• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 6
  • 5
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Avaliação de atividades biológicas da Turnera subulata

Silva, Thassiany Rebeca Paiva Moura da 27 December 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-07T13:23:15Z No. of bitstreams: 2 (dissertação thassy final.docFINAL.docIMPRESSÃO).pdf: 2347367 bytes, checksum: 4aa93e6b094434f63809a0635337018b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-07T13:23:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 (dissertação thassy final.docFINAL.docIMPRESSÃO).pdf: 2347367 bytes, checksum: 4aa93e6b094434f63809a0635337018b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-12-27 / FACEPE / Apesar das investigações e estudos científicos sobre plantas com o uso medicinal, não se conhece muito sobre os princípios ativos e as extraordinárias qualidades curativas de muitas espécies vegetais. As espécies de Turnera, da família Turneraceae, são conhecidas no Nordeste brasileiro pelo nome popular de “chanana”, são empregadas na medicina popular no tratamento de amenorréias, dismenorréias e como abortivo. Outras espécies, como Turnera diffusa Willd. e Turnera ulmifolia L., são utilizadas principalmente como afrodisíaco, abortivo, expectorante, no tratamento de úlceras gástricas e do diabetes. Turnera subulata é utilizada contra amenorréia na forma de chá. Materiais e Métodos: O extrato aquoso de T. subulata foi submetido à análise fitoquímica para pesquisa de saponinas, polifenóis, alcalóides e terpenos. Para o preparo do extrato aquoso foram utilizadas 20g folhas de T. subulata, que foram secas e trituradas para obtenção do extrato pelo método de infusão e após liofilizado. Para o teste de toxicidade foram utilizados camundongos Mus musculus pesando em média 30g, o extrato aquoso liofilizado (EAL) de T. subulata foi dissolvido em água destilada e administrado por via oral (Gavagem), a um grupo de 15 animais. As doses administradas foram de 100mg/Kg, 250mg/kg e 500mg/kg de peso, respectivamente. Para o teste de fragilidade osmótica foi utilizado o sangue de ratos Wistar fêmeas, pesando entre 200 e 250g. O sangue heparinizado (500μL) foi incubado por 1 hora na presença de 500μL do extrato bruto, em diferentes concentrações (0%; 50 e 100% volume/volume). Alíquotas de 50μL foram submetidas a um gradiente de NaCl (0%; 0,1%; 0,25%; 0,4%; 0,7% e 0,9%). O percentual de fragilidade osmótica foi determinado por densidade óptica (DO/ 545nm) das amostras. Outro método realizado foi a preparação do gel foram utilizados 2,25 g de Carbopol, 1,25ml de Trietanolamina, 100ml de água destilada e 3g de extrato liofilizado de Turnera subulata para avaliar o potencial cicatrizante em camundongos. A avaliação do metabolismo bioquímico foi realizado com o EAL de T. subulata e administrado por via oral (Gavagem),em ratos Wistar, nas dosagens de 50; 100 e 250 mg/Kg e como controle negativo solução salina, e após 24 horas , os animais foram eutanasiados e o sangue foi coletado para obtenção do soro. As determinações bioquímicas foram glicose, colesterol, triglicerídeos, cálcio e proteínas totais Resultados: A análise fitoquímica do extrato aquoso evidenciou a presença de O-glicosídeos (quercetina e kampferol) e Cglicosídeos( orientina/iso-orientina e vitexina/isovitexina). Na determinação da toxicidade no período de 48 horas, não foi observada letalidade. A avaliação da fragilidade osmótica dos eritrócitos estudados submetidos às diferentes concentrações de extrato aquosa de T.subulata mostrou alteração de 40% nas concentrações de 0% e 0,1% de NaCl quando comparado ao % controle demonstrando que o extrato aquoso de T. subulata diminuiu a fragilidade osmótica. Na determinação bioquímica observa-se um aumento na concentração de colesterol na dose de 250mg/kg de 80,43± 8,3 quando comparado com o controle, enquanto que não foi obervado diferença significativa nas determinações de proteínas totais, cálcio e triglicerídeos. No entanto, observa-se ligeiro aumento na dose de 50mg/kg na determinação da glicose. Conclusões: O EAL de T. subulata não houve toxicidade aguda (DL50), reduziu a fragilidade osmótica. . A produção de gel de T. subulata promoveu a reparação cutânea de feridas cirúrgicas em camundongos. Quanto ao metabolismo, o EAL alterou nos níveis de colesterol e glicose circulante, provavelmente o extrato altera a enzima responsável pela produção de colesterol (3-hidroxi-3-metil-glutaril-CoA redutase) no fígado. O EAL demonstra apresentar vários efeitos biológicos alterando os alguns mecanismos metabólicos pela presença dos flavonóides e outros derivados.
2

Polinização de Turnera subulata Smith (Turneraceae) uma espécie ruderal com flores distílicas

MEDEIROS, Petrúcio Carlo Rodrigues de January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4487_1.pdf: 1143029 bytes, checksum: f5118053e1161df26905e0354fdab50d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2001 / Turnera subulata é uma espécie distílica, subarbustiva, ruderal comum no Nordeste do Brasil. Apresenta flores melitófilas com pétalas amarelo-clara com base interna violáceo-escura. O estudo da polinização de T. subulata foi realizado no período de março de 1999 a dezembro de 2000, em João Pessoa (Paraíba) e Recife (Pernambuco) Nordeste do Brasil. Nos locais de estudo é uma espécie com floração contínua, e antese de 6:00 às 11:00 horas. Flores brevistilas e longistilas diferem em 8 caracteres. Além da diferença recíproca no comprimento de estiletes e estames, flores brevistilas apresentam mais óvulos, menos e maiores grãos de pólen com diferenças na ornamentação. O volume de néctar floral foi de 0,8-1,0μl por flor, a concentração de açúcares variou de 28 a 32%. As flores de T. subulata são autoincompatíveis, somente permitindo polinização intermorfa. As flores de T. subulata foram visitadas por abelhas, vespas, borboletas e besouros. Os polinizadores efetivos foram as abelhas altamente eusociais Apis mellifera, Trigona spinipes, Frieseomelitta doederleinii (Apidae) e Protomeliturga turnerae (Andrenidae, Panurginae) abelha oligolética em flores de Turneraceae. Esta espécie especializada não apresenta diferenças no padrão de horário das visitas florais e na seleção de pólen brevistila ou longistila na carga polínica em comparação com as abelhas poliléticas. O sucesso reprodutivo de T. subulata não diminuiu durante o período que P. turnerae estava ausente, mostrando dependência unilateral da abelha à planta
3

Feofitinas e esteróides glicosilados de Turnera subulata Sm. (TURNERACEAE) / Feofitinas e esteróides glicosilados de Turnera subulata Sm. (TURNERACEAE) / PHAEOPHYTINS AND GLYCOSYLATED STEROIDS FROM Turnera subulata Sm. (TURNERACEAE). / PHAEOPHYTINS AND GLYCOSYLATED STEROIDS FROM Turnera subulata Sm. (TURNERACEAE).

Brito Filho, Severino Gonçalves de 25 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 parte1.pdf: 2218079 bytes, checksum: 8c3306b1c24bd11212cd191d547b9f95 (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Turnera subulata Sm., popularly known as Chanana or flor-do-Guaruja , is a Brazilian medicinal plant belonging to the family Turneraceae. In Brazil this family is represented by two genera, Piriqueta and Turnera, being Turnera the most representative. The Genus Turnera is characterized by the presence of terpenoids, flavonoids, steroids, benzenoids, alkaloids and lipids. Aiming at contributing to the chemical profile of the family Turneraceae and considering the absence of data in literature about the chemical constitution of the species Turnera subulata, the latter was submitted to a phytochemical study to isolate its chemical constituents, through usual chromatographic methods, and after identifying them by means of spectroscopic methods such as IR and 1H and 13C NMR, with the add of two-dimensional techniques. Six constituents were isolated through this phytochemical study with Turnera subulata: Phaeophytin purpurin 18 phytyl ester (Ts-5); Phaeophytin (a) (Ts-1); 132- hydroxy - (132-S)- Phaeophytin (a) (Ts-2); Phaeophytin (b) (Ts-4) and mixture of steroids sitosterol-3- O-D-glucopyranoside and Stigmasterol-3-O-β-D-glucopyranoside (Ts-3). / Turnera subulata Sm, conhecida popularmente como chanana ou flor-do-Guarujá , é uma espécie da família Turneraceae. No Brasil esta família é representada pelos gêneros, Piriqueta e Turnera, sendo Turnera o mais representativo, com cerca de 80 espécies. Este Gênero é caracterizado pela presença de terpenóides, flavonóides, esteróides, benzenóides, alcalóides e lipídios. Visando contribuir com o perfil químico da família Turneraceae e tendo em vista a ausência de dados na literatura acerca da constituição química da espécie Turnera subulata Sm, esta foi submetida a um estudo fitoquímico para o isolamento de seus constituintes químicos, através dos métodos cromatográficos usuais, e posterior caracterização estrutural dos mesmos, utilizando-se os métodos espectroscópicos de IV e RMN 1H e 13C uni e bidimensionais. Deste estudo pioneiro com Turnera subulata foram isolados e identificados seis constituintes: Feofitina Purpurina 18 fitil éster (Ts-5); Feofitina (a) (Ts-1); 132-hidroxi- (132-S)-feofitina (a) (Ts-2); Feofitina (b) (Ts-4) e uma mistura dos esteróides glicosilados sitosterol-3-O-D-glicopiranosídeo e estigmasterol-3-O-β-D-glicopiranosídeo (Ts-3).
4

Phomopsis sp. como endofítico de Turnera subulata: isolamento, identificação e atividade biológica de seus extratos / Phomopsis sp. how endophyte of Turnera subulata: isolation, identification and biological activity of its extracts

Santos, Giancarlo de Brito Lyra 06 July 2009 (has links)
Turnera subulata L. is a plant belonging to the Turneraceae family and is popularly known in Brazil as chanana. The genus Turnera has about 120 species distributed in the Americas and Africa, being the most representative of the family Turneraceae. Some species of Turnera are highly used in popular medicine for different types of inflammatory diseases. The association between living beings is a vital condition for species unable to achieve alone, as a means of survival for obtaining nutrients and defenses against predatory species. Among the microorganisms, the fungi are those who are most often associated with plants. Endophytic are microorganisms that inhabit the bodies of plants that, at some period of their life cycle, colonize internal tissues of the plant, without causing any apparent damage to its host. From the fragments of leaves from Turnera subulata L. could be isolated a filamentous fungus that was identified as the fungus Phomopsis sp. through traditional microscopy and molecular techniques. In a statistical evaluation it was noted that the endophytic Phomopsis sp. presents a higher growth in BDA and BSA media, as well as in the presence of light. The steroid ergosterol could be isolated from the hexane extract of this fungus and identified by the NMR techniques. In tests of antagonism of the endophytic Phomopsis sp. against phytopathogens, it was observed halum of inhibition against Rhizoctonia sp., Colletotrichum sp. and Pestalotiopsis sp. Concerning the antioxidant activity it was observed that the chloroform extract was more effective than the hexane one. On the other hand all the extracts from the mycelium of Phomopsis sp. and its ethylacetate extract from the cultured filtrate showed no antimicrobial activity against strains of Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Candida albicans, Candida tropicalis and Candida glabrata. Therefore it was concluded that Phomopsis sp. may act as endophytic of T. subulata. it has shown to grow best in BDA and BSA medium, as well as under continuous lightining. It produces and accumulates ergosterol in his micelium. It promotes inhibition zone of growth when tested against phytopathogens. His hexanic and chloroform extrat has shown very litte antioxidant activity / Turnera subulata L. é uma planta pertencente à família Turneraceae e popularmente conhecida no Brasil como chanana. O gênero Turnera apresenta cerca de 120 espécies espalhadas nas Américas e África, sendo o mais representativo da família Turneraceae. Algumas espécies de Turnera são altamente utilizadas na medicina popular para diferentes tipos de doenças inflamatórias. A associação entre os seres vivos é uma condição vital para espécies incapazes de conseguirem, sozinhas, meios de sobrevivência como obtenção de nutrientes e defesas contra espécies predadoras. Entre os microrganismos, os fungos são os que se encontram mais frequentemente associados às plantas. Microrganismos endofíticos são os organismos que habitam órgãos de plantas sem causar dano aparente a seu hospedeiro. A partir dos fragmentos de folhas de Turnera subulata L. isolou-se um fungo filamentoso que foi identificado através de características morfológicas (morfoculturais) e moleculares como sendo Phomopsis sp. O isolado obtido apresentou um crescimento superior nos meios BDA (Batata-Dextrose-Ágar) e BSA (Batata-Sacarose-Ágar), com relações à cinco meios testados, sendo a presença de luz constante um fator de estímulo. Foi identificada por RMN a presença de ergosterol no extrato hexânico das céluas do Phomopsis sp. cultivado em meio líquido BD (Batata-dextrose). Em testes de antagonismo do endofítico Phomopsis sp. contra patógenos de plantas, observou-se halo de inibição deste frente a Rhizoctonia sp., Colletotrichum sp. e Pestalotiopsis sp. Nos resultados da avaliação do percentual de atividade antioxidante dos extratos do micélio em hexano e clorofórmio pôde-se observar que extrato em hexano teve menor atividade que o extrato em clorofórmio. Os extratos hexânico, clorofórmico, acetato etílico e metanólico do micélio de Phomopsis sp. e o extrato acetato etílico do filtrado de cultura desse fungo isento de células não apresentaram atividade antimicrobiana contra as cepas de Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Candida albicans, Candida tropicalis e Candida glabrata. Com este trabalho, portanto, podemos concluir que o Phomopsis sp. pode atuar como endófito de T. subulata, apresenta um melhor crescimento em meios BDA e BSA, bem como em presença de iluminação contínua, apresenta ergosterol em sua composição, é capaz de promover halo de inibição frente à alguns patógenos de plantas e que seus extratos celulares hexânico e clorofórmico apresentam uma pequena atividade antioxidante
5

Population-level consequences of variation

Wennersten, Lena January 2012 (has links)
Consequences of within population variation have recently attracted an increased interest in evolutionary ecology research. Theoretical models suggest important population-level consequences, but many of these predictions still remain to be tested. These issues are important for a deepened understanding of population performances and persistence, especially in a world characterized by rapid fragmentation of natural habitats and other environmental changes. I review theoretical models of consequences from intra population genetic and phenotypic variation. I find that more variable populations are predicted to be characterized by broader resource use, reduced intraspecific competition, reduced vulnerability to environmental changes, more stable population dynamics, higher invasive potential, enhanced colonization and establishment success, larger distribution ranges, higher evolvability, higher productivity, faster population growth rate, decreased extinction risk, and higher speciation rate, compared with less variable populations. To test some of these predictions I performed experiments and compared how different degree of colour polymorphism influences predation risk and establishment success in small groups. My comparisons of predation risk in mono- and polymorphic artificial prey populations showed that the risk of being eaten by birds does not only depend on the coloration of the individual prey item itself, but also on the coloration of the other members of the group. Two experiments on establishment success in small founder groups of Tetrix subulata pygmy grasshoppers with different degree of colour morph diversity show that establishment success increases with higher degree of diversity, both under controlled conditions in outdoor enclosures and in the wild. These findings may be important for re-stocking of declining populations or re-introductions of locally extinct populations in conservation biology projects. I report on remarkably rapid evolutionary shifts in colour morph frequencies in response to the changed environmental conditions in replicated natural populations of pygmy grasshoppers in fire ravaged areas. This finding 1 illustrates the high adaptive potential in a polymorphic species, and indicates the importance of preserved within-species diversity for evolutionary rescue. Finally, I review if theoretical predictions are supported by other published empirical tests and find strong support for the predictions that more variable groups benefit from reduced vulnerability to environmental changes, reduced population fluctuations and extinction risk, larger distribution ranges, and higher colonization or establishment success. In conclusion, my thesis illustrates how within-population variation influences ecological and evolutionary performances of populations both in the short and long term. As such, it emphasizes the need for conservation of biodiversity also within populations.
6

Efeito anti-inflamat?rio e antioxidante do extrato hidroalc?olico de Turnera subulata na colite ulcerativa induzida por ?cido ac?tico em ratos

Amarante, Maria do Socorro Medeiros 15 December 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-26T20:54:04Z No. of bitstreams: 1 MariaDoSocorroMedeirosAmarante_DISSERT.pdf: 4197812 bytes, checksum: ccd9ecc08e241371d7c86a139df9c8c3 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-08T22:55:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaDoSocorroMedeirosAmarante_DISSERT.pdf: 4197812 bytes, checksum: ccd9ecc08e241371d7c86a139df9c8c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-08T22:55:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaDoSocorroMedeirosAmarante_DISSERT.pdf: 4197812 bytes, checksum: ccd9ecc08e241371d7c86a139df9c8c3 (MD5) Previous issue date: 2015-12-15 / As doen?as inflamat?rias intestinais abrangem um conjunto de desordens cr?nicasinflamat?rias, entre elas a colite ulcerativa (CU). O tratamento da CU se baseia no usode anti-inflamat?rios, por?m estes f?rmacos podem apresentam efeitos colaterais, o queestimula a busca de novas terapias. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito doextrato hidroalco?lico de Turnera subulata na colite ulcerativa aguda induzida por ?cidoac?tico em ratos. CU foi induzida em ratos Wistar com a instila??o de 1ml de ?cidoac?tico 4% via retal. 42 animais foram distribu?dos em 6 grupos experimentais: GrupoControle, Grupo Col?tico, Grupo Sulfasalazina 500mg/Kg/dia (SSZ), Grupo T. subulata50mg/Kg/dia (TS 50mg), Grupo T. subulata 100mg/Kg/dia (TS 100mg), Grupo T.subulata 200mg/Kg/dia (TS 200mg). Durante o experimento foram avaliadosdiariamente, o consumo alimentar, ingest?o h?drica e peso dos animais. Os animaisforam eutanasiados e o col?n foi exposto para an?lise macrosc?pica. Fragmentos doc?lon foram utilizados para an?lise microsc?pica e avalia??o do estresse oxidativo. Adiferen?a entre as m?dias foi analisada por ANOVA a um n?vel de signific?ncia de 5%(p<0,05) com o aux?lio do Software GraphPad Prism. A an?lise dos resultadosdemonstrou que o Grupo Sulfassalazina teve a maior perda de peso ao longo doexperimento, 14,78% e o menor consumo alimentar de 6,23g de ra??o ao dia, os grupostratados com o extrato de T. subulata n?o apresentaram perda de peso significativaquando comparados com o Grupo Controle. O Grupo Col?tico apresentou o maiorescore macrosc?pico 6,5; enquanto o Grupo TS 50mg teve um menor escore 1,0. Aavalia??o microsc?pica mostrou a presen?a de edema, hemorragia, ulcera??o em todosos grupos experimentais, exceto o Controle. No entanto, o Grupo TS 50mg apresentou oprocesso inflamat?rio em menor intensidade. A avalia??o do estresse oxidativo revelouque os grupos tratados com o extrato de T. subulata modularam a atividade das enzimascatalase e super?xido desmutase. Observou-se ainda redu??o na peroxida??o lip?dica eprot?ica. Assim, ? poss?vel concluir que o extrato hidroalc?olico de T. subulata tevea??o anti- inflamat?ria e antioxidante na colite ulcerativa experimental. / Inflammatory bowel diseases is composed by a set of chronic and inflammatory disorders, among them is ulcerative colitis (UC). UC treatment is based on anti-inflammatory administration; however, this group of drugs clearly leads to development of undesirable side effects, what stimulate the search for new therapies alternatives. The aim of this study was to evaluate the effect of hydroalcholic Turnera subulata extract on acetic acid-induced acute UC in rats. UC was induced by 1 mL injection of 4% acetic acid via rectal in Wistar mouse. 42 animals were distributed among 6 experimental groups: Control, UC, Sulfasalazine 500 mg/Kg/day (SSZ), T. subulata 50mg/Kg/day (TS 50), T. subulata 100mg/Kg/day (TS 100), T. subulata 200mg/Kg/day (TS 200). Throughout the experiment, body weight, food and water ingestion was daily evaluated. At the end of the experiment, the animals were euthanized and a colon fragment was observed by macroscopic analysis. Colon fragments were also collected for microscopic analysis and oxidative stress evaluation. The means from each group was compared by ANOVA test with a significance level of 5% (p<0.05) using GraphPad Prism Software. As results, we can clearly observe that SSZ group had the greater body weight decrease among the groups throughout the experiments, 14.78%, as well as, the lowest food intake, 6.23 g of food/day. The animals treated with T. subulata extracts showed no important body weight loss when compared to control. UC group showed the highest tissue damage macroscope score, 6.5, while TS 50 showed the lowest tissue damage score: 1. Microscope evaluation showed the presence of edema, haemorraghia and ulceration in all group of animals, except for Control. Nevertheless, TS 50 showed the lowest inflammatory damage among all groups. Oxidative stress analysis revealed that T. subulata treatment modulate catalase and superoxide dismutase activity, we also observed a decrease in protein and lipid peroxidation in response to extract administration. Taken together, these results shows that T. subulata extract exerts anti-inflammatory and anti-oxidant effects on experimental UC.

Page generated in 0.0503 seconds