• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 22
  • 9
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 40
  • 40
  • 22
  • 19
  • 14
  • 13
  • 10
  • 10
  • 10
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Reprodutibilidade do teste de sobrecarga hídrica em portadores de glaucoma de ângulo aberto sob tratamento clínico / Reproducibility of the water drinking test in treated glaucomatous patients

Babic, Mirko 28 April 2017 (has links)
OBJETIVO: avaliar a reprodutibilidade dos picos de pressão intraocular e a flutuação obtidas durante o teste de sobrecarga hídrica em pacientes glaucomatosos tratados com um longo intervalo de seguimento. MÉTODOS: análise retrospectiva de 34 pacientes portadores de glaucoma primário de ângulo aberto, sob tratamento clínico, atendidos durante o período de uma semana no ambulatório de um dos investigadores (RSJ). Os pacientes foram submetidos ao teste de sobrecarga hídrica, realizado em duas visitas consecutivas, sem alteração do regime terapêutico. O intervalo médio entre os testes foi de 4,85 (intervalo, 3-6) meses. A reprodutibilidade do pico e a flutuação durante o teste de sobrecarga hídrica foram avaliadas utilizando coeficientes de correlação intraclasse. A análise de Bland-Altman foi utilizada para avaliar a concordância entre os picos de pressão intraocular e a flutuação, medidos entre dois testes consecutivos. RESULTADOS: trinta e quatro olhos de 34 pacientes foram estudados. Não houve diferenças significativas nos valores de pressão intraocular basal (média ± desvio-padrão, 11,73 ± 2,36 e 11,61 ± 2,71 mmHg; p = 0,72) e picos (14,55 ± 3,41 e 15,02 ± 3,66 mmHg, respectivamente; p = 0,163) detectados durante o teste de sobrecarga hídrica entre a primeira e a segunda visitas. Também não houve diferença significativa entre os valores médios de flutuação da pressão intraocular (2,82 ± 1,99 e 3,41 ± 2,54 mmHg, respectivamente; p = 0,135). Os picos de pressão intraocular e a flutuação apresentaram coeficientes de correlação intraclasse de 0,85 (p < 0,001) e 0,50 (p < 0,001), respectivamente. CONCLUSÕES: neste estudo, os resultados demonstraram excelente reprodutibilidade dos picos de pressão intraocular durante o teste de sobrecarga hídrica. Entretanto, a flutuação da pressão intraocular não revelou boa reprodutibilidade / OBJECTIVE: To evaluate the reproducibility of intraocular pressure peaks and fluctuation elicited during the water drinking test in treated glaucomatous patients with a long follow-up interval. METHODS: 34 treated primary openangle glaucoma patients evaluated in retrospective cohort study in a tertiary care practice. All patients underwent the water drinking test performed in two consecutive visits without any change in the therapeutic regimen. The mean interval between tests was 4.85 (range, 3-6) months. Reproducibility of peak and fluctuation during the water drinking test was assessed using intraclass correlation coefficients. Bland-Altman analysis was used to assess the agreement of intraocular pressure peaks and fluctuation measured between two consecutive tests. RESULTS: There were no significant differences in baseline intraocular pressure values (mean ± standard deviation, 11.73 + 2.36 and 11.61+2.71 mmHg; p=0.72) and peaks (14.55+3.41 and 15.02 ± 3.66 mmHg, respectively; p=0.163) detected during the water drinking test between the first and second visits. There was also no significant difference between the average intraocular pressure fluctuation values (2.82 ± 1.99 and 3.41 ± 2.54 mmHg, respectively; p=0.135). Intraocular pressure peaks and fluctuation presented intraclass correlation coefficients of 0.85 (p < 0.001) and 0.50 (p < 0.001), respectively. CONCLUSIONS: Our results demonstrate excellent reproducibility of intraocular pressure peaks during the water drinking test. Intraocular pressure fluctuation did not reveal good reproducibility, though
22

Carga horária de trabalho dos enfermeiros de emergência e sua relação com estresse e cortisol salivar / Workload emergency nurses and relationship with stress and cortisol salivary

Dalri, Rita de Cássia de Marchi Barcellos 04 October 2013 (has links)
Objetivo: Analisar a existência de correlações entre carga horária de trabalho com níveis de estresse ocupacional, reações fisiológicas do estresse e níveis de cortisol salivar, entre enfermeiros atuantes em unidade de emergência hospitalar. Metodos: Estudo descritivo, correlacional, transversal, de abordagem quantitativa, realizado na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, sendo a coleta de dados realizada no segundo semestre de 2011 e no primeiro de 2012, por meio de um questionário para caracterização amostral, Inventário de Estresse em Enfermeiros, Inventário das Reações Fisiológicas do Estresse e dispositivo Sallivette?. Houve aprovação de um Comitê de Ética em Pesquisa e compuseram a amostra 95 enfermeiros atuantes no período matutino. Utilizaram-se os Testes de Correlação de Spearmann e Pearson e o nível de significância considerado foi ?= 0,05. Para verificar a associação entre variáveis categorizadas, utilizou-se o Teste Exato de Fisher; a quantificação desta associação foi mensurada por meio de modelos de regressão logística em que se calculou odds ratio bruto com seus respectivos intervalos de confiança de 95%. Valores de p menores que 0,05 foram considerados significativos. Resultados: A maioria dos sujeitos eram mulheres, com faixa etária entre 23 e 61 anos, solteiras (44,2%) e casadas (43,2%). Com relação aos vínculos empregatícios, constatou-se que 80% dos enfermeiros tinham apenas um e 51,6% trabalhavam de 37 a 57 horas semanais. Quanto ao contrato na instituição, 68,4% foram contratados por meio de concurso público e tinham vínculo com o Estado, 55,8% não trabalhavam no período noturno e 80% desenvolviam suas atividades laborais em finais de semana e feriados. No tocante ao tempo de atuação na profissão, 51,6% referiram exercê-la de 0,1 a 10 anos e 56% atuavam no hospital em estudo pelo mesmo período. Quanto ao nível de estresse, 15,8% dos enfermeiros apresentaram níveis baixos, 69,5% moderados e 14,7% altos. As reações fisiológicas mais presentes foram dores lombares, fadiga/exaustão, rigidez no pescoço e acidez estomacal; tais reações apresentaram- se baixas em 46,3% dos sujeitos e moderadas em 42,1%. Com relação aos níveis de cortisol salivar, constatou-se que não houve resultados acima do valor de referência para a normalidade, sendo que 73,7% dos enfermeiros obtiveram valores dentro desta normalidade e 26,3% valores abaixo dela. A amplitude variou de 0,06 a 1,29 nm/ml. Não foi constatada correlação entre carga horária de trabalho e níveis de estresse ocupacional, reações fisiológicas do estresse e níveis de cortisol salivar. Conclusão: Embora a maioria dos enfermeiros trabalhasse por mais de 36 horas/semana, estes apresentaram níveis moderados de estresse ocupacional, fisiologicamente não estavam com reações elevadas de estresse e os níveis de cortisol não se mostraram aumentados; estes fatos podem ser explicados pela utilização de mecanismos de enfrentamento, levando em consideração suas histórias de vida, traços de personalidade, apoio social, clima organizacional, entre outros. Mesmo que a carga horária não se tenha correlacionado com o estresse, ela pode provocar fadiga e influenciar na ocorrência de erros interferindo na qualidade da assistência aos pacientes; portanto, a carga horária apresenta relevância no contexto da saúde do trabalhador / Objective: To analyze the correlations between workload and levels of occupational stress, physiological responses to stress and salivary cortisol levels among nurses working in an emergency unit. Methods: A descriptive, correlational and cross-sectional study with quantitative approach, performed in the Emergency Unit of the Hospital das Clínicas of the University of São Paulo at Ribeirão Preto Medical School; data collection was carried out in the second half of 2011 and in first half of 2012 through a questionnaire for sample characterization, Stress Inventory for Nurses, Physiological Responses to Stress Inventory and device Salivette?. The study was approved by the Research Ethics Committee and the sample was consisted of 95 nurses working in the morning. The Spearman correlation tests and Pearson were used and the level of significance was ? = 0,05. To investigate the association between categorized variables, the Fisher\'s exact test was used; and the quantifying of this association was measured by means of logistic regression models in which the crude odds ratio was calculated with their respective confidence intervals of 95%. P values less than 0,05 were considered significant. Results: Most subjects were women, aged between 23 and 61 years old, single (44,2%) and married (43,2%). With respect to employment relationships, it was found that 80% of nurses had just one job and 51,6% worked from 37 to 57 hours a week. As for the contract in the institution, 68.4% were hired through civil service exam and were linked with the state, 55,8% did not work at night and 80% developed their work activities on weekends and holidays regarding the period of time in the profession, 51,6% reported practicing it from 0,1 to 10 years and 56% worked in the hospital for the same period. Related to the stress level, 15.8% of nurses had low levels, 69,5% moderate and 14,7% high. The physiological responses more common were back pain, fatigue/exhaustion, stiff neck and stomach acidity; such responses presented themselves low in 46,3% of subjects and moderate in 42,1%. With regard to salivary cortisol levels, it was observed that there were no results above the reference value for normality, and 73,7% of nurses had values within this normality and 26,3% values below it. The amplitude ranged from 0,06 to 1,29 nm/ml. There was no correlation between workload and levels of occupational stress, physiological responses to stress and salivary cortisol levels. Conclusion: Although the majority of nurses worked for more than 36 hours/week, they showed moderate levels of occupational stress, physiologically showed no elevated responses to stress and cortisol levels had not increased; these facts can be explained by the use of coping mechanisms, taking into account their life histories, personality traits, social support, organizational climate, among others. Even though the workload has not been correlated with stress, it can cause fatigue and influence the occurrence of errors, which interferes with quality of patient care; thus the workload has relevance in the context of occupational health
23

Reprodutibilidade do teste de sobrecarga hídrica em portadores de glaucoma de ângulo aberto sob tratamento clínico / Reproducibility of the water drinking test in treated glaucomatous patients

Mirko Babic 28 April 2017 (has links)
OBJETIVO: avaliar a reprodutibilidade dos picos de pressão intraocular e a flutuação obtidas durante o teste de sobrecarga hídrica em pacientes glaucomatosos tratados com um longo intervalo de seguimento. MÉTODOS: análise retrospectiva de 34 pacientes portadores de glaucoma primário de ângulo aberto, sob tratamento clínico, atendidos durante o período de uma semana no ambulatório de um dos investigadores (RSJ). Os pacientes foram submetidos ao teste de sobrecarga hídrica, realizado em duas visitas consecutivas, sem alteração do regime terapêutico. O intervalo médio entre os testes foi de 4,85 (intervalo, 3-6) meses. A reprodutibilidade do pico e a flutuação durante o teste de sobrecarga hídrica foram avaliadas utilizando coeficientes de correlação intraclasse. A análise de Bland-Altman foi utilizada para avaliar a concordância entre os picos de pressão intraocular e a flutuação, medidos entre dois testes consecutivos. RESULTADOS: trinta e quatro olhos de 34 pacientes foram estudados. Não houve diferenças significativas nos valores de pressão intraocular basal (média ± desvio-padrão, 11,73 ± 2,36 e 11,61 ± 2,71 mmHg; p = 0,72) e picos (14,55 ± 3,41 e 15,02 ± 3,66 mmHg, respectivamente; p = 0,163) detectados durante o teste de sobrecarga hídrica entre a primeira e a segunda visitas. Também não houve diferença significativa entre os valores médios de flutuação da pressão intraocular (2,82 ± 1,99 e 3,41 ± 2,54 mmHg, respectivamente; p = 0,135). Os picos de pressão intraocular e a flutuação apresentaram coeficientes de correlação intraclasse de 0,85 (p < 0,001) e 0,50 (p < 0,001), respectivamente. CONCLUSÕES: neste estudo, os resultados demonstraram excelente reprodutibilidade dos picos de pressão intraocular durante o teste de sobrecarga hídrica. Entretanto, a flutuação da pressão intraocular não revelou boa reprodutibilidade / OBJECTIVE: To evaluate the reproducibility of intraocular pressure peaks and fluctuation elicited during the water drinking test in treated glaucomatous patients with a long follow-up interval. METHODS: 34 treated primary openangle glaucoma patients evaluated in retrospective cohort study in a tertiary care practice. All patients underwent the water drinking test performed in two consecutive visits without any change in the therapeutic regimen. The mean interval between tests was 4.85 (range, 3-6) months. Reproducibility of peak and fluctuation during the water drinking test was assessed using intraclass correlation coefficients. Bland-Altman analysis was used to assess the agreement of intraocular pressure peaks and fluctuation measured between two consecutive tests. RESULTS: There were no significant differences in baseline intraocular pressure values (mean ± standard deviation, 11.73 + 2.36 and 11.61+2.71 mmHg; p=0.72) and peaks (14.55+3.41 and 15.02 ± 3.66 mmHg, respectively; p=0.163) detected during the water drinking test between the first and second visits. There was also no significant difference between the average intraocular pressure fluctuation values (2.82 ± 1.99 and 3.41 ± 2.54 mmHg, respectively; p=0.135). Intraocular pressure peaks and fluctuation presented intraclass correlation coefficients of 0.85 (p < 0.001) and 0.50 (p < 0.001), respectively. CONCLUSIONS: Our results demonstrate excellent reproducibility of intraocular pressure peaks during the water drinking test. Intraocular pressure fluctuation did not reveal good reproducibility, though
24

Variations in maternal lickinggrooming influences both dam and offspring's hypothalamic-pituitary-adrenal hormone profile

Nesbitt, Catherine. January 2009 (has links)
Pup directed maternal licking and grooming (LG) increases with corticosterone (CORT) supplimentation (Rees et al 2004). Increases in LG lead to an attenuation of the adult offspring's HPA response to stress (Liu et aI1997). Similarly, Neonatal increases in glucocorticoids lead, in adulthood, to the same attenuation of the HPA stress response (Catalani et aI1993). We hypothesize that dams exhibiting increased LG will have increased circulating CORT, and this increase will be reflected in their offspring. This thesis characterizes the HPA hormone profile adrenocorticotropic hormone (ACTH), CORT & Corticosterone Binding Globulin (CBG) in High LG (H) and Low LG (L) litters, 5 days postpartum (P4). Furthermore pup plasma CORT levels are determined at (P) 3,4,6,10 & 14. Finally P10 Hand L LG ACTH, CORT & CBG will be assessed after stress. RESULTS: H compared to L LG dams have significantly increased plasma CORT (p=0.03). At P4, H LG offspring have significantly increased plasma CORT (p=0.03) and significantly decreased plasma ACTH (p=0.04) as compared to L LG offspring. Plasma CBG levels are significantly lower in H compared to L LG offspring (p=0.01) at the same age. Across the Stress Hyporesponsive Period (SHRP) H LG offspring had significantly increased plasma CORT (p= 0.00) compared to L LG offspring at P3. Challenged with a stressor at P10, H LG offspring have an exaggerated plasma CORT response (p=0.00). This data suggests increases in plasma CORT in the dams leads to increased CORT in the high offspring, contributing perhaps to a more mature stress response at P10. / Key word abbreviation: (1) CORT - CORTicosterone, (2) ACTH - AdrenoCorticoTropin releasing Hormone, (3) CBG - Corticosteroid Binding Globulin, (4) SHRP - Stress Hypo-Responsive Period, (5) P - Post-natal day, (6) HPA - Hypothalamic-Pituitary-Adrenal, (7) LG - Licking/Grooming, (8) ADX/OVX - ADrenalectomized/OVarectomized.
25

Relação entre as dimensões do modelo desequilíbrio esforço-recompensa, resiliência e níveis de cortisol salivar em policiais militares / Relationship among dimensions of the effort-reward imbalance model, resilience, and salivary cortisol levels in police officers / Relación entre las dimensiones del modelo desequilibrio esfuerzo-recompensa, resiliencia y niveles de cortisol salivar en policías militares

Tavares, Juliana Petri January 2015 (has links)
Policiais militares constituem uma das categorias de trabalhadores com maior risco de morte e de exposição ao estresse. Este estudo teve como objetivo analisar as dimensões do Modelo Desequilíbrio Esforço-Recompensa, a resiliência e o nível de cortisol salivar em policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da Polícia Militar de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Desenvolveu-se um estudo transversal, vinculado ao projeto intitulado “Impacto do estresse e de técnicas de relaxamento na variabilidade da frequência cardíaca em policiais militares”, que foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS sob o nº 19785. A amostra se constituiu de 134 policiais militares. As variáveis independentes foram as dimensões do Modelo Desequilíbrio Esforço-Recompensa e a resiliência, coletados por meio das escalas Desequilíbrio Esforço-Recompensa (DER) e de Resiliência, respectivamente. O desfecho foi o cortisol salivar, coletado em três amostras (ao acordar, 30 minutos após acordar e à noite) de cada policial. Utilizou-se a estatística descritiva e analítica para a análise dos dados, considerando estatisticamente significativo p<0,05. Realizou-se a análise fatorial das escalas de estresse e resiliência. Respeitaram-se os preceitos éticos de acordo com a Resolução 466/12. O estresse psicossocial foi identificado em 17,2% dos policiais do BOE. Quando associado às dimensões do Modelo DER e escores de resiliência, observou-se correlação positiva entre escores fatoriais de Recompensa e resiliência (r=0,380; p<0,001) e negativa entre escores de esforço e resiliência (r=-0,243; p=0,005). No modelo final de regressão verificou-se que as variáveis pertencer ao Grupo de Operações Táticas Especiais (GATE) e pressão arterial diastólica explicaram 13,5% da variabilidade do cortisol ao acordar. Identificou-se que os setores GATE, Patrulha Especial da Tropa de Elite da Polícia Militar (PATRES) e Motociclistas explicaram 21,9% da variabilidade do cortisol de 30 minutos após acordar. As variáveis setor GATE e a Dimensão Esforço explicaram a variabilidade do cortisol Noite em 27,7%. A partir dos resultados deste estudo foi possível identificar a baixa prevalência de estresse psicossocial entre os policiais, embora alguns aspectos laborais estejam associados às alterações de cortisol salivar. / Military officers are one of the categories of workers with higher risk of death and exposure to stress. This study aimed to analyze the dimensions of the Effort-Reward Imbalance Model, resilience, and the level of salivary cortisol of special force police officers from the “Batalhão de Operações Especiais” (BOE) of Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A cross-sectional study was developed, linked to the project entitled "Impact of stress and relaxation techniques in heart rate variability in military officers", which was approved by the Research Ethics Committee of UFRGS under No. 19785. The sample consisted of 134 military officers. The independent variables were the size of the Effort-Reward Imbalance Model and resilience, collected through Effort-Reward Imbalance (DER) and Resilience scales, respectively. The outcome was the salivary cortisol, collected from three samples (upon waking, 30 minutes after waking and evening) of each officer. We used the descriptive and analytical statistics for data analysis, considering statistically significant p<0.05. Factor analysis of stress and resilience scales were performed. This study complied with the ethical principles in accordance with the Resolution 466/12. BOE officers presented 17.2% of psychosocial stress. When associated with the dimensions of the DER Model and resilience scores, there was a positive correlation between factor scores of reward and resilience (r = 0.380; p <0.001) and negative between effort and resilience scores (r = -0.243; p = 0.005 ). In the final regression model, GATE and diastolic blood pressure variables explained 13.5% of the variability of cortisol upon waking. It was identified that the GATE, PATRES and Motorcycle sectors explained 21.9% of the variability of cortisol 30 minutes after waking. The GATE sector and the Dimension Effort variables explained the variability Evening cortisol in 27.7%. Results of this study identifies the low prevalence of psychosocial stress among police officers, though some labor aspects are associated with salivary cortisol changes. / Los policías militares constituyen una de las categorías de trabajadores con mayor riesgo de muerte y de exposición al estrés. Este estudio tuvo el objetivo de analizar las dimensiones del Modelo Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa, la resiliencia y el nivel de cortisol salivar en policías militares del Batallón de Operaciones Especiales (BOE) de la Policía Militar de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Se desarrolló un estudio transversal, vinculado al proyecto titulado “Impacto del estrés y de técnicas de relajación en la variabilidad de la frecuencia cardiaca en policiales militares”, que fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la UFRGS bajo el nº 19785. El muestreo se constituyó de 134 policiales militares. Las variables independientes fueron las dimensiones del Modelo Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa y la resiliencia, recopilados por medio de las escalas Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa (DER) y de Resiliencia, respectivamente. El resultado fue el cortisol salivar, recolectado en tres muestras (al despertar, 30 minutos tras despertar y a la noche) de cada policial. Se utilizó la estadística descriptiva y analítica para el análisis de los datos, considerando estadísticamente significativo el p<0,05. Se realizó el análisis factorial de las escalas de estrés y resiliencia. Se respectaron las reglas éticas según la Resolución 466/12. El estrés psicosocial fue identificado en 17,2% de los policiales del BOE. Cuando asociado con las dimensiones del Modelo DER y a los marcadores de resiliencia, se observó correlación positiva entre marcadores factoriales de Recompensa y resiliencia (r=0,380; p<0,001) y negativa entre marcadores de esfuerzo y resiliencia (r=-0,243; p=0,005). En el modelo final de regresión, se constató que las variables pertenecen al Grupo de Operaciones Tácticas Especiales (GATE) y presión arterial diastólica explicaron los 13,5% de la variabilidad del cortisol al despertar. Se identificó que los sectores GATE, Patrulla Especial de la Tropa de Élite de la Policía Militar (PATRES) y Motociclistas explicaron los 21,9% de la variabilidad del cortisol de 30 minutos tras el despertar. Las variables del sector GATE y la Dimensión Esfuerzo explicaron la variabilidad del cortisol Noche en 27,7%. A partir de los resultados de este estudio, fue posible identificar a la baja prevalencia de estrés psicosocial entre los policiales, aunque algunos aspectos laborales estén asociados con las alteraciones del cortisol salivar.
26

Estresse e modos de andar a vida: subsídios de Georges Canguilhem para uma etnoepidemiologia da Síndrome Geral da Adaptação na cidade de São Paulo. / Stress and ways of walking life: subsidies of Georges Georges Canguilhem for an ethnoepidemiology of the General Adaptation Syndrome in the city of Sao Paulo

Santos, Maurici Tadeu Ferreira dos [UNIFESP] 29 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:25Z : No. of bitstreams: 1 Publico-271a.pdf: 760175 bytes, checksum: 76726b9e647b22ad12857a6923c40f39 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:25Z : No. of bitstreams: 2 Publico-271a.pdf: 760175 bytes, checksum: 76726b9e647b22ad12857a6923c40f39 (MD5) Publico-271b.pdf: 1825657 bytes, checksum: 1297d315e50c3106d6603f181e47def1 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:26Z : No. of bitstreams: 3 Publico-271a.pdf: 760175 bytes, checksum: 76726b9e647b22ad12857a6923c40f39 (MD5) Publico-271b.pdf: 1825657 bytes, checksum: 1297d315e50c3106d6603f181e47def1 (MD5) Publico-271c.pdf: 638856 bytes, checksum: 74b06edb83770e11e18ce12162406267 (MD5) / O presente estudo buscou compreender a percepção que os moradores de um condomínio no município de São Paulo possuem do estresse e condições de vida, com objetivo de estabelecer uma reflexão crítica baseada em uma proposta etnoepidemiológica. Empreendemos pesquisa descritiva no condomínio residencial “Projeto Viver Celso Garcia CPV”, localizado no bairro do Belenzinho, zona leste da capital paulista, tendo aportes da antropologia (etnografia) e epidemiologia descritiva como principal meio para melhor compreensão de nosso objeto de estudo. As entrevistas permitiram complementar a coleta de dados. Entrevistamos 16 moradores e um informante-chave não residente, por meio de formulário adaptado a partir de Peluso & Blay (2008), Lipp (1999), Holmes & Rahe (1976) e Cohen et al (1983). As entrevistas foram realizadas durante o segundo semestre de 2009 e a análise e tratamento no primeiro semestre de 2010. As respostas foram categorizadas interpretadas com base na adaptação da técnica de “Análise de Conteúdo” de Pondé et al 2009) e Minayo (2007). A etnografia foi fundamentada nos conceitos de Georges Canguilhem em sua obra “O Normal e Patológico” (2009) e os dados epidemiológicos foram pesquisados nos bancos de dados a partir do SIAB - Sistema de Informações da Atenção Básica. A abordagem etnoepidemiológica possibilitou encontrar, no caráter polissêmico e multifacetado do estresse, uma predominância de sensações polarizadas entre os descritores “frustrantes e gratificantes”, evidenciando enfrentamentos diferenciados dependentes dos modos de andar a vida. Permitiu também perceber estresse enquanto “fidelidades ou infidelidades” associadas à relação totalidade orgânica individual-meio de acordo com a produção de normas individuais ou coletivas que modulam os modos de andar a vida, segundo conceitos de Georges Canguilhem. O estudo mostrou-se adequado como recurso para compreensão da capacidade e necessidade de produção de normas em sistemas complexos como os que estão envolvidos na síndrome geral de adaptação e as desordens adaptativas nas condições urbanas de morar e viver. / This study investigated the perception that the residents of a condominium in the city of Sao Paulo have about their stress and life conditions, with the goal of establishing a critical reflection based on a ethnoepidemiologic proposal. We employed descriptive research on residential condominium called "Projeto Viver Celso Garcia – CPV” in the district of Belenzinho, east of the state capital, with contributions of anthropology (ethnography) and descriptive epidemiology as the main means for better understanding our object of study. The interviews allowed us to complement additional data collection; held with 16 residents and a key non-resident informant, using a questionnaire adapted from Peluso & Blay (2008), Lipp (1999), Holmes & Rahe ( 1976) and Sheldon Cohen et al (1983). The interviews were conducted during the second half of 2009 and the analysis and treatment in the first half of 2010. The responses were categorized and interpreted based on adapting the technique of "content analysis" in Pondé et al (2009) and Minayo (2007). The ethnography was based on the concepts of Georges Canguilhem in his book "The Normal and Pathological" (2009) and epidemiological data were based on research to databases from the SIAB - Information System of Primary Care. The approach allowed ethnoepidemiologic find in the multifaceted and ambiguous character of stress, a predominance of polarized feelings among the descriptors "frustrating and gratifying" showing different ways dependent on the ways of walking life. It also allowed us to see the stress as "faithfulness or unfaithfulness" associated with “individual organic whole – environment” according to the production of individual or collective norms that modulate ways of walking life following ideas of Georges Canguilhem. The study was suitable as a resource for better understanding of the need for capacity and production of norms in complex systems such as those which are involved on the general adaptation syndrome and adaptive disorders in urban conditions of living as well. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
27

Sinais e sintomas da disfunção autônoma em indivíduos disfônicos / Signs and symptoms of the autonomic dysfunction in patients with dysphonia

Park, Kelly [UNIFESP] 28 January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-01-28 / Objetivo: O objetivo do presente estudo é verificar a ocorrência de sinais e sintomas da disfunção do sistema nervoso autônomo em indivíduos com disfonia comportamental e comparar os resultados com indivíduos sem queixa vocal. Métodos: Participaram da pesquisa 128 sujeitos adultos, categorizados em 2 grupos, de acordo com a presença de disfonia comportamental (grupo disfonia, 61 participantes) e voz saudável (grupo controle, 67 participantes). O grupo com disfonia comportamental foi composto por 43 indivíduos do sexo feminino e 18 do sexo masculino, com idades entre 14 e 66 anos de idade; o grupo com voz saudável foi composto por 45 mulheres e 22 homens, com idade entre 15 e 74 anos. Foi aplicado o Protocolo de Disfunção Autônoma (Demmink – Geertman, Dejonckere, 2002) contendo 46 questões, distribuídas da seguinte forma: 22 relacionadas ao sistema nervoso autônomo e sem relação direta com a voz, 16 relacionadas tanto ao sistema nervoso autônomo como à voz, 6 questões não-relevantes e 2 questões de confiabilidade. Resultados: Houve maior ocorrência de sinais de alterações neurovegetativas no grupo com disfonia comportamental, principalmente nas questões relacionadas à voz (oito de 16 questões), sendo as de maior ocorrência: pigarros constantes (86,9%, N=53, p<0,001), necessidade de engolir constantemente (68,9%, N=42, p<0,001), cansaço ao falar (67,2%, N=41, p<0,001) e dor de garganta (65,6%, N=40, p<0,011). Quanto aos sintomas neurovegetativos sem relação direta com a voz, os indivíduos do grupo com disfonia comportamental apresentaram maior ocorrência de três dos 22 sintomas: gases (85,2%, N=52, p<0,001), presença de zumbido (59%, N=36, p=0,002) e engolir ar (57,4%, N=35, p=0,003). Finalmente, quanto às questões consideradas não-relevantes, os grupos comportaram-se de forma semelhante para todas elas. As questões de confiabilidade foram excluídas por problema em sua formulação. Conclusão: Indivíduos com disfonia comportamental apresentam maior ocorrência de sintomas neurovegetativos em geral, particularmente daqueles que têm relação direta com a voz, indicando maior labilidade do sistema nervoso autônomo. / Purpose: The objective of this study is the occurrence of signs and symptoms of dysfunction of the autonomic nervous system in patients with behavioral dysphonia and compare the results with individuals without vocal complaints. Methods: A search of 128 adult subjects, categorized into 2 groups according to the presence of behavioral dysphonia (dysphonic group, 61 participants) and healthy voice (control group, 67 participants). The group with behavioral dysphonia was composed by 43 subjects were female and 18 male, aged between 14 and 66 years old, the healthy group with voice was composed of 45 women and 22 men, aged between 15 and 74 years. We applied the protocol of autonomic dysfunction (Demmink - Geertman & Dejonckere, 2002) containing 46 questions, distributed as follows: 22 related to the autonomic nervous system and no direct relationship with the voice, 16 related to both the autonomic nervous system and the voice, 6 points and 2 non-relevant questions of reliability. Results: There was a higher incidence of neurovegetative signs of changes in the group with behavioral dysphonia, especially in matters related to the voice (eight of 16 questions), and the higher occurrence of: frequent throat clearing (86.9%, N = 53, p <0001) , need to constantly swallowing (68.9%, N = 42, p <0001),fatigability when speaking (67.2%, N = 41, p <0001) and sore throat (65.6%, N = 40 , p <0011). As for symptoms neurovegetative without direct relationship with the voice, the individuals in the group with behavioral dysphonia had higher occurrence of three of the 22 symptoms: puffiness (85.2%, N = 52, p <0001), tinnitus (59%, N = 36, p = 0002) and aerophagia (57.4%, N = 35, p = 0003). Finally, on issues considered non-relevant, the groups behaved in a manner similar to them all. The consistency questions were excluded because of reliability problems in its formulation. Conclusion: individuals with behavioral dysphonia have a higher incidence of behavioral symptoms neurovegetative in general, particularly those who have direct relationship with the voice, indicating a greater lability of the autonomic nervous system. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
28

Relação entre as dimensões do modelo desequilíbrio esforço-recompensa, resiliência e níveis de cortisol salivar em policiais militares / Relationship among dimensions of the effort-reward imbalance model, resilience, and salivary cortisol levels in police officers / Relación entre las dimensiones del modelo desequilibrio esfuerzo-recompensa, resiliencia y niveles de cortisol salivar en policías militares

Tavares, Juliana Petri January 2015 (has links)
Policiais militares constituem uma das categorias de trabalhadores com maior risco de morte e de exposição ao estresse. Este estudo teve como objetivo analisar as dimensões do Modelo Desequilíbrio Esforço-Recompensa, a resiliência e o nível de cortisol salivar em policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da Polícia Militar de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Desenvolveu-se um estudo transversal, vinculado ao projeto intitulado “Impacto do estresse e de técnicas de relaxamento na variabilidade da frequência cardíaca em policiais militares”, que foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS sob o nº 19785. A amostra se constituiu de 134 policiais militares. As variáveis independentes foram as dimensões do Modelo Desequilíbrio Esforço-Recompensa e a resiliência, coletados por meio das escalas Desequilíbrio Esforço-Recompensa (DER) e de Resiliência, respectivamente. O desfecho foi o cortisol salivar, coletado em três amostras (ao acordar, 30 minutos após acordar e à noite) de cada policial. Utilizou-se a estatística descritiva e analítica para a análise dos dados, considerando estatisticamente significativo p<0,05. Realizou-se a análise fatorial das escalas de estresse e resiliência. Respeitaram-se os preceitos éticos de acordo com a Resolução 466/12. O estresse psicossocial foi identificado em 17,2% dos policiais do BOE. Quando associado às dimensões do Modelo DER e escores de resiliência, observou-se correlação positiva entre escores fatoriais de Recompensa e resiliência (r=0,380; p<0,001) e negativa entre escores de esforço e resiliência (r=-0,243; p=0,005). No modelo final de regressão verificou-se que as variáveis pertencer ao Grupo de Operações Táticas Especiais (GATE) e pressão arterial diastólica explicaram 13,5% da variabilidade do cortisol ao acordar. Identificou-se que os setores GATE, Patrulha Especial da Tropa de Elite da Polícia Militar (PATRES) e Motociclistas explicaram 21,9% da variabilidade do cortisol de 30 minutos após acordar. As variáveis setor GATE e a Dimensão Esforço explicaram a variabilidade do cortisol Noite em 27,7%. A partir dos resultados deste estudo foi possível identificar a baixa prevalência de estresse psicossocial entre os policiais, embora alguns aspectos laborais estejam associados às alterações de cortisol salivar. / Military officers are one of the categories of workers with higher risk of death and exposure to stress. This study aimed to analyze the dimensions of the Effort-Reward Imbalance Model, resilience, and the level of salivary cortisol of special force police officers from the “Batalhão de Operações Especiais” (BOE) of Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A cross-sectional study was developed, linked to the project entitled "Impact of stress and relaxation techniques in heart rate variability in military officers", which was approved by the Research Ethics Committee of UFRGS under No. 19785. The sample consisted of 134 military officers. The independent variables were the size of the Effort-Reward Imbalance Model and resilience, collected through Effort-Reward Imbalance (DER) and Resilience scales, respectively. The outcome was the salivary cortisol, collected from three samples (upon waking, 30 minutes after waking and evening) of each officer. We used the descriptive and analytical statistics for data analysis, considering statistically significant p<0.05. Factor analysis of stress and resilience scales were performed. This study complied with the ethical principles in accordance with the Resolution 466/12. BOE officers presented 17.2% of psychosocial stress. When associated with the dimensions of the DER Model and resilience scores, there was a positive correlation between factor scores of reward and resilience (r = 0.380; p <0.001) and negative between effort and resilience scores (r = -0.243; p = 0.005 ). In the final regression model, GATE and diastolic blood pressure variables explained 13.5% of the variability of cortisol upon waking. It was identified that the GATE, PATRES and Motorcycle sectors explained 21.9% of the variability of cortisol 30 minutes after waking. The GATE sector and the Dimension Effort variables explained the variability Evening cortisol in 27.7%. Results of this study identifies the low prevalence of psychosocial stress among police officers, though some labor aspects are associated with salivary cortisol changes. / Los policías militares constituyen una de las categorías de trabajadores con mayor riesgo de muerte y de exposición al estrés. Este estudio tuvo el objetivo de analizar las dimensiones del Modelo Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa, la resiliencia y el nivel de cortisol salivar en policías militares del Batallón de Operaciones Especiales (BOE) de la Policía Militar de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Se desarrolló un estudio transversal, vinculado al proyecto titulado “Impacto del estrés y de técnicas de relajación en la variabilidad de la frecuencia cardiaca en policiales militares”, que fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la UFRGS bajo el nº 19785. El muestreo se constituyó de 134 policiales militares. Las variables independientes fueron las dimensiones del Modelo Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa y la resiliencia, recopilados por medio de las escalas Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa (DER) y de Resiliencia, respectivamente. El resultado fue el cortisol salivar, recolectado en tres muestras (al despertar, 30 minutos tras despertar y a la noche) de cada policial. Se utilizó la estadística descriptiva y analítica para el análisis de los datos, considerando estadísticamente significativo el p<0,05. Se realizó el análisis factorial de las escalas de estrés y resiliencia. Se respectaron las reglas éticas según la Resolución 466/12. El estrés psicosocial fue identificado en 17,2% de los policiales del BOE. Cuando asociado con las dimensiones del Modelo DER y a los marcadores de resiliencia, se observó correlación positiva entre marcadores factoriales de Recompensa y resiliencia (r=0,380; p<0,001) y negativa entre marcadores de esfuerzo y resiliencia (r=-0,243; p=0,005). En el modelo final de regresión, se constató que las variables pertenecen al Grupo de Operaciones Tácticas Especiales (GATE) y presión arterial diastólica explicaron los 13,5% de la variabilidad del cortisol al despertar. Se identificó que los sectores GATE, Patrulla Especial de la Tropa de Élite de la Policía Militar (PATRES) y Motociclistas explicaron los 21,9% de la variabilidad del cortisol de 30 minutos tras el despertar. Las variables del sector GATE y la Dimensión Esfuerzo explicaron la variabilidad del cortisol Noche en 27,7%. A partir de los resultados de este estudio, fue posible identificar a la baja prevalencia de estrés psicosocial entre los policiales, aunque algunos aspectos laborales estén asociados con las alteraciones del cortisol salivar.
29

Carga horária de trabalho dos enfermeiros de emergência e sua relação com estresse e cortisol salivar / Workload emergency nurses and relationship with stress and cortisol salivary

Rita de Cássia de Marchi Barcellos Dalri 04 October 2013 (has links)
Objetivo: Analisar a existência de correlações entre carga horária de trabalho com níveis de estresse ocupacional, reações fisiológicas do estresse e níveis de cortisol salivar, entre enfermeiros atuantes em unidade de emergência hospitalar. Metodos: Estudo descritivo, correlacional, transversal, de abordagem quantitativa, realizado na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, sendo a coleta de dados realizada no segundo semestre de 2011 e no primeiro de 2012, por meio de um questionário para caracterização amostral, Inventário de Estresse em Enfermeiros, Inventário das Reações Fisiológicas do Estresse e dispositivo Sallivette?. Houve aprovação de um Comitê de Ética em Pesquisa e compuseram a amostra 95 enfermeiros atuantes no período matutino. Utilizaram-se os Testes de Correlação de Spearmann e Pearson e o nível de significância considerado foi ?= 0,05. Para verificar a associação entre variáveis categorizadas, utilizou-se o Teste Exato de Fisher; a quantificação desta associação foi mensurada por meio de modelos de regressão logística em que se calculou odds ratio bruto com seus respectivos intervalos de confiança de 95%. Valores de p menores que 0,05 foram considerados significativos. Resultados: A maioria dos sujeitos eram mulheres, com faixa etária entre 23 e 61 anos, solteiras (44,2%) e casadas (43,2%). Com relação aos vínculos empregatícios, constatou-se que 80% dos enfermeiros tinham apenas um e 51,6% trabalhavam de 37 a 57 horas semanais. Quanto ao contrato na instituição, 68,4% foram contratados por meio de concurso público e tinham vínculo com o Estado, 55,8% não trabalhavam no período noturno e 80% desenvolviam suas atividades laborais em finais de semana e feriados. No tocante ao tempo de atuação na profissão, 51,6% referiram exercê-la de 0,1 a 10 anos e 56% atuavam no hospital em estudo pelo mesmo período. Quanto ao nível de estresse, 15,8% dos enfermeiros apresentaram níveis baixos, 69,5% moderados e 14,7% altos. As reações fisiológicas mais presentes foram dores lombares, fadiga/exaustão, rigidez no pescoço e acidez estomacal; tais reações apresentaram- se baixas em 46,3% dos sujeitos e moderadas em 42,1%. Com relação aos níveis de cortisol salivar, constatou-se que não houve resultados acima do valor de referência para a normalidade, sendo que 73,7% dos enfermeiros obtiveram valores dentro desta normalidade e 26,3% valores abaixo dela. A amplitude variou de 0,06 a 1,29 nm/ml. Não foi constatada correlação entre carga horária de trabalho e níveis de estresse ocupacional, reações fisiológicas do estresse e níveis de cortisol salivar. Conclusão: Embora a maioria dos enfermeiros trabalhasse por mais de 36 horas/semana, estes apresentaram níveis moderados de estresse ocupacional, fisiologicamente não estavam com reações elevadas de estresse e os níveis de cortisol não se mostraram aumentados; estes fatos podem ser explicados pela utilização de mecanismos de enfrentamento, levando em consideração suas histórias de vida, traços de personalidade, apoio social, clima organizacional, entre outros. Mesmo que a carga horária não se tenha correlacionado com o estresse, ela pode provocar fadiga e influenciar na ocorrência de erros interferindo na qualidade da assistência aos pacientes; portanto, a carga horária apresenta relevância no contexto da saúde do trabalhador / Objective: To analyze the correlations between workload and levels of occupational stress, physiological responses to stress and salivary cortisol levels among nurses working in an emergency unit. Methods: A descriptive, correlational and cross-sectional study with quantitative approach, performed in the Emergency Unit of the Hospital das Clínicas of the University of São Paulo at Ribeirão Preto Medical School; data collection was carried out in the second half of 2011 and in first half of 2012 through a questionnaire for sample characterization, Stress Inventory for Nurses, Physiological Responses to Stress Inventory and device Salivette?. The study was approved by the Research Ethics Committee and the sample was consisted of 95 nurses working in the morning. The Spearman correlation tests and Pearson were used and the level of significance was ? = 0,05. To investigate the association between categorized variables, the Fisher\'s exact test was used; and the quantifying of this association was measured by means of logistic regression models in which the crude odds ratio was calculated with their respective confidence intervals of 95%. P values less than 0,05 were considered significant. Results: Most subjects were women, aged between 23 and 61 years old, single (44,2%) and married (43,2%). With respect to employment relationships, it was found that 80% of nurses had just one job and 51,6% worked from 37 to 57 hours a week. As for the contract in the institution, 68.4% were hired through civil service exam and were linked with the state, 55,8% did not work at night and 80% developed their work activities on weekends and holidays regarding the period of time in the profession, 51,6% reported practicing it from 0,1 to 10 years and 56% worked in the hospital for the same period. Related to the stress level, 15.8% of nurses had low levels, 69,5% moderate and 14,7% high. The physiological responses more common were back pain, fatigue/exhaustion, stiff neck and stomach acidity; such responses presented themselves low in 46,3% of subjects and moderate in 42,1%. With regard to salivary cortisol levels, it was observed that there were no results above the reference value for normality, and 73,7% of nurses had values within this normality and 26,3% values below it. The amplitude ranged from 0,06 to 1,29 nm/ml. There was no correlation between workload and levels of occupational stress, physiological responses to stress and salivary cortisol levels. Conclusion: Although the majority of nurses worked for more than 36 hours/week, they showed moderate levels of occupational stress, physiologically showed no elevated responses to stress and cortisol levels had not increased; these facts can be explained by the use of coping mechanisms, taking into account their life histories, personality traits, social support, organizational climate, among others. Even though the workload has not been correlated with stress, it can cause fatigue and influence the occurrence of errors, which interferes with quality of patient care; thus the workload has relevance in the context of occupational health
30

Relação entre as dimensões do modelo desequilíbrio esforço-recompensa, resiliência e níveis de cortisol salivar em policiais militares / Relationship among dimensions of the effort-reward imbalance model, resilience, and salivary cortisol levels in police officers / Relación entre las dimensiones del modelo desequilibrio esfuerzo-recompensa, resiliencia y niveles de cortisol salivar en policías militares

Tavares, Juliana Petri January 2015 (has links)
Policiais militares constituem uma das categorias de trabalhadores com maior risco de morte e de exposição ao estresse. Este estudo teve como objetivo analisar as dimensões do Modelo Desequilíbrio Esforço-Recompensa, a resiliência e o nível de cortisol salivar em policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da Polícia Militar de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Desenvolveu-se um estudo transversal, vinculado ao projeto intitulado “Impacto do estresse e de técnicas de relaxamento na variabilidade da frequência cardíaca em policiais militares”, que foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS sob o nº 19785. A amostra se constituiu de 134 policiais militares. As variáveis independentes foram as dimensões do Modelo Desequilíbrio Esforço-Recompensa e a resiliência, coletados por meio das escalas Desequilíbrio Esforço-Recompensa (DER) e de Resiliência, respectivamente. O desfecho foi o cortisol salivar, coletado em três amostras (ao acordar, 30 minutos após acordar e à noite) de cada policial. Utilizou-se a estatística descritiva e analítica para a análise dos dados, considerando estatisticamente significativo p<0,05. Realizou-se a análise fatorial das escalas de estresse e resiliência. Respeitaram-se os preceitos éticos de acordo com a Resolução 466/12. O estresse psicossocial foi identificado em 17,2% dos policiais do BOE. Quando associado às dimensões do Modelo DER e escores de resiliência, observou-se correlação positiva entre escores fatoriais de Recompensa e resiliência (r=0,380; p<0,001) e negativa entre escores de esforço e resiliência (r=-0,243; p=0,005). No modelo final de regressão verificou-se que as variáveis pertencer ao Grupo de Operações Táticas Especiais (GATE) e pressão arterial diastólica explicaram 13,5% da variabilidade do cortisol ao acordar. Identificou-se que os setores GATE, Patrulha Especial da Tropa de Elite da Polícia Militar (PATRES) e Motociclistas explicaram 21,9% da variabilidade do cortisol de 30 minutos após acordar. As variáveis setor GATE e a Dimensão Esforço explicaram a variabilidade do cortisol Noite em 27,7%. A partir dos resultados deste estudo foi possível identificar a baixa prevalência de estresse psicossocial entre os policiais, embora alguns aspectos laborais estejam associados às alterações de cortisol salivar. / Military officers are one of the categories of workers with higher risk of death and exposure to stress. This study aimed to analyze the dimensions of the Effort-Reward Imbalance Model, resilience, and the level of salivary cortisol of special force police officers from the “Batalhão de Operações Especiais” (BOE) of Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A cross-sectional study was developed, linked to the project entitled "Impact of stress and relaxation techniques in heart rate variability in military officers", which was approved by the Research Ethics Committee of UFRGS under No. 19785. The sample consisted of 134 military officers. The independent variables were the size of the Effort-Reward Imbalance Model and resilience, collected through Effort-Reward Imbalance (DER) and Resilience scales, respectively. The outcome was the salivary cortisol, collected from three samples (upon waking, 30 minutes after waking and evening) of each officer. We used the descriptive and analytical statistics for data analysis, considering statistically significant p<0.05. Factor analysis of stress and resilience scales were performed. This study complied with the ethical principles in accordance with the Resolution 466/12. BOE officers presented 17.2% of psychosocial stress. When associated with the dimensions of the DER Model and resilience scores, there was a positive correlation between factor scores of reward and resilience (r = 0.380; p <0.001) and negative between effort and resilience scores (r = -0.243; p = 0.005 ). In the final regression model, GATE and diastolic blood pressure variables explained 13.5% of the variability of cortisol upon waking. It was identified that the GATE, PATRES and Motorcycle sectors explained 21.9% of the variability of cortisol 30 minutes after waking. The GATE sector and the Dimension Effort variables explained the variability Evening cortisol in 27.7%. Results of this study identifies the low prevalence of psychosocial stress among police officers, though some labor aspects are associated with salivary cortisol changes. / Los policías militares constituyen una de las categorías de trabajadores con mayor riesgo de muerte y de exposición al estrés. Este estudio tuvo el objetivo de analizar las dimensiones del Modelo Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa, la resiliencia y el nivel de cortisol salivar en policías militares del Batallón de Operaciones Especiales (BOE) de la Policía Militar de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Se desarrolló un estudio transversal, vinculado al proyecto titulado “Impacto del estrés y de técnicas de relajación en la variabilidad de la frecuencia cardiaca en policiales militares”, que fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la UFRGS bajo el nº 19785. El muestreo se constituyó de 134 policiales militares. Las variables independientes fueron las dimensiones del Modelo Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa y la resiliencia, recopilados por medio de las escalas Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa (DER) y de Resiliencia, respectivamente. El resultado fue el cortisol salivar, recolectado en tres muestras (al despertar, 30 minutos tras despertar y a la noche) de cada policial. Se utilizó la estadística descriptiva y analítica para el análisis de los datos, considerando estadísticamente significativo el p<0,05. Se realizó el análisis factorial de las escalas de estrés y resiliencia. Se respectaron las reglas éticas según la Resolución 466/12. El estrés psicosocial fue identificado en 17,2% de los policiales del BOE. Cuando asociado con las dimensiones del Modelo DER y a los marcadores de resiliencia, se observó correlación positiva entre marcadores factoriales de Recompensa y resiliencia (r=0,380; p<0,001) y negativa entre marcadores de esfuerzo y resiliencia (r=-0,243; p=0,005). En el modelo final de regresión, se constató que las variables pertenecen al Grupo de Operaciones Tácticas Especiales (GATE) y presión arterial diastólica explicaron los 13,5% de la variabilidad del cortisol al despertar. Se identificó que los sectores GATE, Patrulla Especial de la Tropa de Élite de la Policía Militar (PATRES) y Motociclistas explicaron los 21,9% de la variabilidad del cortisol de 30 minutos tras el despertar. Las variables del sector GATE y la Dimensión Esfuerzo explicaron la variabilidad del cortisol Noche en 27,7%. A partir de los resultados de este estudio, fue posible identificar a la baja prevalencia de estrés psicosocial entre los policiales, aunque algunos aspectos laborales estén asociados con las alteraciones del cortisol salivar.

Page generated in 0.0968 seconds