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Resistência secundária aos anti-retrovirais em indivíduos com AIDS e prevalência de subtipos do HIV-1 no Nordeste do Brasil: 2002 a 2004

Maria Salustiano Cavalcanti, Ana January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8095_1.pdf: 2208303 bytes, checksum: cfdc76369286c49ec507c9c71cf9cf64 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O tratamento da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) tem contribuído para uma mudança do perfil de morbimortalidade da Aids, principalmente a partir de 1996, com o uso da terapia anti-retroviral (ARV) combinada. Apesar do indiscutível avanço do tratamento ARV, pela expressiva redução na ocorrência de infecções oportunistas e das internações hospitalares, e um aumento significativo no tempo de sobrevida, problemas com esse tipo de terapia têm sido registrados: alguns pacientes não apresentam supressão da replicação viral devido a vários fatores, entre eles a resistência aos ARV. Com o objetivo de estudar o perfil das mutações do HIV relacionadas à resistência aos ARV após falha terapêutica, a distribuição dos subtipos circulantes no Nordeste do Brasil e as mutações presentes nos subtipos mais prevalentes foram analisadas 576 amostras de sangue de indivíduos com Aids, com falha terapêutica aos anti-retrovirais, procedentes de seis estados do Nordeste, no período de 2002 a 2004. Utilizou-se o teste de genotipagem, Kit ViroSeq HIV-1 Genotyping System (Celera Diagnostic, Abbott Laboratories, USA) que processa automaticamente o DNA gerado, por amplificação viral, identificando as mutações relacionadas com a resistência do gen pol do HIV aos ARV. As seqüências geradas foram analisadas pelo Stanford Sequence Resistance Data Base da Stanford University para identificação dos subtipos virais. Os exames foram realizados pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco (LACEN/PE) que integra a Rede Nacional de Genotipagem do HIV (RENAGENO) do Programa Nacional de DST/Aids. Os resultados revelaram que 91,1% dos pacientes apresentavam mutação relacionadas à resistência aos inibidores da transcriptase reversa análogos de nucleosídeos (ITRN), 58,7% aos inibidores da transcriptase reversa não análogos de nucleosídeos (ITRNN) e 94,8%, aos inibidores da proteases (IP). As mutações mais prevalentes foram 184V e 215E para ITRN, 103N e 190A para ITRNN e as mutações secundárias 63P e 36I para IP. A resistência relacionada com as classes de drogas evidenciou que 14% apresentavam resistência a uma única classe, 61% a duas classes e 18,9% a três classes de ARV. O subtipo B foi o mais prevalente (82,4%) seguido do subtipo F (11,8%), e de formas recombinantes (4,6%). Cerca de 72 % das amostras do subtipo F foram procedentes de Pernambuco. A prevalência de mutações relacionadas aos ITRN e ITRNN foi semelhante nos dois subtipos, porém a análise dos códons relacionados com os IP mostrou maior freqüência de mutações no códon 63 no subtipo B e no códon 36, no subtipo F. Os achados do presente estudo mostram uma elevada freqüência de mutações primárias que conferem resistência aos ITRN e ITRNN aparentemente com poucas diferenças nas mutações decorrentes da falha terapêutica. O monitoramento dos pacientes com falha ao tratamento por meio dos exames de genotipagem é uma importante ferramenta para auxiliar os médicos na terapia de resgate, reduzindo inclusive gastos com terapias ineficientes ou inadequadas. Além disso, o teste possibilita verificar a prevalência dos subtipos na região. A circulação de vírus resistentes aos anti-retrovirais pode representar um problema de saúde pública pelo risco de transmissão de cepas resistentes
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Implicações clínicas e imunobiológicas da co-infecção HIV e vírus da hepatite C em uma população atendida na fundação de medicina tropical do Amazonas

Victoria, Marilu Barbieri 30 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-20T12:31:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PRE-TEXTUAL.pdf: 394027 bytes, checksum: d5e64d94f3ade196d4079ab1173940e8 (MD5) Previous issue date: 2009-06-30 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / The global epidemic of AIDS began in 1981, the United States, and after the introduction of antiretroviral drugs to patients infected with HIV / AIDS have been given a higher survival emerged a new challenge, co-infection with the hepatitis C virus (HCV), which is already the leading cause of death in these individuals. The HCV was discovered in 1989 and its main route of transmission, parenteral, is common to HIV, thus increasing the prevalence of co-infection HIV / HCV and are currently more than 30% of those infected by HIV also infected by HCV. There are few studies on co-infection HIV / HCV in the Amazon and this study provides an opportunity to evaluate the association of these viruses. The work is a description of a number of cases and is intended to study the clinical implications and immunobiologicals of co-infection HIV / HCV in a population of patients in the Tropical Medicine Foundation of Amazonas (FMTAM), in the period 2000 to 2007. This study found a prevalence of patients co-infected HIV / HCV of 4.42% (n = 70), with an average annual growth of 3.6%. Of these 72.9% were male, 47.1% were aged 30 | - 40. Of these 80% had completed the first grade, 50% received up to a minimum wage and 55.7% were natural in the city of Manaus where 94.3% from the capital too. Of the patients studied, 68.6% were heterosexuals and 84.3% of patients there was sexual promiscuity as a risk factor. During the study period 34.3% of the patients died. Co-infected individuals, only 25.7% (n = 18/70) to attend the clinic for viral hepatitis FMTAM for collection of biological material. In these patients (n = 18) the mean AST was 61.5 ± 61 U / L, ALT of 62.2 ± 37 U / L and the AST / ALT was 0.88 ± 0.33 U / L. As for lipids 38.9% had total cholesterol> 200mg/dl, 83.3% had HDL ≤ 40 mg / dL, 77.8% had triglycerides> 150 mg / dL and 33.3% had glucose> 110 mg / dL . Included 83.3% of patients used HAART scheme whereby 100% of these were using the protease inhibitor regimen. In applying the FIB-4 score in predicting fibrosis found that 77.8% with a cutoff point was <1.45 and 22.2% with a cutoff> 3.25. As for CD4 + T cells 72.2% had <500 cls/mm3 with a median of 271 cls/mm3, on the T CD8 + 88.9% had ≥ 215 cls/mm3 with a median of 794.5 cls/mm3. The ratio CD4 + / CD8 + was 0.32 cls/mm3. As the viral load of HIV and HCV there was a median of 16,911 copies / mL and 543,209 copies / mL, respectively. In this population 88.9% had the genotype 1 of HCV and 94.4% had a sub-type B HIV. Of these, 83.3% had Child-Pugh A and 61.1% who had normal liver on ultrasound. When the dose cytokines IL4, IL6, IL8, IL10, IL12 and IFN-γ in these patients found that only the IL6 (p = <0.001) showed statistical significance especially when correlated to the logarithm of the HCV viral load (0.031). The results found in this study, despite the low prevalence, have annual growth of co-infection due to improvement in the research of hepatitis C in patients with HIV. These results contribute to a better understanding of the clinical, epidemiological and immunological profile of patients co-infected in the north, because these data may lead to greater understanding of the interaction of these two viruses resulted in early diagnosis and consequent reduction of deaths. / A epidemia mundial da AIDS teve início em 1981, nos Estados Unidos, e pós a introdução dos anti-retrovirais os pacientes infectados com HIV/AIDS passaram a ter uma sobrevida maior surgindo um novo desafio, a co-infecção com o vírus da hepatite C (HCV), a qual já é a principal causa de morte nestes indivíduos. O HCV foi descoberto em 1989 e sua principal via de transmissão, a parenteral, é comum ao HIV, com isso aumentando a prevalência da co-infecção HIV/HCV e estando atualmente, mais de 30% dos infectados pelo HIV também infectados pelo HCV. Existem poucos estudos sobre co-infecção HIV/HCV no Amazonas e o presente estudo oferece uma oportunidade de avaliar a associação destes vírus. O trabalho é do tipo descritivo de uma série de casos e tem o objetivo de estudar as implicações clínicas e imunobiológicas da co-infecção HIV/HCV em uma população de pacientes atendidos na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas (FMTAM), no período de 2000 a 2007. Este estudo encontrou uma freqüência de pacientes co-infectados HIV/HCV de 4,4% (n=70), com uma média de crescimento anual de 3,6% dos casos. Destes 72,9% eram do sexo masculino, 47,1% tinham entre 30|- 40 anos. Destes 80% possuíam o primeiro grau completo, 50% recebiam até um salário mínimo e 55,7% eram naturais da cidade de Manaus sendo que 94,3% também procedentes da capital. Dos pacientes estudados, 68,6% eram heterossexuais e em 84,3% dos pacientes encontrou-se a promiscuidade sexual como fator de risco. No período do estudo 34,3% dos pacientes foram à óbito. Dos indivíduos co-infectados, apenas 25,7% (n=18/70) comparecerem ao ambulatório de hepatites virais da FMTAM para coleta de material biológico. Nestes pacientes (n=18) a média da AST foi 61,5±61 U/L, da ALT 62,2±37 U/L e a relação AST/ALT foi 0,88±0,33 U/L. Quanto aos lipídeos 38,9% apresentaram colesterol total >200mg/dL, 83,3% apresentaram HDL ≤ 40 mg/dL, 77,8% tinham triglicerídeos >150 mg/dL e 33,3% tinham glicemia >110 mg/dL. Dos pacientes incluídos 83,3% usavam esquema HAART sendo que 100% destes faziam uso de inibidor da protease no esquema. Ao aplicar o escore FIB-4 para predizer fibrose verificou-se que 77,8% ficou com ponto de corte <1,45 e 22,2% com ponto de corte >3,25. Quanto às células T CD4+ 72,2% tinham <500 cls/mm3 com uma mediana de 271 cls/mm3, quanto ao T CD8+ 88,9% tinham ≥215 cls/mm3 com uma mediana de 794,5 cls/mm3. A razão CD4+ /CD8+ foi 0,32 cls/mm3. Quanto à carga viral do HIV e do HCV verificou-se uma mediana de 16.911 cópias /mL e de 543.209 cópias/mL, respectivamente. Nesta população 88,9% apresentaram o genótipo 1 do HCV e 94,4% apresentaram o sub-tipo B do HIV. Destes, 83,3% apresentavam Child-Pugh A sendo que 61,1% apresentavam fígado normal na ultra-sonografia. Ao dosar as citocinas IL4, IL6, IL8, IL10, IL12 e IFN-γ nestes pacientes verificou-se que apenas a IL6 (p= <0,001) apresentou significância estatística principalmente quando correlacionada ao logaritmo da carga viral do HCV (0,031). Os resultados encontrados neste estudo, apesar da baixa prevalência, apresentam crescimento anual da co-infecção provavelmente devido à melhora na investigação da hepatite C nos pacientes com HIV. Estes resultados contribuem para um melhor conhecimento sobre os dados clínicos, epidemiológicos, bem como perfil imunológico dos pacientes co-infectados da região Norte, uma vez que estes dados podem levar à uma maior compreensão da interação destes dois vírus resultando em diagnóstico precoce, e conseqüente redução dos óbitos.

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