam frutos sadios. Os resultados demonstram que T. terrestris é eficiente na dispersão de sementes, tanto por depositar suas fezes em locais seguros para a germinação, como por apresentar efeito neutro ou positivo na germinação de espécies após a passagem pelo trato digestivo. / Largest neotropical terrestrial mammal, the tapir (Tapirus terrestris) is a solitary animal. Regarding its food-habit type is classified as frugivore-herbivore, thus ingesting great amount of seedy fruits of diverse species. The tapir is considered to be a seed dispersor. In the present work, aspects related to tapir’s latrine behavior and its effectiveness on seed dispersal were studied. In the first chapter, tapir’s latrine behavior was studied through plastic markers added in the food. In the second chapter the aim was to evaluate the effectiveness of seed dispersal by tapirs, through the places of feces’ deposition and the germination potential of two species composing its diet: Psidium guajava and Syagrus romanzoffiana. The study was carried out in the Visitors Center of Serra do Tabuleiro State Park, in Santa Catarina state, a 160 ha area. There, six T. terrestris individuals live in extensive captivity regime with supplemental feeding, allowing the development of studies with controlled habitat availability and density. We observed that 78% of excrements were grouped in latrines and 22% were isolated. Eight fecal units (10%) were found with markers one to 18 days after marker’s ingestion. In a latrine we found evidence of repeated use by the same individual. Although it is not possible to state whether latrines are of individual or collective use, the defecation rate found is bigger of that of a single individual. The defecation places are associates with higher canopy, reflecting the T. terrestris election for forest vegetation. The germination rate of P. guajava seeds passing through the digestive tract of tapirs weren’t different (p>0,41) from those with pulp manually extracted. On the other hand, germination rate of Syagrus romanzoffiana, an important fruit on tapirs’ diet, was greater (p=0,05) when ingested by the animals, because they select healthy fruits. The results demonstrate tapir to be efficient in seed dispersal, not only for deposing their excrements in safe places for seed germination, as for presenting neutral or positive effect in the germination of seeds after passing their digestive tract.
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Sobre os Tapiritae (Mammalia, Perissodactyla) do quaternário da América do Sul

Holanda, Elizete Celestino January 2011 (has links)
O gênero Tapirus (Perissodactyla, Tapiridae) é de origem holártica e entre o Mioceno e Plioceno final é amplamente distribuído na América do Norte, Europa e Ásia. Os tapires aparecem na América do Sul após a formação do Istmo de Panamá, durante o Grande Intercâmbio Biótico Americano, Pleistoceno inicial - médio. Neste trabalho, é revisado o material tipo das espécies atribuídas ao gênero na América do Sul; descrito material inédito proveniente da Venezuela e Brasil; realizado estudo comparativo morfológico e morfométrico; e proposto hipóteses quanto à origem e filogenia dos tapires na América do Sul. A partir da revisão das espécies de Tapirus do Quaternário da América do Sul, foi possível considerar válidas as espécies: T. greslebini, T. rioplatensis, e T. mesopotamicus (todas para a Argentina); T. oliverasi (Uruguai); T. tarijensis (Bolívia); T. cristatellus e T. rondoniensis (Brasil). A análise morfométrica permitiu estabelecer dois morfótipos para as espécies fósseis sulamericanas com base no tamanho do dentário. Um morfótipo que está dentro da variação de tamanho de T. terrestris, constituído pelas espécies T. rondoniensis e T. mesopotamicus, e outro, um morfótipo maior, com tamanho superior ao máximo de variação encontrado em T. terrestris, como T.tarijensis, T. rioplatensis, T. greslebini, e alguns espécimes de T. cristatellus. O gênero Tapirus apresentou-se como um clado monofilético, sendo Nexuotapirus marslandensis seu táxon-irmão. Os tapires sulamericanos não formam um clado monofilético, sendo T. pinchaque o grupo-irmão dos demais tapires sul-americanos atuais e fósseis, bem como das formas derivadas norte-americanas; e T. cristatellus seria o táxon irmão do clado T. indicus + T. bairdii +T. polkensis + T. lundeliusi + T. haysii + T. veroensis. O resultado da análise filogenética sugere uma relação próxima entre os tapires sul-americanos e T. webbi, o que corrobora a hipótese de um evento de dispersão da América do Norte para a América do Sul durante o Mioceno. Por outro lado, nossos dados indicam um segundo evento de dispersão da América do Sul para a América do Norte, possivelmente a partir de uma forma proximamente relacionada a T. cristatellus, que teria dado origem às formas derivadas do sudoeste da América do Norte. / The genus Tapirus (Perissodactyla, Tapiridae) is of Holarctic origin and between the Miocene and late Pliocene is widely distributed in North America, Europe and Asia. Tapirs appeared in South America after the formation of the Isthmus of Panama, during the Great American Biotic Interchange, early – middle Pleistocene. In this work is reviewed the type specimen of the species assigned to the genus in South America; described new material from Venezuela and Brazil; conducted comparative morphological and morphometric study; and proposed hypotheses regarding the origin and phylogeny of South American tapirs. Based on the review of the species of Tapirus of Quaternary from South America, could be considered as valid species: T. greslebini, T. rioplatensis, and T. mesopotamicus (all from Argentina); T. oliverasi (Uruguay); T. tarijensis (Bolivia); T. cristatellus and T. rondoniensis (Brazil). Morphometric analysis allowed us to establish two morphotypes for the South American fossil species based on the size of the teeth. A morphotype which is within the size variation of T. terrestris, comprising the species T. rondoniensis and T. mesopotamicus, and another, larger one morphotype, much larger than the maximum of variation found in T. terrestris, as T. tarijensis, T. rioplatensis, T. greslebini, and some specimens of T. cristatellus. The genus Tapirus appeared as a monophyletic clade and Nexuotapirus marslandensis as its sister taxon. The South American tapirs do not constitute a monophyletic clade, since T. pinchaque is the sister group of other extant and fossil South American tapirs, and of the forms derived from North American; and T. cristatellus would be the sister taxon of the clade T. indicus + T. bairdii +T. polkensis + T. lundeliusi + T. haysii + T. veroensis. The result from phylogenetic analysis suggests a close relationship between the South American tapirs and T. webbi, which supports the hypothesis of a dispersal event from North America to South America during the Miocene. Moreover, our data indicate a second dispersal event from South America to North America, possibly from a form closely related to T. cristatellus, which would have resulted to the derived forms of southeast North America.
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Padrão de frugivoria por Tapirus terrestris na Mata Atlântica do norte do Espírito Santo, Brasil

Seibert, Jardel Brandão 27 March 2015 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-06-01T17:29:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Padrão de frugivoria de Tapirus terrestris na.pdf: 1757579 bytes, checksum: 49d61086b73060760ee9ee7de9826851 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-07-31T18:27:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Padrão de frugivoria de Tapirus terrestris na.pdf: 1757579 bytes, checksum: 49d61086b73060760ee9ee7de9826851 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-31T18:27:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Padrão de frugivoria de Tapirus terrestris na.pdf: 1757579 bytes, checksum: 49d61086b73060760ee9ee7de9826851 (MD5) Previous issue date: 2015 / A anta Tapirus terrestris (Linnaeus, 1758), último representante da megafauna Pleistocênica na região Neotropical, representa um importante grupo funcional, pois dispersam uma grande variedade de espécies vegetais, especialmente frutos. No entanto, o padrão de frugivoria da espécie pode variar entre diferentes áreas. Dessa forma, nosso interesse foi investigar o grau de frugivoria da espécie em duas diferentes áreas no estado do Espírito Santo e a sua importância para a dinâmica florestal. Para isso, foram coletadas amostras fecais, através de busca ativa em diferentes ambientes na Reserva Biológica do Córrego do Veado (Rebio Córrego do Veado) e na Reserva Particular do Patrimônio Natural Recanto das Antas (RPPN Recanto das Antas), durante o período de janeiro de 2011 a novembro de 2013. Após a triagem do material biológico, as sementes foram individualizadas, classificadas quanto às características e grupos ecológicos e identificadas até o menor nível taxonômico possível. Foi obtido um esforço amostral de 130 dias, resultando em 325 amostras fecais coletadas, sendo 53,2% da Rebio Córrego do Veado e 46,8% da RPPN Recanto das Antas. Do total de amostras, 41,8% estavam depositadas dentro ou próximas a corpos d’água e 58,2% na serrapilheira/substrato seco. A dieta da anta foi composta por 94,1% de fibras e 5,9% de frutos. Foram encontradas duas vezes mais amostras contendo sementes na RPPN Recanto das Antas do que na Rebio Córrego do Veado. Das 30 morfoespécies encontradas nas amostras, 15 foram identificadas em nível específico, as quais estão distribuídas em oito famílias. As famílias mais representativas foram Anacardiaceae, Fabaceae e Myrtaceae. As espécies mais freqüentemente encontradas nas amostras foram Spondias macrocarpa Engl. e S. venulosa (Engl.) Engl. Do total de sementes encontradas 60% apresentam dispersão zoocórica e 46,7% são sementes grandes e muito grandes e 50% possuem fruto do tipo carnoso. Das morfoespécies encontradas, sete foram registradas em ambas as unidades de conservação, 21 foram encontradas apenas na RPPN Recanto das Antas e duas foram encontradas na Rebio Córrego do Veado. Isso pode indicar que o ambiente na RPPN Recanto das Antas pode fornecer mais frutos que na Rebio Córrego do Veado, o que pode ser um resultado do histórico de perturbações da última reserva. Na década de 1980, 80% da Rebio Córrego do Veado foi queimada em um incêndio e, atualmente, o entorno da reserva é composto principalmente por pastagens. Ao contrário, a RPPN Recanto das Antas, apesar de sua área ter sofrido extração seletiva na década de 50, está inserida no maior remanescente de Mata Atlântica do Espírito Santo. Ainda que a anta possua uma dieta composta por uma variedade de frutos nas áreas de estudo, ela aparenta ser menos frugívora do que em outras áreas da Mata Atlântica. Contudo, é evidente a importância de T. terrestris na dispersão de um grande número de espécies vegetais, especialmente as espécies com sementes grandes, aumentando o recrutamento de espécies de plantas que não são dispersadas por outras espécies animais. / The lowland tapir Tapirus terrestris (Linnaeus, 1758) the last representative of the Pleistocene megafauna in the Neotropical region, represents an important functional group, dispersing a variety of vegetables, especially fruits. However, pattern in frugivory can vary among different areas. Here we investigated the degree of frugivory of this specie in two different areas in the state of Espírito Santo, and its importance for forest dynamics. We collected fecal samples, through active search at different environments, in the Private Natural Heritage Reserve Recanto das Antas (RPNN Recanto das Antas), and in the Córrego do Veado Biological Reserve (Rebio Córrego do Veado), between January 2011 and December 2013. After triage of biological material, the seeds were individualized, classified and identified to the lowest possible taxonomic level. Was had a sampling effort of 130 days, resulting in 325 fecal samples, which 53.2% were collected in the Rebio Córrego do Veado, and 46.8% in the RPPN Recanto das Antas. From the samples, 41.8% were deposited in or near water bodies and 58.2% were collected from the litter or dry substrate. The diet of the lowland tapir was composed of 94.1% fiber and 5.9% of fruit. We found twice as much samples containing seeds in the RPPN Recanto das Antas than in Rebio Córrego do Veado. From the 30 morphospecies found in the samples, we identified 15 at species level, belonging to eight families. The most representative families were Anacardiaceae, Fabaceae and Myrtaceae. The most frequent species were Spondias macrocarpa Engl. and S. venulosa (Engl.) Engl. From the seeds found, 60% with zoochoric dispersion syndrome, 46.7% had the seed size varying from large to very large and 50% had dry fruits types. From the morphospecies found, seven were recorded in both protected areas, 21 were found only in the RPPN Recanto das Antas and two were only found in the Rebio Córrego do Veado. This may indicate that the RPPN Recanto das Antas can provide more fruits than the Rebio Córrego do Veado, which may be a result of anthropogenic disturbances occurred in the last protect area. In the 1980s, a fire burned 80% of the Rebio Córrego do Veado, and today, the reserve completely isolated, surrounded mainly by pastures. In the contrary, the RPPN Recanto das Antas had its area extensively explored in the 1950s, but it is still inserted within the largest remaining of Atlantic Forest in the Espírito Santo. Although the lowland tapir has a diet composed of a variety of fruits, in our study areas it appears to be less frugivorous than in other areas of the Atlantic Forest. However, it is evident the importance of T. terrestris to the dispersion of a large number of plants, especially of those with large seeds, increasing the recruitment of plants that are not dispersed by small animals.
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Efetividade de dispersão por antas (Tapirus terrestris) : aspectos comportamentais de deposição de fezes e germinação de sementes

Brusius, Luisa January 2009 (has links)
Maior mamífero terrestre neotropical, a anta (Tapirus terrestris) possui hábitos solitários. É classificada como herbívora-frugívora, ingerindo grande quantidade de frutos com sementes de diversas espécies. Potencialmente, a anta é considerada um dispersor de sementes. Nesse trabalho, estudamos aspectos comportamentais da formação de latrinas por antas e sua efetividade na dispersão de sementes. No primeiro capítulo, abordamos aspectos comportamentais da formação de latrinas, que foi realizado através de marcadores plásticos adicionados no alimento. No segundo capítulo avaliamos a efetividade de dispersão de sementes, através dos locais de deposição de fezes e o potencial germinativo de duas espécies que compõe a sua dieta: Psidium guajava e Syagrus romanzoffiana. O estudo foi realizado no Centro de Visitantes do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, em Santa Catarina, que compreende uma área de 160 ha. Lá seis indivíduos de T. terrestris vivem em regime de cativeiro extensivo com alimentação suplementar, o que permite a realização de estudos com disponibilidade de habitat e densidade controladas. Observamos que 78% das fezes estavam agrupadas em latrinas e 22% isoladas. Oito unidades fecais (10%) continham marcadores, desde o primeiro até 18 dias após a ingestão. Em uma latrina evidenciamos o uso repetido pelo mesmo indivíduo. Não é possível afirmar se as latrinas são de uso individual ou coletivo, porém a taxa de defecação que encontramos em latrinas é superior a de um único indivíduo. Os locais de defecação estão associados à altura do dossel, refletindo a seleção de T. terrestris pela vegetação arbórea. As taxas médias de germinação de sementes de P. guajava que passaram pelo trato digestivo das antas não foram diferentes (p>0,41) das sementes despolpadas. Já a taxa de germinação das sementes de Syagrus romanzoffiana, fruto importante na dieta de antas, foi maior (p=0,05) quando ingeridas pelos animais, pois esses selecionam frutos sadios. Os resultados demonstram que T. terrestris é eficiente na dispersão de sementes, tanto por depositar suas fezes em locais seguros para a germinação, como por apresentar efeito neutro ou positivo na germinação de espécies após a passagem pelo trato digestivo. / Largest neotropical terrestrial mammal, the tapir (Tapirus terrestris) is a solitary animal. Regarding its food-habit type is classified as frugivore-herbivore, thus ingesting great amount of seedy fruits of diverse species. The tapir is considered to be a seed dispersor. In the present work, aspects related to tapir’s latrine behavior and its effectiveness on seed dispersal were studied. In the first chapter, tapir’s latrine behavior was studied through plastic markers added in the food. In the second chapter the aim was to evaluate the effectiveness of seed dispersal by tapirs, through the places of feces’ deposition and the germination potential of two species composing its diet: Psidium guajava and Syagrus romanzoffiana. The study was carried out in the Visitors Center of Serra do Tabuleiro State Park, in Santa Catarina state, a 160 ha area. There, six T. terrestris individuals live in extensive captivity regime with supplemental feeding, allowing the development of studies with controlled habitat availability and density. We observed that 78% of excrements were grouped in latrines and 22% were isolated. Eight fecal units (10%) were found with markers one to 18 days after marker’s ingestion. In a latrine we found evidence of repeated use by the same individual. Although it is not possible to state whether latrines are of individual or collective use, the defecation rate found is bigger of that of a single individual. The defecation places are associates with higher canopy, reflecting the T. terrestris election for forest vegetation. The germination rate of P. guajava seeds passing through the digestive tract of tapirs weren’t different (p>0,41) from those with pulp manually extracted. On the other hand, germination rate of Syagrus romanzoffiana, an important fruit on tapirs’ diet, was greater (p=0,05) when ingested by the animals, because they select healthy fruits. The results demonstrate tapir to be efficient in seed dispersal, not only for deposing their excrements in safe places for seed germination, as for presenting neutral or positive effect in the germination of seeds after passing their digestive tract.
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Sobre os Tapiritae (Mammalia, Perissodactyla) do quaternário da América do Sul

Holanda, Elizete Celestino January 2011 (has links)
O gênero Tapirus (Perissodactyla, Tapiridae) é de origem holártica e entre o Mioceno e Plioceno final é amplamente distribuído na América do Norte, Europa e Ásia. Os tapires aparecem na América do Sul após a formação do Istmo de Panamá, durante o Grande Intercâmbio Biótico Americano, Pleistoceno inicial - médio. Neste trabalho, é revisado o material tipo das espécies atribuídas ao gênero na América do Sul; descrito material inédito proveniente da Venezuela e Brasil; realizado estudo comparativo morfológico e morfométrico; e proposto hipóteses quanto à origem e filogenia dos tapires na América do Sul. A partir da revisão das espécies de Tapirus do Quaternário da América do Sul, foi possível considerar válidas as espécies: T. greslebini, T. rioplatensis, e T. mesopotamicus (todas para a Argentina); T. oliverasi (Uruguai); T. tarijensis (Bolívia); T. cristatellus e T. rondoniensis (Brasil). A análise morfométrica permitiu estabelecer dois morfótipos para as espécies fósseis sulamericanas com base no tamanho do dentário. Um morfótipo que está dentro da variação de tamanho de T. terrestris, constituído pelas espécies T. rondoniensis e T. mesopotamicus, e outro, um morfótipo maior, com tamanho superior ao máximo de variação encontrado em T. terrestris, como T.tarijensis, T. rioplatensis, T. greslebini, e alguns espécimes de T. cristatellus. O gênero Tapirus apresentou-se como um clado monofilético, sendo Nexuotapirus marslandensis seu táxon-irmão. Os tapires sulamericanos não formam um clado monofilético, sendo T. pinchaque o grupo-irmão dos demais tapires sul-americanos atuais e fósseis, bem como das formas derivadas norte-americanas; e T. cristatellus seria o táxon irmão do clado T. indicus + T. bairdii +T. polkensis + T. lundeliusi + T. haysii + T. veroensis. O resultado da análise filogenética sugere uma relação próxima entre os tapires sul-americanos e T. webbi, o que corrobora a hipótese de um evento de dispersão da América do Norte para a América do Sul durante o Mioceno. Por outro lado, nossos dados indicam um segundo evento de dispersão da América do Sul para a América do Norte, possivelmente a partir de uma forma proximamente relacionada a T. cristatellus, que teria dado origem às formas derivadas do sudoeste da América do Norte. / The genus Tapirus (Perissodactyla, Tapiridae) is of Holarctic origin and between the Miocene and late Pliocene is widely distributed in North America, Europe and Asia. Tapirs appeared in South America after the formation of the Isthmus of Panama, during the Great American Biotic Interchange, early – middle Pleistocene. In this work is reviewed the type specimen of the species assigned to the genus in South America; described new material from Venezuela and Brazil; conducted comparative morphological and morphometric study; and proposed hypotheses regarding the origin and phylogeny of South American tapirs. Based on the review of the species of Tapirus of Quaternary from South America, could be considered as valid species: T. greslebini, T. rioplatensis, and T. mesopotamicus (all from Argentina); T. oliverasi (Uruguay); T. tarijensis (Bolivia); T. cristatellus and T. rondoniensis (Brazil). Morphometric analysis allowed us to establish two morphotypes for the South American fossil species based on the size of the teeth. A morphotype which is within the size variation of T. terrestris, comprising the species T. rondoniensis and T. mesopotamicus, and another, larger one morphotype, much larger than the maximum of variation found in T. terrestris, as T. tarijensis, T. rioplatensis, T. greslebini, and some specimens of T. cristatellus. The genus Tapirus appeared as a monophyletic clade and Nexuotapirus marslandensis as its sister taxon. The South American tapirs do not constitute a monophyletic clade, since T. pinchaque is the sister group of other extant and fossil South American tapirs, and of the forms derived from North American; and T. cristatellus would be the sister taxon of the clade T. indicus + T. bairdii +T. polkensis + T. lundeliusi + T. haysii + T. veroensis. The result from phylogenetic analysis suggests a close relationship between the South American tapirs and T. webbi, which supports the hypothesis of a dispersal event from North America to South America during the Miocene. Moreover, our data indicate a second dispersal event from South America to North America, possibly from a form closely related to T. cristatellus, which would have resulted to the derived forms of southeast North America.
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Os Tapiridae (Mammalia, Perissodactyla), do pleistoceno superior do estado de Rondônia, Brasil

Holanda, Elizete Celestino January 2007 (has links)
O material aqui estudado provém da Formação Rio Madeira, da localidade de Araras, Município de Nova Mamoré. O espécime UNIR-PLV-M009, um crânio quase completo, apresenta as sinapomorfias do gênero Tapirus, mas difere de todas as espécies conhecidas pelos frontais largos, cuja pneumatização se estende até a sutura fronto-parietal, pela crista sagital alta e pelo P2 pouco molarizado, constituindose numa nova espécie, não nominada, de Tapirus. O espécime UMVT-4075, um palato incompleto com todos os dentes, difere de UNIR-PLV-M009 pelo P2 molarizado, e compartilha com Tapirus terrestris este e os demais caracteres dentários. / The material here studied comes from Rio Madeira Formation, locality of Araras, Nova Mamoré city. The UNIR-PLV-M009 specimen, an almost complete skull, presents the synapomorphies of the genus Tapirus but differs all known species for broad frontals, whose pneumatization extends until the frontoparietal suture, for high sagital crest, and for little molarized P2, so characterizing new unominated Tapirus species. The UMVT-4075 specimen, an incomplete palate with all teeth, differs from UNIR-PLV-M009 in the molarized P2, and it shares with Tapirus terrestris this and the other tooth characteristics.

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