• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 119
  • 48
  • 24
  • 5
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 243
  • 243
  • 108
  • 104
  • 48
  • 44
  • 35
  • 23
  • 22
  • 20
  • 20
  • 19
  • 19
  • 18
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Efeitos de dois programas de treinamento de força na eficiência e biomecânica da corrida humana

Storniolo Júnior, Jorge Luiz Lopes January 2014 (has links)
A eficiência mecânica da corrida (Eff) é considerada um preditor de desempenho para essa atividade, pois explica características referentes à biomecânica e ao metabolismo energético do corredor. A resposta dessa variável a partir da intervenção de um treinamento ainda tem sido pouco explorada pela literatura específica. Sabe-se que o treinamento combinado de força com resistência pode influenciar positivamente no desempenho da corrida. Com isso, o objetivo do presente estudo foi comparar as respostas da Eff, economia e desempenho de corrida antes e após a inclusão de um treinamento de força máxima e força rápida de 8 semanas em corredores recreacionais. Foram selecionados 24 corredores recreacionais (19 homens, 5 mulheres), os quais foram divididos em 3 grupos submetidos a um treinamento de 8 semanas. O grupo FM, que adicionou o treinamento de força máxima ao treinamento de resistência (n = 8); grupo FR, que incluiu o treinamento de força rápida além do resistência (n = 9); e o grupo controle (C) que manteve somente o treinamento de resistência (n = 7). Os testes para variáveis biomecânicas e metabólicas foram realizados em uma esteira rolante. Para análise do desempenho, avaliou-se o tempo de prova em um circuito aberto de 5 km (t5km). A Eff foi avaliada em duas intensidades (60 - Eff60% - e 110% - Eff110% da velocidade do VO2máx). A Eff na maior intensidade foi definida de duas formas: assumindo componente anaeróbio (Eff110TOT), e desconsiderando a participação anaeróbia como fonte de energia (Eff110AER). Aplicou-se o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Utilizou-se um teste de ANOVA com medidas repetidas 3x2. Para os dados não paramétricos utilizou-se o teste de Friedman. Ocorrendo interação, aplicou-se o teste Post-Hoc de Tukey uma ANOVA One-Way. Em dados não paramétricos utilizou-se o teste Kruskal-Wallys. Além disso, o teste-T pareado foi utilizado para comparação intra grupos antes e após o programa de treinamento, em caso de dados não paramétricos, utilizou-se o teste de Wilcoxon. O tamanho do efeito foi calculado para as principais variáveis de desempenho. O alfa adotado foi de 5%. A Eff não apresentou diferenças significativas em nenhuma das intensidades e métodos calculados entre os grupos após 8 semanas de treinamento (p > 0,05). No entanto, apresentou um tamanho de efeito forte para FR (0,78) e moderado para FM (0,29) na Eff60%. Enquanto isso, tanto para Eff110AER, como para Eff110TOT, ambos os grupos FM e FR apresentaram tamanho de efeito moderado: FM = 0,44 e 0,34, respectivamente; FR = 0,26 e 0,30, respectivamente. O t5km apresentou diminuição significativa pré e pós-treinamento para os grupos FM e FR (p = 0,03 e p = 0,02, respectivamente). Para ECO, FR foi menor do que C (p < 0,01), e o grupo FM diminuiu a ECO após as 8 semanas de treinamento (p = 0,045). Eff não apresentou diferenças significativas nas diferentes intensidades nos grupos submetidos ao treinamento de força, o grupo FR e FM obtiveram um tamanho de efeito moderado-forte nessas respostas, que podem ser explicadas pela otimização de alguns parâmetros biomecânicos e metabólicos. O grupo FM incrementou a intensidade da vVO2máx e mesmo assim manteve o dispêndio metabólico, demonstrando um comportamento positivo na Eff. O grupo FR manteve a intensidade da vVO2máx, porém, otimizou suas variáveis biomecânicas, causando um aumento na potência mecânica, sem a necessidade do acréscimo no dispêndio metabólico. Os resultados provavelmente auxiliaram na melhora significativa apresentada em uma prova de 5 km para os grupos FM e FR após 8 semanas de treinamento. / The mechanical efficiency of running (Eff) is considered a predictor of performance this activity because explain biomechanics and energetics characteristics of runners. This variable has been little attention of the researches influenced by training program. It is known that combined strength and endurance training may be to influence positively in the running performance, through of metabolic and biomechanical responses. The objective of the present study was to compare two strength training programs in the Eff, running economy (ECO) and performance after 8 weeks of program training. 24 recreational runners were selected (males = 19; females = 5), and subdivided into three groups submitted to 8 weeks of training. The FM group, which added the maximal strength training to the endurance training (n = 8); FR group, which was submitted to the explosive strength training to the endurance training (n = 9); and C group, which performed endurance training only (n = 7). The tests for biomechanical and metabolic variables and to posterior Eff calculation were performed on treadmill. In addition, the performance was analyzed by the 5 km time in open field (t5km). The Eff was evaluated in two intensities (60% - Eff60% - and 110% of VO2máx velocity). At the higher intensity Eff was defined of two ways: with the presence (Eff110TOT) and the absence of anaerobic component (Eff110AER) as energy source. The Shapiro-Wilk test was performed to verify the data normality. The repeated measures ANOVA test (3x2) was used to detect interaction between group vs time factors. In non-parametric data, was used a Friedman test. If an interaction existed, Tukey’s Post-hoc test and one-way ANOVA were used. The Kruskal-Wallys test was utilized in non parametric cases. Furthermore, the paired Ttest was used to compare each group before and after the strength training program. Into nonparametric data was used the Wilcoxon test. The effect size was calculated to the main performance variables. The alpha adopted was 0.05. No significant changes were observed in Eff by intensities and methods calculated between the groups after 8 weeks of training (p > 0.05). However, FR group showed a stronger effect size (0.78) and FM group a moderated effect size (0.29) for Eff60%. Meanwhile, so much Eff110AER as Eff110TOT, both of groups FM and FR presented moderated effect size: FM = 0.44 and 0.34, respectively; FR = 0.26 and 0.30, respectively. The t5km showed significative decrease after training for the FM e FR groups (p = 0.03 and p = 0.02, respectively). The ECO showed lower for FR than C group (p < 0,01), and the FM group decreased ECO after 8 weeks training (p = 0.045). Eff did not show significative differences in different intensities on the groups submitted to strength training, the FM and FR groups obtained a moderated-stronger effect size in this responses, which could be justified by the optimization of biomechanical and metabolic parameters in such intensity. Thus, the FM group increased the vVO2máx intensity and still remained the energy expenditure, showing a improve behavior in Eff. Moreover, the FR group have maintained the vVO2máx intensity, however the biomechanical variables were adjusted, causing a mechanical power increased without metabolic expenditure added. These results probably assisted in the significative improvement showed a 5 km race for the FM and FR groups after 8 weeks of training.
42

Alterações morfo-funcionais decorrentes de diferentes treinamentos com ginástica localizada em mulheres na faixa etária de 20-35 anos / Morphological and functional alterations in different models of resistance training for women (ages beteeen 20-35)

Tagliari, Mônica January 2006 (has links)
A proposta deste estudo foi comparar dois modelos de treinamento resistido em grupos e com música, denominado “ginástica localizada”, sendo eles; treinamento resistido de alta intensidade (GI), e treinamento resistido de alto volume (GV) e seus efeitos sobre a massa corporal (PESO), somatório de dobras cutâneas (DC), percentual de gordura corporal (FAT), consumo de oxigênio de pico (VO2pico), limiar ventilátório (LV), tempo de exaustão (TE), tempo do limiar ventilatório (TLV), percentual do consumo de oxigênio de pico (VO2%), e flexibilidade através da extensão horizontal do ombro (EHO), flexão do quadril (FLEXQ), extensão do quadril (EXTQ) e abdução do quadril (ABDQ). Dezenove mulheres adultas (26,5 ± 3,3 anos), foram divididas em três grupos a GI (n = 4), GV (n = 9) e grupo controle GC (n = 6). Os grupos GI e GV treinaram 3 sessões semanais por 22 semanas. Em todos os grupos (GI, GV e GC), as variáveis analisadas foram comparadas através da analise da variância (ANOVA) e em caso de diferenças significativas, foi utilizado o teste post hoc de Tuckey (p< 0,05). Para os casos não paramétricos foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis e seu respectivo post hoc. O GV diminuiu significativamente DC (198,7 ± 85,5 para 179,2 ± 81,5 cm), FAT (32,7 ± 9,7 to 30,5 ± 9,9 %), e incrementou significativamente o TE (444,8 ± 110 para 481± 98 sec), TLV (313,5 ± 73,2 para 396,1 ± 86,3) e ABDQ (79,6 ± 9,8 para 86,5 ± 7,9 graus). O grupo GI incrementou significativamente PESO (69,7 ± 9,7 to 70,4 ± 9,0 kg). Os resultados revelam que não houve diferenças significativas entre os grupos para VO2pico, LV, VO2%, EHO, FLEXQ e EXTQ. Em suma, ambos os grupos apresentaram significantes efeitos sobre a composição corporal decorrentes de 22 semanas de treinamento. Os resultados mostram que o programa de treinamento resistido de altovolume é mais efetivo para a aptidão cardiorrespiratória no que diz respeito ao tempo de exaustão e tempo do segundo limiar ventilatório, em mulheres adultas. / The purpose of this study is to compare two models of resistance training for groups (with music) named “ginástica localizada”, that consist of high intensity resistance training (GI), and high volume resistance training (GV) for effects in body weight (BW), body fat (BF), skin fold measures (SM), peak oxygen consumption (VO2peak), gas exchange anaerobic threshold (AT), time to exhaustion (ET), percentile of peak oxygen consumption ( VO2peak), time of gas exchange anaerobic threshold (TAT), and flexibility through shoulder extension (SE), as well as hip flexion (HF), hip extension (HE), and hip abduction (HA). Nineteen adult women (age between 26,5 and 33) were randomly assigned to a GI (n= 4), GV (n= 9) and control group GC (n= 6). The GI and GV trained 3 times a week during 22 weeks. In all groups (GI, GV and GC), the variables analyzed were compared through analysis of variance (ANOVA) and if there were significant differences, the Turkey’s post hoc test was used. To non-parametric cases, it was used a Kruskal-Wallis’s test and the respective post hoc. The GV decreased significantly in SM (from 198,7 ± 85,5 to 179,2 ± 81,5 cm), BF (from 32,7 ± 9,7 to 30,5 ± 9,9 %), and increased significantly in ET (from 444,8 ± 110 to 481± 98 sec), TAT (from 313,5 ± 73,2 to 396,1 ± 86,3) and HA (from 79,6 ± 9,8 to 86,5 ± 7,9 degrees). The GI increased significantly BW (from 69,7 ± 9,7 to 70,4 ± 9,0 kg). The results did not show important differences between GI and GV on VO2peak, AT, VO2peak, SE, HF and HE. In summary, both groups increased significantly the improvement in body composition as a result of the 22-weeks of training. The results show that the high volume resistance-training program is more effective to improve cardio respiratory fitness in time to exhaustion and time of gas exchange anaerobic threshold for adult women.
43

Efeito do treinamento resistido associado a decanoato de nandrolona e lepidium meyenii sob parâmetros biológicos em ratos wistar

Ferrao, Simone Krause January 2015 (has links)
A popularização do treinamento resistido associada a busca pelo corpo perfeito traz consigo uma maior procura por recursos anabolizantes por atletas e amadores. A utilização de anabolizantes geralmente ocorre em associação com outras substâncias, o que pode agravar os seus efeitos colaterais. Apesar de haver vários estudos abordando os efeitos colaterais do decanoato de nandrolona, pouco se conhece sobre a sua associação com treinamento resistido e Lepidium meyenii. Objetivo: avaliar o efeito do treinamento resistido associado a decanoato de nandrolona e Lepidium meyenni (Maca) sob o peso corporal, parâmetros comportamentais e hepáticos em ratos wistar. Para isso, foi aplicado um modelo experimental com 60 ratos adultos, divididos em cinco grupos: controle sedentário (SC), treinamento resistido (ST), decanoato de nandrolona sedentário (ND), Lepidium meyenii sedentário (LM) e treinamento resistido decanoato de nandrolona e Lepidium meyenii (STNL). O protocolo de treinamento resistido consta de 3 séries com 10 repetições com 80% 1RM e teve duração de 5 semanas, com freqüência de 3 vezes por semana no aparato proposto por Tamaki et al. (1992). O decanoato de nandrolona intramuscular na dose de 18mg/kg/semana e Lepidium meyenii na dose de 450 mg/kg/semana foi administrado por gavagem. Ao término do treinamento, foram realizados os seguintes testes comportamentais: Labirinto em Cruz Elevado (Plus-Maze), Reconhecimento de Objeto e Residente-Intruso. Para avaliação hepática foram realizadas as seguintes análises bioquímicas: alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), fosfatase alcalina (FA) e gama glutamiltransferase (GGT). Foram observado efeitos positivos da administração de decanoato de nandrolona, Lepidium meyenii e treinamento resistido sob o peso (SC 490,0 g ± 2,9 g; ST 450,0 g ± 1,3 g; ND 410 g ± 1,0 g; LM 430 g ± 1,4 g e STNL 390 g ± 0,7 g). Os testes comportamentais apresentaram alterações em um ou mais grupos para os parâmetros de agressividade, ansiedade e memória. No Labirinto em Cruz Elevado encontrou-se menor número de entradas no braços abertos do grupo ST (SC 2,50 ± 0,62; ST 1,42 ± 0,26; ND 1,58 ± 0,39; LM 1,57 ± 0,33 e STNL 1,58 ± 0,19), menor número de entradas nos braços fechados nos grupos ST e STNL (SC 6,13 ± 0,93; ST 2,75 ± 0,67; ND 3,25 ± 0,52; LM 4,17 ± 0,45 e STNL 2,33 ± 0,33) e menor tempo de permanência no grupo ST (SC 42,88 s ± 13,88 s; ST 17,67 s ± 70 s; ND 28,50 s ± 12,50 s; LM 20,42 s ± 5,8 s e STNL 34,25 s ± 15,24 s). No teste residente intruso observou-se menor número de ataques nos grupos ST e LM (SC 9,13 ± 2,31; ST 6,00 ± 1,38; ND 8,50 ± 1,25; LM 5,75 ± 1,01 e STNL 8,75 ± 1,46). No teste para memória verificou-se menor índice de reconhecimento de objeto nos grupos ND e LM (SC 0,27 ± 0,20; ST 0,01 ± 0,20; ND -0,35 ± 0,16; LM -0,23 ± 0,16 e STNL -0,23 ± 0,21). Apesar de não terem sido encontradas variações significativas nas análises bioquímicas (AST, ALT, FAL e GGT), houve uma diminuição significativa no peso do fígado nos grupos ND e STNL, (SC 14,4 g ± 0,4 g; ST 14,62 g ± 1,0 g; ND 11,61 g ± 04 g; LM 13,7 g ± 0,5 g e STNL 11,82 g ± 0,5 g), sugerindo lesão hepática. Com base nestes resultados não recomenda-se o uso de esteróides anabolizantes ou a sua associação com Lepidium meyenii. / The popularization of strength training associated with the search for the perfect body increases the demand for anabolic resources for athletes and amateurs. The use of anabolic steroids often occurs in combination with other substances, which may worsen the side effects. Although there are several studies addressing the side effects of nandrolone decanoate, little is known about its association with strength training and Lepidium meyenii. This study aims to evaluate the effect of strength training associated with nandrolone decanoate and Lepidium meyenni (Maca) on body mass, behavioral and liver parameter in Wistar rats. For this, an experimental model was applied to 60 adult rats were divided into five groups: sedentary control (SC), strength training (ST), nandrolone decanoate sedentary (ND), Lepidium meyenii sedentary (LM) and strength training, nandrolone decanoate and Lepidium meyenii (STNL). The strength training protocol consist of 3 series 10 repetitions 80% 1RM and was performed three times a week for five weeks in the apparatus proposed by Tamaki et al. (1992). The nandrolone decanoate intramuscular injection at a dose of 18 mg/kg/week and Lepidium meyenii at 450 mg/kg/week was administered by gavage. At the end of training, the following behavioral tests were performed: Plus-Maze Test, Object Recognition Test and Resident-Intruder. For liver evaluation were made biochemical analysis: alanine aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase (AST), alkaline phosphatase (ALP) and gamma glutamyl transferase (GGT). It was observed positive effects of administration of nandrolone decanoate, Lepidium meyenii and strength training on body mass (SC 490,0 g ± 2,9 g; ST 450,0 g ± 1,3 g; ND 410 g ± 1,0 g; LM 430 g ± 1,4g and STNL 390 g ± 0,7 g). Behavioral tests showed alterations at one or more groups for the aggressiveness parameters, anxiety and memory. In the Plus-Maze Test it found smaller number of entries in the open arms in ST group (SC 2,50 ± 0,62; ST 1,42 ± 0,26; ND 1,58 ± 0,39; LM 1,57 ± 0,33 and STNL 1,58 ± 0,19), smaller number of entries in ST e STNL groups (SC 6,13 ± 0,93; ST 2,75 ± 0,67; ND 3,25 ± 0,52; LM 4,17 ± 0,45 and STNL 2,33 ± 0,33) and shorter permanence in the open arms in ST group (SC 42,88 s ± 13,88 s; ST 17,67 s ± 70 s; ND 28,50 s ± 12,50 s; LM 20,42 s ± 5,8 s and STNL 34,25 s ± 15,24 s). In the Resident Intruder it was observed smaller number of attacks in ST and LM groups (SC 9,13 ± 2,31; ST 6,00 ± 1,38; ND 8,50 ± 1,25; LM 5,75 ± 1,01 and STNL 8,75 ± 1,46). In the Object Recognition Test it was verified lower object recognition índex in ND and LM groups (SC 0,27 ± 0,20; ST 0,01 ± 0,20; ND - 0,35 ± 0,16; LM -0,23 ± 0,16 e STNL -0,23 ± 0,21). Despite not having been found significant variations in biochemical analysis (AST, ALT, FAL and GGT), there was a significant decrease in liver weight in ND and STNL groups (SC 14,4 g ± 0,4 g; ST 14,62 g ± 1,0 g; ND 11,61 g ± 04 g; LM 13,7 g ± 0,5 g e STNL 11,82 g ± 0,5 g)., suggesting liver damage. Based on these results, the use of anabolic steroids is not recommended, as well as its association with Lepidium meyenii.
44

Efeitos de dois programas de treinamento de força na eficiência e biomecânica da corrida humana

Storniolo Júnior, Jorge Luiz Lopes January 2014 (has links)
A eficiência mecânica da corrida (Eff) é considerada um preditor de desempenho para essa atividade, pois explica características referentes à biomecânica e ao metabolismo energético do corredor. A resposta dessa variável a partir da intervenção de um treinamento ainda tem sido pouco explorada pela literatura específica. Sabe-se que o treinamento combinado de força com resistência pode influenciar positivamente no desempenho da corrida. Com isso, o objetivo do presente estudo foi comparar as respostas da Eff, economia e desempenho de corrida antes e após a inclusão de um treinamento de força máxima e força rápida de 8 semanas em corredores recreacionais. Foram selecionados 24 corredores recreacionais (19 homens, 5 mulheres), os quais foram divididos em 3 grupos submetidos a um treinamento de 8 semanas. O grupo FM, que adicionou o treinamento de força máxima ao treinamento de resistência (n = 8); grupo FR, que incluiu o treinamento de força rápida além do resistência (n = 9); e o grupo controle (C) que manteve somente o treinamento de resistência (n = 7). Os testes para variáveis biomecânicas e metabólicas foram realizados em uma esteira rolante. Para análise do desempenho, avaliou-se o tempo de prova em um circuito aberto de 5 km (t5km). A Eff foi avaliada em duas intensidades (60 - Eff60% - e 110% - Eff110% da velocidade do VO2máx). A Eff na maior intensidade foi definida de duas formas: assumindo componente anaeróbio (Eff110TOT), e desconsiderando a participação anaeróbia como fonte de energia (Eff110AER). Aplicou-se o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Utilizou-se um teste de ANOVA com medidas repetidas 3x2. Para os dados não paramétricos utilizou-se o teste de Friedman. Ocorrendo interação, aplicou-se o teste Post-Hoc de Tukey uma ANOVA One-Way. Em dados não paramétricos utilizou-se o teste Kruskal-Wallys. Além disso, o teste-T pareado foi utilizado para comparação intra grupos antes e após o programa de treinamento, em caso de dados não paramétricos, utilizou-se o teste de Wilcoxon. O tamanho do efeito foi calculado para as principais variáveis de desempenho. O alfa adotado foi de 5%. A Eff não apresentou diferenças significativas em nenhuma das intensidades e métodos calculados entre os grupos após 8 semanas de treinamento (p > 0,05). No entanto, apresentou um tamanho de efeito forte para FR (0,78) e moderado para FM (0,29) na Eff60%. Enquanto isso, tanto para Eff110AER, como para Eff110TOT, ambos os grupos FM e FR apresentaram tamanho de efeito moderado: FM = 0,44 e 0,34, respectivamente; FR = 0,26 e 0,30, respectivamente. O t5km apresentou diminuição significativa pré e pós-treinamento para os grupos FM e FR (p = 0,03 e p = 0,02, respectivamente). Para ECO, FR foi menor do que C (p < 0,01), e o grupo FM diminuiu a ECO após as 8 semanas de treinamento (p = 0,045). Eff não apresentou diferenças significativas nas diferentes intensidades nos grupos submetidos ao treinamento de força, o grupo FR e FM obtiveram um tamanho de efeito moderado-forte nessas respostas, que podem ser explicadas pela otimização de alguns parâmetros biomecânicos e metabólicos. O grupo FM incrementou a intensidade da vVO2máx e mesmo assim manteve o dispêndio metabólico, demonstrando um comportamento positivo na Eff. O grupo FR manteve a intensidade da vVO2máx, porém, otimizou suas variáveis biomecânicas, causando um aumento na potência mecânica, sem a necessidade do acréscimo no dispêndio metabólico. Os resultados provavelmente auxiliaram na melhora significativa apresentada em uma prova de 5 km para os grupos FM e FR após 8 semanas de treinamento. / The mechanical efficiency of running (Eff) is considered a predictor of performance this activity because explain biomechanics and energetics characteristics of runners. This variable has been little attention of the researches influenced by training program. It is known that combined strength and endurance training may be to influence positively in the running performance, through of metabolic and biomechanical responses. The objective of the present study was to compare two strength training programs in the Eff, running economy (ECO) and performance after 8 weeks of program training. 24 recreational runners were selected (males = 19; females = 5), and subdivided into three groups submitted to 8 weeks of training. The FM group, which added the maximal strength training to the endurance training (n = 8); FR group, which was submitted to the explosive strength training to the endurance training (n = 9); and C group, which performed endurance training only (n = 7). The tests for biomechanical and metabolic variables and to posterior Eff calculation were performed on treadmill. In addition, the performance was analyzed by the 5 km time in open field (t5km). The Eff was evaluated in two intensities (60% - Eff60% - and 110% of VO2máx velocity). At the higher intensity Eff was defined of two ways: with the presence (Eff110TOT) and the absence of anaerobic component (Eff110AER) as energy source. The Shapiro-Wilk test was performed to verify the data normality. The repeated measures ANOVA test (3x2) was used to detect interaction between group vs time factors. In non-parametric data, was used a Friedman test. If an interaction existed, Tukey’s Post-hoc test and one-way ANOVA were used. The Kruskal-Wallys test was utilized in non parametric cases. Furthermore, the paired Ttest was used to compare each group before and after the strength training program. Into nonparametric data was used the Wilcoxon test. The effect size was calculated to the main performance variables. The alpha adopted was 0.05. No significant changes were observed in Eff by intensities and methods calculated between the groups after 8 weeks of training (p > 0.05). However, FR group showed a stronger effect size (0.78) and FM group a moderated effect size (0.29) for Eff60%. Meanwhile, so much Eff110AER as Eff110TOT, both of groups FM and FR presented moderated effect size: FM = 0.44 and 0.34, respectively; FR = 0.26 and 0.30, respectively. The t5km showed significative decrease after training for the FM e FR groups (p = 0.03 and p = 0.02, respectively). The ECO showed lower for FR than C group (p < 0,01), and the FM group decreased ECO after 8 weeks training (p = 0.045). Eff did not show significative differences in different intensities on the groups submitted to strength training, the FM and FR groups obtained a moderated-stronger effect size in this responses, which could be justified by the optimization of biomechanical and metabolic parameters in such intensity. Thus, the FM group increased the vVO2máx intensity and still remained the energy expenditure, showing a improve behavior in Eff. Moreover, the FR group have maintained the vVO2máx intensity, however the biomechanical variables were adjusted, causing a mechanical power increased without metabolic expenditure added. These results probably assisted in the significative improvement showed a 5 km race for the FM and FR groups after 8 weeks of training.
45

Alterações morfo-funcionais decorrentes de diferentes treinamentos com ginástica localizada em mulheres na faixa etária de 20-35 anos / Morphological and functional alterations in different models of resistance training for women (ages beteeen 20-35)

Tagliari, Mônica January 2006 (has links)
A proposta deste estudo foi comparar dois modelos de treinamento resistido em grupos e com música, denominado “ginástica localizada”, sendo eles; treinamento resistido de alta intensidade (GI), e treinamento resistido de alto volume (GV) e seus efeitos sobre a massa corporal (PESO), somatório de dobras cutâneas (DC), percentual de gordura corporal (FAT), consumo de oxigênio de pico (VO2pico), limiar ventilátório (LV), tempo de exaustão (TE), tempo do limiar ventilatório (TLV), percentual do consumo de oxigênio de pico (VO2%), e flexibilidade através da extensão horizontal do ombro (EHO), flexão do quadril (FLEXQ), extensão do quadril (EXTQ) e abdução do quadril (ABDQ). Dezenove mulheres adultas (26,5 ± 3,3 anos), foram divididas em três grupos a GI (n = 4), GV (n = 9) e grupo controle GC (n = 6). Os grupos GI e GV treinaram 3 sessões semanais por 22 semanas. Em todos os grupos (GI, GV e GC), as variáveis analisadas foram comparadas através da analise da variância (ANOVA) e em caso de diferenças significativas, foi utilizado o teste post hoc de Tuckey (p< 0,05). Para os casos não paramétricos foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis e seu respectivo post hoc. O GV diminuiu significativamente DC (198,7 ± 85,5 para 179,2 ± 81,5 cm), FAT (32,7 ± 9,7 to 30,5 ± 9,9 %), e incrementou significativamente o TE (444,8 ± 110 para 481± 98 sec), TLV (313,5 ± 73,2 para 396,1 ± 86,3) e ABDQ (79,6 ± 9,8 para 86,5 ± 7,9 graus). O grupo GI incrementou significativamente PESO (69,7 ± 9,7 to 70,4 ± 9,0 kg). Os resultados revelam que não houve diferenças significativas entre os grupos para VO2pico, LV, VO2%, EHO, FLEXQ e EXTQ. Em suma, ambos os grupos apresentaram significantes efeitos sobre a composição corporal decorrentes de 22 semanas de treinamento. Os resultados mostram que o programa de treinamento resistido de altovolume é mais efetivo para a aptidão cardiorrespiratória no que diz respeito ao tempo de exaustão e tempo do segundo limiar ventilatório, em mulheres adultas. / The purpose of this study is to compare two models of resistance training for groups (with music) named “ginástica localizada”, that consist of high intensity resistance training (GI), and high volume resistance training (GV) for effects in body weight (BW), body fat (BF), skin fold measures (SM), peak oxygen consumption (VO2peak), gas exchange anaerobic threshold (AT), time to exhaustion (ET), percentile of peak oxygen consumption ( VO2peak), time of gas exchange anaerobic threshold (TAT), and flexibility through shoulder extension (SE), as well as hip flexion (HF), hip extension (HE), and hip abduction (HA). Nineteen adult women (age between 26,5 and 33) were randomly assigned to a GI (n= 4), GV (n= 9) and control group GC (n= 6). The GI and GV trained 3 times a week during 22 weeks. In all groups (GI, GV and GC), the variables analyzed were compared through analysis of variance (ANOVA) and if there were significant differences, the Turkey’s post hoc test was used. To non-parametric cases, it was used a Kruskal-Wallis’s test and the respective post hoc. The GV decreased significantly in SM (from 198,7 ± 85,5 to 179,2 ± 81,5 cm), BF (from 32,7 ± 9,7 to 30,5 ± 9,9 %), and increased significantly in ET (from 444,8 ± 110 to 481± 98 sec), TAT (from 313,5 ± 73,2 to 396,1 ± 86,3) and HA (from 79,6 ± 9,8 to 86,5 ± 7,9 degrees). The GI increased significantly BW (from 69,7 ± 9,7 to 70,4 ± 9,0 kg). The results did not show important differences between GI and GV on VO2peak, AT, VO2peak, SE, HF and HE. In summary, both groups increased significantly the improvement in body composition as a result of the 22-weeks of training. The results show that the high volume resistance-training program is more effective to improve cardio respiratory fitness in time to exhaustion and time of gas exchange anaerobic threshold for adult women.
46

Efeitos de dois programas de treinamento de força na eficiência e biomecânica da corrida humana

Storniolo Júnior, Jorge Luiz Lopes January 2014 (has links)
A eficiência mecânica da corrida (Eff) é considerada um preditor de desempenho para essa atividade, pois explica características referentes à biomecânica e ao metabolismo energético do corredor. A resposta dessa variável a partir da intervenção de um treinamento ainda tem sido pouco explorada pela literatura específica. Sabe-se que o treinamento combinado de força com resistência pode influenciar positivamente no desempenho da corrida. Com isso, o objetivo do presente estudo foi comparar as respostas da Eff, economia e desempenho de corrida antes e após a inclusão de um treinamento de força máxima e força rápida de 8 semanas em corredores recreacionais. Foram selecionados 24 corredores recreacionais (19 homens, 5 mulheres), os quais foram divididos em 3 grupos submetidos a um treinamento de 8 semanas. O grupo FM, que adicionou o treinamento de força máxima ao treinamento de resistência (n = 8); grupo FR, que incluiu o treinamento de força rápida além do resistência (n = 9); e o grupo controle (C) que manteve somente o treinamento de resistência (n = 7). Os testes para variáveis biomecânicas e metabólicas foram realizados em uma esteira rolante. Para análise do desempenho, avaliou-se o tempo de prova em um circuito aberto de 5 km (t5km). A Eff foi avaliada em duas intensidades (60 - Eff60% - e 110% - Eff110% da velocidade do VO2máx). A Eff na maior intensidade foi definida de duas formas: assumindo componente anaeróbio (Eff110TOT), e desconsiderando a participação anaeróbia como fonte de energia (Eff110AER). Aplicou-se o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Utilizou-se um teste de ANOVA com medidas repetidas 3x2. Para os dados não paramétricos utilizou-se o teste de Friedman. Ocorrendo interação, aplicou-se o teste Post-Hoc de Tukey uma ANOVA One-Way. Em dados não paramétricos utilizou-se o teste Kruskal-Wallys. Além disso, o teste-T pareado foi utilizado para comparação intra grupos antes e após o programa de treinamento, em caso de dados não paramétricos, utilizou-se o teste de Wilcoxon. O tamanho do efeito foi calculado para as principais variáveis de desempenho. O alfa adotado foi de 5%. A Eff não apresentou diferenças significativas em nenhuma das intensidades e métodos calculados entre os grupos após 8 semanas de treinamento (p > 0,05). No entanto, apresentou um tamanho de efeito forte para FR (0,78) e moderado para FM (0,29) na Eff60%. Enquanto isso, tanto para Eff110AER, como para Eff110TOT, ambos os grupos FM e FR apresentaram tamanho de efeito moderado: FM = 0,44 e 0,34, respectivamente; FR = 0,26 e 0,30, respectivamente. O t5km apresentou diminuição significativa pré e pós-treinamento para os grupos FM e FR (p = 0,03 e p = 0,02, respectivamente). Para ECO, FR foi menor do que C (p < 0,01), e o grupo FM diminuiu a ECO após as 8 semanas de treinamento (p = 0,045). Eff não apresentou diferenças significativas nas diferentes intensidades nos grupos submetidos ao treinamento de força, o grupo FR e FM obtiveram um tamanho de efeito moderado-forte nessas respostas, que podem ser explicadas pela otimização de alguns parâmetros biomecânicos e metabólicos. O grupo FM incrementou a intensidade da vVO2máx e mesmo assim manteve o dispêndio metabólico, demonstrando um comportamento positivo na Eff. O grupo FR manteve a intensidade da vVO2máx, porém, otimizou suas variáveis biomecânicas, causando um aumento na potência mecânica, sem a necessidade do acréscimo no dispêndio metabólico. Os resultados provavelmente auxiliaram na melhora significativa apresentada em uma prova de 5 km para os grupos FM e FR após 8 semanas de treinamento. / The mechanical efficiency of running (Eff) is considered a predictor of performance this activity because explain biomechanics and energetics characteristics of runners. This variable has been little attention of the researches influenced by training program. It is known that combined strength and endurance training may be to influence positively in the running performance, through of metabolic and biomechanical responses. The objective of the present study was to compare two strength training programs in the Eff, running economy (ECO) and performance after 8 weeks of program training. 24 recreational runners were selected (males = 19; females = 5), and subdivided into three groups submitted to 8 weeks of training. The FM group, which added the maximal strength training to the endurance training (n = 8); FR group, which was submitted to the explosive strength training to the endurance training (n = 9); and C group, which performed endurance training only (n = 7). The tests for biomechanical and metabolic variables and to posterior Eff calculation were performed on treadmill. In addition, the performance was analyzed by the 5 km time in open field (t5km). The Eff was evaluated in two intensities (60% - Eff60% - and 110% of VO2máx velocity). At the higher intensity Eff was defined of two ways: with the presence (Eff110TOT) and the absence of anaerobic component (Eff110AER) as energy source. The Shapiro-Wilk test was performed to verify the data normality. The repeated measures ANOVA test (3x2) was used to detect interaction between group vs time factors. In non-parametric data, was used a Friedman test. If an interaction existed, Tukey’s Post-hoc test and one-way ANOVA were used. The Kruskal-Wallys test was utilized in non parametric cases. Furthermore, the paired Ttest was used to compare each group before and after the strength training program. Into nonparametric data was used the Wilcoxon test. The effect size was calculated to the main performance variables. The alpha adopted was 0.05. No significant changes were observed in Eff by intensities and methods calculated between the groups after 8 weeks of training (p > 0.05). However, FR group showed a stronger effect size (0.78) and FM group a moderated effect size (0.29) for Eff60%. Meanwhile, so much Eff110AER as Eff110TOT, both of groups FM and FR presented moderated effect size: FM = 0.44 and 0.34, respectively; FR = 0.26 and 0.30, respectively. The t5km showed significative decrease after training for the FM e FR groups (p = 0.03 and p = 0.02, respectively). The ECO showed lower for FR than C group (p < 0,01), and the FM group decreased ECO after 8 weeks training (p = 0.045). Eff did not show significative differences in different intensities on the groups submitted to strength training, the FM and FR groups obtained a moderated-stronger effect size in this responses, which could be justified by the optimization of biomechanical and metabolic parameters in such intensity. Thus, the FM group increased the vVO2máx intensity and still remained the energy expenditure, showing a improve behavior in Eff. Moreover, the FR group have maintained the vVO2máx intensity, however the biomechanical variables were adjusted, causing a mechanical power increased without metabolic expenditure added. These results probably assisted in the significative improvement showed a 5 km race for the FM and FR groups after 8 weeks of training.
47

Efeito agudo de diferentes velocidades de exercício excêntrico na sinalização da hipertrofia muscular / Effect of an acute bout of eccentric exercise at Different velocities on muscle hypertrophy signaling

Hamilton Augusto Roschel da Silva 05 March 2009 (has links)
Atualmente, alguns pesquisadores tem se dedicado ao estudo do efeito da manipulação do treinamento de força sobre a ativação das vias de sinalização intracelular para hipertrofia. Tem-se sugerido que o grau de tensão muscular desempenhe um papel importante nesta sinalização. Dentre os diferentes tipos de ações musculares, as ações excêntricas (AE) reconhecidamente proporcionam maior grau de tensão à estrutura do músculo esquelético. Em particular, AE de alta velocidade parecem exercer um efeito interessante sobre os ganhos de hipertrofia muscular. Porém, pouco se sabe sobre o efeito da manipulação da velocidade sobre as vias de sinalização da hipertrofia. Assim, o presente estudo teve como objetivo verificar o efeito agudo da AE de alta e baixa velocidade sobre a sinalização para hipertrofia muscular. Vinte sujeitos foram aleatoriamente divididos em dois grupos. Um realizou cinco séries de oito AE máximas à 20º/s (EXC20) e o outro à 210o/s (EXC210) do exercício extensão de joelhos. Amostras do músculo vasto lateral foram obtidas antes, imediatamente após e duas horas após o exercício. As análises de quantificação protéica de Akt e p70S6K totais não apresentaram diferenças significantes intra ou inter grupos. A avaliação da fosforilação das mesmas proteínas revelou um efeito principal de tempo, indicando um aumento da fosforilação nos tempos imediatamente após e duas horas após o término do exercício em relação à amostra controle (p<0,05), porém não foram observadas diferenças entre os grupos. Para os dados de expressão gênica de MGF e mTOR, não foram observadas diferenças intra ou inter grupos. Em conclusão, a manipulação aguda da velocidade das AE parece não influenciar a fosforilação ou expressão gênica das proteínas em questão / Recently, many studies have focused on the effects of strength training variables manipulation on the activation of intracellular signaling pathways for skeletal muscle hypertrophy. It has been suggested that the muscle tension plays a major role in such process. Eccentric muscle actions (EE) are notorious for imposing a greater amount of tension on the active muscle. In particular, EE performed at high velocities seems to exert an interesting effect on hypertrophy gains. However, little is known about the effect of EE velocity manipulation on hypertrophy pathways signaling. Thus, the present study aimed to investigate the acute effect of low and high velocity EE on muscle hypertrophy signaling. Twenty subjects were randomly assigned to either a slow velocity group 20o/s (ECC20) or fast group 210o/s (ECC210). Muscle biopsy samples were taken before, immediately after and two hours after the completion of five sets of eight maximal repetitions at the designated velocity, knee extension exercise. Akt and p70S6K analysis did not reveal any differences inter or intra groups. Akt and p70S6K phosphorylation results indicated a main effect for time (p<0,05), with increased phosphorylation values for immediately after and two hours after time points in comparison to control samples. MGF and mTOR mRNA analysis did not return any inter or intra groups differences. In conclusion, the acute manipulation of EE velocity does not seem to differently influence the phosphorylation or expression of the proteins studied
48

Respostas eletromiográficas frente a diferentes métodos de treinamento de força / Electromyography responses to different methods of strength training

Batista, Alexandre Rosas, 1975- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio Carlos de Moraes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-18T10:39:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Batista_AlexandreRosas_M.pdf: 1979642 bytes, checksum: 55273546a63064fe915ef9261d5c5750 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O propósito do presente estudo foi comparar as respostas eletromiográficas dos músculos vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e bíceps femoral (BF) durante exercício de agachamento em três protocolos distintos de treinamento com pesos: a) métodos de cargas crescentes (12-10-8-6 repetições), b) método de cargas decrescentes (6-8-10-12 repetições); c) método de cargas constantes (4x9 repetições). Participaram do estudo 7 indivíduos saudáveis do sexo masculino (idade = 18 a 35 anos). Para a coleta dos sinais eletromiográficos, foram utilizados eletrodos bipolares ativos colocados nos músculos VL, RF e BF do lado dominante do voluntário, como sugere a padronização do SENIAN. Para a análise estatística a ANOVA One-way foi utilizada para comparar o valor médio da root mean square (RMS) e frequência mediana (FM) nas quatro séries para cada músculo analisado. A ANOVA Two-way foi utilizada para comparar a RMS e a FM dos músculos VL, RF e BF nas quatro séries dos três protocolos. O post-hoc de Bonferroni foi utilizado para a localização das diferenças quando apontadas pela ANOVA. O nível de significância adotado para todas as análises foi de p<0,05. Diferenças significativas foram observadas entre as séries 1, 3 e 4 do protocolo 1 quando comparado com o protocolo 2 (p<0,05). Observou-se também diferença significativa entre a série 1 do protocolo 2 e sua série correspondente do protocolo 3 e entre a série 4 do protocolo 3 quando comparada com a série 4 do protocolo 1. Entretanto, não foram encontradas diferenças entre os valores médios das quatro séries de cada protocolo de treinamento. Conclui-se que o padrão de recrutamento e ativação dos músculos VL, RF e BF são iguais para os protocolos de cargas crescentes, decrescentes e contínuas / Abstract: The purpose of this study was to compare the electromyographic responses of the vastus lateralis (VL), rectus femoralis (RF) and biceps femoralis (BF) during squatting exercise at three different protocols of weight training: 1) protocol of increasing loads (12-10-8-6 repetitions); 2) protocol of decreasing loads (6-8-10-12 repetitions); 3) protocol of constant loads (4x9 repetitions). Seven healthy male subjects were included into the study (age range: 18-35 years). To evaluate the electromyographic signal, active bipolar electrodes were placed in the muscles VL, RF and LF on the dominant side of the volunteer, as suggested by the standardization of SENIAN. For statistical analyses, One-way ANOVA was used to compare the root mean square (RMS) and median frequency (MF) in four series for each muscle examined. Two-way ANOVA was used to compare the RMS and MF of VL, RF and LF muscles in the four series of three protocols. The post-hoc Bonferroni test was used to locate the differences when indicated by ANOVA. The level of significance for all tests was 5%. Significant differences were observed between first, third and fourth series of Protocol 1 when compared with protocol 2 (p <0.05). We also observed a significant difference between the first series of protocol 2 and its corresponding series of protocol 3. Finally, significant differences were found between the third and fourth series of protocol 3, compared with the fourth series of Protocol 1. However, there were no differences between mean values of the four series of each training protocol. We conclude that the pattern of recruitment and activation of muscles VL, RF and LF are the same when using training protocols of increasing, decreasing or constant loads / Mestrado / Ciencia do Desporto / Mestre em Educação Física
49

Influência da ordem de exercícios de força na ativação muscular / Influence of the order of strebgth exercises on the EMG

Thiago Macedo Guimarães 26 April 2010 (has links)
O objetivo deste estudo foi averiguar o efeito da ordem de exercícios de força na ativação muscular. Para isso, nove voluntários treinados em força participaram de 3 sessões: 1) teste de carga (8RM); 2 e 3) coleta dos dados EMG. Dois protocolos foram realizados: P1 tradicional: 1) Supino horizontal (SH); 2) Crucifixo horizontal (CH); 3) Desenvolvimento pela frente (DF); 4) Elevação lateral (EL); 5) Tríceps supino (TS); 6) Tríceps testa (TT); e P2 inversa: TT, TS, EL, DF, CH e SH. Músculos analisados: Peitoral maior esternocostal e clavicular (PME e PMC), deltóide anterior e medial (DA e DM) e tríceps braquial cabeça longa (TL). A contração voluntária isométrica máxima (CVIM) foi utilizada para a normalização. Cada sujeito realizou 3 séries de 8 repetições para cada exercício com um intervalo de 2min e calculou-se o valor RMS para cada repetição. Para a análise inferencial foi aplicado o teste de Wilcoxon. (p0,05). No exercício SH obteve-se uma diferença de 97,83 (P1) para 102,83% (P2) da CVIM para o PME, de 93,39 (P1) para 100,52% (P2), de 74,13 (P1) para 93,78% (P2) para o DA, de 31,21 (P1) para 30,21% (P2) para o DM e de 77,37 (P1) e 90,17% (P2) para o TBL. No exercício CH foram de 97,45 (P1) para 82,94% (P2) para o PME, de 76,69 (P1) para 57,34% (P2) para o PMC, de 31,39 (P1) para 48,32% (P2) para o TBL. Para DA e DM não houve diferença de ativação entre P1 e P2. No exercício DF, o DM apresentou 92,58 (P1) e 82,82% (P2) e o TBL 59,79 (P1) e 35,17% (P2), porém PME, PMC e DA não mostraram diferenças entre P1 e P2. No exercício EL encontrou-se 9,82 (P1) e 6,71% (P2) para o PME, 29,8 (P1) e 17,1% (P2) para PMC, 95,45 (P1) e 75,62% (P2) para DM e 12,15 (P1) e 8,82% (P2) para TBL. No exercício TS obteve-se 75,09 (P1) e 95,25% (P2) para o PME, 74,61 (P1) e 84,52% (P2) para DA, 24,81 (P1) e 25,74% (P2) para DM, 85,38 (P1) e 81,81% (P2) para TBL. Finalmente no exercício TT obteve-se 78,08 (P1) e 62,33% (P2) para o PME, 79,09 (P1) e 39,20% (P2) para PMC, 62,55 (P1) e 27,76% (P2) para DA e 25,7 (P1) e 17,85% (P2) para DM. De forma geral, pode-se afirmar que não existe uma ordem dos exercícios utilizados no treinamento de força que seja melhor em termos de ativação muscular para todos os grupos musculares. O que fica evidente é que existem diferenças de atividade muscular ao inverter a ordem de exercícios, porém os resultados deste estudo devem ser aplicados com cautela devido a carência de estudos sobre tal tema / The objective of this study was to investigate the effect of the order of strength exercises on muscle activation. For this, nine 9 volunteers trained in strength participated in three sessions: 1) load test (8RM), 2 and 3) EMG data collection. Two protocols were performed: P1 traditional: 1) bench press (SH); 2) horizontal fly (CH); 3) Shoulder press (DF); 4) Lateral rise (EL); 5) Triceps press (TS); 6) Triceps forehead (TT); and P2 reverse: TT, TS, EL, DF, CH and SH. Analyzed muscles: pectoralis major sternocostal and clavicular (PME and PMC), anterior and medial deltoid (AD and DM) and triceps brachii long head (TL). The maximal isometric voluntary contraction (CVIM) was used for normalization. Each subject performed 3 sets of 8 repetitions for each exercise with an interval of 2min and the RMS value was calculated for each repetition. For the inferential analysis was applied the Wilcoxon test. (p 0.05). In SH exercise was obtained differences from 97.83 (P1) to 102.83% (P2) of the CVIM for the PME, from 93.39 (P1) to 100.52% (P2) for PMC, from 74.13 (P1) to 93.78% (P2) for DA, from 31.21 (P1) to 30.21% (P2) for DM and from 77.37 (P1) to 90.17% (P2) for TBL. In CH exercise were from 97.45 (P1) to 82.94% (P2) for PME, from 76.69 (P1) to 57.34% (P2) for PMC, from 31.39 (P1) to 48.32% (P2) for TBL. For DA and DM muscles there were no differences in activation between P1 and P2. In DF exercise, DM showed 92.58 (P1) and 82.82% (P2) and TBL 59.79 (P1) and 35.17% (P2), but for PME, PMC and DA there were no differences between P1 and P2. In exercising EL was found 9.82 (P1) and 6.71% (P2) for PME, 29.8 (P1) and 17.1% (P2) for PMC, 95.45 (P1) and 75.62% (P2) for DM and 12.15 (P1) and 8.82% (P2) for TBL. In TS exercise was obtained 75.09 (P1) and 95.25% (P2) for PME, 74.61 (P1) and 84.52% (P2) for DA, 24.81 (P1) and 25.74% (P2) for DM, 85.38 (P1) and 81.81% (P2) for TBL. Finally, in the exercise TT was obtained 78.08 (P1) and 62.33% (P2) for PME, 79.09 (P1) and 39.20% (P2) for PMC 62.55 (P1) and 27.76% (P2) for DA and 25.7 (P1) and 17.85% (P2) for DM. In general, it´s possible to say that there is no better order of the exercises used in strength training in terms of muscle activation for all muscle groups. What is clear is that there are differences in muscle activity to reverse the order of exercises, but the results of this study should be applied with caution, due to lack of studies on this subject
50

Body Mass and Femur Length Are Inversely Related to Repetitions Performed in the Back Squat in Well-Trained Lifters

Cooke, Daniel M., Haischer, Michael H., Carzoli, Joseph P., Bazyler, Caleb D., Johnson, Trevor K., Varieur, Robert, Zoeller, Robert F., Whitehurst, Michael, Zourdos, Michael C. 01 January 2019 (has links)
The purpose of this research note was to examine whether relationships existed between anthropometrics (body mass, body fat percentage [BF%], and femur length) and descriptive characteristics (age and sex) with repetitions performed to failure at 70% of 1 repetition maximum (1RM) in the back squat. Fifty-eight subjects (males = 43, females = 15; age: 23 ± 3 years, training age: 5.5 ± 2.5 years, body mass: 80.65 ± 16.34 kg, BF%: 10.98 ± 3.53%, and femur length: 47.1 ± 2.6 cm) completed a 1RM squat followed by one set to failure at 70% of 1RM. Total repetitions performed at 70% of 1RM were 14 ± 4 (range: 6–26). Bivariate correlations showed significant inverse relationships between body mass (r = -0.352, p = 0.003), BF% (r = -0.278, p = 0.014), and femur length (r = -0.265, p = 0.019), with repetitions performed. No significant relationships existed between age and sex (p > 0.05), with repetitions performed. All these variables entered into a standard multivariate regression. The model R2 was 0.200, and body mass had the largest influence (p = 0.057) because relative importance analysis demonstrated body mass to contribute to 43.87% of the variance (of the R2) in repetitions performed. No other variable was significant or approached significance (p > 0.05). Our results reveal that body mass, BF%, and femur length all are inversely related to repetitions performed at 70% of 1RM in the back squat.

Page generated in 0.0814 seconds