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Estudo proteômico de marcadores da toxoplasmose ocular

Da Conceição Gomes Leitão, Maria January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5212_1.pdf: 4521049 bytes, checksum: cfc53f94923278e9c0ce99384cb0ab07 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O Toxoplasma gondii (T.gondii) é um dos principais agentes causadores de Uveíte posterior Presumidamente por T. gondii (UPAPT) em diferentes partes do mundo. A infecção predomina em jovens da segunda e terceira década de vida e é considerada a maior causa de perda da acuidade visual e cegueira. O diagnóstico da fase ativa da toxoplasmose ocular é difícil de ser realizado. Os exames sorológicos fornecem uma informação valiosa para realizar o diagnóstico etiológico desta doença, mas freqüentemente, não são conclusivos. O parasito causa a infecção latente. Algumas proteínas identificadas atualmente pela biologia molecular convencional e, utilizadas como marcadores no diagnóstico laboratorial, não conseguem discriminar entre toxoplasmose ativa e crônica, dificultando a intervenção terapêutica no momento adequado. Estudos prévios melhoraram o diagnóstico da toxoplasmose congênita usando immunoblotting bidimensional (2DIB). Nós desenvolvemos um método de 2DIB com o antígeno de taquizoítos da cepa RH do T. gondii para investigar as diferentes respostas dos anticorpos IgA e IgG ao parasito usando o soro de pacientes com e sem UPAPT. 68% das proteínas antigênicas foram reconhecidas especificamente pelos anticorpos IgA presentes no soro de pacientes com UPAPT. Nossos dados sugerem que estas proteínas antigênicas podem ser usadas como possíveis marcadores no diagnóstico da toxoplasmose ocular ativa
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Detecção de NTPase de Toxoplasma gondii através de anticorpo monoclonal purificado por sistema de duas fases aquosas PEG / Fosfato.

SILVA, Silvana de Fátima Ferreira da 27 June 2005 (has links)
SILVA, Silvana de Fátima Ferreira da, também é conhecida em citações bibliográficas por: FERREIRA, Silvana / Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-27T21:44:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Silvana de Fátima Ferreira da Silva.pdf: 1951264 bytes, checksum: a74e449927a46092c45afce0bc99d7eb (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-05T19:01:09Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Silvana de Fátima Ferreira da Silva.pdf: 1951264 bytes, checksum: a74e449927a46092c45afce0bc99d7eb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-05T19:01:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Silvana de Fátima Ferreira da Silva.pdf: 1951264 bytes, checksum: a74e449927a46092c45afce0bc99d7eb (MD5) Previous issue date: 2005-06-27 / A toxoplasmose é uma zoonose de larga distribuição mundial, causada pelo Toxoplasma gondii, protozoário intracelular obrigatório. Uma vez o indivíduo infectado, o parasito se mantém latente por vários anos, pois o rápido avanço da imunidade humoral e celular restringe eficientemente a ação patogênica do parasito. Entretanto, a imaturidade do sistema imune (como em fetos e recém-nascidos) ou a sua deficiência (no caso dos indivíduos imunodeprimidos) pode causar séria morbidade ou mortalidade. A parasitose apresenta uma variedade de sinais e sintomas clínicos, e o diagnóstico laboratorial torna-se uma ferramenta de importância fundamental. O emprego de uma metodologia diagnóstica que consiga discernir entre infecção latente e ativa é o principal meio para diminuir os danos provocados pelo parasita. O presente trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de uma estratégia diagnóstica na tentativa de elucidar a fase da doença. Para alcançar esse objetivo foi desenvolvido um ensaio sorológico enzimático (enzyme-linked immunosorbent assay – ELISA) utilizando anticorpo monoclonal da classe IgA (mab-IgA - monoclonal antibodies IgA) contra a enzima Nucleosil Trifosfato Hidrolase (NTPase), produzida por taquizoítos de Toxoplasma gondii (forma ativa do parasito). Para desenvolvimento do método, o mab-IgA foi produzido por expansão celular e purificado por meio de sistema de duas fases aquosa: polietileno glicol e fosfato (SDFA: PEG-Fosfato). O anticorpo purificado foi fixado em placas de ELISA e testado frente a soros de indivíduos na fase ativa da infecção, apresentando a forma ocular da doença, diagnosticados clinicamente por meio de fundoscopia. Os resultados revelaram uma concordância entre o teste desenvolvido e o diagnóstico clínico, apresentando especificidade de 86,30% e sensibilidade de 85,18%, com eficiência de 0,89 revelando a capacidade do método em identificar infecção ativa. Diante dos resultados, o presente estudo sugere a possibilidade da utilização de anticorpo monoclonal anti-NTPase de Toxoplasma gondii como marcador de fase ativa. / Toxoplasmosis is a worldwide spread zoonotic disease caused by Toxoplasma gondii, an obligate intracellular protozoan. Once an individual is infected, the parasite remains latent for several years, since the fast advance of humoral and cellular immunity effectively restrains the parasite’s pathogenic action. However, an immature immune system (as in fetuses and newborns) or its deficiency (as is the case of immunocompromised individuals) may cause serious morbidity or mortality. The parasitosis presents a variety of clinical signs and symptoms, and laboratory diagnosis becomes a fundamental tool. The use of a diagnostic methodology capable to distinguish between latent and active infection is the main means to reduce the damages caused by the parasite. The objective of this study was to develop a diagnostic strategy in an attempt to elucidate the stage of the disease. To achieve that goal, an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) was developed using an IgA-class monoclonal antibody against the Nucleosil Triphosphate Hydrolase enzyme (NTPase), produced by Toxoplasma gondii tachyzoites (the parasite’s active form). To develop the method, an IgA monoclonal antibody was produced by cell expansion and purified by means of an aqueous two-phase system: polyethylene glycol and phosphate (ATPS: PEG/Phosphate). The purified antibody was fixed on ELISA plates and tested against sera from individuals in the active phase of the infection, presenting the ocular form of the disease, clinically diagnosed by ophtalmoscopy. The results showed conformity between the developed test and the clinical diagnosis, presenting specificity of 86.30% and sensitivity of 85.18%, with an efficiency of 0.89 revealing the method’s capability to identify active infections. In view of these results, the present study suggests the possibility of using Toxoplasma gondii’s anti-NTPase monoclonal antibody as an active phase marker.
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Diagnóstico pós-natal da toxoplasmose congênita através da detecção de anticorpos das classes IgG, IgM E IgA ANTI-Toxoplasma gondii

RODRIGUES, Isolina Maria Xavier 31 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:30:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 isolina.pdf: 450784 bytes, checksum: c6721c6f52877717341c489e21cf2261 (MD5) Previous issue date: 2006-03-31 / Essa dissertação é composta de duas pesquisas complementares, realizadas no período de primeiro de janeiro de 2004 a 30 de setembro de 2005. No primeiro estudo, realizou-se a sorologia para IgG e IgM anti-toxoplasma no sangue do cordão de 1514 RN pela técnica MEIA e a comparação entre os resultados dos anticorpos IgG e IgM no sangue de cordão e periférico de 167 RN (86 suspeitos e 81 normais). A sorologia por MEIA permitiu que fossem selecionados 86 RN suspeitos de toxoplasmose congênita, cujas amostras foram testadas para detecção de IgM pela técnica ELFA. A comparação entre a sorologia para IgG e IgM por MEIA mostrou não haver diferença significativa entre os resultados obtidos no sangue de cordão e periférico. A triagem sorológica dos 1514 RN pela técnica MEIA revelou que: 0,59% (09/1514) apresentavam IgG e IgM reagentes; 64,60 (978/1514) apresentavam IgG reagente e IgM não reagente; 0,46% (7/1514) apresentavam IgG indeterminada e IgM não reagente e 34,35% (520/1514) apresentaram IgG e IgM não reagentes. A incidência da toxoplasmose diagnosticada pela presença de IgM pelas técnicas MEIA e ELFA foi de 6,6/1000 nascimentos, contudo essa incidência não reflete o número de RN infectados, pois muitos RN não produzem anticorpos de classe IgM ao nascer, sendo necessário que os 76 RN suspeitos e que tiveram IgM não reagentes sejam acompanhados até dois anos de idade. O segundo estudo foi realizado nas crianças suspeitas de toxoplasmose congênita acompanhadas no Ambulatório de Infecções Congênitas do HC. Das 86 encaminhadas para acompanhamento, apenas 56 retornaram para consulta. As amostras dessas crianças foram testadas para IgM anti T.gondii pelas técnicas MEIA, ELFA e IFI e para IgA por ELISA captura. O diagnóstico da infecção congênita foi concluído em 44 RN, sendo que 28 estavam infectados e 16 não estavam. Dos 28 infectados, 42,9% (12/28) apresentaram IgM reagente pelas técnicas usadas. A sensibilidade, 84 especificidade, acurácia, valores preditivos positivo e negativo das técnicas MEIA e ELFA foram iguais, respectivamente de 36,7%, 100%, 100%, 47,1% e 59,1%; da IFI 28,6%, 87,5%, 80,0%, 44,4% e 50% e da IgA de 25,0%, 100%, 100%, 43,2% e 52,3%. A IgM foi reagente em 81,8% (9/11) das crianças sintomáticas, demonstrando sua relação com a gravidade da transmissão vertical, com maiores concentrações em crianças mais afetadas pelo processo infeccioso intra-uterino. Por outro lado, não foi detectada em 57,1% (16/28) dos infectados, provavelmente em conseqüência do tratamento da mãe. A sensibilidade da IgM anti T.gondii, associando três técnicas (MEIA, ELFA e IFI) foi de 42,9% (12/28) e da IgA foi de 25% (7/28), mostrando que a suspeita de toxoplasmose congênita não pode ser afastada apenas pela ausência desses anticorpos.
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Validação da reação da cadeia de polimerase em tempo real para o diagnóstico de neurotoxoplasmose em pacientes com AIDS

da Cunha Correia, Carolina 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3566_1.pdf: 7927294 bytes, checksum: add9c73fe4506901113309a0dc549513 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O diagnóstico da neurotoxoplasmose em portadores de aids pode ser difícil, requerendo distinção com outras neuroinfecções e lesões tumorais. Os exames complementares disponíveis trazem limitações para a confirmação da doença. A tese esteve composta por uma revisão da literatura, abordando o estado de arte dos métodos disponíveis para diagnóstico de neurotoxoplasmose, e por dois artigos: No primeiro, sob título Lesão cerebral única de origem toxoplásmica, foram analisados aspectos de ressonância magnética convencional de 10 pacientes com neurotoxoplasmose e lesão cerebral única, uma vez que essa forma de apresentação impõe maior dificuldade diagnóstica sendo pouco explorada na literatura. As imagens foram avaliadas quanto à localização das lesões, intensidade de sinal, tipo de realce após contraste, presença de alvo excêntrico e captação meníngea, em aparelho Phillips 1,5 Tesla, modelo Achieva®. As lesões não tiveram localização preferencial e ocorreram igualmente em regiões córtico-subcorticais e profundas. Na seqüência T2, houve variabilidade de sinal, porém, no T1, predominaram padrões de iso ou hipossinal, edema perilesional e realce anelar após contraste, aspectos similares aos de lesões múltiplas, descritos na literatura. Concluiu-se que a presença desses padrões em lesões únicas pode ser sugestiva da neurotoxoplasmose. O segundo artigo, sob título Influência de características da neurotoxoplasmose na sensibilidade da PCR em tempo real em pacientes com aids, consistiu de estudo de validação fase III da reação em cadeia da polimerase em tempo real para detecção do gene B1 em sangue e líquor de pacientes com aids e diagnóstico presuntivo de neurotoxoplasmose. O DNA foi extraído com kit QiAmp DNA®, marca Qiagen®; amplificado com uso de primers da marca Applied Biosystem®, com seqüência específica de 98 pares de bases do gene B1. As amostras foram processadas em termociclador Icicle®, marca Biorad®, operado pelo programa PrimerExpress. Foram incluídos 135 pacientes com sintomatologia neurológica encefálica, distribuídos em dois grupos: grupo I - 85 casos de neurotoxoplasmose e grupo II - 50 pacientes com manifestações neurológicas não toxoplásmicas. A PCR em tempo real em sangue revelou sensibilidade de 1,5% (IC 95% 0,1% - 9%), especificidade igual a 100% (IC 95% 87,7% - 100%), valor preditivo positivo de 100% (IC 95% 5,5% - 100%) e valor preditivo negativo de 34,3% (IC 95% 25,4% - 44,4%). No líquor, houve sensibilidade igual a 35,8% (IC 95% 25,7% - 47,3%), especificidade igual a 100,0% (IC 95% 89,6% - 100,0%), valor preditivo positivo de 100.0% (IC 95% 85,4% - 100,0%) e valor preditivo negativo de 44,7% (IC 95% 34,5% - 55,3%). Nos pacientes do grupo I com pleocitorraquia e quatro ou mais lesões encefálicas pelo T gondii, a positividade liquórica da PCR foi significantemente maior do que a daqueles com normocitorraquia (p=0,021) e com até três lesões encefálicas (p=0,026). Concluiu-se que a PCR em tempo real no sangue não se mostrou útil ao diagnóstico; no LCR, o teste demonstrou baixa sensibilidade, mas alta especificidade para o diagnóstico da neurotoxoplasmose. Maior número de lesões e maior celularidade liquórica podem melhorar a sensibilidade do método. Sugerem-se novas pesquisas que correlacionem esses aspectos com os parâmetros de acurácia do método
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Dinâmica da IgA secretora específica na lágrima empacientes portadores de uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii durante o primeiro trimestre da doença

Souza Leão Vasconcelos, Mirelle 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3542_1.pdf: 940761 bytes, checksum: abdc92152828f5a9e10a4614677d900d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Avaliou-se a dinâmica da produção da IgA secretora (IgAs) anti- Toxoplasma gondii na lágrima em pacientes portadores de uveíte posterior ativa presumivelmente por T.gondii. Dezesseis pacientes foram divididos em dois grupos relacionados ao início da sintomatologia: grupos 1 (dia 0) e 2 (dia 30). A lágrima foi coletada com intervalo de 15 dias e por último 30 dias até o final do primeiro trimestre. A dosagem da imunoglobulina G (IgG) e IgM séricas anti-T.gondii foi pelo método de imunofluorescência e a da IgAs pelo Elisa. Todos os pacientes tiveram IgG sérica positiva e IgM sérica negativa. A IgAs na lágrima foi positiva em todos os pacientes, apresentando comportamento diferente em cada paciente. Não foi visto diferença estatisticamente significante entre os intervalos estudados. Houve reatividade também nos olhos sadios semelhante aos doentes. Conclui-se que a dinâmica da IgAs anti-T.gondii na lágrima ocorre de forma variável para cada indivíduo
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Validação do teste de IgA secretora específica da lágrima em portadores de uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii

Isabel Lynch Gaete, Maria January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8339_1.pdf: 1343346 bytes, checksum: 9a728290de0229465d8e8c3920952b44 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Toxoplasmose é a principal causa de uveíte posterior em nosso meio. A determinação de anticorpos no soro contribui para o esclarecimento etiológico da doença. Dentre as imunoglobulinas na toxoplasmose a mais relevante é a IgG, considerada marcador de contato prévio, seguido pela IgM, cuja presença denota atividade da doença e pela IgA e IgE. Determinações também podem ser realizadas no humor aquoso. A IgA secretora específica da lágrima tem sido observada com níveis de reatividade maior, em indivíduos com toxoplasmose ocular, quando comparados com pacientes normais. O presente estudo objetivou validar o teste de IgA secretora anti T. gondii na lágrima. Foram analisados 197 indivíduos portadores de uveíte posterior ativa, sendo 82 deles caracterizados como provavelmente toxoplásmica (padrão ouro), 74 pacientes portadores de uveítes posteriores de outras etiologias e 41 pacientes de possível toxoplasmose, porém sem padrão ouro. Considerou-se como padrão de seleção (padrão ouro), lesões de uveíte posterior ativa, satélite de lesão cicatrizada. Foi determinada a IgG e IgM sérica em 125 pacientes, por método de imunofluorescência. Para pesquisa de IgA secretora anti T. gondii na lágrima foi utilizado antígeno bruto do mesmo e técnica de imnunoensaio (ELISA). A determinação de dosagens de anticorpos IgG e IgM, mostrou que 106 pacientes (84,8%) foram positivos para IgG específica. Um paciente teve IgM positiva. A pesquisa de IgA secretora específica na lágrima mostrou sensibilidade de 65,9% (IC = 54,5-75,4) e especificidade de 71,6% (IC= 59,8 - 81,2) quando trabalhados o grupo de uveítes posterior ativa padrão ouro e o grupo de uveítes posteriores de outras etiologias.Valor preditivo (+): 72%, (IC= 60,3-81,5) e negativo:65,4% (IC=54,0-75,4). Razão de verossimilhança (+)=2,33. Probabilidades de doença pré-teste:52,5% e pós-teste 72,0% Probabilidades de não doença pré-teste: 52,5% e pós-teste:34,6%. Esses valores diminuíram quando feitas simulações com o grupo não padrão ouro. Os índices de reatividade da IgA secretora específica da lágrima foram maiores no grupo de uveítes posteriores padrão ouro que no grupo de uveítes de outras etiologias (p=0,004), o que não aconteceu com o grupo de pacientes não padrões ouro. Houve reatividade também do olho sadio (p=0,874). Conclui-se que o teste para determinação de IgA secretora anti-Toxoplasma gondii é um teste válido para diferenciar pacientes portadores de uveíte posterior ativa por toxoplasmose ocular de pacientes portadores de uveítes causadas por outras etiologias. Acreditamos que aprimoramentos precisam ser realizados á nível laboratorial que venham a melhorar o desempenho do teste
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Contribuição ao estudo do comprometimento hepatico na toxoplasmose adquirida forma linfoglandular

Pedro, Rogerio de Jesus, 1942- 17 July 2018 (has links)
Orientador : Vicente Amato Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-17T05:26:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pedro_RogeriodeJesus_D.pdf: 1876469 bytes, checksum: ec8d2fc68c1ee8168368c225705b27e7 (MD5) Previous issue date: 1976 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Viabilidade da transmissão sexual de Toxoplasma gondii (Nicolle & Manceaux, 1909) pela biotécnica da inseminação artificial em fêmeas bovinas (Bos taurus taurus x Bos taurus indicus) soronegativas / Viability of sexual transmission of Toxoplasma gondii (Nicolle & Manceux, 1909) through the artificial insemination biotechnology in seronegative bovine (Bos taurus taurus x Bos taurus indicus) females

Felippelli, Gustavo [UNESP] 03 February 2017 (has links)
Submitted by GUSTAVO FELIPPELLI null (gusvetfelippelli@gmail.com) on 2017-03-15T14:33:58Z No. of bitstreams: 1 TESE_GUSTAVO_FELIPPELLI_Repositório.pdf: 2645589 bytes, checksum: 3a8e871dd6537ad45d24dd55468d41f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-03-15T16:55:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 felippelli_g_dr_jabo.pdf: 2645589 bytes, checksum: 3a8e871dd6537ad45d24dd55468d41f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-15T16:55:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 felippelli_g_dr_jabo.pdf: 2645589 bytes, checksum: 3a8e871dd6537ad45d24dd55468d41f9 (MD5) Previous issue date: 2017-02-03 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A toxoplasmose é uma zoonose cosmopolita, importante em medicina veterinária e humana por ocasionar abortos e doenças congênitas em diversas espécies. A viabilidade da transmissão sexual do Toxoplasma gondii em vacas, sorologicamente negativas para a infecção por T. gondii, submetidas à inseminação artificial em tempo fixo (IATF) com sêmen criopreservado e contaminado com taquizoítos de T. gondii, por meio das técnicas (RIFI, bioprova e nested PCR). Inicialmente, utilizou-se a bioprova (em inoculação camundongos) objetivando avaliar a sobrevivência de taquizoítos de T. gondii em sêmen, criopreservado em DMSO (2,5%, 5,0%, 7,5%, 8,0% e 10,0%) e congelado em nitrogênio líquido (-196°C). Foram selecionadas 10 vacas em idade reprodutiva, soronegativas: Brucella abortus, Neospora caninum, Toxoplasma gondii. Os animais foram submetidos ao protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) e tratados com dose única de estreptomicina (25mg/Kg) contra leptospirose. Das 10 vacas, cinco foram inseminadas com sêmen convencional (Glicerol 3%) e mantidas como grupo controle. As outras cinco foram inseminadas com sêmen criopreservado com DMSO (8%), contendo 1x106 taquizoítos de T. gondii. Nas datas experimentais 1, 3, 5, 7, 12, 14, 21, 28, 35, 42, 50, 56, 63, 70, 77 e 100 dias pós-inoculação (IATF), exames clínicos, hematológicos e sorológicos e moleculares (nested PCR) foram realizados. A soroconversão ocorreu em quatro fêmeas bovinas, pertencentes ao grupo que receberam sêmen infectado com taquizoítos de T. gondii (Amostra RH). Decorridos 21 dias pós-inseminação artificial foi possível diagnosticar em uma vaca (nº 1008), deste mesmo grupo, recíproca crescente de títulos sorológicos variando de 64 até 256 (28º, 35º, 42º DPIA). A partir do 49º até o 100º DPIA, os títulos foram decrescendo de 128 a 64, caracterizando um processo de cronificação (títulos IgG anti-T. gondii ≥64). Outras três fêmeas bovinas (nº 1108, nº 2018 e nº 3462) apresentaram títulos sorológicos (64) a partir do 56º até 100º DPIA, Apenas uma fêmea do grupo infectado não apresentou soroconversão durante todo estudo. Nenhum animal pertencente ao grupo controle apresentou anticorpos (IgG) contra T. gondii ao longo de todo experimento. No 100º DPIA, sete vacas que não estavam gestantes pelo exame ultrassonográfico, de ambos os grupos foram eutanasiadas e necropsiadas. Foram colhidos tecidos (cérebro, retina, pulmão, fígado, baço, linfonodos mesentéricos, musculatura – Longissimus dorsi, ovário e útero). Foi possível diagnosticar a presença do parasito por meio do bioensaio e nested PCR. O parasitismo tissular por T. gondii (bioensaio e nested PCR) foi diagnosticado em retina, musculatura, cérebro e fígado pertencentes às vacas nº 1008, nº 2018, nº 0813, nº 1108 e nº 3462. Em síntese, estes resultados sugerem a viabilidade da transmissão, via IATF Toxoplasma gondii em bovinos. / FAPESP: 2013/16040-1
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Apport de la PCR en temps réel dans le diagnostic anténatal de la toxoplasmose mise en place de la technique au laboratoire de parasitologie de Nantes /

Priet, Anthony Miegeville, Michel. January 2003 (has links) (PDF)
Thèse d'exercice : Pharmacie : Université de Nantes : 2003. Mémoire DES : Biologie médicale : Université de Nantes : 2003. / Bibliogr. f. 134-148.
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Intérêt de la PCR effectuée sur le placenta pour le diagnostic de la toxoplasmose congénitale étude de 86 dossiers de séroconversions toxoplasmiques /

Drillon-Charpentier Gas, Marjorie Gay Andrieu, Françoise January 2007 (has links)
Mémoire du D.E.S. : Biologie médicale : Nantes : 2007. Thèse d'exercice : Pharmacie : Nantes : 2007. / Bibliogr.

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