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A leitura-estar-no-mundo e a constituição do sujeito-leitorOliveira, Rosemary Lapa de January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Paulo Freire nos ensina que a leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não pode prescindir da continuidade da leitura daquele, assim dizendo, ele ressalta a importância do outro na formação do sujeito-leitor, que interage com pessoas e contextos. A leitura na sala de aula se apresenta não provocando a autonomia pregada por Freire e essencial para a formação do sujeito-leitor autônomo, intercrítico e situacionado. Este trabalho buscou, à luz de teóricos do discurso, como Foucault e Orlandi, principalmente e da pedagogia, como Giroux, Freire, Macedo e Muniz, descrever e analisar as relações de poder presentes na cena sala de aula que incidem nas ações de formação do leitor, considerando que a leitura é o caminho privilegiado da formação cidadã. A leitura, nesse documento, é tratada, conforme nos ensinou Freire, transcendendo a mera decodificação, de cuja existência se pode duvidar: a leitura, aqui, é considerada em sua forma de apreensão do mundo. A análise foi guiada por categorias, presentes nas práticas pedagógicas das aulas de línguas, derivadas de pressupostos da Análise de Discurso: silenciamento, o qual gerou o não-silenciamento e o assujeitamento, o qual gerou o reassujeitamento, privilegiando a discussão que gira em torno da constituição do sujeito-leitor na perspectiva da leitura-estar-no-mundo. / Salvador
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