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Estudo crítico da anatomia do retalho neurovascular do músculo oblíquo interno com análise histomorfométrica e da incidência de alterações degenerativas dos seus pedículos arteriais / Critical study of the anatomy of the neurovascular flap of the internal oblique muscle with histomorphometric analysis and incidence of degenerative changes of its arterial pediclesAlberto Yoshikazu Okada 24 November 2014 (has links)
Em 2002 foi descrito o retalho neurovascular de músculo oblíquo interno com um pedículo vascular e dois pedículos nervosos longos para tratamento em tempo único da paralisia facial, que permitiu a reanimação da região bucal e orbital, simultaneamente. Apesar das inúmeras vantagens teóricas deste retalho, há escassez de informações a respeito de suas características anatômicas. Neste estudo foi realizada dissecção em dezoito cadáveres frescos e não formolizados, num total de 36 retalhos retalhos neurovasculares do musculo oblíquo interno (MOI). Foram realizadas medidas diretas com o uso de paquímetro digital de alta precisão, onde foram analizados o comprimento dos pedículos vasculares, o comprimento dos pedículos nervosos e a espessura, área e volume do músculo. Um fragmento de 0,5 cm proximal dos pedículos vasculares foram coletados e enviados para análise histomorfométrica. Na histomorfometria foi mensurado o diâmetro externo dos pedículos arteriais e venosos. A incidência de alterações degenerativas das artérias foi estudada, analisando alterações da camada íntima e da camada média. A vascularização do retalho neurovascular do músculo oblíquo interno tem como pedículo dominante a circunflexa Iiaca profunda (CIP) e pedículos secundários oriundos da subcostal e 11ª intercostal posterior (11ª ITC). Os pedículos subcostal e 11ªITC tem origem no forâmen intervertebral de T11 e T12, e são pedículos neurovasculares. O comprimento médio dos pedículo CIP, subcostal e 11ªITC foi de, respectivamente, 10,8cm (± 2), 13,2cm (± 0,70) e 12,5cm (± 1,25). Houve diferença estatística no comparação entre as médias dos comprimentos (p < 0,001), sendo subcostal > 11ªITC > CIP. Os nervos subcostal e 11ªITC tiveram o mesmo comprimento do pedículo vascular, uma vez que foram seccionados no mesmo ponto, e mediram respectivamente, 13,2cm (± 0,70) e 12,5cm (± 1,25). O músculo do retalho teve espessura média de 0,8 m (±0,14), área média de 4,4cm² (± 1,55) e volume médio de 3,47cm3 (± 1,24). O diâmetro das artérias CIP, subcostal e 11ªITC foram respectivamente de 1,3mm (± 0,32), 0,74mm (± 0,24) e 0,71mm (± 0,23). A análise estatística demonstrou que CIP > subcostal = 11ªITC. As alterações degenerativas da parede da artéria foram analisadas nas camadas íntima e média. Alterações da camada íntima foram observados em 32,4% da CIP (grau I/leve= 20,6%, grau II/moderado=11,8%), 17,6% da subcostal (grau I/leve=11,8%, grau II/moderado=2,9% e grau III/grave=2,9%) e 25,8% da 11ªITC (grau I/leve=22,6% e grauII/moderado=3,2%). Não houve diferença estatística na incidência de alterações intimais entre as artérias (p=0,516). Em relação às alterações da camada média, observou-se a incidência de 23,5% na CIP (grau I= 17,6% e grau II= 5,9%), 32,4% na subcostal (grau I= 26,5% e grau II= 5,9%) e 19,4% na 11ªITC (grau I= 12,9% e grau II= 6,5%). Na análise comparando as incidências de alterações da camada média entre os vasos não houve diferença estatística (p=0,323). O comprimento do nervo subcostal é mais longo que o nervo 11ªITC e foram semelhantes aos relatados na literatura, o que possibilita a anastomose no nervo facial contralateral em tempo único. O músculo oblíquo interno permite a transferência de um retalho com volume bastante reduzido, que pode ser favorável no contorno facial. Quanto às alterações degenerativas, os três pedículos apresentam incidências semelhantes. O maior diâmetro dentre as artérias foi da CIP, em comparação com os demais pedículos. O pedículo vascular da CIP, apresenta um posicionamento mais superficial e sua dissecção é menos trabalhosa. Quando dissecado até sua origem, se torna mais longo e facilita o posicionamento do retalho. Com isso, atinge um maior número de vasos receptores, facilitando a anastomose microcirúrgica / In 2002, the neurovascular internal oblique muscle flap, with one vascular pedicle and two long nerve pedicles, was described for single stage treatment of facial paralysis, allowing the simultaneous reanimation of the oral and orbital regions. Despite the numerous theoretical advantages of this flap, limited information is available regarding its anatomical features. Eighteen fresh, nonembalmed cadavers were dissected, providing a total of 36 flaps. The lengths of the vascular and nerve pedicles and the thickness, area, and volume of the muscle were analyzed. A 0.5-cm proximal fragment of the vascular pedicles was collected and subjected to histomorphometric analysis. The outer diameter of the arterial and venous pedicles and degenerative changes in the intima and medial layers were measured by histomorphometry. The dominant vascular pedicle of the neurovascular internal oblique muscle flap is the deep circumflex iliac (DCI), and secondary neurovascular pedicles arise from the subcostal and 11th posterior intercostal (11th ITC). The mean lengths of the DCI, subcostal and 11th ITC pedicles were 10.8 ± 2 cm, 13.2 ± 0.70 cm and 12.5 ± 1.25 cm, respectively. A significant difference was observed in the mean lengths of the pedicles (p < 0.001), with the length of the subcostal being greater than that of the 11th ITC, which was in turn greater than that of the DCI. The subcostal and 11th ITC nerves were of the same length as the vascular pedicle because they were sectioned at the same point. The muscle had a thickness of 0.8 ± 0.14 cm, an area of 4.4 ± 1.55 cm2 and a volume of 3.47 ± 1.24 cm3. The diameters of the DCI, subcostal and 11th ITC arteries were 1.3 ± 0.32 mm, 0.74 ± 0.24 mm and 0.71 ± 0.23 mm, respectively. Statistical analysis showed that DCI diameter > subcostal diameter = 11th ITC diameter. Degenerative changes of the artery wall in the intima and medial layers were analyzed. Changes in the intima were observed in 32.4% of the DCI, 17.6% of the subcostal and 25.8% of the 11th ITC. In the medial layer, there was an incidence of 23.5% in the DCI, 32.4% in the subcostal and 19.4% in the 11th ITC.The length of the subcostal nerve was longer than the 11th ITC nerve and was similar to the length reported in the literature, it allows single-stage anastomosis in the contralateral facial nerve. The internal oblique muscle provides a flap with a reduced volume to be transferred to the face, which may result in fewer changes in facial contour. The three pedicles display similar incidences of degenerative changes. The diameter of the DCI artery is greater than those of the other pedicles, its vascular pedicle has a more superficial position, and its dissection is less laborious. When dissected to its origin, it becomes longer and facilitates positioning of the flap. Being longer, reaches a greater number of receptor vessels and facilitates microsurgical anastomosis
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Análise dos fatores preditivos de insucesso para os retalhos microcirúrgicos em cirurgia reconstrutiva no aparelho musculoesquelético / Analysis of predictive factors of failure for the microsurgical free flaps in reconstructive surgery in the musculoskeletal systemCosta, Raquel Bernardelli Iamaguchi da 06 December 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: O avanço da microcirurgia reconstrutiva tornou viável o tratamento de lesões complexas de membros superiores e inferiores, com melhores resultados funcionais, estéticos e salvamento de inúmeros casos que teriam indicação de amputação. Embora as indicações dos retalhos microcirúrgicos aumentaram, complicações como perda parcial ou total do retalho ainda ocorrem e fatores que podem influenciar nos resultados devem ser estudados. O objetivo deste estudo é avaliar os fatores preditivos de insucesso dos retalhos microcirúrgicos no aparelho musculoesquelético. MÉTODOS: Entre julho de 2014 e julho de 2018, foram incluídos neste estudo transversal, de forma consecutiva, todos pacientes adultos, com idade maior ou igual a 18 anos, submetidos a retalhos microcirúrgicos no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Dados referentes aos antecedentes pessoais, ao procedimento microcirúrgico e aos exames laboratoriais foram coletados. Os pacientes foram acompanhados até a cicatrização final e observadas as complicações. RESULTADOS: Foram avaliados 128 retalhos em 125 pacientes. Em 103 retalhos, os pacientes eram do sexo masculino. A média de idade dos pacientes foi 34,8 anos. Quarenta e dois pacientes apresentavam comorbidades isoladas ou associadas. A indicação para realização de um retalho microcirúrgico mais frequente foi a traumática em 79 pacientes (61,7%), seguida de lesão do plexo braquial em 34 pacientes. Foram observadas complicações em 42 retalhos microcirúrgicos. Sete casos (5,5%) apresentaram perda parcial do retalho. Doze casos evoluíram para perda total do retalho (9,4%). A taxa geral de sucesso dos retalhos microcirúrgicos foi de 90,6%. Na análise multivariada, foram identificados como fatores de risco independentes para o aumento das complicações do tipo III de Clavien-Dindo: o tempo de isquemia maior do que duas horas (p=0,037), a obesidade (p=0,012) e a realização de anastomose arterial tipo término-lateral (p=0,021). A indicação de reintervenção cirúrgica do retalho foi associada à maior incidência de perda total (p < 0,001). Na análise multivariada, foram identificados como fatores de risco para aumento da perda parcial do retalho: a presença de trombocitose no pré-operatório (p=0,004). No subgrupo de trauma, foram avaliados 76 retalhos microcirúrgicos em 73 pacientes, entre julho de 2014 e Julho de 2018, submetidos a retalhos microcirúrgicos para tratamento de lesões traumáticas, identificados na análise univariada, os seguintes fatores de risco: obesidade, tempo de isquemia maior do que duas horas, utilização de somente veia do sistema superficial para drenagem do retalho e a realização do retalho após sete dias do trauma. Na análise multivariada mantiveram-se como fatores de risco independentes para complicações: a obesidade (p=0,007) e a utilização de somente veia superficial para drenagem do retalho (p=0,034). Nos casos traumáticos, o tempo de isquemia maior do que 2 horas foi identificado como fator de risco isolado para indicação de reintervenção cirúrgica do retalho por alteração no monitoramento clínico (p=0,049) e a presença de trombocitose com a perda parcial dos retalhos (p=0,009). CONCLUSÃO: Observamos que houve um aumento das complicações nos pacientes com tempo de isquemia maior do que duas horas, pacientes com obesidade e a realização de anastomose arterial tipo término-lateral. Nos pacientes com retalhos indicados após traumas de membros superiores e inferiores, os fatores de risco identificados para complicações foram a obesidade a utilização de veia do sistema superficial para drenagem do retalho, o tempo de isquemia acima de 2 horas e o atraso no tratamento microcirúrgico definitivo após 7 dias / INTRODUCTION: The advances of reconstructive microsurgery in the treatment of complex lesions in lower and upper limb provided better functional, aesthetic results and prevented many indications of amputations. Although indications of microsurgical free flaps have increased, complications such as partial or total flap loss still occur and factors that may influence the results should be studied. The aim of this study is to evaluate the predictors factors influencing free flaps insucess in musculoskeletal system. METHODS: From july 2014 through july 2018, adults patients undergoing microsurgical free flaps in Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, were consecutively included in this cross-sectional study. Data regarding personal medical history, intraoperative microsurgical procedure and laboratory tests were collected. Complications and free flap healing were observed during follow-up. RESULTS: A total of 128 flaps in 125 patients were evaluated. Of these, in 103 flaps, the patients were male.The mean age of the patients was 34.8 years. Forty-seven patients had isolated or associated co-morbidities. The most frequent cause of the musculoskeletal defect was traumatic in 79 patients (61,7%), followed by brachial plexus injury in 34 patients. Complications were observed in 42 microsurgical flaps. Seven cases (5.5%) had partial loss of the flap. Twelve cases progressed to total loss of the flap (9.4%). The overall success rate of the microsurgical flaps was 90.6%. In the multivariate analysis, the risk factors for increased complications of type III Clavien-Dindo Classification were: ischemia time greater than or equal to 2 hours (p = 0,037), end-to-side arterial anastomosis (p = 0,021) and obesity (p=0,012). The indication of take-back flap to operative room was associated with a higher incidence of total loss (p < 0,001). In the multivariate analysis, the independant risk factor for partial flap loss was: the presence of thrombocytosis (p=0,004). In traumatic group, 76 microsurgical flaps were evaluated in 73 patients submitted to microsurgical flaps for the treatment of traumatic lesions and observed, in the univariate analysis, a higher complication rate in patients who underwent surgery more than seven days after the trauma, obese patients, use of veins from only superficial system for flap drainage and ischemia time greater than two hours. In the multivariate analysis, the independent risk factors were: obesity (p=0,007) and utilization of exclusively superficial venous system for flap drainage (p=0,034). Thrombocytosis was associated with increased risk for partial loss (p=0,009). In these traumatic wounds, the ischemia time of free flap greater than two hours was an isolated risk factor for take-back flap after clinical alterations during flap monitoring (p=0,049). CONCLUSION: We observed a statistically significant increase in complications in patients with ischemia time greater than 2 hours, obesity and end-to-side arterial anastomosis. In patients with flaps for traumatic lesions, the risk factors identified for complications were obesity, the use of veins of superficial system for drainage of the flap, ischemia time of the flap greater than 2 hours and delay in definitive microsurgical treatment after 7 days
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Torque na instalação de implantes dentais pós-transplante de fíbula microvascularizado / Torque in the installation of dental implants in posttransplant microvascularized fibulaMaluf, Paulo Sérgio Zaidan [UNIFESP] 27 April 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-04-27 / INTRODUÇÃO: A reabilitação mastigatória com implantes dentais tornou-se, atualmente, uma terapêutica comum e necessária para pacientes edêntulos. Técnicas em implantodontia são aperfeiçoadas constantemente, dentre as quais o torque, para fixação dos cilindros de titânio em osso, considerado fundamental no prognóstico de sucesso da osteointegração. A reconstrução com retalhos microcirúrgicos, em ossos da face, tem sido cada vez mais realizadas em pacientes para reparação de sequelas pós-cirúrgicas. Para a completa reabilitação funcional desses pacientes é necessária a instalação de implantes osseointegráveis para o suporte de próteses dentais, mas inexistem pesquisas que determinem o torque necessário para estabilização inicial, desses implantes, em transplantes ósseos revascularizados. OBJETIVO: Mensurar o torque na instalação de implantes de titânio, em transplante de fíbula microrrevascularizado e consolidado, para reconstrução de maxila e mandíbula. MÉTODOS: Foram instalados 28 implantes dentais, em sete pacientes, com reconstrução cirúrgica em maxila e mandíbula por retalhos microcirúrgicos. No momento da instalação dos implantes mensurou-se o torque para estabilização final, cujos dados foram tabulados e analisados. RESULTADOS: O torque mínimo para instalação dos implantes foi de 20Ncm em 39,3% dos implantes, e o máximo de 45Ncm em 28,5%. CONCLUSÃO: A medida do torque no implante de titânio em transplante de fíbula microrrevascularizado, para reconstrução maxilomandibular, variou de 20 a 45Ncm, não tendo sido observada nenhuma influência relativamente ao gênero, à faixa etária e ao tempo de transplante. / INTRODUCTION: The masticatory rehabilitation with dental implants has become, a therapeutic technique for edentulous patients. Techniques in dental implant are constantly perfected, as the torque to fix the cylinders in a bone, considered fundamental in the prognosis of success in bone integration. The reconstruction with microsurgical flaps, in facial bones, has been increasingly performed in patients to repair the post-surgical sequelae. For the complete functional rehabilitation of these patients, the installation of bone integrable implants is necessary. With the objective of supporting the dental prosthesis, but there are no studies that determine the necessary torque to the initial stabilization of these dental implants in bone revascularized transplants. OBJECTIVE: To measure torque in installation of titanium implants, fibula microrevascularized and consolidated, in reconstruction of maxilla and mandibula. METHODS: Twenty eight dental implants were installed in seven patients with surgical reconstructions in the maxila and mandibular by microsurgical flaps. At the time of the installation of the implants, torque for final stabilization was measured, whose data were tabulated and analyzed. RESULTS: The minimum torque for installation of the implants was of 20Ncm in 39,3% of the implants, and the maximum, of 45Ncm in 28,5%. CONCLUSION: The measure of torque in implants of titanium of fibula microrevascularized transplants, for maxilomandibular reconstruction, varied from 20 to 45Ncm, and no influence related to gender, to age group or to time of transplant has been observed. / TEDE
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"Influência da composição de carreador biodegradável na viabilidade do implante de células mesenquimais indiferenciadas do tecido adiposo humano" / Influence of scaffold composition in the viability of implantation of human adipose derived undifferentiated mesenchymal cellsDietrich, Isa 09 December 2004 (has links)
Células mesenquimais indiferenciadas humanas foram obtidas por digestão enzimática e centrifugação do produto de lipoaspiração, expandidas in vitro, e implantadas no tecido subcutâneo de camundongos atímicos. No grupo I, cada animal recebeu o implante de uma membrana de 0,25cm2 de ácido glicólico e carbonato de trimetileno semeada com 1 x 106 destas células .No grupo II, cada um recebeu a injeção de 0,2ml de gel de ácido hialurônico reticulado contendo o mesmo número destas células. Com três semanas de implante, células humanas e vasos foram identificados nos dois carreadores. Entretanto, com oito semanas, somente no gel de ácido hialurônico as células humanas e os vasos estavam presentes / Human undifferentiated mesenchymal cells were obtained by enzymatic digestion and centrifugation of the product of liposuction. These cells were expanded, in vitro, and implanted subcutaneously in athymic mice. In group I, each animal received the implant of a 0,25cm2 membrane of glycolic acid and trimethylene carbonate, seeded with 1 x 106 of these cells. In group II, each one received 0,2 ml of cross-linked hyaluronic acid gel containing the same amount of these cells. With three weeks of implantation, human cells and vessels were identified in both carriers. However, with eight weeks of implantation, only in hyaluronic acid gel human cells and vessels were present
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"Influência da composição de carreador biodegradável na viabilidade do implante de células mesenquimais indiferenciadas do tecido adiposo humano" / Influence of scaffold composition in the viability of implantation of human adipose derived undifferentiated mesenchymal cellsIsa Dietrich 09 December 2004 (has links)
Células mesenquimais indiferenciadas humanas foram obtidas por digestão enzimática e centrifugação do produto de lipoaspiração, expandidas in vitro, e implantadas no tecido subcutâneo de camundongos atímicos. No grupo I, cada animal recebeu o implante de uma membrana de 0,25cm2 de ácido glicólico e carbonato de trimetileno semeada com 1 x 106 destas células .No grupo II, cada um recebeu a injeção de 0,2ml de gel de ácido hialurônico reticulado contendo o mesmo número destas células. Com três semanas de implante, células humanas e vasos foram identificados nos dois carreadores. Entretanto, com oito semanas, somente no gel de ácido hialurônico as células humanas e os vasos estavam presentes / Human undifferentiated mesenchymal cells were obtained by enzymatic digestion and centrifugation of the product of liposuction. These cells were expanded, in vitro, and implanted subcutaneously in athymic mice. In group I, each animal received the implant of a 0,25cm2 membrane of glycolic acid and trimethylene carbonate, seeded with 1 x 106 of these cells. In group II, each one received 0,2 ml of cross-linked hyaluronic acid gel containing the same amount of these cells. With three weeks of implantation, human cells and vessels were identified in both carriers. However, with eight weeks of implantation, only in hyaluronic acid gel human cells and vessels were present
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