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A morte e o real na literatura de Virginia Woolf

Alverne, Larissa Arruda Aguiar January 2017 (has links)
ALVERNE, Larissa Arruda Aguiar. A morte e o real na literatura de Virginia Woolf. 2017. 121f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-05-31T15:32:52Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_laaalverne.pdf: 2021216 bytes, checksum: 0b65855e0f50ba8370bbb71c3e8bc307 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-06-01T10:47:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_laaalverne.pdf: 2021216 bytes, checksum: 0b65855e0f50ba8370bbb71c3e8bc307 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T10:47:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_laaalverne.pdf: 2021216 bytes, checksum: 0b65855e0f50ba8370bbb71c3e8bc307 (MD5) Previous issue date: 2017 / This work analyzes the relation between the death and the Real in psychosis, by using the novels To the Lighthouse and Mrs. Dalloway from the english writer Virgina Woolf. One has studied the psychoanalytical theory from Sigmund Freud to understand the category of death, reaching as far as Jacques Lacan and his theory of Real in psychosis. The life of Virgina Woolf was investigated through her diaries and biographies, leading to realize that the death of several loved ones was extremely significant to her, which seems to remain as trace in her life work. Since death was what emerged from the Real that distressed her the most, to write about death as one of the names of the Real seemed to act as an elaboration intermission in the face of an existence fated to meet that whic is from the category of meaningless. The two novels were studied in order to understand how death emerges in her writing, in the story’s fabric, in the character’s creation, in the story’s making, among other aspects. The research allowed one to understand how the relation between death and the Real appears in psychosis and, in particular, to analyze the possibilities of elaboration to Woolf, through her writing and in the face of the encounter with the Real, that weren’t her complete submission to the deadly elements of the Real. / Trata-se de analisar a relação entre a morte e o real nas psicoses, utilizando os romances Ao Farol e Mrs. Dalloway da escritora inglesa Virginia Woolf. Recorreu-se à teoria psicanalítica desde Sigmund Freud para compreender-se a categoria da morte, chegando até Jacques Lacan e sua teoria sobre o real nas psicoses. Investigou-se sobre a vida de Virginia Woolf a partir de diários e biografias da autora e percebeu-se que as mortes de diversos entes queridos foram-lhe extremamente marcantes, o que pareceu restar como marca em sua obra literária. Dado que a morte era aquilo que do real emergia que mais lhe causava angustia, escrever sobre a morte enquanto um dos nomes do real parecia agir como um intervalo de elaboração frente a uma existência fadada ao encontro com o que é da ordem do sem sentido. Exploraram-se os dois citados romances no intuito de compreender de que forma a morte emerge em sua escrita, na tessitura narrativa, na construção dos personagens, na elaboração do enredo, entre outros aspectos. A pesquisa permitiu relacionar como a morte e o real surgem na categoria das psicoses e, particularmente, analisar as possibilidades de elaboração para Woolf, via escrita, frente ao encontro com o real, que não fossem um total assujeitamento aos elementos mortíferos desse real.
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O suicídio no conto brasileiro contemporâneo

Rodrigues, Danielle Santos 03 July 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This paper aims to analyze the suicidal representations on contemporary Brazilian tales from certain conceptions about contemporaneity. A corpus of twenty tales was gathered by the following writers: Marcelino Freire, Sérgio Sant’Anna, Adriana Lunardi, Lygia Fagundes Telles, Dalton Trevisan, Lucienne Samôr, Antonio Carlos Viana, Nivaldo Tenório, Caio Fernando Abreu, Rubem Fonseca, Marcelo Benvenutti, Nelson de Oliveira, located between the 1970’s and 2012. Through a comparative study between literary text and philosophical, sociological, psychological and political themes, as well as literary theory, a repetition of specific characteristics and themes was perceived. After reviewing literature about suicide, grounded mainly in Durkheim (2000), Camus (2008), Puente (2008), Dias (1991), and Marquetti, (2011), about tales in Cortázar (1974), Poe (1999), Piglia (2004), and Ogliari (2012), and about contemporaneity in Eagleton (1998), Harvey (1992), Jameson (2006a; 2006b), and Lyotard (2013), the literary composition was addressed by using conceptions of parody, metafiction and pastiche, which were treated from Hutcheon (1989; 1991) and Jameson (2006).Then the following themes were analyzed: suicide as sacrifice and ritual, Girard (1998, 2004), Derrida (2005), and Agamben (2007); the spectacularization of suicide, Marquetti (2011), Baudrillard (1995); the (mis)treating of the body when killing oneself, Le Breton (2011); the suicidal as strange and estrangement, Freud (1976), Chklovski (1978), and Ginzburg (2001); the usage of tale as a space of reflection about suicide, Ogliari (2012). This paper was guided on the quest of whether there could be any thematic and/or esthetic stability in this recurrence on the contemporary Brazilian tales that talk about suicidal stories. As hypothesis, we reached the proposition that there could be both a rupture in the moral and religious prohibition, and a reflection of cultural order, represented by the identity and/or otherness of the suicidal, considering that the internal tension in the narrative or between text and reader would be powered by the genre tale and by the way that authors build the plot. Considering the themes and forms they are written, it is possible to conclude that tale and suicidal keep a connected relationship about the gaps left in both, allowing that the genre act, in a more specific way, the silences that involve suicide. This way, tales about suicide gather and carry unique characteristics in the history of the Brazilian literature. / O objetivo deste trabalho é analisar as representações do suicídio no conto brasileiro contemporâneo a partir de determinadas concepções acerca da contemporaneidade. Foi reunido um corpus de vinte contos dos seguintes escritores: Marcelino Freire, Sérgio Sant’Anna, Adriana Lunardi, Lygia Fagundes Telles, Dalton Trevisan, Lucienne Samôr, Antonio Carlos Viana, Nivaldo Tenório, Caio Fernando Abreu, Rubem Fonseca, Marcelo Benvenutti, Nelson de Oliveira, localizados entre a década de 1970 e o ano de 2012. Por meio de um estudo comparativo entre o texto literário e temas da filosofia, da sociologia, da psicologia, da política, bem como da teoria da literatura, percebemos a repetição de determinadas características e temáticas. Após realizar a revisão da literatura sobre o suicídio, embasada principalmente em Durkheim (2000), Camus (2008), Puente (2008), Dias (1991) e Marquetti, (2011), sobre o conto, em Cortázar (1974), Poe (1999), Piglia (2004) e Ogliari (2012) e sobre a contemporaneidade em Eagleton (1998), Harvey (1992), Jameson (2006a; 2006b) e Lyotard (2013), abordamos a composição literária utilizandonos das concepções de paródia, metaficção e pastiche, as quais foram tratadas a partir de Hutcheon (1989; 1991) e Jameson (2006). Em seguida, analisamos as seguintes temáticas: o suicídio como sacrifício e ritual, Girard (1998, 2004), Derrida (2005) e Agamben (2007); a espetacularização do suicídio, Marquetti (2011), Baudrillard (1995); o (des)tratamento do corpo no ato de tirar a própria vida, Le Breton (2011); o suicídio/suicida como estranho e estranhamento, Freud (1976), Chklovski (1978) e Ginzburg (2001); a utilização do conto como um espaço de reflexão sobre o suicídio, Ogliari (2012). O trabalho foi norteado pela indagação se haveria alguma estabilidade temática e/ou estética nessa recorrência de contos brasileiros contemporâneos que enredam histórias de suicídio/suicidas. Como hipótese, chegou-se à proposição de que haveria desde uma ruptura da interdição de fundo moral e religioso até uma reflexão de ordem cultural, representada pela identidade e/ou alteridade do suicida, contando que a tensão interna à narrativa ou entre texto e leitor seria potencializada pelo gênero conto e pelo modo como os autores constroem o enredo. Considerando as temáticas e as formas como são escritos, pode-se concluir que o conto e o suicídio mantêm certa relação de afinidade no tocante às lacunas existentes em ambos, permitindo que o gênero veicule, de modo mais conforme, os silêncios que permeiam o suicídio. Nessa medida, os contos sobre suicídio agregam e carregam características ímpares na história da literatura brasileira.

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