• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1028
  • 14
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1051
  • 1051
  • 754
  • 738
  • 710
  • 324
  • 295
  • 260
  • 121
  • 92
  • 92
  • 85
  • 70
  • 69
  • 67
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
601

Inclusão e tecnologia assistiva / Inclusion and assistivy tecnology

Miryam Bonadiu Pelosi 28 March 2008 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A parceria entre os profissionais da Saúde e Educação utilizando os recursos da Tecnologia Assistiva favorece a inclusão de alunos com paralisia cerebral nas escolas regulares? A partir dessa interrogação foi desenvolvido um projeto que uniu os conhecimentos das áreas de Educação, Tecnologia Assistiva, Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia no Grupo de Pesquisa de Comunicação Alternativa do Curso de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. No município do Rio de Janeiro não havia uma política que favorecesse a ação conjunta entre as Secretarias de Educação e Saúde, e a maior parte dos profissionais dessas secretarias desconhecia o potencial da Tecnologia Assistiva como ferramenta auxiliar no processo de inclusão escolar. Para que o projeto pudesse ser desenvolvido foi necessário conhecer a realidade e as necessidades dos profissionais, das escolas, dos alunos e suas famílias; formar profissionais da Saúde e Educação em Tecnologia Assistiva, e acompanhar a equipe de apoio que realizou a ação conjunta nas escolas. O modelo de estudo utilizado foi o da pesquisa-ação e o universo da pesquisa abrangeu 46 professores, 78 terapeutas ocupacionais, nove fonoaudiólogas e 162 alunos com necessidades educacionais especiais. Os instrumentos compreenderam questionários, entrevistas semi-estruturadas, registros dos participantes, fotografias, filmes e o caderno de campo da pesquisadora. Os resultados da ação conjunta demonstraram que a parceria da Saúde e Educação proporcionou situações de aprendizagem favoráveis à inclusão escolar. A introdução da equipe de apoio composta por terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e professores itinerantes contribuiu para a sensibilização e mudança de atitude dos professores, pois trouxe, para dentro da escola, esclarecimentos a respeito do aluno e recursos que potencializaram suas habilidades. A Tecnologia Assistiva aproximou professores e alunos e garantiu posicionamento mais adequado aos alunos com deficiência física, possibilidade de escrita, comunicação, mobilidade e independência para as atividades do dia-a-dia escolar. A equipe contribuiu com a formação dos professores de turma, de aulas complementares, funcionários e familiares e oportunizou discussões acerca da inclusão tornando-se um instrumento de formação continuada. As famílias se sentiram apoiadas e confiantes e, com suas atitudes, demonstraram maior valorização do espaço educacional. Os profissionais da Saúde se aproximaram da realidade da escola e perceberam a necessidade de transformação de suas ações no processo de reabilitação, tornando-a mais direcionada à inclusão escolar. Os alunos foram os maiores beneficiados, pois se tornaram mais seguros e capazes de produzir e aprender a partir dos recursos da Tecnologia Assistiva implementados. / Does a partnership between Health and Education professionals using the resources of the Assistive Technology favor the inclusion of students with cerebral palsy in the regular schools? From this question, a project was developed linking the knowledge of the Educational, Assistive Technology, Occupational Therapy and Speech Therapy areas into the Research Group of Augmentative and Alternative Communication of the Post Graduation Course in Education of the University of the State of Rio de Janeiro. There were no policies in Rio de Janeiro municipality favoring the joint action between the Education and Health secretariats, and the majority of the professionals of such secretariats did not know the potentialities of the Assistive Technology as an ancillary tool in the school inclusion process. In order for the project to be developed it was necessary to know the reality and requirements of the professionals, of the schools, of the students and their families; to prepare Health and Education professionals in Assistive Technology and follow up the support team performing the joint action in the schools. The study model used was the research-action, and the universe of the research covered 46 teachers, 78 occupational therapists, nine speech-language therapists and 162 students with special educational needs. The instruments used were questionnaires, semi-structured interviews, records of the participants, photos, films and the researcher notebook. The results of the joint action showed that the Health and Education partnership allowed a favorable apprenticeship situations to aid the school inclusion. The introduction of the support team comprised by occupational therapists, speech-language therapist and itinerant teachers contributed for the sensitizing and change of attitude of the teachers, since it brought to the school clarifications on the student and resources which potentialize its skills. The Assistive Technology brought together teachers and students and assured a more suitable sitting position, allowing the writing, communication, mobility and independence for the day-to-day school activities. The team contributed with the preparation of teachers, supplementary classes, servants and families and brought up discussions about inclusion, becoming an instrument for continuous education. The families felt supported and confident and, with their attitudes, show higher valuation of the educational space. The health professionals came closer to the schools reality and noticed the necessity of converting their actions into the rehabilitation process, making it more focused on the school inclusion. The students were the ones who received the higher benefits, because they became more secure and capable to act and learn after implemented resources of the Assistive Technology.
602

A contribuição da Metodologia de Projeto em Design no processo de desenvolvimento de recursos de Tecnologia Assistiva / The contribution of the methodology for project desig in the process of resource development assistive technology

Fernanda do Nascimento Maia 28 February 2011 (has links)
O presente trabalho apresenta o processo utilizado por terapeutas ocupacionais no desenvolvimento de objetos de Tecnologia Assistiva. São apresentadas definições e teorias relacionadas ao desenvolvimento de produtos de Tecnologia Assistiva a qual trata de um grupo de produtos desenvolvidos para pessoas com deficiência. São apresentados: o design de produtos voltados para inclusão, modelos de ações voltados às pessoas com deficiência, princípios para o desenvolvimento de produtos para pessoas com deficiência, o mercado brasileiro e o perfil do público-alvo, e os métodos e técnicas de desenvolvimento de Tecnologia Assistiva. Sendo o terapeuta ocupacional um profissional que no processo de reabilitação desenvolve produtos de Tecnologia Assistiva, explicita-se o seu papel no desenvolvimento desses produtos. Tendo o Ergodesign como base metodológica para o desenvolvimento de produtos de Tecnologia Assistiva, apresentam-se questões pertinentes à essa teoria dentro da ergonomia e do design. Expõem-se os resultados da pesquisa de campo realizada com terapeutas ocupacionais que produzem produtos de Tecnologia Assistiva, com terapeutas ocupacionais que encaminham para outro profissional realizar a produção, com professores de disciplinas de Tecnologia Assistiva dos cursos de Terapia Ocupacional da cidade do Rio de Janeiro e com usuários desses produtos. A partir da pesquisa bibliográfica e dos resultados obtidos na pesquisa de campo, este trabalho tem como objetivo principal contribuir, através de uma proposta metodológica, para a formação do terapeuta ocupacional no processo de desenvolvimento de objetos para pessoas com deficiência / This paper presents the process used by occupational therapists in the development of objects of Assistive Technology. Are presented definitions and theories related development of Assistive Technology devices which is a group of products designed for people with disabilities. Are presented: the design of products for inclusion, models of actions designed for people with disabilities, principles for the development of products for people with disabilities, the Brazilian market and the profile of the target audience, and the methods and techniques for developing Technology Assistive. Being the occupational therapist a professional in the rehabilitation process that develops products for Assistive Technology, I explain its role in the development of these products. Having the ergodesign as a methodological basis for the development of Assistive Technology products, presents issues relevant to this theory in ergonomics and design. Expose the results of field research conducted with occupational therapists who produce Assistive Technology, with occupational therapists who refer to another professional to perform the production, with teachers of Assistive Technology in Occupational Therapy courses in the city of Rio de Janeiro and users of these products. From the literature and the results obtained in field research, this study aims at contributing, through a methodological proposal, for the training of occupational therapists in the process of developing objects for people with disabilities.
603

Desempenho f?sico e composi??o corporal em mulheres de meia-idade e as rela??es com a menopausa e hist?ria reprodutiva: um estudo transversal baseado na comunidade

Camara, Saionara Maria Aires da 02 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-09T15:45:12Z No. of bitstreams: 1 SaionaraMariaAiresDaCamara_TESE.pdf: 2473984 bytes, checksum: 7bcfda535a4492c3d23e9e0dee89c9c4 (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-02-09T15:52:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SaionaraMariaAiresDaCamara_TESE.pdf: 2473984 bytes, checksum: 7bcfda535a4492c3d23e9e0dee89c9c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-09T15:52:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SaionaraMariaAiresDaCamara_TESE.pdf: 2473984 bytes, checksum: 7bcfda535a4492c3d23e9e0dee89c9c4 (MD5) Previous issue date: 2015-03-02 / Introdu??o: Nas idades mais avan?adas, as mulheres apresentam piores resultados de desempenho f?sico e composi??o corporal em compara??o aos homens, os quais passam se tornar mais evidentes desde a meia-idade. Tanto a menopausa quanto a hist?ria reprodutiva s?o marcos do curso da vida da mulher que podem ter um importante papel sobre essa diferen?a entre g?neros, uma vez que ambas s?o relacionadas a condi??es adversas de sa?de. Embora estudos tenham apresentado alguma evid?ncia da rela??o da menopausa com o desempenho f?sico e a composi??o corporal, resultados contradit?rios t?m sido relatados. A rela??o entre a hist?ria reprodutiva e o desempenho f?sico tem sido muito pouco investigada. Objetivos: 1) Avaliar a rela??o entre a menopausa e o desempenho f?sico em mulheres de meia-idade do nordeste brasileiro; 2) Comparar as medidas de composi??o corporal entre mulheres de diferentes est?gios menopausais; 3) Investigar se h? rela??o entre a hist?ria reprodutiva e o desempenho f?sico entre essas mulheres. Materiais e m?todos: Realizou-se um estudo transversal com uma amostra de mulheres com idades entre 40 a 65 anos, residentes no munic?pio de Parnamirim-RN. Foram coletados dados sociodemogr?ficos, medidas antropom?tricas, h?bitos de vida, dados sobre hist?ria reprodutiva, realiza??o de histerectomia, est?gio menopausal por meio do autorrelato do padr?o de menstrua??o, avalia??o do desempenho f?sico (for?a de preens?o manual, velocidade da marcha e teste de levantar-sentar) e avalia??o da composi??o corporal (porcentagem de gordura corporal, de gordura de tronco e de massa livre de gordura) por meio de an?lise de bioimped?ncia el?trica. Os diferentes grupos de est?gios da menopausa natural (N=389) foram comparados quanto ao desempenho f?sico e composi??o corporal por meio de an?lise de vari?nica (ANOVA) e teste post hoc de Tukey. As vari?veis de desempenho f?sico tamb?m foram comparadas entre os diferentes grupos em rela??o ? hist?ria reprodutiva (sem filhos, primeiro filho antes dos 18 anos, aos 18 anos ou mais; menos de 3 filhos ou 3 filhos ou mais) (N=497) por meio de teste t ou ANOVA, com teste post hoc de Tukey. Posteriormente, modelos de regress?o linear m?ltipla foram criados para avaliar o efeito da menopausa sobre o desempenho f?sico e composi??o corporal, bem como da hist?ria reprodutiva sobre o desempenho f?sico, ajustados pelas covari?veis. Em todas as etapas foi considerado p<0,05 e intervalos de confian?a de 95%. Resultados: As mulheres na pr?-menopausa foram significativamente mais fortes e desempenharam melhor o teste de levantar-sentar que as mulheres da peri e p?s-menopausa, mas nas an?lises multivariadas, o est?gio menopausal permaneceu estatisticamente significativo apenas para a for?a de preens?o manual. Nas an?lises ajustadas, as mulheres na pr?-menopausa tiveram em m?dia 2,226 Kgf (IC95%: 0,361 - 4,091) mais for?a que o grupo p?s-menopausa. Em rela??o ? composi??o corporal, foi observado um gradiente entre os est?gios menopausais, com as mulheres na pr?-menopausa apresentando os melhores valores, seguidas da peri e p?s-menopausa. As mulheres na pr?-menopausa tiveram em m?dia 2,626% a menos de gordura corporal total, 2,163% a menos de gordura de tronco e 4,091 cm a menos de circunfer?ncia de cintura nas an?lises ajustadas em rela??o ?s mulheres na p?s-menopausa. A rela??o entre a porcentagem de massa livre de gordura e a menopausa foi atenuada ap?s o ajuste (p=0,055). Por fim, ao se comparar o desempenho f?sico em rela??o ? hist?ria reprodutiva, observou-se pior desempenho no teste levantar-sentar entre as mulheres que tiveram filho antes dos 18 anos e entre as que tiveram 3 ou mais filhos. Tais rela??es se mantiveram nos modelos de regress?o linear ajustados pelas covari?veis e foram atenuados quando o ?ndice de massa corp?rea e a renda familiar foram adicionados ao modelo. Conclus?es: A menopausa est? relacionada ao desempenho f?sico e composi??o corporal, uma vez que as mulheres na pr?-menopausa apresentam melhores resultados em rela??o ?s demais. A hist?ria reprodutiva tamb?m se relaciona com o desempenho f?sico, com piores resultados entre aquelas que tiveram filho antes dos 18 anos e/ou tiveram 3 ou mais filhos. Medidas preventivas e de reabilita??o devem ser implementadas ainda na meia-idade para as mulheres, antes mesmo que piores condi??es tenham se instalado. Al?m disso, medidas de educa??o em sa?de devem ser priorizadas desde as fases mais precoces da vida para prevenir condi??es relacionadas aos piores desfechos de sa?de nas idades mais avan?adas. / Introdu??o: Nas idades mais avan?adas, as mulheres apresentam piores resultados de desempenho f?sico e composi??o corporal em compara??o aos homens, os quais passam se tornar mais evidentes desde a meia-idade. Tanto a menopausa quanto a hist?ria reprodutiva s?o marcos do curso da vida da mulher que podem ter um importante papel sobre essa diferen?a entre g?neros, uma vez que ambas s?o relacionadas a condi??es adversas de sa?de. Embora estudos tenham apresentado alguma evid?ncia da rela??o da menopausa com o desempenho f?sico e a composi??o corporal, resultados contradit?rios t?m sido relatados. A rela??o entre a hist?ria reprodutiva e o desempenho f?sico tem sido muito pouco investigada. Objetivos: 1) Avaliar a rela??o entre a menopausa e o desempenho f?sico em mulheres de meia-idade do nordeste brasileiro; 2) Comparar as medidas de composi??o corporal entre mulheres de diferentes est?gios menopausais; 3) Investigar se h? rela??o entre a hist?ria reprodutiva e o desempenho f?sico entre essas mulheres. Materiais e m?todos: Realizou-se um estudo transversal com uma amostra de mulheres com idades entre 40 a 65 anos, residentes no munic?pio de Parnamirim-RN. Foram coletados dados sociodemogr?ficos, medidas antropom?tricas, h?bitos de vida, dados sobre hist?ria reprodutiva, realiza??o de histerectomia, est?gio menopausal por meio do autorrelato do padr?o de menstrua??o, avalia??o do desempenho f?sico (for?a de preens?o manual, velocidade da marcha e teste de levantar-sentar) e avalia??o da composi??o corporal (porcentagem de gordura corporal, de gordura de tronco e de massa livre de gordura) por meio de an?lise de bioimped?ncia el?trica. Os diferentes grupos de est?gios da menopausa natural (N=389) foram comparados quanto ao desempenho f?sico e composi??o corporal por meio de an?lise de vari?nica (ANOVA) e teste post hoc de Tukey. As vari?veis de desempenho f?sico tamb?m foram comparadas entre os diferentes grupos em rela??o ? hist?ria reprodutiva (sem filhos, primeiro filho antes dos 18 anos, aos 18 anos ou mais; menos de 3 filhos ou 3 filhos ou mais) (N=497) por meio de teste t ou ANOVA, com teste post hoc de Tukey. Posteriormente, modelos de regress?o linear m?ltipla foram criados para avaliar o efeito da menopausa sobre o desempenho f?sico e composi??o corporal, bem como da hist?ria reprodutiva sobre o desempenho f?sico, ajustados pelas covari?veis. Em todas as etapas foi considerado p<0,05 e intervalos de confian?a de 95%. Resultados: As mulheres na pr?-menopausa foram significativamente mais fortes e desempenharam melhor o teste de levantar-sentar que as mulheres da peri e p?s-menopausa, mas nas an?lises multivariadas, o est?gio menopausal permaneceu estatisticamente significativo apenas para a for?a de preens?o manual. Nas an?lises ajustadas, as mulheres na pr?-menopausa tiveram em m?dia 2,226 Kgf (IC95%: 0,361 - 4,091) mais for?a que o grupo p?s-menopausa. Em rela??o ? composi??o corporal, foi observado um gradiente entre os est?gios menopausais, com as mulheres na pr?-menopausa apresentando os melhores valores, seguidas da peri e p?s-menopausa. As mulheres na pr?-menopausa tiveram em m?dia 2,626% a menos de gordura corporal total, 2,163% a menos de gordura de tronco e 4,091 cm a menos de circunfer?ncia de cintura nas an?lises ajustadas em rela??o ?s mulheres na p?s-menopausa. A rela??o entre a porcentagem de massa livre de gordura e a menopausa foi atenuada ap?s o ajuste (p=0,055). Por fim, ao se comparar o desempenho f?sico em rela??o ? hist?ria reprodutiva, observou-se pior desempenho no teste levantar-sentar entre as mulheres que tiveram filho antes dos 18 anos e entre as que tiveram 3 ou mais filhos. Tais rela??es se mantiveram nos modelos de regress?o linear ajustados pelas covari?veis e foram atenuados quando o ?ndice de massa corp?rea e a renda familiar foram adicionados ao modelo. Conclus?es: A menopausa est? relacionada ao desempenho f?sico e composi??o corporal, uma vez que as mulheres na pr?-menopausa apresentam melhores resultados em rela??o ?s demais. A hist?ria reprodutiva tamb?m se relaciona com o desempenho f?sico, com piores resultados entre aquelas que tiveram filho antes dos 18 anos e/ou tiveram 3 ou mais filhos. Medidas preventivas e de reabilita??o devem ser implementadas ainda na meia-idade para as mulheres, antes mesmo que piores condi??es tenham se instalado. Al?m disso, medidas de educa??o em sa?de devem ser priorizadas desde as fases mais precoces da vida para prevenir condi??es relacionadas aos piores desfechos de sa?de nas idades mais avan?adas.
604

Confiabilidade inter e intraexaminador do diagn?stico de pontos-gatilho miofasciais e limiar de dor ? press?o em m?sculos do ombro

Nascimento, Jos? Diego Sales do 10 October 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-21T00:25:24Z No. of bitstreams: 1 JoseDiegoSalesDoNascimento_DISSERT.pdf: 1511173 bytes, checksum: ce7fedccdc99136956a48788dedf00c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-03T23:11:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoseDiegoSalesDoNascimento_DISSERT.pdf: 1511173 bytes, checksum: ce7fedccdc99136956a48788dedf00c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-03T23:11:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoseDiegoSalesDoNascimento_DISSERT.pdf: 1511173 bytes, checksum: ce7fedccdc99136956a48788dedf00c1 (MD5) Previous issue date: 2016-10-10 / Objetivo: verificar a confiabilidade inter e intraexaminador do diagn?stico de pontos-gatilho miofasciais (PGMs) e do limiar de dor a press?o (LDP) de m?sculos do ombro, em indiv?duos assintom?ticos e sintom?ticos para s?ndrome do impacto subacromial (SIS) unilateral. Metodologia: Trata-se de um estudo de confiabilidade, composto por 52indiv?duos, 26 assintom?ticos (12 homens e 14 mulheres; 33,8?12,02 anos; IMC de 23,99 kg/m2) e 26 sintom?ticos(12 homens e 14 mulheres; 33,77?11,76 anos; IMC de 24,26 kg/m2) para SIS unilateral. Todos os indiv?duos foram avaliados bilateralmente por dois examinadores inexperientes, independentes e cegos quanto ? condi??o cl?nica do indiv?duo. Os procedimentos consistiram de avalia??o dos m?sculos do ombro quanto ? identifica??o e classifica??o de PGMs em seis m?sculos (trap?zio superior e inferior, infraespinal, supraespinal, peitoral menor e delt?ide m?dio) e LDP em seis m?sculos (trap?zio superior e inferior, infraespinal, supraespinal, delt?ide m?dio e tibial anterior), realizados no mesmo dia. Resultados: A confiabilidade intraexaminador e interexaminador de identifica??o de PGMs foi, de maneira geral, moderada a quase perfeita com porcentagem de concord?ncia (PC) >70%, nos dois grupos, com exce??o de tr?s m?sculos na avalia??o intraexaminador e quatro na interexaminador que apresentaram PC<70%, com confiabilidade entre fraca e razo?vel. Na classifica??o dos PGMs, a confiabilidade do examinador 1 foi fraca a razo?vel em 4 m?sculos, apesar do PC<70% em apenas dois m?sculos, e o examinador 2 obteve PC>70% em todos os m?sculos e confiabilidade entre boa a quase perfeita. J? a confiabilidade interexaminador de classifica??o de PGMs, esta variou entre fraca e moderada, com PC>70% em apenas um m?sculo. Para o LDP, a confiabilidade intraexaminador de ambos os examinadores foi boa ou quase perfeita (ICC: 0.73 ? 0.96) para indiv?duos assintom?ticos e sintom?ticos; a confiabilidade interexaminador foi quase perfeita (ICC: 0.85 ? 0.94) para indiv?duos assintom?ticos e entre boa e quase perfeita em sintom?ticos (ICC: 0.77 ? 0.91). Conclus?o: O estudo evidenciou uma confiabilidade intra e interexaminador aceit?vel na pr?tica cl?nica para identifica??o de PGM, independente dos m?sculos avaliados, mas vari?vel entre condi??es cl?nicas. Quanto ao LDP, a confiabilidade intra e interexaminador apresentou-se adequada para o uso em estudos cl?nicos e pr?tica cl?nica, fornecendo valores de refer?ncia para o LDP. / Objectives: To verify the interrater and intrarater reliability of the diagnosis of myofascial trigger points (MTrPs) and pressure pain threshold (PPT) in the shoulder muscles in asymptomatic individuals and individuals with symptoms of unilateral subacromial impingement syndrome (SIS). Methods: This is a reliability study, composed to 52 individuals, 26 asymptomatic (12 men and 14 women; 33,8?12,02 years old; 23,99 kg/m2 of BMI) and 26 with symptoms of unilateral SIS (12 men and 14 women; 33,77?11,76 years old; 24,26 kg/m2 of BMI). All of the individuals were evaluated by two novice raters, independent and blinded to clinical condition of the individual. The procedures consisted of evaluation the shoulder muscles for identification and classification of MTrPs in six muscles (upper trapezius, lower trapezius, infraspinatus, supraspinatus, pectoralis minor, and middle deltoid) and PPT in also six muscles (upper trapezius, lower trapezius, infraspinatus, supraspinatus, middle deltoid, and tibialis anterior), evaluated in the same day. Results: The intrarater and interrater reliability of identification of MTrPs was, generally, moderated to almost perfect with percentages of agreements (PA) >70%, in both groups, in exception of three muscles in the intrarater reliability and four muscles in the interrater reliability that presented PA<70% and reliability between slight and fair. In the classification of MTrPs, the reliability of rater 1was slight and fair in four muscles, despite the PA>70% only in two muscles; and the rater 2 obtained PA> 70% in all muscles and reliability between good almost perfect. For the interrater reliability of the classification of MTrPs, this was between slight and moderate, with PA>70% in only one muscle. About the PPT, the intrarater reliability of both raters was good or almost perfect (ICC: 0.73 ? 0.96) in asymptomatic and symptomatic individuals, the interrater reliability was almost perfect (ICC: 0.85 ? 0.94) in asymptomatic individuals and between good or almost perfect (ICC: 0.77 ? 0.91) in symptomatic individuals. Conclusion: This studyshowed acceptable intrarater and interrater reliability for clinical practicing to identification of MTrPs, independent of muscles evaluated, but variable between clinical conditions. About the PPT, the intrarater and interrater reliability presented proper to using in clinical studies and practice, providing reference values for PPT.
605

Rela??o entre incontin?ncia urin?ria, prolapso de ?rg?os p?lvicos e desempenho f?sico em mulheres de meia idade: um estudo transversal

Vieira, Mariana Carmem Apolin?rio 26 January 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-21T00:25:24Z No. of bitstreams: 1 MarianaCarmemApolinarioVieira_DISSERT.pdf: 1712134 bytes, checksum: 88ad1bdccb2c21827752124eedb04a6c (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-03T23:34:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MarianaCarmemApolinarioVieira_DISSERT.pdf: 1712134 bytes, checksum: 88ad1bdccb2c21827752124eedb04a6c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-03T23:34:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarianaCarmemApolinarioVieira_DISSERT.pdf: 1712134 bytes, checksum: 88ad1bdccb2c21827752124eedb04a6c (MD5) Previous issue date: 2016-01-26 / Introdu??o: As mulheres apresentam maior decl?nio f?sico e incapacidade durante o envelhecimento em rela??o aos homens. Com isso, diversas explica??es biol?gicas v?m sendo propostas para explicar a raz?o pela qual as mulheres apresentam piores resultados de sa?de. Dentre elas, sabe-se que a hist?ria reprodutiva e poss?veis altera??es gineco-obstetricias vem sendo associada a limita??es na fun??o f?sica. Entretanto, sabe-se pouco sobre a rela??o entre a incontin?ncia urin?ria, o prolapso de ?rg?os p?lvicos e o desempenho f?sico. Objetivo: Verificar a rela??o entre incontin?ncia urin?ria, prolapso de ?rg?os p?lvicos e desempenho f?sico em mulheres de meia-idade.Metodologia: Trata-se de um estudo observacional anal?tico, de car?ter transversal, realizado com mulheres (40 a 65 anos), residentes em Parnamirim/RN. Todas as participantes foram avaliadas atrav?s de um question?rio estruturado, sendo coletados dados socioecon?micos, demogr?ficos, altera??es ginecol?gicas e desempenho f?sico. Na an?lise estat?stica, a normalidade dos dados foi verificada utilizando o teste Kolmogorov-Smirnov. Para avaliar a rela??o entre as vari?veis independentes e as de desempenho f?sico foram utilizados o test t e a ANOVA. An?lises de regress?o linear foram realizadas para observar a rela??o entre incontin?ncia urin?ria, prolapso de ?rg?os p?lvicos e o desempenho, ajustadas pelas covari?veis. Resultados: Foram avaliadas 361 mulheres, com m?dia de idade 53,0 (?5,6) anos. As mulheres que apresentavam incontin?ncia urin?ria mostraram pior desempenho no teste de sentar e levantar (p=0,04) e aquelas com prolapso de ?rg?os p?lvicos, pior equil?brio de olhos abertos (p=0,04). Ap?s as an?lises de regress?o linear m?ltipla, as altera??es ginecol?gicas permaneceram relacionadas ao teste sentar e levantar (incontin?ncia urin?ria: ? = 0,923; IC: 0,016 : 1,830) e ao equil?brio de olhos abertos (prolapso p?lvico: ? = -2,467; IC: -4,706 : -0,228). Conclus?o: As mulheres com incontin?ncia urin?ria apresentaram pior desempenho f?sico no teste de sentar e levantar da cadeira e aquelas com prolapso de ?rg?os p?lvicos apresentaram pior desempenho f?sico no teste de equil?brio com olhos abertos. / Introduction: Women have presented higher charge of physical decline and disability during aging compared to men. Consequently, several biological explanations have been proposed to explain the reason why women have worse health outcomes. Among them, has knowledge that the reproductive history and possible urogynecological changes has been associated with limitations in physical function. However, little is known about the relationship between urinary incontinence, pelvic organ prolapse and physical performance. Objective: To verify the relationship between urinary incontinence, pelvic organ prolapse and physical performance in middle-aged women. Methodology: A cross-sectional study, accomplished with women (40-65 years), living in Parnamirim-RN, between September of 2014 and July of 2015, with a sample of 361 women. All participants were assessed using a structured questionnaire, being collected socioeconomic and demographic data, urogynecological changes and physical performance. In the statistical analysis, the normality of the data was verified using the Kolmogorov-Smirnov test. To evaluate the relationship between independent variables and physical performance variables were used test t and ANOVA. Linear regression analysis was performed to observe the relationship between urinary incontinence, pelvic organ prolapse and physical performance, adjusted for covariates. Results: A total of 361 women were assessed with mean of age 52.0 (? 5.6) years. Women who had urinary incontinence showed worse performance in the chair stand test (p = 0.04) and those with pelvic organ prolapse, worse balance with open eyes (p = 0.04). After multiple linear regression analysis, urogynecological changes related to the test remained related chair stand test (urinary incontinence: ? = 0.923; CI: 0.016 : 1.830) and balance with open eyes (pelvic prolapse: ? = -2.467; CI: -4.706 : -0.228). Conclusion: Women who had urinary incontinence showed worse performance in the chair stand test and those with pelvic organ prolapse, worse balance with open eyes.
606

Associa??o entre asma, g?nero e ciclo de vida feminino no Brasil: resultado da pesquisa nacional de sa?de, 2013

Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da 19 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-28T20:31:43Z No. of bitstreams: 1 AlineMedeirosCavalcantiDaFonseca_TESE.pdf: 532803 bytes, checksum: 7f5219046edceb7f23042c566f098523 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-29T23:34:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AlineMedeirosCavalcantiDaFonseca_TESE.pdf: 532803 bytes, checksum: 7f5219046edceb7f23042c566f098523 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T23:34:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlineMedeirosCavalcantiDaFonseca_TESE.pdf: 532803 bytes, checksum: 7f5219046edceb7f23042c566f098523 (MD5) Previous issue date: 2016-12-19 / Introdu??o: A diferen?a entre os sexos ? um assunto j? discutido h? muito tempo, sob as mais variadas ?ticas e que perpassa pelas formas de manejo da sa?de e das doen?as de homens e mulheres. A asma ? uma doen?a cr?nica que atinge 4,4% da popula??o brasileira e se manifesta diferentemente entre homens e mulheres, com o passar dos anos. A mulher experimenta diversas transforma??es ao longo da vida e todas elas est?o de alguma forma ligadas ? produ??o dos horm?nios sexuais. As flutua??es hormonais que ocorrem durante a vida das mulheres podem explicar o comportamento da asma ao longo da idade adulta feminina. Objetivo: Investigar a associa??o entre asma, sexo e fases da vida feminina no Brasil. Materiais e m?todos: Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, que utilizou dados da Pesquisa Nacional de Sa?de (PNS), realizada em 2013 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica (IBGE). Foram coletados dados de 64.348 domic?lios e foram entrevistadas 205.546 pessoas. Para a amostra desse estudo foram inclu?dos inicialmente dados de 60.202 moradores (34.282 mulheres e 25.920 homens), com idades a partir de 18 anos, que responderam ao question?rio individual e ap?s novo recorte, foi utilizada uma amostra de 32.347 mulheres que nunca fizeram terapia de reposi??o hormonal. A vari?vel desfecho - ter diagn?stico m?dico de asma - foi avaliada por meio do autorrelato, realizado por entrevistador treinado, conforme PNS. As covari?veis foram ra?a/cor, escolaridade, sa?de autorreferida, uso de produto do tabaco, dificuldade de locomo??o, hipertens?o e diabetes. Na compara??o apenas entre mulheres, foram inclu?das as covari?veis sobre cirurgia para retirada do ?tero e estar na menopausa. Resultados: Na popula??o adulta geral as mulheres t?m 43% mais chance de ter diagn?stico de asma que os homens (OR= 1,43; IC95% 1,24- 1,66). Na compara??o entre mulheres de diferentes faixas et?rias, as mulheres de at? 49 anos de idade t?m mais asma que as mulheres com 50 a 65 anos (ORAjustada=0,76; IC95% 0,66-0,88) e que as mulheres com 66 anos ou mais (ORAjustada=0,73; IC95% 0,64-0,85). Na compara??o entre as mulheres com 50 a 65 anos e as mulheres com 66 anos ou mais, n?o h? diferen?a estatisticamente significativa sobre a chance de ter asma (ORAjustada=1,01; IC95% 0,83-1,24). Conclus?es: Na amostra populacional brasileira pesquisada, as mulheres adultas t?m mais chance de ter diagn?stico de asma do que os homens adultos. As mulheres em idade reprodutiva t?m mais chance de ter diagn?stico de asma, quando comparadas ?s mulheres climat?ricas e ?s idosas. / Introduction: The gender difference is a subject under discussion for a long time, with many viewpoints and all them talk about health procedures and diseases that affects men and women. Asthma is a chronic disease that achieves 4.4% of the Brazilian population and becomes apparent by diverse ways between man and women, over the years. The Woman experiences many transformations in the lifelong and all them are someway related to the production of sexual hormones. The hormonal variation occurred in the women lifelong can explain the asthma behavior at hers adulthood. Objective: To investigate the association between asthma, gender and female life cycle in Brazil. Methods: This is a cross-sectional, population-based study, which used data from the National Health Survey (NHS) carried out in 2013 by the Brazilian Institute of Geography and Statistics. Data were collected from 64,348 households and 205,546 people were interviewed. To the sample of this study were initially included data from 60,202 residents (34,282 women and 25,920 men), with ages from 18 years, that responded the individual questionnaire, and after a new cut, a sample of 32,347 women who had never received hormone replacement therapy were used. The variable outcome ? have medical diagnosis of asthma - was evaluated by self-reporting, realized by trained interviewer, under NHS rules. The covariables were race/color, education, selfreported health, use of tobacco products, difficulty in locomotion, hypertension and diabetes. In the comparison only among women, the covariates on surgery to remove the uterus and to be in the menopause were included. Results: In the general adult population the women shows 43% more chance of having asthma diagnosis, over men (OR= 1.43; 95%CI 1.24-1.66). In the comparison between women of different age groups, women up to 49 years of age have more asthma than women between 50 and 65 years of age (ORAdjusted = 0.76, 95%CI 0.66-0.88), and that women with 66 years and over (ORAdjusted = 0.73, 95%CI 0.64-0.85). In the comparison between women aged 50-65 years and women aged 66 years and over, there is no statistically significant difference in the chance of having asthma (ORAdjusted= 1.01, 95%CI 0.83-1.24). Conclusions: In the sample of the Brazilian population researched, the adult women showed more chance of having asthma diagnostic over adult men. The childbearing aged women have more chance of having asthma diagnostic when compared to middle-aged and elderly women.
607

Fatores epidemiol?gicos, cl?nicos e funcionais de pacientes com acidente vascular cerebral

Melo, Luciana Prot?sio de 29 November 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-28T20:31:43Z No. of bitstreams: 1 LucianaProtasioDeMelo_TESE.pdf: 3341432 bytes, checksum: 30bddef9c5bdbeed79dbce1b402a8b04 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-30T00:04:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LucianaProtasioDeMelo_TESE.pdf: 3341432 bytes, checksum: 30bddef9c5bdbeed79dbce1b402a8b04 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-30T00:04:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LucianaProtasioDeMelo_TESE.pdf: 3341432 bytes, checksum: 30bddef9c5bdbeed79dbce1b402a8b04 (MD5) Previous issue date: 2016-11-29 / O Acidente Vascular Cerebral (AVC) ? um importante problema de sa?de p?blica, por isso foi realizado um estudo com o objetivo de avaliar os fatores epidemiol?gicos, cl?nicos e funcionais de pacientes com AVC. Participaram do estudo 433 pacientes (229 mulheres e 204 homens). Em Natal/RN, os pacientes foram avaliados atrav?s do Step 1 e Escala de Rankin Modificada. Os dados foram analisados pelo teste Qui-quadrado e an?lise de regress?o log?stica. Resultados: Verificou-se maior frequ?ncia de pacientes na faixa et?ria de 70 a 89 anos (40,9%). A hipertens?o arterial foi o fator de risco mais frequente (85,4%) e o AVC isqu?mico (68,5%). Foi observada maior frequ?ncia de pacientes com incapacidade de andar e realizar higiene pessoal (48,8%) (p= 0,001). Observou-se uma correla??o entre o grau de comprometimento neurol?gico e a funcionalidade (r= 0,53; p= 0,006). Considerando as atividades b?sicas da vida di?ria (ABVDs), 25% dos pacientes n?o podiam levantar da cama e 70,8% n?o conseguiam ir ao banheiro sozinhos (ambos p< 0.05). Os modelos de regress?o apontaram os fatores preditores da depend?ncia funcional para as atividades: "banho", quantidade de fatores de risco (OR=0,4; IC=0,2-0,7; p=0,005) e quantidade de medica??o usada previamente ao AVC (OR=1,7; IC=1,1-27; p=0,013). Para "higiene pessoal", realiza??o de Fisioterapia ap?s a alta (OR=2,5; IC=1,2-5,1; p=0,014) e sexo feminino (OR=1,6; IC=1,06-2,4; p=0,026); para "transfer?ncia", quantidade de fatores de risco (OR=0,4; IC=0,2-0,9; p=0,025); para "contin?ncia", tipo de AVC (OR=2,2; IC=1,1-3,8; p=0,003 ? 10? dia; OR=1,9; IC=1,1-3,3; p=0,013 ? 28? dia) e realiza??o de Fisioterapia ap?s a alta (OR=4,1; IC=1,5-11,3; p=0,005); e para atividade "alimenta??o", quantidade de AVC pr?vio (OR=0,5; IC=0,2-0,9; p=0,036) e realiza??o de Fisioterapia ap?s a alta (OR=4,2; IC=1,6-11,1; p=0,003). Para as seis atividades, a idade acima de 60 anos e a falta de realiza??o da fisioterapia durante a interna??o hospitalar foram os mais fortes fatores preditivos para a depend?ncia funcional. Os resultados indicam fatores importantes que influenciam a depend?ncia funcional dos pacientes com AVC, trazem uma contribui??o cient?fica para que os prestadores de sa?de possam identificar oportunidades de interven??o e apontam a necessidade urgente de implanta??o de Unidades de AVC no Estado Rio Grande do Norte. / Stroke is an important public health problem, thus one study was carried out with the aim to evaluate epidemiological, clinical and functional factors of stroke patients. Materials and Methods: Four hundred thirty-three patients participated in the study (229 women and 204 men). In Natal/RN, the patients were assessed through the Step 1 and the Modified Rankin Scale. The data were analysed through the chi-squared test and logistic regression analysis. Results: It was noticed that the higher frequency of patients were in the age range of 70 to 89 years (40,9%). Arterial hypertension was the most frequent risk factor (85,4%) as well as the ischemic stroke (68,5%). There was a higher frequency of patients with incapacity to walk and do their personal hygiene (48,8%) (p= 0,001). It was also observed a correlation between the degree of neurological impairment and functionality (r= 0,53; p= 0,006). Regarding the basic activities of daily living (BADL), 25% of the patients could not rise from bed and 70,8% could not go to bathroom on their own (both p< 0.05). The regression models pointed out to the predictive factors of functional dependence to the activities: ?bathing?, quantity of risk factors (OR=0,4; IC=0,2-0,7; p=0,005) and quantity of medication used prior to stroke (OR=1,7; IC=1,1-27; p=0,013). To ?personal hygiene?, attendance to physiotherapy after discharge (OR=2,5; IC=1,2-5,1; p=0,014) and female sex (OR=1,6; IC=1,06-2,4; p=0,026); to ?transfer?, quantity of risk factors (OR=0,4; IC=0,2-0,9; p=0,025); to ?continence?, type of stroke (OR=2,2; IC=1,1-3,8; p=0,003 ? day 10; OR=1,9; IC=1,1- 3,3; p=0,013 ? day 28) and attendance to physiotherapy after discharge (OR=4,1; IC=1,5-11,3; p=0,005); and to the activity ?eating?, frequency of stroke (OR=0,5; IC=0,2-0,9; p=0,036) and attendance to physiotherapy after discharge (OR=4,2; IC=1,6- 11,1; p=0,003). To the six activities, age above 60 years and nonattendance to physiotherapy during hospital stay were the strongest predictive factors for functional dependence. Conclusion: The results indicate important factors that affect the functional dependence of stroke patients, thus bringing about a scientific contribution so that the healthcare providers may identify opportunities of intervention; they also point out the urgent need of implanting a Stroke Unit in the state of Rio Grande do Norte.
608

Benef?cios da t?cnica de air stacking em sujeitos com esclerose lateral amiotr?fica

N?brega, Antonio Jos? Sarmento da 16 February 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-03T22:49:32Z No. of bitstreams: 1 AntonioJoseSarmentoDaNobrega_DISSERT.pdf: 1583157 bytes, checksum: d983a51cc80592b7773a1f2fc486cc33 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-11T21:32:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AntonioJoseSarmentoDaNobrega_DISSERT.pdf: 1583157 bytes, checksum: d983a51cc80592b7773a1f2fc486cc33 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T21:32:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AntonioJoseSarmentoDaNobrega_DISSERT.pdf: 1583157 bytes, checksum: d983a51cc80592b7773a1f2fc486cc33 (MD5) Previous issue date: 2016-02-16 / INTRODU??O: A Esclerose Lateral Amiotr?fica (ELA) ? uma doen?a neurodegenerativa caracterizada por fraqueza muscular progressiva da musculatura perif?rica e respirat?ria. O acometimento muscular respirat?rio gera fraqueza, reduzindo a expansibilidade pulmonar e diminuindo a capacidade de produzir tosse, favorecendo aumento da morbidade e mortalidade associadas a infec??es respirat?rias agudas. A t?cnica de Air Stacking (AS) favorece a insufla??o pulmonar que pode resultar na expans?o do pulm?o, otimiza??o da press?o de retra??o pulmonar, aumento do pico de fluxo de tosse (PFT) e elimina??o de secre??o. OBJETIVOS: Os objetivos foram divididos entre dois estudos: Estudo 1) Realizar um protocolo pr?vio para an?lise e descri??o das varia??es no PFT, distribui??o dos volumes na parede tor?cica (PT) e seus compartimentos (Caixa tor?cica pulmonar - CTp, Caixa tor?cica abdominal - CTa e abd?men - AB), padr?o respirat?rio e ?ndice de velocidade de encurtamento dos m?sculos respirat?rios antes e ap?s a t?cnica de AS em sujeitos jovens saud?veis adotando a postura de 45o de inclina??o de tronco; Estudo 2) Avaliar e comparar os efeitos agudos da aplica??o da t?cnica de AS nas varia??es do PFT e volumes da PT em sujeitos com ELA versus saud?veis pareados e observar a seguran?a da utiliza??o da t?cnica, por meio da Pletismografia Optoeletr?nica (POE) utilizando a postura de 45o de inclina??o de tronco. METODOLOGIA: Para estudo 1 foram avaliados indiv?duos saud?veis alocados em um ?nico grupo. Para o estudo 2, sujeitos com ELA foram alocados no grupo experimental (GE) e sujeitos saud?veis pareados quanto a idade, g?nero e ?ndice de massa corp?rea foram alocados no grupo controle (GC). Em ambos estudos, os sujeitos foram avaliados quando a fun??o pulmonar, for?a muscular respirat?ria, PFT, volumes da PT, padr?o respirat?rio e ?ndice de velocidade de encurtamento dos m?sculos respirat?rios e distribui??o em seus compartimentos antes (PreAS) durante (AS) e ap?s (P?sAS) a t?cnica de AS. RESULTADOS: No estudo 1 foram avaliados 20 sujeitos saud?veis e observados aumentos (m?dia ? desvio padr?o) significantes no PFT (1,76 ? 0,08 L/s, p < 0,05), nos momentos AS e P?sAS comparado com PreAS; Capacidade inspirat?ria (CI) (~600 ? 0,15 ml), sendo maior entre os momentos CIM e CIpre; Varia??o de volume da PT e volume inspirat?rio final (?Vif) (p < 0,0001), sendo maiores nos compartimentos da CTp e CTa; Volume minuto (VE) (p < 0,0001) e ?ndice de velocidade dos m?sculos inspirat?rios (p < 0,0001), expirat?rios (p < 0,0001) e diafragma (p < 0,0005). No Estudo 2 foram avaliados 18 sujeitos (9 com ELA). Na an?lise intragrupo foram observados aumentos significativos (p < 0.0005) no PFT (4,4 ? 2,2L vs 7 ? 4,1L/s; 7,6 ? 3,1L vs 11,6 ? 4,5L/s) e CI (1,7 ? 0,4L vs 2,2 ? 0,6L; 3,1 ? 0,6L vs 3,6 ? 0,9L) entre os momentos AS e PreAS dos grupos GE e GC, respectivamente. An?lise intergrupo mostrou que este aumento do PFT e da CI (59% e 29,4%, respectivamente) foi significantemente maior (p < 0,0001) no GE. A contribui??o em volume dos compartimentos da PT para a CI ocorreu de formas diferentes em ambos os grupos. Durante a realiza??o da t?cnica, foi observado que o compartimento AB obteve uma maior contribui??o (0,69 ? 0,2 vs 0,92 ? 0,4L) para o aumento da CI no GE (p < 0,005); diferentemente do GC, onde a maior contribui??o (1,8 ? 0,5 vs 2,2 ? 0,5L) foi observada no compartimento CT (p = 0.004). Com rela??o a capacidade vital, somente o GE obteve aumentos ap?s a realiza??o da t?cnica (1,8 ? 0,5 vs 2,2 ? 0,7, p < 0,05). CONCLUS?O: Nos presentes estudos a t?cnica de AS mostrou ser segura e eficaz no aumento do PFT e volumes pulmonares. Nos sujeitos saud?veis a t?cnica talvez atue aumentando a complac?ncia pulmonar, diferentemente dos sujeitos com ELA que provavelmente atue no recrutamento alveolar ventilando as ?reas pulmonares mais distais, antes hipoventiladas. / INTRODUCTION: Amyotrophic Lateral Sclerosis (ALS) is a neurodegenerative disease characterized by progressive weakness of peripheral and respiratory muscles. The respiratory muscle impairment generates weakness, reducing lung expansion and reducing the capacity to produce cough, favoring increase in morbidity and mortality associated with acute respiratory infections. The Air Stacking technique (AS) improves lung inflation that could lead to the expansion, optimization of lung recoil pressure, increased peak cough flow (PCF) and elimination of secretion. OBJECTIVES: The objectives were divided in two studies: Study 1) Conduct a previous protocol for analysis and description of changes in PCF, distribution of volumes in the chest wall (CW) and its compartments (pulmonary rib cage ? RCp, abdominal rib cage ? RCa and abdomen - Ab), breathing pattern and shortening velocity index of respiratory muscles before and after AS technique in healthy subjects adopting the posture of 45? inclined position; Study 2) To evaluate and compare the acute effects of AS on PCF and CW volumes in subjects with ALS versus matched healthy by Optoelectronic Plethysmography (OEP) using the posture of 45? inclined position. METHODOLOGY: For Study 1 were evaluated healthy individuals allocated into one group. For Study 2, subjects with ALS were allocated to the experimental group (GE) and matched healthy subjects as age, gender and body mass index were allocated to the control group (GC). In both studies, subjects were evaluated for lung function, respiratory muscle strength, PCF, CW volumes, breathing pattern and shortening velocity index of respiratory muscles and distribution in their magazines before (PreAS), during (AS) and after AS (PostAS). RESULTS: In study 1 were evaluated 20 healthy subjects and observed significant increases (mean ? standard deviation) in PFT (1.76 ? 0.08 L/s, p < 0.05), in AS and PostAS moments compared to PreAS; Inspiratory capacity (IC) (~600 ? 0.15 ml), being higher among MIC and IC moments; CW volumes and end inspiratory volume (?EIV) (p < 0.0001), being higher among RCp and RCa compartments; Minute volume (VE) (p < 0.0001) and shortening velocity index of inspiratory muscles (p < 0.0001), expiratory (p <0.0001) and diaphragm (p < 0.0005). In Study 2 were evaluated 18 subjects (9 with ALS). In intragroup analysis were observed significant increases (p < 0.0005) in PCF (4.4 ? 2.2L vs 7 ? 4.1L/s; ? 7.6 vs 11.6 ? 4.5L 3.1L/s) and IC (? 1.7 vs 2.2 ? 0.6L 0.4L; 3.1 ? 0.6 L vs 3.6 ? 0.9L) between AS and PreAS moments of GE and GC groups, respectively. Intergroup analysis showed that this increase in the PCF and the IC was significantly higher in GE (59%, 29.4%, respectively) (p < 0.0001). The contribution in volume of PT compartments for CI occurred differently in both groups. While performing the technique, it was observed that the AB compartment obtained a greater contribution (0.69 ? 0.2 vs 0.92 ? 0.4 L) for the increase in IC in GE group (p <0.005); unlike the GC, where the largest contribution (1.8 ? 0.5 vs 2.2 ? 0.5 L) was observed in the CT compartment (p = 0.004). Regarding the vital capacity, only GE increases were obtained after performing the technique (1.8 ? 0.5 vs 2.2 ? 0.7, p < 0.05). CONCLUSION: The present study shows that AS is safe and effective in increasing PCF and CW volumes. In healthy subjects the technique probably works in a way to increase lung compliance, unlike subjects with ALS who may act in alveolar recruitment ventilating the most distal pulmonary areas, prior hypoventilated.
609

Comprimento do tel?mero e curso de vida: rela??es com condi??es de sa?de, marcadores inflamat?rios e desempenho f?sico em idosas da comunidade

Oliveira, Bruna Silva 25 November 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-17T23:20:36Z No. of bitstreams: 1 BrunaSilvaOliveira_TESE.pdf: 2168230 bytes, checksum: e104821a58eb464892a9329229db3c08 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-20T23:37:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BrunaSilvaOliveira_TESE.pdf: 2168230 bytes, checksum: e104821a58eb464892a9329229db3c08 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-20T23:37:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunaSilvaOliveira_TESE.pdf: 2168230 bytes, checksum: e104821a58eb464892a9329229db3c08 (MD5) Previous issue date: 2016-11-25 / Introdu??o: o comprimento do tel?mero (TL) tem sido apontado como um poss?vel biomarcardor do envelhecimento celular, pois ocorre encurtamento fisiol?gico e progressivo do seu tamanho com o decorrer das replica??es celulares. Adicionalmente a esse encurtamento fisiol?gico, a disfun??o do TL tamb?m ? favorecida pela exposi??o ao estresse oxidativo, a inflama??o e ap?s o estresse psicossocial cr?nico. Existe ainda uma lacuna de conhecimento sobre as altera??es do TL durante o curso de vida em popula??es de mulheres idosas brasileiras, havendo a necessidade de estudos que possibilitem melhor entendimento da influ?ncia de contrastes sociais, condi??es socioecon?micas desfavor?veis, bem como exposi??o ao estresse social cr?nico no TL. Objetivos: 1) desenvolver uma revis?o sistem?tica para explorar as evid?ncias sobre associa??es entre estresse cr?nico durante o curso de vida e TL; 2) investigar poss?veis associa??es entre TL e adversidades na inf?ncia (social e econ?mica) em mulheres idosas com diferentes n?veis de escolaridade; 3) avaliar se o TL est? relacionado com doen?as cr?nicas e biomarcadores inflamat?rios em mulheres idosas; e 4) verificar se tel?meros mais curtos est?o associados com pior desempenho f?sico e maior autorrelato de limita??es funcionais em idosas. Materiais e m?todos: foi desenvolvida uma revis?o sistem?tica seguindo protocolo publicado em 2014. Concomitantemente, realizou-se um estudo observacional anal?tico de car?ter transversal com uma amostra de mulheres (n=106) com diferentes n?veis de escolaridade (ensino m?dio incompleto e ensino m?dio completo) na faixa et?ria de 64-74 anos e residentes no munic?pio de Natal (Rio Grande do Norte). Os dados foram coletados no per?odo de maio de 2014 a mar?o de 2015. A quantifica??o relativa do tamanho dos tel?meros (T/S) de leuc?citos foi realizada por meio da qPCR em tempo real em 83 mulheres. O question?rio padronizado incluiu informa??es sociodemogr?ficas, adversidades na inf?ncia, medidas antropom?tricas, autorrelato de sa?de, fun??o cognitiva, h?bitos de vida, condi??es cr?nicas de sa?de, capacidade funcional e desempenho f?sico (short physical performance battery, velocidade da marcha e for?a de preens?o manual). Foram analisados tamb?m biomarcadores inflamat?rios (interleucina-6 e prote?na c reativa). Para an?lise estat?stica, foram considerados p<0,05 e intervalos de confian?a de 95%. A normalidade dos dados foi verificada por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov. Uma vez que o TL apresentou distribui??o n?o normal, foi realizada a transforma??o da medida em logaritmo natural para as an?lises subsequentes. Foram aplicados os testes T de Student para amostras independentes, Qui-quadrado e realizados modelos de regress?o linear m?ltipla ajustados pelos potenciais fatores de confus?o. Resultados: na revis?o sistem?tica, os resultados foram relatados de acordo com o Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses. Considerando os dezoito estudos inclu?dos na revis?o, no geral, observou-se que indiv?duos expostos ao estresse cr?nico, caracterizado por pobreza, exposi??o ? viol?ncia e cuidar de familiar doente apresentaram tel?meros mais curtos em rela??o aos indiv?duos n?o expostos ?s adversidades. An?lises do estudo transversal sobre TL e curso de vida mostraram que as idosas com ensino m?dio incompleto apresentaram maior TL em compara??o com o grupo de ensino m?dio completo (2.8 ? 0.9 e 2.0 ? 0.9, respectivamente; p = 0,0001). As mulheres que n?o conclu?ram o ensino m?dio foram expostas a mais adversidades na inf?ncia, e entre estas, as que sofreram duas ou mais adversidades apresentavam TL mais longo do que as mulheres expostas a ?1 adversidades (p = 0,03); entre as mulheres com, no m?nimo, ensino m?dio completo, essa diferen?a n?o foi significativa (p = 0,49). Em an?lises ajustadas por idade, escolaridade e abuso parental de ?lcool, observou-se tend?ncia linear de maior TL com maior n?mero de adversidades (p = 0,02) e a diferen?a no TL entre os n?veis de escolaridade permaneceu significativa (p = 0,002). N?o se observou diferen?a entre os grupos educacionais em rela??o ?s seguintes vari?veis: colesterol, triglic?rides, glicemia em jejum, hemoglobina glicada, prote?na c reativa e interleucina-6 (p>0,05). Condi??es cr?nicas de sa?de, medidas antropom?tricas, fatores de risco cardiovasculares e marcadores inflamat?rios n?o foram associados com o TL, mesmo ap?s o ajuste para idade, escolaridade e adversidades na inf?ncia (p>0,05). Igualmente, o TL n?o foi relacionado com nenhuma das vari?veis utilizadas para avaliar o desempenho f?sico e a capacidade funcional (p>0,05). Conclus?es: a rela??o positiva inesperada entre menor escolaridade e adversidades na inf?ncia com TL sugere que os participantes sobreviveram a duras condi??es de vida e que, provavelmente, essas mulheres t?m o TL mais longo em rela??o ao daquelas de sua coorte de nascimento. A aus?ncia de rela??o entre TL e doen?as cr?nicas, risco cardiovascular, inflama??o e desempenho f?sico, n?o deu suporte ? hip?tese de que o TL ? um biomarcador do envelhecimento na popula??o em estudo, por?m corrobora outros estudos que revelaram que o TL pode ser considerado um marcador de longevidade, independentemente de condi??es de sa?de e desempenho f?sico. / Introduction: Telomere length (TL) has been pointed out as a possible biomarker of cellular aging, as its physiological size progressively shortens with the course of cellular replications. In addition to this physiological shortening, TL dysfunction is also stimulated by exposure to oxidative stress, inflammation and after chronic psychosocial stress. There is also a lack of knowledge about TL changes during the course of life in populations of older Brazilian women, and there is a need for studies which foster a better understanding of the influence of social contrasts, unfavorable socioeconomic conditions, as well as exposure to chronic social stress in TL. Objectives: 1) To develop a systematic review to explore the evidence on associations between chronic stress over the life course and TL; 2) To investigate possible associations between TL and childhood adversities (social and economic) in older women with different levels of education; 3) To evaluate whether TL is related to chronic diseases and inflammatory biomarkers in older women; and 4) To verify whether shorter telomeres are associated with poorer physical performance and higher self-reported functional limitations in older adults. Materials and methods: A systematic review was developed following a protocol published in 2014. An observational cross-sectional analytical study was concomitantly carried out with a sample of women (n = 106) with different levels of education (incomplete secondary education and complete secondary education) in the age group of 64-74 years residing in the municipality of Natal (Rio Grande do Norte). Data were collected from May 2014 to March 2015. The relative quantification of leukocyte telomere size (T/S) was performed by real-time qPCR in 83 women. The standardized questionnaire included sociodemographic information, childhood adversities, anthropometric measures, self-reported health, cognitive function, life habits, chronic health conditions, functional capacity and physical performance (short physical performance battery, gait speed and manual grip strength). Inflammatory biomarkers (interleukin-6 and c-reactive protein) were also analyzed. For statistical analysis, p<0.05 and 95% confidence intervals were used. The normality of the data was verified by the Kolmogorov-Smirnov test. Since TL presented non-normal distribution, the transformation of the measure into natural logarithm was performed for subsequent analyzes. Student's t-tests were applied for independent samples, and Chi-square and multiple linear regression models were adjusted for potential confounding factors. Results: The results of the systematic review were reported according to the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses. Considering the eighteen studies included in the review, we generally observed that individuals exposed to chronic stress, characterized by poverty, exposed to violence and/or caring for a sick relative had shorter telomeres compared to individuals who were not exposed to adversity. Analyzes of the cross-sectional study on TL and life course showed that the older adults with incomplete secondary education presented higher TL compared to the group of complete secondary education (2.8 ? 0.9 and 2.0 ? 0.9, respectively; p = 0.0001). Women who did not complete high school were exposed to more adversity in childhood, and among them, those who suffered two or more adversities had longer TL than women exposed to ?1 adversity (p = 0.03); among women with at least complete secondary education, this difference was not significant (p = 0.49). In analyzes adjusted for age, educational level and parental alcohol abuse, a linear trend of higher TL for greater number of adversities (p = 0.02) was observed, and the difference in TL between education levels remained significant (p = 0.002). No difference between the education groups was observed for the following variables: cholesterol, triglycerides, fasting glycemia, glycated hemoglobin, c-reactive protein and interleukin-6 (p>0.05). Chronic health conditions, anthropometric measures, cardiovascular risk factors and inflammatory markers were not associated with TL, even after adjusting for age, schooling and childhood adversities (p>0.05). Similarly, TL was not related to any of the variables used to assess physical performance or functional capacity (p>0.05). Conclusions: The unexpected positive relationship between TL and lower education level and childhood adversities suggests that participants survived harsh living conditions and that these women probably have longer TL in relation to others among their birth cohort. The lack of relationship between TL and chronic diseases, cardiovascular risk, inflammation and physical performance did not support the hypothesis that TL is an aging biomarker in the population under study, but corroborates other studies that have shown TL to be considered as a marker of longevity, regardless of health conditions and physical performance.
610

Efeitos da cirurgia bari?trica e de um programa de reabilita??o na aptid?o cardiorrespirat?ria e fun??o pulmonar em mulheres obesas

Gama, Tatiana Onofre 17 February 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-17T23:20:36Z No. of bitstreams: 1 TatianaOnofreGama_TESE.pdf: 3437421 bytes, checksum: bf6e324c913988c9f669375afd319f43 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-20T23:45:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TatianaOnofreGama_TESE.pdf: 3437421 bytes, checksum: bf6e324c913988c9f669375afd319f43 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-20T23:45:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TatianaOnofreGama_TESE.pdf: 3437421 bytes, checksum: bf6e324c913988c9f669375afd319f43 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Introdu??o: O n?mero de indica??es para cirurgia bari?trica (CB) tem crescido mundialmente, demonstrando ser uma medida ?til no tratamento da obesidade severa, promovendo redu??o da morbimortalidade, melhora das altera??es cardiorrespirat?rias/metab?licas e maior qualidade de vida. Programas de reabilita??o ap?s a CB t?m sido estimulados, sendo importante especialmente no controle das comorbidades e do reganho de peso corporal a longo prazo. Apesar disto, existem poucas evid?ncias relacionadas aos efeitos da CB, com ou sem reabilita??o, na aptid?o cardiorrespirat?ria (ACR), medida esta que impacta fortemente na mortalidade e no controle do peso. Nesse contexto, se faz necess?rio o acompanhamento da capacidade funcional e a implementa??o de programas de reabilita??o no p?s-operat?rio (PO) de CB, visto que a perda de peso isolada parece n?o aumentar a ACR em indiv?duos que permanecem sedent?rios ap?s a cirurgia. Objetivos: Avaliar os efeitos da CB e de um programa estruturado de reabilita??o cardiopulmonar e metab?lica (aplicado no PO) na ACR e fun??o pulmonar em mulheres obesas, e compar?-las a um grupo controle. M?todos: A pesquisa foi dividida em duas etapas. Inicialmente, foi realizado um estudo de follow-up constando de avalia??o antropom?trica, espirom?trica e cardiorrespirat?ria/funcional (Teste de Esfor?o Cardiopulmonar-TECP) em 34 obesas antes e ap?s a CB, dos quais resultaram dois artigos. Na segunda etapa, realizamos um ensaio cl?nico n?o randomizado e simples cego, envolvendo 12 mulheres adultas obesas (grau II e III) candidatas ? CB, que foram divididas em grupo controle-GC (n=6) e grupo interven??o-GI (n=6). Todas as pacientes foram avaliadas no pr?-operat?rio, terceiro (3MPO) e sexto m?s de PO (6MPO), quanto aos mesmos par?metros da primeira etapa. O GI participou de um programa espec?fico de reabilita??o supervisionada, que constou de exerc?cios aer?bios e resistidos durante 12 semanas e com in?cio no 3MPO. J? o GC recebeu apenas orienta??es gerais. Assim, foram produzidos no total tr?s artigos cient?ficos, onde a estrat?gia estat?stica variou conforme a metodologia de cada estudo. Foi considerado um n?vel de signific?ncia estabelecido em p<0,05. Resultados: Ap?s a CB, todas as pacientes avaliadas apresentaram redu??o significativa (p<0,001) nas comorbidades (hipertens?o e diabetes) e medidas antropom?tricas, al?m de melhora na fun??o pulmonar (p<0,05). Por?m, apenas as obesas que participaram do protocolo de treinamento f?sico evolu?ram com aumento significativo (p<0,05) no VO2pico e na dura??o total do TECP, de 5,9 ml/kg/min (23,8%) e 4,9 minutos (42,9%), respectivamente. Ap?s um per?odo de 9,4?2,7 meses de PO, houve uma redu??o de 0,398 L/min do VO2pico absoluto (p<0,001) nas pacientes que permaneceram sedent?rias ap?s a CB (n=34), sem diferen?as no VO2pico relativo ao peso corporal (p=0,06). Observamos ainda moderada correla??o (r= -0,52, p<0,05) entre ?VO2pico e ?CP-circunfer?ncia do pesco?o. Conclus?es: A ACR aumentou significativamente apenas no grupo de mulheres obesas que participaram de um programa estruturado de reabilita??o ap?s tr?s meses de CB, apontando que a toler?ncia ao exerc?cio e a capacidade aer?bia podem n?o aumentar nas mulheres que permanecem inativas ap?s a cirurgia. No entanto, independente da pr?tica de exerc?cios, a perda de peso corporal induzida cirurgicamente melhorou a fun??o pulmonar e reduziu comorbidades importantes. / Introduction: The number of indications for bariatric surgery (BS) has increased worldwide, proving to be a useful measure in the treatment of severe obesity, promoting reduction of morbimortality, improvement of cardiorespiratory / metabolic alterations and higher quality of life. Rehabilitation programs after BS have been stimulated, being especially important in controlling comorbidities and regaining body weight in the long term. Despite this, there is little evidence related to the effects of BS, with or without rehabilitation, on cardiorespiratory fitness (CRF), a measure that strongly impacts mortality and weight control. In this context, it is necessary to follow the functional capacity and the implementation of rehabilitation programs in the postoperative period (PO) of BS, since isolated weight loss does not seem to increase the CRF in individuals who remain sedentary after surgery. Objectives: To evaluate the effects of BS and a structured program of cardiopulmonary and metabolic rehabilitation (applied in the PO) on CRF and pulmonary function in obese women, and to compare them to a control group. Methods: The research was divided into two stages. Initially, a follow-up study consisting of anthropometric, spirometric and cardiorespiratory / functional evaluation (Cardiopulmonary Exercise Testing-CPX) was performed in 34 obese women before and after BS, of which two articles resulted. In the second stage, we performed a non-randomized, simple blind trial involving 12 obese adult women (grade II and III) candidates for BS, who were divided into control-CG group (n = 6) and intervention group-IG (n = 6). All patients were evaluated in the preoperative, third (3MPO) and sixth month of PO (6MPO), regarding the same parameters of the first stage. The IG participated in a specific rehabilitation program which consisted of aerobic and resistance exercises for 12 weeks and starting at 3MPO. The CG received only general guidelines. Thus, a total of three scientific articles were produced, where the statistical strategy varied according to the methodology of each study. A significance level was set at p <0.05. Results: After BS, all the patients evaluated had a significant reduction (p <0.001) in comorbidities (hypertension and diabetes) and anthropometric measurements, in addition to an improvement in pulmonary function (p <0.05). However, only those obese who participated in the physical training protocol presented a significant increase (p <0.05) in VO2peak and in the total duration of CPX, of 5.9 ml / kg / min (23.8%) and 4.9 minutes (42.9%), respectively. After a period of 9.4 ? 2.7 months of PO, there was a reduction of absolute VO2peak (p <0.001) in patients who remained sedentary after BS (n = 34), with no differences in relative VO2peak to body weight (p = 0.06). We also observed a moderate correlation (r = -0.52, p <0.05) between ?VO2peak and ?NC-neck circumference. Conclusions: The CRF increased significantly only in the group of obese women who participated in a structured rehabilitation program after three months of CB, indicating that exercise tolerance and aerobic capacity may not increase in women who remain inactive after surgery. However, regardless of exercise practice, weight loss induced surgically improved pulmonary function and reduced major comorbidities.

Page generated in 0.0599 seconds