591 |
Influ?ncia da adi??o de carga na marcha em esteira de crian?as com paralisia cerebral hemipar?tica esp?sticaSim?o, Camila Rocha 18 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
CamilaRS_DISSERT.pdf: 2859440 bytes, checksum: 300f17e45e74e1c8156a1d4dc7707bf9 (MD5)
Previous issue date: 2012-12-18 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A adi??o de carga aos membros inferiores durante a marcha ? uma perturba??o capaz de promover mudan?as adaptativas no padr?o locomotor de crian?as e adultos saud?veis ou com patologias neurol?gicas. Os efeitos desta perturba??o sobre a marcha de crian?as com paralisia cerebral hemipar?tica esp?stica (PCHE) ainda n?o foram investigados. OBJETIVO: Avaliar os efeitos imediatos do treino na esteira com adi??o de carga aos membros inferiores, sobre os par?metros cinem?ticos da marcha de crian?as com PCHE. MATERIAIS E M?TODOS: Foi realizado um estudo quase-experimental. Participaram do estudo 20 crian?as com PCHE, de ambos os sexos, com m?dia de idade de 8,8?2,39 anos. Todos os sujeitos foram classificados quanto ao seu n?vel de funcionalidade (GMFCS - Sistema de Classifica??o da Fun??o Motora Grossa) e quanto ? fun??o motora grossa (GMFM - Gross Motor Function Measure), n?vel socioecon?mico (Crit?rio Classifica??o Econ?mica Brasil), grau de espasticidade muscular (Escala Modificada de Ashworth), medidas antropom?tricas, al?m da avalia??o dos par?metros cinem?ticos da marcha atrav?s do sistema Qualisys. As crian?as realizaram treino na esteira com carga nos tornozelos, em uma ?nica sess?o. Foram avaliados os par?metros cinem?ticos em tr?s fases: Antes do treinamento (FPR?); Imediatamente ap?s o treino (FP?S); e 5 minutos ap?s o t?rmino do treino (FRET). Os resultados foram analisados pelo SPSS 17.0, atribuindo-se n?vel de signific?ncia de 0,05. Para compara??o das tr?s fases avaliadas, foi realizado o teste ANOVA one way para medidas repetidas. O teste de Bonferroni foi aplicado para identificar a diferen?a entre as vari?veis. RESULTADOS: Foi observado aumento estatisticamente significativo na altura do deslocamento do p?, amplitude de movimento e flex?o m?xima do quadril e joelho na fase de balan?o, quando se comparou as fases FPR? x FP?S e FP?S x FRET. As vari?veis espa?o temporais n?o apresentaram diferen?a estat?stica entre as condi??es. CONCLUS?O: O treino de marcha na esteira com adi??o de carga aos membros inferiores se apresentou como uma perturba??o capaz de modificar a estrat?gia locomotora de crian?as com PCHE
|
592 |
Custos e benef?cios de um programa de exerc?cio aer?bios na doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica: ensaio clin?co aleat?rio controladoFarias, Catharinne Ang?lica Carvalho de 06 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
CatharinneACF_DISSERT.pdf: 1480127 bytes, checksum: c5db0b97f06f1894f01c49765400729e (MD5)
Previous issue date: 2012-07-06 / Pulmonary Rehabilitation, especially due to aerobic exercise, positive impact in reducing morbidity/mortality of patients with COPD, however the economic impact with costs of implementing simple programs of aerobic exercise are scarce. This is a blind randomized clinical trials, which aimed to evaluate the costs and benefits of a simple program of aerobic exercise in individuals with COPD, considering the financial costs of the Public Health System and its secondary endpoints. We evaluated lung function, the distance walked during six minutes of walking, the respiratory and peripheral muscle strength, quality of life related to health (QLRH), body composition and level of activity of daily living (ADL) before and after eight weeks of an aerobic exercise program consisting of educational guidance for both groups, control and intervention and supervised walks to the intervention group. The health costs generated in both groups were calculated following table Brazilian Public Health System. The sample consisted of forty patients, two being excluded in the initial phase of desaturation during the walk test six minutes. Were randomized into control and intervention group thirty-eight patients, three were excluded from the control group and one was excluded from the intervention group. At the end, thirty-four COPD comprised the sample, 16 in the control group and 18 in the intervention group (FEV1: 50.9 ? 14% pred and FEV1: 56 ? 0.5% pred, respectively). After for intervention, the intervention group showed improvement in meters walked, the sensation of dyspnea and fatigue at work, BODE index (p <0.01) in QLRH, ADL level (p <0.001) as well as increased strength lower limbs (p <0.05). The final cost of the program for the intervention group was R $ 148.75, including: assessments, hiking supervised by a physiotherapist and reassessments. No patient had exacerbation of IG, while 2 patients in the CG exacerbated, generating an average individual cost of R $ 689.15. The aerobic exercises in the form of walking showed significant clinical benefits and economic feasibility of its implementation, due to low cost and easy accessibility for patients, allowing them to add their daily practice of aerobic exercises / A Reabilita??o Pulmonar, especialmente devido aos exerc?cios aer?bios, impacta positivamente na redu??o da morbidade/mortalidade do paciente com DPOC, entretanto o impacto econ?mico com custos de da implementa??o de programas simples de exerc?cios aerobios s?o escassos. Trata-se de um ensaio cl?nico aleat?rio controlado cego, que objetivou avaliar os custos e os benef?cios de um programa simples de exerc?cios aer?bios em indiv?duos com DPOC, considerando os custos financeiros do Sistema P?blico de Sa?de e seus desfechos secund?rios. Foram avaliadas a fun??o pulmonar, a dist?ncia percorrida no teste da caminhada dos 6 minutos, a for?a muscular respirat?ria e perif?rica, a qualidade de vida relacionada ? sa?de (QVRS), a composi??o corporal e o n?vel de atividade de vida di?ria (AVD) antes e ap?s oito semanas de um programa de exerc?cios aer?bicos composto por de orienta??es educacionais para ambos os grupos, controle e interven??o e caminhadas supervisionadas para o grupo interven??o. Os custos sanit?rios gerados em ambos os grupos foram calculados seguindo tabela do Sistema de Sa?de P?blico Brasileiro. A amostra foi composta por quarenta pacientes, sendo dois exclu?dos na fase inicial por dessatura??o durante o teste de caminhada de seis minutos. Foram aleatorizados em grupo controle e grupo interven??o trinta e oito pacientes, sendo que tr?s foram exclu?dos do grupo controle e um foi exclu?do do grupo interven??o. Ao final, trinta e quatro DPOC compuseram a amostra, 16 no grupo controle e 18 no grupo interven??o (VEF1: 50.9 ? 14 %pred e VEF1: 56 ? 0.5 %pred, respectivamente). Ap?s para interven??o, o grupo interven??o apresentou melhora nos metros caminhados, na sensa??o de dispneia e fadiga, no trabalho realizado, ?ndice de BODE (p<0.01), na QVRS, no n?vel de AVD (p<0.001) al?m de incremento da for?a dos membros inferiores (p<0.05). O custo final do programa para o grupo interven??o foi de R$ 148.75, incluindo: avalia??es, caminhadas supervisionadas por um fisioterapeuta e as reavalia??es. Nenhum paciente do GI apresentou exacerba??o, enquanto no GC 2 pacientes exacerbaram, gerando um custo individual m?dio de R$ 689.15. Os exerc?cios aer?bios na modalidade de caminhadas demonstraram significantes benef?cios cl?nicos e a viabilidade econ?mica de sua implementa??o, devido ao baixo custo e de f?cil acessibilidade para os pacientes, permitindo que estes possam adicionar as suas atividades di?rias a pr?tica de exerc?cios aer?bios
|
593 |
Compara??o e mobilidade, equil?brio corporal e desempenho muscular segundo a auto-efic?cia para quedas em idosas / Comparison of mobility, body balance and muscle performance according to self-efficacy for falls in the elderlySilva, Carolina Raissa Bento Pereira da 20 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
CarolinaRBPS_DISSERT.pdf: 1729763 bytes, checksum: 2027dc4e234a848af977bb622335d04e (MD5)
Previous issue date: 2012-12-20 / The aging process modifies various systems in the body, leading to changes in mobility, balance and muscle strength. This can cause a drop in the elderly, or not changing the perceived self-efficacy in preventing falls. Objective: To compare the mobility, body balance and muscle performance according to self-efficacy for falls in community-dwelling elderly. Methods: A cross-sectional comparative study with 63 older (65-80 years) community. Were evaluated for identification data and sociodemographic, cognitive screening using the Mini Mental State Examination (MMSE), effective for the fall of Falls Efficacy Scale International Brazil (FES-I-BRAZIL), Mobility through the Timed Up and Go Test , the balance Berg Balance Scale (BBS) and the Modified Clinical Test tests of Sensory Interaction on Balance (mCTSIB), tandem walk (TW) and Sit to Stand (STS) of the Balance Master? System. Finally, muscle performance by using isokinetic dynamometry. Statistical analysis was performed Student t test for comparison between groups, with p value ≤ 0.05. Results: Comparing the elderly with low-efficacy for falls with high-efficacy for falls, we found significant differences only for the variable Timed Up and Go Test (p = 0.04). With regard to data on balance tests were significant differences in the speed of oscillation firm surface eyes open modified Clinical Test of Sensory Interaction on Test of Balance (p = 0.01). Variables to isokinetic dynamometry were no significant differences in movement knee extension, as regards the variables peak torque (p = 0.04) and power (p = 0.03). Conclusion: The results suggest that, compared to older community with low-and high-efficacy for falls, we observed differences in variables related to mobility, balance and muscle function / O processo de envelhecimento modifica diversos sistemas do organismo, levando a altera??es de mobilidade, equil?brio e for?a muscular. Isto pode ocasionar a queda no idoso, alterando ou n?o a auto-efic?cia percebida em evitar quedas. Objetivo: Comparar a mobilidade, equil?brio corporal e desempenho muscular segundo a auto-efic?cia para quedas em idosas residentes na comunidade. Material e m?todos: Estudo comparativo de corte transversal, com 63 idosas (65-80 anos) comunit?rias. Foram avaliadas quanto aos dados de identifica??o e s?ciodemogr?ficos, rastreio cognitivo pelo Mini Exame do Estado Mental (MEEM), efic?cia para quedas pela Escala de Efic?cia de Quedas Internacional Brasil, (FES-I-BRASIL), mobilidade atrav?s do Timed Up and Go Test, equil?brio pela Escala de Equil?brio de Berg (EEB) e pelos testes Modified Clinical Test of Sensory Interaction on Balance (mCTSIB), Tandem walk (TW) e Sit to Stand (STS) do Balance Master System?. Por fim, o desempenho muscular por dinamometria isocin?tica. Na an?lise estat?stica foi realizado teste t de Student para compara??o entre grupos, com p valor ≤ 0,05. Resultados: Comparando as idosas com baixa-efic?cia para quedas com as com alta-efic?cia para quedas, encontrou-se diferen?a significativa apenas para a vari?vel Timed Up and Go Test (p=0,04). Quanto aos dados relativos aos testes de equil?brio foram encontradas diferen?as significativas na velocidade de oscila??o superf?cie firme olhos abertos do teste modified Clinical Test of Sensory Interaction on Balance (p=0,01).Para as vari?veis da dinamometria isocin?tica foram encontradas diferen?as significativas no movimento de extens?o do joelho, no que diz respeito as vari?veis pico de torque (p=0,04) e pot?ncia (p=0,03). Conclus?o: Os resultados sugerem que, comparando idosas de comunidade com baixa e alta-efic?cia para quedas, observou-se diferen?as nas vari?veis relacionadas ? mobilidade, equil?brio e fun??o muscular
|
594 |
Efeitos agudos de diferentes intensidades de press?o expirat?ria positiva sobre os volumes pulmonares em pacientes com acidente vascular encef?licoCabral, Elis Emmanuelle Alves 17 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
ElisEAC_DISSERT.pdf: 3957802 bytes, checksum: c8752d1eb6a457de4b29568dfe8555d4 (MD5)
Previous issue date: 2012-12-17 / observar os efeitos agudos de diferentes intensidades de Press?o Expirat?ria
Positiva (PEP) sobre a cinem?tica do complexo toracoabdominal de pacientes acometidos
por Acidente Vascular Encef?lico (AVE). M?todos: Foram selecionados 21 indiv?duos com
AVE e 16 indiv?duos saud?veis pareados por idade sexo e IMC para grupo controle.
Avaliamos fun??o pulmonar, press?es dos m?sculos respirat?rios e os volumes
pulmonares por meio da Pletismografia Optoeletr?nica durante tr?s diferentes
intensidades de PEP 10, 15 e 20 cmH2O. Resultados: o efeito da PEP no volume corrente
(VC) do grupo AVE em rela??o ao grupo controle foi diferente. Enquanto o grupo controle
aumentou o VC em rela??o a respira??o tranquila em 343%, 395,2% e 431,8% nas PEP10,
PEP15 e PEP20 cmH2O o grupo AVE aumento 186%, 218.8% e 209.5% (p < 0.0001). A PEP
tamb?m influenciou de forma diferente em rela??o ao Tempo inspirat?rio com
intensidades diferentes no grupo controle e AVE (p < 0.0001). No ciclo de trabalho foi
observado um aumento no grupo controle nas PEP10 (p < 0.001) e PEP15 (p < 0.05) e no
grupo AVE foi observada uma redu??o PEP20 (p < 0.01) quando comparada com a
respira??o tranquila. Os volumes operacionais do grupo AVE foi observado aumento do
volume inspirat?rio final da parede tor?cica (Vifpt) e do Volume expirat?rio final da
parede tor?cica (Vefpt) diferente do grupo controle que gerou aumento do Vifpt
acompanhado de diminui??o do Vefpt durante as tr?s intensidades de PEP. Conclus?o: A
hiperinsufla??o observada no grupo AVE demonstra que essa terap?utica deve ser
utilizada com cautela especialmente nas intensidades maiores que 10 cmH2O para essa
popula??o
|
595 |
Avalia??o dos efeitos agudos de diferentes intensidades de PEP sobre o padr?o respirat?rio e volumes operacionais de pacientes com ParkinsonCosta, Murillo Fraz?o de Lima e 28 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MurilloFLC_DISSERT.pdf: 1116563 bytes, checksum: 0ce3679bea0b52e58c079903ac1afc85 (MD5)
Previous issue date: 2013-03-28 / Objetivo: Determinar os efeitos agudos de diferentes intensidades de press?o expirat?ria positiva sobre o padr?o respirat?rio e volumes operacionais de pacientes com doen?a de Parkinson. M?todos: Foram eleitos para o estudo 23 pacientes em est?gios II ou III da doen?a, estando na condi??o ON , sendo 8 exclu?dos, e 15 controles saud?veis. Os indiv?duos foram submetidos a uma avalia??o inicial, constando de dados gerais, avalia??o antropom?trica, fun??o pulmonar e for?a muscular respirat?ria. Ap?s esta etapa inicial, realizou-se a avalia??o dos volumes pulmonares com pletismografia optoeletr?nica associado a utiliza??o de press?o expirat?ria positiva (PEP) em tr?s intensidades de press?o positiva, 10 cmH2O, 15 cmH2O e 20 cmH2O em ordem aleat?ria. Resultados: O grupo Parkinson apresentou valores espirom?tricos e de for?a muscular respirat?ria significativamente menores que o grupo controle (p<0.01). Houve diferen?a nos valores de volume corrente (Vt) do grupo Parkinson em rela??o ao grupo controle na respira??o tranq?ila (p<0.001) e aumento no Vt do grupo Parkinson com uso das tr?s intensidades de PEP (p<0.001), sem diferen?as estatisticamente significativas entre as intensidades e com diferen?a na distribui??o compartimental do Vt entre os grupos (p<0.001). O fluxo inspirat?rio m?dio e o volume minuto do grupo Parkinson foram menores em rela??o ao grupo controle na respira??o tranq?ila (p<0.001) e aumentaram com o uso das tr?s intensidades de PEP (p<0.001), sem diferen?as estatisticamente significativas entre as intensidades. Houve diferen?a na varia??o dos volumes operacionais entre os grupos em todas as intensidades de PEP (p < 0.001). O volume pulmonar expirat?rio final n?o aumentou no grupo Parkinson com uso de PEP. O volume pulmonar inspirat?rio final aumentou no grupo Parkinson em todas intensidades de PEP (p < 0.001), n?o havendo diferen?as entre as intensidades. Conclus?o: Os pacientes com doen?a de Parkinson apresentam altera??es em diferentes componentes do padr?o respirat?rio e a terapia com PEP determina modifica??es clinicamente importantes nos volumes pulmonares, considerando a intensidade de 10 cmH2O suficientes para este objetivo terap?utico
|
596 |
Fisioterapia respirat?ria em crian?as com pneumonia: revis?o sistem?ticaChaves, Gabriela Suellen da Silva 18 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
GabrielaSSC_DISSERT.pdf: 564752 bytes, checksum: 653998fb71a02e1c7b628ecadc7c88f3 (MD5)
Previous issue date: 2013-11-18 / Introduction: Pneumonia is an inflammatory lung disease and it is the greatest
cause of deaths in children younger than five years of age worldwide. Chest
physiotherapy is widely used in the treatment of pneumonia because it can help
to eliminate inflammatory exudates and tracheobronchial secretions, remove
airway obstructions, reduce airway resistance, enhance gas exchange and
reduce the work of breathing. Thus, chest physiotherapy may contribute to
patient recovery as an adjuvant treatment even though its indication remains
controversial. Objectives: To assess the effectiveness of chest physiotherapy
in relation to time until clinical resolution in children (from birth up to 18 years
old) of either gender with any type of pneumonia. Methods: We searched
CENTRAL 2013, Issue 4; MEDLINE (1946 to May week 4, 2013); EMBASE
(1974 to May 2013); CINAHL (1981 to May 2013); LILACS (1982 to May 2013);
Web of Science (1950 to May 2013); and PEDro (1950 to May 2013). We
consulted the ClinicalTrials.gov and the WHO ICTRP registers to identify
planned, ongoing and unpublished trials. We consulted the reference lists of
relevant articles found by the electronic searches for additional studies. We
included randomised controlled trials (RCTs) that compared chest
physiotherapy of any type with no chest physiotherapy in children with
pneumonia. Two review authors independently selected the studies to be
included in the review, assessed trial quality and extracted data. Results: Three
RCTs involving 255 inpatient children are included in the review. They
addressed conventional chest physiotherapy, positive expiratory pressure and
continuous positive airway pressure. The following outcomes were measured:
duration of hospital stay, time to clinical resolution (observing the following
parameters: fever, chest indrawing, nasal flaring, tachypnoea and peripheral
oxygen saturation levels), change in adventitious sounds, change in chest X-ray
and duration of cough in days. Two of the included studies found a significant
improvement in respiratory rate and oxygen saturation whereas the other
included study failed to show that standardised respiratory physiotherapy and
positive expiratory pressure decrease the time to clinical resolution and the
duration of hospital stay. No adverse effects related to the interventions were
xvi
described. Due to the different characteristics of the trials, such as the duration
of treatment, levels of severity, types of pneumonia and the techniques used in
children with pneumonia, as well as differences in their statistical presentation,
we were not able to pool data. Two included studies had an overall low risk of
bias whereas one included study had an overall unclear risk of bias.
Conclusion: Our review does not provide conclusive evidence to justify the
use of chest physiotherapy in children with pneumonia due to a lack of data.
The number of included studies is small and they differed in their statistical presentation / Introdu??o: A pneumonia ? uma doen?a pulmonar inflamat?ria e apresenta-se
como uma das maiores causas de morte em crian?as menores de cinco anos
de idade em todo o mundo. Um recurso que ? amplamente utilizado no
tratamento da pneumonia ? a fisioterapia respirat?ria, uma vez que a aplica??o
de suas t?cnicas pode ajudar a eliminar as secre??es traqueobr?nquicas a fim
de reduzir a resist?ncia das vias a?reas, aumentar a troca gasosa e, assim,
diminuir o trabalho respirat?rio. Portanto, a fisioterapia respirat?ria pode
contribuir para a recupera??o do paciente como um tratamento adjuvante ao
tratamento cl?nico padr?o. Objetivos: avaliar a efetividade da fisioterapia
respirat?ria em rela??o melhora cl?nica em crian?as de ambos os sexos,
apresentando qualquer tipo de pneumonia. M?todos: nessa revis?o
sistem?tica foram pesquisadas as seguintes bases de dados: CENTRAL 2013,
Issue 4 , MEDLINE (1946 a maio semana 4, 2013) , EMBASE (1974 a maio de
2013) , CINAHL (1981 a maio de 2013) , LILACS (1982 a maio de 2013); Web
of Science (1950 a maio de 2013), Pedro (1950 a Maio de 2013); e o
ClinicalTrials.gov e a OMS ICTRP para identificar os ensaios cl?nicos previstos,
em andamento e in?ditos . Para a busca manual foram consultadas as listas de
refer?ncias de artigos relevantes encontrados pelas buscas eletr?nicas. Foram
inclu?dos ensaios cl?nicos randomizados (ECR) que, compararam t?cnicas de
fisioterapia respirat?ria combinadas ao tratamento cl?nico padr?o versus o
tratamento padr?o isolado. Dois revisores independentes selecionaram os
estudos a serem inclu?dos na revis?o e avaliaram a qualidade dos estudos e
extra?ram os dados. Resultados: Tr?s ECRs envolvendo 255 crian?as com
pneumonia foram inclu?dos na revis?o, as quais realizaram fisioterapia
convencional, press?o expirat?ria positiva e press?o positiva cont?nua nas vias
a?reas. Os principais desfechos avaliados foram: tempo de interna??o
hospitalar, melhora cl?nica (observando-se os seguintes par?metros: febre,
sinais de desconforto respirat?rio, taquipneia, dispneia e os n?veis de satura??o
perif?rica de oxig?nio), redu??o dos ru?dos advent?cios, melhora na radiografia
de t?rax e dura??o da tosse em dias. Dois dos estudos inclu?dos encontraram
uma melhora significativa na frequ?ncia respirat?ria e satura??o de oxig?nio.
xiv
Enquanto no terceiro estudo inclu?do, a fisioterapia respirat?ria convencional
n?o se mostrou superior em rela??o ao tratamento cl?nico padr?o isolado para
a melhora cl?nica e tempo de interna??o hospitalar. Nenhum efeito adverso
relacionado ?s interven??es foi descrito. Devido ?s caracter?sticas diferentes
dos ensaios, tais como a dura??o do tratamento, os n?veis de gravidade dos
tipos de pneumonia e as t?cnicas utilizadas em crian?as com pneumonia, bem
como a diferen?as na apresenta??o de an?lise estat?stica, n?o fomos capazes
de combinar os dados em metan?lise. Dois estudos inclu?dos tiveram um baixo
risco de vi?s na maioria dos seus itens avaliados, enquanto que o terceiro
estudo obteve um risco de vi?s incerto. Conclus?o: Essa revis?o n?o fornece
evid?ncias conclusivas que justifiquem o uso ou n?o de fisioterapia respirat?ria
em crian?as com pneumonia, devido ? falta de dados consistentes dos estudos
inclu?dos e baixo poder amostral
|
597 |
Efeito da crioterapia e da laserterapia na resposta ao dano muscular induzido pelo exerc?cio exc?ntrico: ensaio cl?nico e randomizadoMacedo, Liane de Brito 18 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
LianeBM_DISSERT.pdf: 2657175 bytes, checksum: 697315a6a5057be81e8e63dbfed5fef4 (MD5)
Previous issue date: 2013-12-18 / Exercise-induced muscle damage mainly affects individuals who returned to physical activity after a time without practicing it or had some kind of exhaustive exercise, particularly eccentric exercise. To evaluate the effect of cryotherapy and laser therapy in response to muscle damage induced by eccentric exercise on the biceps muscle. This was a randomized clinical trial consisting of 60 female subjects. All subjects initially underwent an evaluation consisting of perimetry, measurement of pain sensation (via algometry and visual analogue scale), electromyography and dynamometry. Then the subjects performed an exercise protocol on the isokinetic dynamometer consisting of 2 sets of 10 eccentric elbow flexors contraction at 60 ?/s. Completed this protocol, an intervention was held according to a previously random group distribution: control group (no intervention), cryotherapy group and laser therapy group. Finally, subjects were re-evaluated immediately and 48 hours after the intervention protocol, except for Visual Analogue Scale (VAS), which was also evaluated 24 hours after exercise. The circumference of the limb, the pain sensation (VAS and algometry), the muscle activation amplitude (via Root Mean Square - RMS), median frequency, peak torque normalized per body weight, average peak torque, power and work were analyzed. The median frequency immediately after the intervention protocol on the cryotherapy group was the only variable that showed inter and intra-group differences; the remaining variables showed only intragroup differences. The perimetry values did not change immediately after the protocol on the groups which underwent cryotherapy and laser therapy, however, there was an increase after 48 hours; algometry values decreased in all groups for 48 hours and the VAS values increased 24 and 48 hours also for all groups. Regarding RMS no significant change was observed. For dynamometry, peak torque normalized per body weight and average peak torque had a similar behavior, with a reduction in the post protocol that has remained after 48 hours. For the power and work, a decrease was observed immediately after the protocol with a further reduction after 48 hours. Cryotherapy and laser therapy does not alter the muscle damage response, except for the perimetry values immediately after exercise. / Contextualiza??o: O dano muscular induzido pelo exerc?cio afeta principalmente indiv?duos que retornaram ? atividade f?sica ap?s um tempo sem pratic?-la ou realizaram algum tipo de exerc?cio exaustivo, principalmente exerc?cios exc?ntricos. Objetivo: Avaliar o efeito da crioterapia e da laserterapia na resposta ao dano muscular induzido pelo exerc?cio exc?ntrico no m?sculo b?ceps braquial. Metodologia: Trata-se de um ensaio cl?nico e randomizado composto por 60 sujeitos do sexo feminino. Todos foram submetidos inicialmente a uma avalia??o composta por perimetria, mensura??o da sensa??o dolorosa (por meio de algometria e escala visual anal?gica), eletromiografia e dinamometria. Em seguida as volunt?rias realizaram um protocolo de exerc?cio no dinam?metro isocin?tico composto de 2 s?ries de 10 contra??es exc?ntricas a 60?/s para os flexores de cotovelo. Finalizado o protocolo, foi realizada uma interven??o de acordo com o grupo previamente e aleatoriamente distribu?do: grupo controle (sem realizar interven??o), grupo crioterapia e grupo laserterapia. Por fim, os indiv?duos foram submetidos a reavalia??es imediatamente e 48 horas ap?s o protocolo de interven??o, exceto para Escala Visual Anal?gica (EVA), que tamb?m foi avaliada 24 horas ap?s o exerc?cio. Foram analisadas a circunfer?ncia do membro, a sensa??o dolorosa (EVA e algometria), a amplitude de ativa??o muscular (atrav?s do Root Mean Square-RMS), a frequ?ncia mediana, o pico de torque normalizado pelo peso corporal, o pico de torque m?dio, a pot?ncia e o trabalho. Resultados: A frequ?ncia mediana no p?s imediato do grupo crioterapia foi a ?nica vari?vel que apresentou diferen?a inter e intragrupo; as demais vari?veis analisadas s? apresentaram diferen?as intragrupo. Os valores da perimetria n?o se alteraram no p?s imediato para os grupos que realizaram crioterapia e laserterapia, no entanto, houve um aumento ap?s 48 horas; os valores da algometria reduziram nas 48h para todos os grupos e os da EVA aumentaram em 24 e 48 horas tamb?m para todos os grupos. Em rela??o ao RMS n?o foi observada altera??o significativa. Para dinamometria, o pico de torque normalizado pelo peso corporal e o pico de torque m?dio tiveram um comportamento similar, com uma redu??o no p?s imediato que se manteve ap?s 48 horas. J? para a pot?ncia e o trabalho, foi observada uma diminui??o nos valores do p?s imediato com uma nova redu??o ap?s 48 horas. Conclus?o: A crioterapia e a laserterapia n?o alteram a resposta ao dano muscular, exceto para os valores de perimetria imediatamente ap?s o exerc?cio
|
598 |
Efeitos do ultrassom terap?utico sobre par?metros morfom?tricos e cl?nicos e m?todo de extra??o de metaloproteinases em sujeitos com ?lceras venosasAra?jo, Diego Neves 04 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DiegoNA_DISSERT.pdf: 3427521 bytes, checksum: 8cca32583d3549111fe36c75cda96e2e (MD5)
Previous issue date: 2014-02-04 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Venous wounds cause physical, psychological and financial problems that impact the quality of life of patients. Treatment alternatives are investigated in order to reduce healthcare costs and improve quality of life of people affected by this problem. Physical resources, such as therapeutic ultrasound (US), are being considered in the treatment of ulcers as a potential healing agent. This study aimed to investigate the application of US as a treatment for venous ulcers. Subjects were divided into two groups: US group, where treatment consisted of 5 sessions of pulsed US (3 MHz, 1W/cm?) associated with compression and kinesiotherapy; and sham group, where individuals went through the same procedures, but with sham US therapy. Subjects were evaluated for wound size by planimetry and digital photography, visual analogue scale for pain, quality of life by the questionnaires SF- 36 and VEINES-QoL/Sym and enzymatic activity of metalloproteinases 2 and 9 by zymography. It was observed mean reduction in wound area of 41.58?53.8% for the US group and 63.47?37.2% for the placebo group, maintenance of quality of life scores in the US group and significant improvement (p<0.05) in the placebo group by VEINES questionnaire. It was observed decreased perception of pain in the placebo group. Sample feasibility for analysis of the protein activity of metalloproteinases 2 and 9 by zymography collected by swab method was also confirmed. Our data did not give us evidence to support the theory that the US accelerates healing of venous ulcers in a short-term analysis. However, we observed that standard care associated with compression therapy and kinesiotherapy were able to significantly shorten the progression of chronic venous ulcers / As ?lceras cut?neas de origem venosa causam problemas f?sicos, psicol?gicos e financeiros que impactam a qualidade de vida dos pacientes. Alternativas de tratamento s?o investigadas no intuito de reduzir gastos com a sa?de e melhorar a qualidade de vida das pessoas acometidas com esse problema. Recursos f?sicos como o ultrassom (US) terap?utico vem sendo considerados no tratamento de ?lceras como potencial agente cicatrizador. O objetivo desse estudo foi investigar a aplica??o de US como terap?utica para a ?lcera venosa. Indiv?duos foram divididos em dois grupos: grupo US, onde o tratamento consistia de 5 sess?es de aplica??o de US pulsado (3 MHz, 1W/cm?) associadas ? terapia compressiva e cinesioterapia; e grupo placebo, onde os indiv?duos passavam pelos mesmos procedimentos, por?m com US placebo. Foram avaliados quanto ao tamanho do ferimento por planimetria e fotografia digital, dor por escala visual anal?gica, qualidade de vida pelos question?rios SF-36 e VEINES-QoL/Sym e atividade enzim?tica de metaloproteinases 2 e 9 por meio de zimografia. Foi observada redu??o m?dia da ?rea da ferida 41,58%?53,8 para o grupo US e 63,47%?37,2 para o grupo placebo, manuten??o dos escores de qualidade de vida no grupo US e melhora significativa (p<0,05) no grupo Placebo pelo question?rio VEINES. Observou-se diminui??o da percep??o de dor no grupo placebo. Confirmou-se viabilidade de amostra para an?lise da atividade proteica de metaloproteinases 2 e 9 por zimografia coletada por m?todo de swab. Diante dos dados, n?o obtivemos evid?ncias suficientes para suportar a teoria que o US acelera a cicatriza??o de ?lceras venosas em curto prazo. No entanto, pudemos observar que o tratamento padr?o associado ? terapia compressiva e ? cinesioterapia foram capazes de abreviar significativamente a progress?o das ?lceras venosas cr?nicas
|
599 |
Realidade virtual na atividade cerebral: um estudo comparativo entre estados emocionais de adultos jovens e idososSilva, Wagner Henrique de Souza 21 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
WagnerHSS_DISSERT.pdf: 20414622 bytes, checksum: c4009e659b40e680ec8cb526b1f63a0d (MD5)
Previous issue date: 2014-05-21 / The association of Virtual Reality (VR) to clinical practice has become common in the recent
years, showing to be an additional tool on health care, especially for elderly. Its use has been
related to higher therapeutic adhesion levels and well being sensation. Such emotional based
aspects are often observed by subjective tools of relative validity. This study analyzed the
immediate effects of varied VR contexts balance training over emotional behavior, which
was observed under peaks of maximum expression of EEG waves. Methodology: 40
individuals, divided in two groups, both gender, 20 young and 20 elderly, were submitted to a
60 minutes intervention, including balance training under VR. The first 25 minutes referred
to initial evaluation, general orientation and cognitive assessment by the use of Mini Mental.
The next ten minutes were designated to the avatar creation and tutorial video presentation.
Through the following 20 minutes, the individuals from both groups were exposed to the
exact same sequence of games under virtual contexts, while submitted to
electroencephalography by Emotiv EPOC? focusing Adhesion, Frustration and Meditation
states. The virtual interface was provided by the Nintendo? game, Wii Fit Plus, with the
scenarios Balance Bubble (1), Penguin (2), Soccer (3), Tight Rope (4) and Table Tilt (5).
Finally, a questionnaire of personal impressions was applied on the 5 minutes left. Results:
data collected showed 64,7% of individuals from both groups presented higher concentration
of adhesion peaks on Balance Bubble game. Both groups also presented similar behavior
regarding meditation state, with marks close to 40%, each, on the same game, Table Tilt.
There was divergence related to the frustration state, being the maximum concentration for
the young group on the Soccer game (29,3%), whilst the elderly group referred highest marks
to Tight Rope game (35,2%). Conclusion: Findings suggest virtual contexts can be favorable
to adhesion and meditation emotional patterns induction, regardless age and for both sexes,
whilst frustration seems to be more related to cognitive motor affordance, likely to be
influenced by age. This information is relevant and contributes to the orientation for the best
choice of games applied in clinical practice, as for other studies regarding this topic / A associa??o de realidade virtual(RV) ? pr?tica cl?nica tem se mostrado comum nos
?ltimos anos, sendo mais uma ferramenta de aten??o ? sa?de, inclusive na terceira idade. Seu
uso vem sendo relacionado a maiores ?ndices de ades?o terap?utica e bem estar, aspectos de
base emocional frequentemente observados atrav?s de instrumentos subjetivos e de validade
question?vel. O presente estudo analisou os efeitos imediatos do treino de equil?brio em
contextos variados de RV sobre o comportamento emocional dos participantes, observado
sob a forma de picos de express?o m?xima em ondas de EEG. Metodologia: 40 indiv?duos,
de ambos os sexos, divididos em dois grupos, sendo 20 jovens e 20 idosos, realizaram ?nica
interven??o de 60 minutos, incluindo treino em RV. Os primeiros 25 minutos abrangeram a
avalia??o inicial, com orienta??es e aplica??o de instrumentos manuais (Ficha de avalia??o e
Mini Mental). Dez minutos subsequentes foram designados ? cria??o do avatar e observa??o
de v?deo tutorial pr? treino. Nos 20 minutos seguintes, os sujeitos de ambos os grupos foram
expostos a uma sequ?ncia id?ntica de jogos em contextos virtuais, enquanto submetidos a
eletroencefalografia por Emotiv EPOC? com foco em Ades?o, Frustra??o e Medita??o. A
interface virtual foi proposta pelo jogo Wii Fit Plus, da Nintendo?, sendo usados os cen?rios
Balance Bubble(1), Penguin(2), Soccer(3), Tight Rope(4) e Table Tilt(5). Finalmente, um
question?rio de impress?es foi aplicado nos 5 minutos restantes. Resultados: os dados
obtidos mostraram que 64,7% dos indiv?duos em ambos os grupos apresentaram maior
concentra??o de picos m?ximos de ades?o no jogo Balance Bubble. Ambos os grupos
tamb?m apresentaram comportamento semelhante em rela??o ao estado de medita??o, com
?ndices superiores a 40%, cada, no mesmo jogo, Table Tilt. Houve diverg?ncia sobre o estado
de frustra??o, sendo o m?ximo do grupo jovem concentrado no jogo Soccer (29,4%),
enquanto o grupo idoso manifestou tal emo??o mais intensamente no jogo Tight Rope
(35,2%). Conclus?o: Os achados sugerem que contextos virtuais podem favorecer ? indu??o
de padr?es emocionais de ades?o e medita??o independentemente de idade, ao passo que a
frustra??o aparenta estar mais relacionada ao desempenho cognitivo motor, sendo
aparentemente influenciada pelo avan?o senil. Estas informa??es s?o relevantes e passam a
contribuir para a orienta??o da escolha adequada de jogos utilizados na pr?tica cl?nica atual
|
600 |
Rela??o entre hist?ria reprodutiva e prolapso de ?rg?os p?lvicos sintom?tico com for?a muscular respirat?ria em mulheres de meia-idade e idosas residentes na comunidadeAzevedo, Ingrid Guerra 19 October 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-01-24T12:18:39Z
No. of bitstreams: 1
IngridGuerraAzevedo_TESE.pdf: 2139562 bytes, checksum: 19866686d49a9d3fd4d3cc1df330d9bd (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-01-26T14:29:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1
IngridGuerraAzevedo_TESE.pdf: 2139562 bytes, checksum: 19866686d49a9d3fd4d3cc1df330d9bd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-26T14:29:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
IngridGuerraAzevedo_TESE.pdf: 2139562 bytes, checksum: 19866686d49a9d3fd4d3cc1df330d9bd (MD5)
Previous issue date: 2017-10-19 / Introdu??o: A hist?ria reprodutiva feminina e disfun??es do assoalho p?lvico tem contribu?do para as altera??es f?sicas que aparecem no envelhecimento, como as altera??es precoces na capacidade funcional de mulheres. Desta forma, investigar a hist?ria reprodutiva feminina e prolapso de ?rg?os p?lvicos (POP) sintom?tico, e sua rela??o coma for?a muscular respirat?ria se torna de grande necessidade para a institui??o de tratamento e acompanhamento adequado dessa musculatura. Objetivo: Avaliar a rela??o da for?a muscular respirat?ria com vari?veis da hist?ria reprodutiva e POP sintom?tico, em mulheres de meia idade e idosas residentes na comunidade. M?todos: Foram estudadas 208 mulheres entre 41-80 anos, nas cidades de Santa Cruz - RN. Os sujeitos foram recrutados por conveni?ncia e ap?s consentimento, a avalia??o foi realizada. Foram coletados dados sociodemogr?ficos, medidas antropom?tricas, h?bitos de vida, hist?ria reprodutiva, altera??es de assoalho p?lvico (todas essas vari?veis por question?rio estruturado para esta pesquisa), avalia??o do desempenho f?sico (atrav?s do IPAQ ? vers?o curta) e avalia??o da for?a muscular respirat?ria (manovacuometria), atrav?s das press?es inspirat?ria m?xima (PIm?x) e expirat?ria m?xima (PEm?x). Resultados: Mais de noventa porcento (90,4%) das mulheres com com sete ou mais filhos tiveram menos que escolaridade b?sica, enquanto 80,8% desse grupo recebiam menos que tr?s sal?rios m?nimos. Aproximadamente 44,1% da amostra tiveram tr?s gesta??es ou menos, 30,4% tiveram 4-6 gesta??es e 25,5% tiveram mais que sete gesta??es. As mulheres com sete gesta??es ou mais s?o mais velhas que as mulheres do grupo com tr?s filhos ou menos gesta??es. Quanto ? PIm?x, aquelas que tiveram sete ou mais gesta??es tinham mais de 12 cmH2O a menos quando comparadas a aquelas que tiveram sete gesta??es ou mais (?=-12,29; p=0,233). Considerando a PEm?x, aquelas que tiveram sete ou mais gesta??es tinham mais de 21 cmH2O a menos quando comparadas a aquelas que tiveram sete gesta??es ou mais (?= -21,69; p<0,001). Com rela??o ao POP, 14,7% das mulheres apresentaram prolapso de ?rg?o p?lvico (POP) sintom?tico. O POP sintom?tico n?o foi associado ? PIm?x. As vari?veis idade, escolaridade, IMC, tabagismo e paridade foram associadas ? PIm?x na an?lise univariada, mas apenas idade, IMC e tabagismo s?o determinantes de PIm?x no modelo multivariado. No modelo univariado, POP sintom?tico, idade, escolaridde, IMC e paridade foram associados ? PEm?x. As mulheres com POP sintom?tico apresentaram PEm?x mais baixa quando comparadas ?s mulheres sem esta condi??o (? = -14,78; p = 0,014). As mulheres com maior idade e maior n?mero de filhos (? 5 crian?as) obtiveram piores valores de PEm?x, e aquelas com maior IMC e mais anos de estudos (> 7 anos), valores mais elevados, na an?lise univariada. No modelo multivariado, apenas idade, IMC e POP sintom?tico s?o determinantes para a PEm?x. Conclus?o: Este estudo traz evid?ncias de que as m?ltiplas gesta??es e POP sintom?tico influenciam a for?a muscular respirat?ria, uma vez que mulheres com maior n?mero de gesta??es e com POP sintom?tico t?m valores mais baixos de press?es respirat?rias m?ximas. Ainda, outras vari?veis, como o IMC e o tabagismo possuem rela??o com a capacidade de gerar press?es respirat?rias. / Background: Female reproductive history and pelvic floor dysfunction have contributed to the physical changes that appear in aging, such as early changes in the functional capacity of women. Thus, investigating the female reproductive history and symptomatic pelvic organ prolapse (POP), and its relationship with respiratory muscle strength, becomes a great necessity for the institution of treatment and adequate monitoring of this musculature. Objective: To assess the relationship of respiratory muscle strength with variables of reproductive history and pelvic floor prolapse in middle-aged and elderly women living in the community. Methods: A total of 208 women aged 41-80 years were studied in the cities of Santa Cruz - RN. The subjects were recruited for convenience and after consentment, the evaluation was performed. Socio-demographic data, anthropometric measures, life habits, reproductive history, pelvic floor changes (all variables by structured questionnaire for this research), physical performance evaluation (through IPAQ - short version) and respiratory muscle strength (manovacuometry), through maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP). Results: More than ninety percent (90.4%) of the women with seven or more children had less than basic education, while 80.8% of this group received less than three minimum wages. Approximately 44.1% of the sample had three pregnancies or less, 30.4% had 4-6 pregnancies and 25.5% had more than seven pregnancies. Women with seven or more pregnancies are older than women in the group with three children or fewer pregnancies. As for MIP, those who had seven or more pregnancies had more than 12 cmH2O less when compared to those who had seven or more pregnancies (? = -12.29; p = 0.233). Considering MEP, those who had seven or more pregnancies had more than 21 cmH2O less when compared to those who had seven or more pregnancies (? = -21.69, p <0.001). Regarding POP, 14.7% of the women presented symptomatic POP, which was not associated with MIP. The variables age, schooling, BMI, smoking and parity were associated with MIP in the univariate analysis, but only age, BMI and smoking are determinants of MIP in the multivariate model. In the univariate model, symptomatic POP, age, schooling, BMI and parity were associated with MEP. Women with symptomatic POP presented lower MEP when compared to women without this condition (? = -14.78; p = 0.014). Women with greater age and greater number of children (? 5 children) had worse values of MEP, and those with higher BMI and more years of studies (> 7 years), higher values, in the univariate analysis. In the multivariate model, only age, BMI and symptomatic POP are determinants for MEP. Conclusion: This study provides evidence that multiple pregnancies and symptomatic POP influence the respiratory muscle strength, since women with more gestations and with symptomatic POP have lower values of maximum respiratory pressures. Still, other variables such as BMI and smoking are related to the capacity to generate respiratory pressures.
|
Page generated in 0.0449 seconds