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Trombolisis en pacientes con infarto agudo de miocardio (IAM) emergencia del Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins (Periodo 1996-1999)Altamirano Rodríguez, Carmen Rosa, Cárdenas García, Carmen Giovanna January 2002 (has links)
En este trabajo, presentamos el comportamiento de nuestra población asegurada (que incluye a los pacientes referidos de Clínicas particulares y del Ministerio de Salud) con diagnóstico de Infarto Agudo de Miocardio que ingresó, con criterios de Terapia Trombolítica, al Hospital Edgardo Rebagliatti Martins, durante el periodo de Junio de 1996 hasta Mayo de 1,999.
El presente estudio, es un trabajo retrospectivo, descriptivo; cuyo objetivo es demostrar la efectividad de la Terapia Trombolítica Temprana en los Servicios de Emergencia, así como el beneficio en la morbi-mortalidad de los pacientes con Infarto Agudo de Miocardio,
Se revisaron 948 Historias Clínicas de pacientes que ingresaron a la Unidad de Cuidados Intensivos Coronarios, que procedían en su mayoría del Servicio de Emergencia. De las cuales 208 historias fueron seleccionadas en forma aleatoria, 100 de ellos fueron trombolisados durante el periodo Junio 1996 hasta Mayo de 1999, población que fue materia de estudio.
De ellos el 87% son de sexo masculino y 13% femenino, el rango de edad más frecuente fue 41-70 años, con una mediana de 64; encontrándose que los factores de riesgo más predominantes fueron Hipertensión Arterial (39%), Tabaquismo (33%), Diabetes mellitus (19%) e Hipercolesterolemia (15%). Acudieron con un tiempo de enfermedad de 1 a 12 horas; la mayoría con dolor torácico típico (95%), diaforesis (64%) y disnea (42%), con una graduación de Killip I en el 83% de los casos.
El inicio de la Terapia Trombolítica tuvo un tiempo puerta – aguja promedio de 50 minutos; la localización más frecuente de Infartos Agudos de Miocardio trombolisados fue: Inferior (38%), antero septal (30%), anterior (7%), infero posterior (7%). Siendo las complicaciones más frecuentes arritmias (40%), hipotensión (35%), y hemorragias (10%).
El 42% de las Trombolisis se realizaron en la Unidad de Cuidados Críticos de Emergencia, el 33% en la Unidad de Shock Trauma, y el 12 % en la Unidad Cuidados Intensivos Coronarios. Siendo responsable del equipo médico que efectuó la Trombolisis el Médico Emergenciólogo en un 47%, el Médico Cardiólogo en un 42%, y los Médicos Residentes de Emergencia y Cardiología en un 7%. / --- In this work, we submit the behaviour of our population with Acute Myocardial Infarction diagnosis which was hospitalized with criteria of Thrombolytic Therapy, as well as patients who were referred from particular Clinics and from the Ministry of Health towards the Edgardo Rebagliati Martins Hospital, during the period of June, 1996 to May, 1999.
This study is a retrospective, descriptive work; which purpose is to demonstrate the effectiveness of the Early Thrombolytic Therapy as well as the benefit in the morbi-mortality of the Acute Myocardial Infarction, in the Emergency Services.
A number of 948 case histories of patients were revised who entered into the Intensive Coronary Care Unit, in their majority they came from the Emergency Service. From this number, 208 case histories were aleatorily selected, 100 of them were thrombolysed during the period of June, 1996 to May 1999.
From this group, 87% are male and 13% female, the most frequent age range was 41-70 years, with a medium of 64; encountering that the most predominant risk factors were Arterial Hypertension (39%), Nicotinism (33%), Diabetes mellitus (19%) and Hypercholesterolemia (15%). They went with a disease duration of 1 to 12 hours; the majority with typical thoracic pain (95%), diaphoresis (64%) and dyspnea (42%), with a Killip I graduation in 83% of the cases.
The Thrombolytic Therapy beginning had an average door - needle time of 50 minutes; the most frequent localization of Acute Thrombolysed Myocardial Infarctions was: Inferior (38%), anteroseptal (30%), anterior (7%), lower posterior (7%). The most frequent complications are arrhythmia (40%), hypotension (35%) and hemorrhages (10%).
42% of Thrombolysis cases were carried out in the Critical Emergency Care Unit, 33% in the Trauma Shock Unit, and 12% in the Coronary Intensive Care Unit. The responsible medical equipment who carried out the Thrombolysis was the Emergency Physician in 47%, the Cardiologist Physician in 42% and the Emergency Resident Physicians and Cardiology in 7%.
Conclusion: In this study we let you know the significance of the Early Reperfusion Therapy: Thrombolysis, in patients with AMI diagnosis, who went to the Emergency Service.
The early thrombolytic therapy is evidenced to reduce morbi-mortality of patients with Acute Myocardial Infarction. / Tesis de segunda especialidad
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Acidente vascular cerebral : análise dos entraves no atendimento em um pronto socorro de referênciaLiberato, Rafaela Bitencourt January 2017 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Viviane Flumignan Zetola / Coorientador : Prof. Dr. Norberto Luiz Cabral / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 21/10/2016 / Inclui referências / Resumo: Introdução: Os benefícios da terapia intravenosa com o ativador tissular de plasminogênio recombinante (rtPA) em acidente vascular isquêmico agudo (AVCI), é dependente do tempo. As diretrizes recomendam que da chegada ao hospital até o início do tratamento (tempo porta-a-agulha), o tempo seja ? 60 minutos. O nosso objetivo foi analisar os tempos dos atendimentos ao paciente com suspeita de AVC, em um pronto socorro (PS) de referência. Métodos: Durante o período de setembro a novembro de 2013, registramos todos os pacientes admitidos com suspeita de acidente vascular cerebral isquêmico no PS do Hospital Municipal São José, Joinville, Brasil. Os critérios de inclusão foram sintomas com o tempo ? 24 horas, sem dependência funcional anterior. Todos os pacientes foram selecionados pelo Protocolo de Manchester. Nós medimos e analisamos os tempo de toda a cadeia do atendimento, desde a autopercepção do AVC até a infusão de rtPA. Resultados: Dos 98 pacientes incluídos, o tempo de reação (percepção dos sinais e sintomas até o acionamento do transporte) foi de cinco horas. Apenas 15 pacientes chamaram 192 (Serviço de atendimento móvel de urgência - SAMU) dentro de quatro horas e 30 minutos. Um terço (30/98) procurou diretamente o hospital, ao passo que 46% (45/98) dos pacientes procuraram os Pronto atendimentos (PAs) 24h e demais serviços não especializados no atendimento do AVC. Um terço chegou de veículos particulares (30/98) e 20,4% (20/98) pelo SAMU. Apenas um paciente chegou de helicóptero, enquanto que 2% (2/98) pelo serviço de ambulância particular. Entre 12 pacientes que foram submetidos à trombólise, os tempos mediano foram: 16 minutos para atendimento portamédico de triagem; 24 minutos para porta-neurologista; 40 minutos para a porta-tomografia e 71 minutos de porta-agulha. O tempo porta-agulha foi ? 60 minutos em apenas 16% (2/12) dos pacientes. O tempo porta-agulha foi melhor entre os pacientes que chegaram com o SAMU do que aqueles que vieram por transporte distinto. Conclusão: Os nossos resultados são alarmantes. É necessário haver campanhas públicas conscientizando da importância de acionar imediatamente o SAMU através do número 192. Os entraves no atendimento intra-hospitalar do AVCI agudo, precisam ser melhorados. Palavras-chave: acidente vascular cerebral, terapia trombolitica, serviços médicos de emergência, qualidade de assistência à saúde. / Abstract: Introduction The benefits of intravenous tissue-type plasminogen activator (tPA) in acute ischemic stroke (IS) are time dependent, and guidelines recommend an arrival to treatment initiation (door-to-needle) time of ? 60 minutes.We aim to know the all times to hyper-acute IS care in brazilian stroke center. Methods Over the September, 2012 we registered all patients with ischemic stroke who consecutively searched Hospital São Jose emergency, Joinville, Brazil. Inclusion criteria was symptons less than 24 hours, no previous functional dependence. All patients were screened by Manchester protocol. We measured all chain of times since stroke self perception until tPA infusion. Results: Of 98 patients included, patient mean reaction time (perception minus transport arrive) was 5 hours. Only 15 patients called 192, national mobile urgency care serve (SAMU), within 4.5 h. A third (30/98), searched hospital directly fom home, whereas 46% (45/98) searched a 24 h state-run health units before hospital. One third came from private cars (30/98) and 20.4% (20/98) by SAMU. Only one patient who came by theirself was lysed, whereas 2% (2/98) by private ambulance. Among 12 patients who were lysed, the median times were: 16 min for door-to-general physician; 24 min for door-to-neurologist; 40 min for door-to-tomography and 71 min for door-to-needle. The door-to-needle was ? 60 min in only 16 % (2/12) patients. Door-to-needle time was better among patients who came from SAMU than those who came from by distinct transport. Conclusion Our results are alarming. A public caimpagin about stroke awareness and SAMU 192 number use are urgently need. Intrahospitalar barriers to fast care of IS need to be analysed. Key-Words: Stroke, thrombolytic therapy, emergency medical services, quality of health care.
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O efeito da reperfusão cerebral na deglutição de indivíduos após acidente vascular cerebralRibeiro, Priscila Watson. January 2017 (has links)
Orientador: Maria Aparecida Coelho de Arruda Henry / Resumo: Introdução: A terapia de reperfusão cerebral é uma das modalidades de tratamento do Acidente Vascular Cerebral (AVC) agudo capaz de promover a recuperação dos déficits neurológicos e a redução da incapacidade funcional. A restauração do fluxo sanguíneo pela ação do trombolítico em áreas corticais específicas pode minimizar o grau de comprometimento da disfagia orofaríngea bem como suas complicações. Objetivo: analisar e comparar o desempenho de parâmetros qualitativos e quantitativos específicos da deglutição em indivíduos pós-AVC trombolisados e não trombolisados. Casuística e Método: Estudo coorte prospectivo. Participaram no estudo 32 indivíduos pós-AVC isquêmico, sendo 19 trombolisados (grupo 1) e 13 não trombolisados (grupo 2). Realizado o exame de videofluoroscopia da deglutição e análise da penetração laríngea e aspiração laringotraqueal, Início da Resposta Faríngea (IRF), Tempo de Trânsito Faríngeo (TTF), além do nível de ingestão oral e ocorrência de pneumonia nos primeiros cinco dias após o tratamento de reperfusão cerebral e em 30 dias após o AVC. Resultados: Na comparação entre os grupos em relação à penetração laríngea e aspiração, o grupo de pacientes não trombolisados apresentou maiores índices de penetração laríngea com líquido na avaliação de 30 dias (p=0,007). Quanto às medidas temporais de IRF e TTF, ambos os grupos apresentaram pacientes com alterações nos dois momentos de avaliação, sem diferença estatística entre eles (p=0.646 e p=1,000). A evolução no ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: The cerebral reperfusion therapy is one of the treatments for stroke that promoting recovery of neurological deficits and reduction of functional incapacity. Restoration of blood flow by thrombolytic action in specific cortical areas may minimize the degree of impairment of oropharyngeal dysphagia as well as its complications. The aim of this study was to analyze and compare the performance of specific qualitative and quantitative parameters of swallowing in stroke patients who are both thrombolytic and non-thrombolytic. Method: Prospective cohort study. The study included 32 individuals after ischemic stroke, of which 19 thrombolytic (group 1) and 13 non-thrombolytic (group 2). The videofluoroscopy examination and analysis of laryngeal penetration and aspiration, pharyngeal swallow response (PSR), Pharyngeal Transit Time (PTT), oral intake level and occurrence of pneumonia in the first five days after treatment reperfusion and within 30 days after stroke. Results: In the comparison between the groups in relation to laryngeal penetration and aspiration, the group of non-thrombolytic patients presented higher rates of laryngeal penetration with fluid at the 30-day (p = 0.007). Regarding the temporal measures of PSR and PTT, both groups presented patients with alterations in the two moments of evaluation, without statistical significance between the groups (p = 0.646 and p = 1,000). The evolution in the level of oral intake was higher in the group of patients with t... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Produção da proteína recombinante estreptoquinase (Streptococcus dysgalactiae subsp. equisimilis) em biorreator utilizando diferentes estratégias de batelada alimentadaLunardi, Juleane January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Streptokinase (SK) is a group of extracellular proteins produced by a variety of streptococci beta-hemolytic strains, and is a plasminogen activator composed of 414 amino acids with a molecular mass of 47 kDa. SK forms a high affinity equimolar complex with a plasminogen. The resulting complex can convert plasminogen to plasmin, the active protease that degrades fibrin in the blood clot. This protein is now widely used as a thrombolytic agent in the treatment of acute myocardial infarction and others circulatory disorders. The low SK production yields from natural host and its pathogenicity are the main reasons for exploration of recombinant DNA technology route for this important protein. Escherichia coli is the most commonly used host for heterologous protein production and the preferred method for increasing the concentration of heterologous recombinant protein, which is proportional to both cell density and specific cellular product yield, is the fed-batch strategy. Being the Brazil totally dependent on the import of this biopharmaceutical, an alternative to streptokinase was the production of this biopharmaceutical by recombinant DNA techniques with expression experiments and bioreactor cultivation, purification and the protein activity assay of the recombinant streptokinase. In this work were performed SKC bioreactor cultivations through fed-batch techniques, testing different feeding media, feeding strategies and induction time with IPTG, After defining the best conditions for growing the recombinant protein was purified and its homogeneous form was used to perform of biological activity assay. The maximum biomass achieved was 18. 94 g/L in LB medium using linear fed-batch strategy in the presence of glucose and MgSO4. Approximately 21 mg of homogeneous SKC were obtained from 2 g of wet weight cells using a three-step protocol with two chromatography columns. When compared to an International standard in a colorimetric assay, the specific activity of SKC was approximately 99%, showing that recombinant SKC has a very similar specific activity to the standard. / A estreptoquinase (SK) é uma proteína extracelular produzida por uma variedade de linhagens de Streptococcus beta-hemolíticos, é uma proteína ativadora do plasmigênio composta de 414 aminoácidos com uma massa molecular de aproximadamente 47 kDa. A SK forma um complexo equimolar com o plasminogênio. Esse complexo resultante pode converter diretamente outra molécula de plasminogênio em plasmina, a protease ativa que degrada a fibrina presente nos coágulos sanguíneos. Esta enzima é hoje amplamente usada como agente trombolítico no tratamento do infarto agudo do miocárdio e outras desordens circulatórias. A baixa produtividade da estreptoquinase a partir das células de Streptococcus e a patogenicidade deste microorganismo são as principais razões para a exploração da tecnologia de DNA recombinante para produção desta importante proteína. Escherichia coli é o microorganismo mais comum utilizado para produção de proteínas heterólogas e o método de preferência para o aumento da concentração de proteínas recombinantes proporcional à densidade de células e produção de produtos específicos da célula, é a estratégia em bateladaalimentada. Sendo o Brasil totalmente dependente da importação de biofármacos, uma alternativa à estreptoquinase seria a produção desse biofármaco por meio de técnicas de DNA recombinante com experimentos de superexpressão e cultivo em biorreator, purificação e o ensaio de atividade da proteína estreptoquinase recombinante. Neste trabalho foram realizados cultivos de estreptoquinase de Streptococcus dysgalactiae subsp. equisimilis grupo C (SKC) em biorreator através de técnicas de batelada alimentada, testando diferentes meios de alimentação, estratégias de alimentação e tempos de indução com IPTG. Após definidas as melhores condições de cultivo a proteína recombinante foi purificada e sua forma homogênea foi utilizada para realização dos ensaios de atividade biológica. A máxima biomassa alcançada foi de 18,94 g/L em meio de cultura Luria - Bertani (LB) usando uma estratégia de alimentação linear na presença de glicose e MgSO4. Aproximadamente 21 mg de SKC homogênea foram obtidas a partir de 2 g de célula úmida usando um protocolo de purificação de três etapas com duas colunas cromatográficas. Quando comparada com o Padrão Internacional no ensaio colorimétrico, a atividade específica de SKC foi de aproximadamente 99%, mostrando que a SKC recombinante obteve uma atividade especifica muito similar ao padrão.
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Avaliação do benefício e segurança da trombólise endovenosa para os pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico agudo tratados até 3 horas e entre 3 e 4,5 horasAlmeida, Andrea Garcia de January 2014 (has links)
Introdução e objetivos: A extensão segura da janela terapêutica para o tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) agudo com terapia trombolítica endovenosa (EV) é importante, porque mais pacientes podem ser beneficiados com este tratamento. O objetivo é comparar o benefício da trombólise <3 horas e entre 3 e 4,5 horas no mundo real. Métodos: Avaliamos prospectivamente pacientes com AVCI tratados com trombólise em Porto Alegre entre 2002 a 2011. Até 2008, apenas alguns pacientes selecionados foram tratados com mais de 3 horas. Após o estudo ECASS III, estendemos a janela terapêutica com os mesmos critérios para os pacientes tratados entre 3-4,5 h. Nós comparamos a evolução funcional em 3 meses, hemorragia intracerebral sintomática (HIS) e mortalidade do grupo tratado < 3h com o grupo tratado entre 3-4,5h. Resultados: Foram analisados 487 pacientes com AVCI agudo trombolisados. Neste período, 33% dos pacientes foram tratados entre 3 e 4,5 horas. Pacientes tratados mais precocemente eram mais graves: média de idade 68±14 vs. 65±13, P<0,03, escore do NIHSS 12±6 vs. 11±7, P<0,015, ASPECTS ≤ 7 18% vs. 8,5%, P=0,011, hipodensidade maior 1/3 ACM na tomografia (4% vs. 0,9%, P=0,05). Os resultados no grupo < 3 h comparado com o grupo entre 3-4,5h foram, respectivamente: boa evolução funcional 49% vs. 50%, P= 0,82, mortalidade 12% vs. 11%, P= 0,60 e a HIS 5,9% vs. 3,8%, P= 0,52. Após a extensão da janela terapêutica, houve um aumento de 3,8 vezes no número de pacientes trombolisados. Conclusões: Este estudo sugere que trombólise EV para pacientes com AVCI agudo entre 3-4,5h é segura e apresenta bons resultados funcionais, semelhante a pacientes tratados mais precocemente. Deve ser estimulado o tratamento o mais precoce possível, mas pacientes que chegam tardíamente ao hospital também podem receber o benefício do tratamento. / Background and aims: A safe extension of the therapeutic window for treating acute ischemic stroke (AIS) with intravenous thrombolysis is important because it would mean that more patients could receive the benefit of the treatment. Our goal was to compare the safety and functional outcome of thrombolysis between 3 and 4.5 h and ≤ 3 h in patients in the Real World. Methods: We prospectively evaluated a cohort of thrombolyzed patients treated between 2005 and 2011. Following the publication of the results from ECASS III, we extended the therapeutic window, using the same criteria, to patients treated between 3 and 4.5 h after AIS. We compared functional outcomes at 3 months, symptomatic intracranial hemorrhage (SIH) and mortality of the patients treated until 3 h vs. those treated at between 3 and 4.5 h. Results: We analyzed 487 thrombolyzed patients. During this period, 33% of patients were treated between 3 and 4.5 hours. The patients treated at earlier timepoints were more severely affected than the patients treated at later timepoints: mean ages were 68 vs. 65 (P<0.03), NIHSS scale scores were 12 vs. 11 (P<0.015), ASPECTS ≤ 7 were 18% vs. 8.5% (P =0.011) and hypodensity was observed in more than 1/3 of the middle cerebral artery in 4% vs. 0.9% (P=0.05), respectively. When comparing the group < 3 h vs. between 3 and 4.5h, the results showed favorable outcomes in 49% vs. 50% (P=0.82), mortality in 12% vs. 11% (P=0.60) and SIH in 5.9% vs. 3.8% (P=0.52), respectively. After extending the therapeutic window, the number of thrombolyzed patients increased 3.8-fold. Conclusions: This study suggests that intravenous thrombolysis is safe in AIS patients and that it causes favorable functional outcomes, similar to patients treated at earlier timepoints. Thrombolytic treatment should be initiated as soon as possible; however, patients who arrive late may receive treatment benefits.
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Prognóstico de pacientes com AVC isquêmico de artéria cerebral média submetidos à terapia trombolítica endovenosaDucci, Renata Dal-Prá January 2017 (has links)
Orientador : Profª. Drª. Viviane Flumignan Zétola / Coorientador : Prof. Dr. Marcos Christiano Lange / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 27/01/2017 / Inclui referências : f. 97-109 / Resumo: O acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi) é uma das principais causas de morbimortalidade. A estratificação de fatores de risco para pior prognóstico é fundamental para individualizar seu tratamento. Os objetivos deste trabalho são: diferenciar os fatores de risco para mortalidade intra-hospitalar e para dependência na alta hospitalar; avaliar os preditores de dependência precoce (em 3 meses) e tardia (após 3 meses); e definir preditores para sobrevida em pacientes após primeiro AVCi, em território de artéria cerebral média (ACM), submetidos à terapia trombolítica endovenosa (TTEV). É um estudo coorte com 169 pacientes com primeiro AVC, em ACM, submetidos à TTEV entre 2010 e 2015 no Serviço de Neurologia do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Dados demográficos, fatores de risco, dados da admissão hospitalar, complicações intra-hospitalares e ambulatoriais, desfechos na alta hospitalar, em 3 meses e após 3 meses, e declarações de óbitos emitidas até maio de 2015 foram avaliados. Análise estatística univariada e modelos de regressão logística bivariada ou multivariada foram realizados. Para análise de sobrevida, o método de Kaplan Meier e a regressão proporcional de Cox foram utilizados. Um total de 169 pacientes, 51% mulheres, com média de idade de 64,1 ± 12,9 anos, foram acompanhados em relação à sobrevida durante 23,6 (8,1-36,2) meses. Dezenove pacientes (11,2%) morreram durante o internamento hospitalar e ao final do estudo 53 pacientes haviam falecido (31,4%), sendo infecção a principal causa de óbito (46%). A taxa estimada de mortalidade cumulativa foi de 41,8% em 5 anos. Os fatores preditores para mortalidade intra-hospitalar foram: idade (OR 1,09, IC 95% 1,03-1,15, p=0,004) e NIHSS na admissão (OR 1,17, IC 95% 1,05-1,30, p=0,004). Outros dois modelos bivariados foram significativos: idade e tempo sintoma-agulha, e idade e transformação hemorrágica sintomática. Insuficiência cardíaca congestiva (HR 2,89, IC 95% 1,43-5,84, p=0,003), fibrilação atrial (HR 3,88, IC 95% 1,30-11,57, p=0,015) e transformação hemorrágica sintomática (HR 7,83, IC 95% 3,43-17,92, p <0,001) foram preditores para menor tempo de sobrevida. NIHSS na admissão foi um fator de risco para dependência na alta hospitalar (OR 1,29, IC 95% 1,17-1,42, p <0,001), em 3 meses (OR 1,30, IC 95% 1,16-1,45, p <0,001) e após 3 meses (OR 1,33, IC 95% 1,15-1,54, p <0,001). Enquanto AVCi por aterosclerose de grandes artérias foi um fator de risco para dependência na alta (OR 3,10, IC 95% 1,10-8,76, p=0,031) e em 3 meses (OR 4,11, IC 95% 1,31-12,85, p=0,014) e pneumonia durante o internamento para dependência em 3 meses (OR 9,17, IC 95% 1,42-59,07, p=0,019) e após 3 meses (OR 11,08, IC 95% 1,45-84,73, p=0,019). A ocorrência de crises convulsivas pós-alta hospitalar foi um fator de risco para dependência tardia (OR 5,82, IC 95% 1,06-32,01, p=0,040). Foi possível, a partir deste trabalho, identificar os fatores preditores de mortalidade e morbidade em pacientes com primeiro AVCi de ACM submetidos à TTEV, e concluir que estes diferem entre si. Palavras-chaves: Acidente vascular cerebral isquêmico. Terapia trombolítica endovenosa. Artéria Cerebral Média. Prognóstico. Mortalidade. Dependência. / Abstract: Ischemic stroke (IS) is a major cause of morbidity and mortality. Risk stratification for poor prognosis is essential to individualize medical-decision after IS. The present study aimed to analyze the difference between predictors for in-hospital mortality and for dependence at discharge; to evaluate risk factors for early (at 3 months) and late (after 3 months) dependence; and to determinate the predictors for survival in patients with first-ever IS in the middle cerebral artery (MCA) territory submitted to intravenous thrombolysis (IVT). It is a cohort study with 169 first-ever MCA IS patients who underwent IVT from 2010 to 2015 in the Neurology Service of Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. We evaluated demographic characteristics, risk factors, clinical characteristics at admission, in-hospital and outpatient complications, and outcomes at discharge, 3 months and after 3 months. Mortality was identified based on the death certificates until May 2015. Univariate statistical analysis, and bivariate or multivariate logistic regression were performed. For survival analysis, the Kaplan Meier method and Cox proportional-hazards regression were used. A total of 169 patients, 51% of whom were women, mean age of 64.1±12.9 years, were followed up for 23.6 (8.1-36.2) months. Nineteen patients (11.2%) died as inpatients and at the end of the study 53 patients had died (31.4%). The most frequent cause of death was infection (46%). The estimated cumulative case fatality rate was 41.8% for 5 years. The predictors for in-hospital mortality were age (OR 1.09, 95% CI 1.03-1.15, p=0.004) and NIHSS at admission (OR 1.17, 95% CI 1.05-1.30, p=0.004). Two other crude models for in-hospital mortality were significant: age and symptom-to-needle time, and age and symptomatic intracerebral hemorrhage. Chronic heart failure (HR 2.89, 95% CI 1.43-5.84, p=0.003), atrial fibrillation (HR 3.88, 95% CI 1.30-11.57, p=0.015) and symptomatic intracerebral hemorrhage (HR 7.83, 95% CI 3.43-17.92, p <0.001) were significant unfavourable independent long-term outcome predictors. NIHSS at admission was a risk factor for dependence at hospital discharge (OR 1.29, 95% CI 1.17-1.42, p <0.001), at 3 months (OR 1.30, 95% CI 1.16-1.45, p <0.001) and after 3 months (OR 1.33, 95% CI 1.15-1.54; p <0.001). Large artery atherosclerosis stroke is a risk factor for dependence at discharge (OR 3.10, 95% CI 1.10-8.76, p=0.031) and at 3 months (OR 4.11, 95% CI 1.31-12.85, p=0.014) and pneumonia during hospitalization for dependency at 3 months (OR 9.17, 95% CI 1.42-59.07, p=0.019) and after 3 months (OR 11.08, 95% CI 1.45-84.73, p=0.019). Seizures after hospital discharge was a risk factor for late dependence (OR 5.82, 95% CI 1.06-32.01, p=0.040). It was possible through this study to identify the predictors of mortality and morbidity in patients with first-ever IS in MCA territory submitted to IVT, and to conclude that they differ among themselves. Keywords: Ischemic stroke. Thrombolytic therapy. Middle Cerebral Artery. Prognosis. Mortality. Dependence
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O efeito da reperfusão cerebral na deglutição de indivíduos após acidente vascular cerebral / The effect of cerebral reperfusion in swallowing individuals after strokeRibeiro, Priscila Watson [UNESP] 03 March 2017 (has links)
Submitted by PRISCILA WATSON RIBEIRO null (priwtr@yahoo.com.br) on 2017-04-03T00:59:46Z
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Doutorado Priscila Final.pdf: 863235 bytes, checksum: b23835e505c931b9c7f5fdcf434d43ad (MD5) / Rejected by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo:
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Previous issue date: 2017-03-03 / Introdução: A terapia de reperfusão cerebral é uma das modalidades de tratamento do Acidente Vascular Cerebral (AVC) agudo capaz de promover a recuperação dos déficits neurológicos e a redução da incapacidade funcional. A restauração do fluxo sanguíneo pela ação do trombolítico em áreas corticais específicas pode minimizar o grau de comprometimento da disfagia orofaríngea bem como suas complicações. Objetivo: analisar e comparar o desempenho de parâmetros qualitativos e quantitativos específicos da deglutição em indivíduos pós-AVC trombolisados e não trombolisados. Casuística e Método: Estudo coorte prospectivo. Participaram no estudo 32 indivíduos pós-AVC isquêmico, sendo 19 trombolisados (grupo 1) e 13 não trombolisados (grupo 2). Realizado o exame de videofluoroscopia da deglutição e análise da penetração laríngea e aspiração laringotraqueal, Início da Resposta Faríngea (IRF), Tempo de Trânsito Faríngeo (TTF), além do nível de ingestão oral e ocorrência de pneumonia nos primeiros cinco dias após o tratamento de reperfusão cerebral e em 30 dias após o AVC. Resultados: Na comparação entre os grupos em relação à penetração laríngea e aspiração, o grupo de pacientes não trombolisados apresentou maiores índices de penetração laríngea com líquido na avaliação de 30 dias (p=0,007). Quanto às medidas temporais de IRF e TTF, ambos os grupos apresentaram pacientes com alterações nos dois momentos de avaliação, sem diferença estatística entre eles (p=0.646 e p=1,000). A evolução no nível de ingestão oral foi maior no grupo de pacientes trombolisados, sendo que todos atingiram o nível 7 da FOIS (Escala Funcional de Ingestão Oral) na avaliação de 30 dias sem significância estatística (p=0,020). Não houve diferença significativa entre os grupos quanto à presença de pneumonia, 16% no G1 e 15% no G2 na avaliação dos primeiros cinco dias. Conclusão: Os dois grupos apresentaram evoluções nos parâmetros de deglutição em relação aos dois momentos de avaliação. No entanto, não houve diferença ao comparar os indivíduos trombolisados e não trombolisados em relação aos parâmetros quantitativos e qualitativos da deglutição. / Background: The cerebral reperfusion therapy is one of the treatments for stroke that promoting recovery of neurological deficits and reduction of functional incapacity. Restoration of blood flow by thrombolytic action in specific cortical areas may minimize the degree of impairment of oropharyngeal dysphagia as well as its complications. The aim of this study was to analyze and compare the performance of specific qualitative and quantitative parameters of swallowing in stroke patients who are both thrombolytic and non-thrombolytic. Method: Prospective cohort study. The study included 32 individuals after ischemic stroke, of which 19 thrombolytic (group 1) and 13 non-thrombolytic (group 2). The videofluoroscopy examination and analysis of laryngeal penetration and aspiration, pharyngeal swallow response (PSR), Pharyngeal Transit Time (PTT), oral intake level and occurrence of pneumonia in the first five days after treatment reperfusion and within 30 days after stroke. Results: In the comparison between the groups in relation to laryngeal penetration and aspiration, the group of non-thrombolytic patients presented higher rates of laryngeal penetration with fluid at the 30-day (p = 0.007). Regarding the temporal measures of PSR and PTT, both groups presented patients with alterations in the two moments of evaluation, without statistical significance between the groups (p = 0.646 and p = 1,000). The evolution in the level of oral intake was higher in the group of patients with thrombolysis, and all level 7 of the FOIS (Functional Oral Intake Scale) in the evaluation of 30 days without statistical significance (p = 0.020). There were no significant differences between the groups regarding of pneumonia, 16% in G1 and 15% in G2 in the evaluation of the first five days. Conclusion: The two groups showed changes in swallowing parameters in relation to the two moments of evaluation. However, there was no difference in comparing the thrombolytic and non-thrombolytic individuals in relation to the quantitative and qualitative parameters of swallowing.
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Avaliação do benefício e segurança da trombólise endovenosa para os pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico agudo tratados até 3 horas e entre 3 e 4,5 horasAlmeida, Andrea Garcia de January 2014 (has links)
Introdução e objetivos: A extensão segura da janela terapêutica para o tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) agudo com terapia trombolítica endovenosa (EV) é importante, porque mais pacientes podem ser beneficiados com este tratamento. O objetivo é comparar o benefício da trombólise <3 horas e entre 3 e 4,5 horas no mundo real. Métodos: Avaliamos prospectivamente pacientes com AVCI tratados com trombólise em Porto Alegre entre 2002 a 2011. Até 2008, apenas alguns pacientes selecionados foram tratados com mais de 3 horas. Após o estudo ECASS III, estendemos a janela terapêutica com os mesmos critérios para os pacientes tratados entre 3-4,5 h. Nós comparamos a evolução funcional em 3 meses, hemorragia intracerebral sintomática (HIS) e mortalidade do grupo tratado < 3h com o grupo tratado entre 3-4,5h. Resultados: Foram analisados 487 pacientes com AVCI agudo trombolisados. Neste período, 33% dos pacientes foram tratados entre 3 e 4,5 horas. Pacientes tratados mais precocemente eram mais graves: média de idade 68±14 vs. 65±13, P<0,03, escore do NIHSS 12±6 vs. 11±7, P<0,015, ASPECTS ≤ 7 18% vs. 8,5%, P=0,011, hipodensidade maior 1/3 ACM na tomografia (4% vs. 0,9%, P=0,05). Os resultados no grupo < 3 h comparado com o grupo entre 3-4,5h foram, respectivamente: boa evolução funcional 49% vs. 50%, P= 0,82, mortalidade 12% vs. 11%, P= 0,60 e a HIS 5,9% vs. 3,8%, P= 0,52. Após a extensão da janela terapêutica, houve um aumento de 3,8 vezes no número de pacientes trombolisados. Conclusões: Este estudo sugere que trombólise EV para pacientes com AVCI agudo entre 3-4,5h é segura e apresenta bons resultados funcionais, semelhante a pacientes tratados mais precocemente. Deve ser estimulado o tratamento o mais precoce possível, mas pacientes que chegam tardíamente ao hospital também podem receber o benefício do tratamento. / Background and aims: A safe extension of the therapeutic window for treating acute ischemic stroke (AIS) with intravenous thrombolysis is important because it would mean that more patients could receive the benefit of the treatment. Our goal was to compare the safety and functional outcome of thrombolysis between 3 and 4.5 h and ≤ 3 h in patients in the Real World. Methods: We prospectively evaluated a cohort of thrombolyzed patients treated between 2005 and 2011. Following the publication of the results from ECASS III, we extended the therapeutic window, using the same criteria, to patients treated between 3 and 4.5 h after AIS. We compared functional outcomes at 3 months, symptomatic intracranial hemorrhage (SIH) and mortality of the patients treated until 3 h vs. those treated at between 3 and 4.5 h. Results: We analyzed 487 thrombolyzed patients. During this period, 33% of patients were treated between 3 and 4.5 hours. The patients treated at earlier timepoints were more severely affected than the patients treated at later timepoints: mean ages were 68 vs. 65 (P<0.03), NIHSS scale scores were 12 vs. 11 (P<0.015), ASPECTS ≤ 7 were 18% vs. 8.5% (P =0.011) and hypodensity was observed in more than 1/3 of the middle cerebral artery in 4% vs. 0.9% (P=0.05), respectively. When comparing the group < 3 h vs. between 3 and 4.5h, the results showed favorable outcomes in 49% vs. 50% (P=0.82), mortality in 12% vs. 11% (P=0.60) and SIH in 5.9% vs. 3.8% (P=0.52), respectively. After extending the therapeutic window, the number of thrombolyzed patients increased 3.8-fold. Conclusions: This study suggests that intravenous thrombolysis is safe in AIS patients and that it causes favorable functional outcomes, similar to patients treated at earlier timepoints. Thrombolytic treatment should be initiated as soon as possible; however, patients who arrive late may receive treatment benefits.
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Avaliação do benefício e segurança da trombólise endovenosa para os pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico agudo tratados até 3 horas e entre 3 e 4,5 horasAlmeida, Andrea Garcia de January 2014 (has links)
Introdução e objetivos: A extensão segura da janela terapêutica para o tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) agudo com terapia trombolítica endovenosa (EV) é importante, porque mais pacientes podem ser beneficiados com este tratamento. O objetivo é comparar o benefício da trombólise <3 horas e entre 3 e 4,5 horas no mundo real. Métodos: Avaliamos prospectivamente pacientes com AVCI tratados com trombólise em Porto Alegre entre 2002 a 2011. Até 2008, apenas alguns pacientes selecionados foram tratados com mais de 3 horas. Após o estudo ECASS III, estendemos a janela terapêutica com os mesmos critérios para os pacientes tratados entre 3-4,5 h. Nós comparamos a evolução funcional em 3 meses, hemorragia intracerebral sintomática (HIS) e mortalidade do grupo tratado < 3h com o grupo tratado entre 3-4,5h. Resultados: Foram analisados 487 pacientes com AVCI agudo trombolisados. Neste período, 33% dos pacientes foram tratados entre 3 e 4,5 horas. Pacientes tratados mais precocemente eram mais graves: média de idade 68±14 vs. 65±13, P<0,03, escore do NIHSS 12±6 vs. 11±7, P<0,015, ASPECTS ≤ 7 18% vs. 8,5%, P=0,011, hipodensidade maior 1/3 ACM na tomografia (4% vs. 0,9%, P=0,05). Os resultados no grupo < 3 h comparado com o grupo entre 3-4,5h foram, respectivamente: boa evolução funcional 49% vs. 50%, P= 0,82, mortalidade 12% vs. 11%, P= 0,60 e a HIS 5,9% vs. 3,8%, P= 0,52. Após a extensão da janela terapêutica, houve um aumento de 3,8 vezes no número de pacientes trombolisados. Conclusões: Este estudo sugere que trombólise EV para pacientes com AVCI agudo entre 3-4,5h é segura e apresenta bons resultados funcionais, semelhante a pacientes tratados mais precocemente. Deve ser estimulado o tratamento o mais precoce possível, mas pacientes que chegam tardíamente ao hospital também podem receber o benefício do tratamento. / Background and aims: A safe extension of the therapeutic window for treating acute ischemic stroke (AIS) with intravenous thrombolysis is important because it would mean that more patients could receive the benefit of the treatment. Our goal was to compare the safety and functional outcome of thrombolysis between 3 and 4.5 h and ≤ 3 h in patients in the Real World. Methods: We prospectively evaluated a cohort of thrombolyzed patients treated between 2005 and 2011. Following the publication of the results from ECASS III, we extended the therapeutic window, using the same criteria, to patients treated between 3 and 4.5 h after AIS. We compared functional outcomes at 3 months, symptomatic intracranial hemorrhage (SIH) and mortality of the patients treated until 3 h vs. those treated at between 3 and 4.5 h. Results: We analyzed 487 thrombolyzed patients. During this period, 33% of patients were treated between 3 and 4.5 hours. The patients treated at earlier timepoints were more severely affected than the patients treated at later timepoints: mean ages were 68 vs. 65 (P<0.03), NIHSS scale scores were 12 vs. 11 (P<0.015), ASPECTS ≤ 7 were 18% vs. 8.5% (P =0.011) and hypodensity was observed in more than 1/3 of the middle cerebral artery in 4% vs. 0.9% (P=0.05), respectively. When comparing the group < 3 h vs. between 3 and 4.5h, the results showed favorable outcomes in 49% vs. 50% (P=0.82), mortality in 12% vs. 11% (P=0.60) and SIH in 5.9% vs. 3.8% (P=0.52), respectively. After extending the therapeutic window, the number of thrombolyzed patients increased 3.8-fold. Conclusions: This study suggests that intravenous thrombolysis is safe in AIS patients and that it causes favorable functional outcomes, similar to patients treated at earlier timepoints. Thrombolytic treatment should be initiated as soon as possible; however, patients who arrive late may receive treatment benefits.
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Características clínico-epidemiológicas de pacientes con infarto agudo de miocardio ST elevado trombolizados en la Unidad de Shock Trauma del Hospital Nacional Cayetano Heredia (2012-2013)Huertas Elías, Eddy January 2014 (has links)
El documento digital no refiere asesor. / Determina las características clínico-epidemiológicas de pacientes con infarto agudo de miocardio ST elevado trombolizados en la unidad de shock trauma del Hospital Nacional Cayetano Heredia durante 2012- 2013. El estudio es observacional, descriptivo, retrospectivo de corte transversal. Se estudiaron a 35 pacientes con infarto agudo de miocardio ST elevado trombolizados en la unidad de shock trauma del Hospital Nacional Cayetano Heredia durante 2012-2013. Para describir las variables cualitativas se usaron frecuencias absolutas y relativas, mientras que para las cuantitativas se emplearon medidas de tendencia central y dispersión. La frecuencia de pacientes con infarto agudo de miocardio ST elevado trombolizados durante el periodo 2012-2013 fue de 35 pacientes, los cuales tuvieron una edad promedio de 60,2 14,2 años, siendo más frecuente el género masculino (85,7%), estado civil casado (42,9%) y el grado de instrucción primaria (45,7%). Las características clínicas mostraron que la duración promedio del dolor antes del ingreso fue de 2,8±1,8 horas, localizado a nivel retroesternal (91,4%), con características de dolor “típico” (85,7%); además se observó que el 57,1% de los pacientes tuvieron clasificación clínica Killip I (57,1%). Entre las principales características epidemiológicas se observó HTA (42,9%), dislipidemia (42,9%), obesidad (40%) y diabetes mellitus (31,4%). Los resultados bioquímicos más importantes evidenciaron valores de glicemia >180 mg/dl (80%), valores de troponina T > 0,014 ng/ml (88.6%) en el primer control y valores de Troponina T por encima del percentil 99 del límite de referencia superior (100%) en el segundo control, triglicéridos >150 mg/dl (74,3%), LDL ≥100 mg/dl (54,3%), HDL < 60 mg/dl (85,7%) y colesterol total >200 mg/dl (48,6%); asimismo, los resultados del electrocardiograma identificaron a 34 pacientes con supradesnivel del segmento ST y solo uno tuvo infradesnivel del segmento ST en derivadas precordiales V1-V3 (IAM posterior aislado), el cual es un equivalente de ST elevado. Los medicamentos utilizados en todos los pacientes fueron alteplasa, aspirina, clopidogrel, estatinas y enoxaparina; también se emplearon otros medicamentos como morfina, IECAs, isorbide, nitroglicerina y B-bloqueadores. El promedio del tiempo isquémico total fue de 3,4 1,8 horas. La ubicación anatómica del IAM predominante fue inferior (62.9%), a la cual le siguieron el anterior extenso (17.1%) y ventrículo derecho (17.1%). Los principales trastornos hemodinámicos fueron la insuficiencia cardiaca, shock cardiogénico y las arritmias ventriculares. El tiempo puerta-aguja en la mayor parte de pacientes fue ≤ 30 minutos (54.3%). La trombólisis fue exitosa en el 31.4% de pacientes. Y de los 35 pacientes estudiados fallecieron 5 (14,3%). Se concluye que las características clínico-epidemiológicas de pacientes con IAM ST elevado trombolizados, evidenciaron que la localización del dolor principalmente fue a nivel restroesternal con duración promedio de 2,8 horas; siendo catalogados en su mayoría según clasificación clínica como Killip I; las comorbilidades y antecedentes patológicos más frecuentes en estos pacientes fueron hipertensión arterial, dislipidemia y obesidad. / Trabajo de investigación
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