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Papel da fucana sulfatada FucSulf I na interação entre células tumorais e o endotélio in vitro / Role of sulfated fucan fucsulfi in tumor-endothelium interactions in vitro

Viviane Wallerstein Mignone Dantas 28 February 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Para formar metástases, as células tumorais devem se desprender do tumor primário e migrar através do endotélio num processo denominado intravasamento. Uma vez na circulação, elas devem aderir ao endotélio do tecido alvo e extravasar para o novo sítio de colonização, onde irão proliferar. A interação das células tumorais com o endotélio é mediada por selectinas, seguida pela interação com integrinas. As células tumorais apresentam um padrão anormal de glicosilação, expressando ligantes de selectinas, formados por polissacarídeos fucosilados, como sialyl Lewis a/x. Durante o processo metastático, células tumorais secretam diversos fatores de crescimento. Além de modular diferentes tipos celulares que constituem o microambiente tumoral, estes fatores de crescimento também atuam nas células tumorais de forma autócrina, ativando vias de sinalização envolvidas na proliferação e migração celular. Polissacarídeos sulfatados como a heparina, podem atuar como inibidores de P e L-selectinas, além de se ligar a fatores de crescimento, impedindo a ativação de seus receptores. Neste trabalho, avaliamos o papel de fucanas sulfatadas extraídas de diferentes espécies de invertebrados marinhos (L. variegatus, S. franciscanus, S. pallidus, A. lixula e S. droebachiensis) na modulação da interação entre células tumorais com o endotélio in vitro e comparamos seu efeito com o da heparina. Também avaliamos o papel destas moléculas na proliferação de células tumorais. Para isso, utilizamos duas linhagens tumorais de próstata (DU-145 e PC-3) e culturas primárias de células endoteliais de veia umbilical humana (HUVECs). Ao avaliar o efeito das fucanas na adesão das células tumorais às HUVECs, observamos que todas as fucanas testadas inibiram a adesão da linhagem DU-145 à monocamada endotelial, enquanto apenas a fucana extraída da espécie L. variegatus (FucSulf I) e da espécie S. franciscanus inibiram a adesão da linhagem PC-3. A FucSulf I foi uma das fucanas que apresentou maior potencial inibitório nas duas linhagens e foi a única que inibiu a adesão da linhagem DU-145 à matriz subendotelial, não interferindo na adesão da linhagem PC-3. A FucSulf I mostrou-se capaz de diminuir também a migração transendotelial das linhagens tumorais DU-145 e PC-3. A heparina mostrou efeito significativo apenas nos ensaios de transmigração, inibindo este evento de forma similar a FucSuf I. Sabe-se que o VEGF aumenta a permeabilidade endotelial, facilitando a passagem de células tumorais através do vaso. Observamos que as duas linhagens secretam VEGF e que a FucSulf I se liga a este fator. Estes dados sugerem que a interação da FucSuf I com o VEGF pode impedir a ação deste fator nas células endoteliais, diminuindo a migração transendotelial das células tumorais testadas. Também verificamos que a FucSulf I inibiu a proliferação das linhagens celulares na ausência de fatores exógenos ou na presença de soro fetal bovino ou VEGF. Por fim, avaliamos que a FucSulf I interfere na ativação de proteínas específicas de vias de sinalização disparadas por fatores de crescimento. A FucSulf I inibe a ativação da AKT na linhagem PC-3, enquanto nas células DU-145 observamos uma inibição da ativação da ERK. Esses dados indicam que a FucSulf I modula diversas etapas da progressão tumoral e pode ser um potencial candidato para o uso em terapias antitumorais / To form metastasis, tumor cells must detach from primary tumor and migrate through the endothelial cell monolayer in direction of the bloodstream (intravasation). Once in the circulation, tumor cells must be able to adhere and migrate across the endothelium (extravasation) towards the target organ, where they will proliferate. Interaction between endothelial and tumor cells is mediated by selectins, followed by the interaction with integrins. Cancer cells frequently exhibit abnormal glycosylation patterns, resulting in the expression of selectins ligands formed by fucosylated polysaccharides, such as sialyl Lewis a/x. During metastatic process, tumor cells secrete several growth factors which can modulate different cell types that are present in the tumor microenvironment. These growth factors can also mediate autocrine signaling and activate signaling pathways involved in tumor cell proliferation and migration. Sulfated polysaccharides, as heparin, may act as P and E-selectin inhibitors as they may also bind to growth factors and interfere in their receptor activation. In this present work, we evaluated the role of sulfated fucans extracted from different marine invertebrates species (L. variegates, S. franciscanus, S. pallidus, A. lixula e S. droebachiensis) in the modulation of the interaction between tumor and endothelial cells in vitro and compared their effect with heparin. We also investigated the role of these molecules in the proliferation of tumor cells. For that, we used two prostate tumor cell lines (DU-145 and PC-3) and a primary culture of human umbilical vein endothelial cells (HUVECs). We first evaluated the effect of the fucans in the tumor cell adhesion to HUVECs. All fucans tested were able to inhibit the interaction between DU-145 and the endothelial cells, while only fucans extracted from L. variegates (FucSulf I) and S. franciscanus were able to inhibit the adhesion of PC-3. FucSulf I showed one of the most striking inhibitory effects in both cell lines and was the only one that inhibited adhesion of DU-145 to subendothelial matrix. It didnt interfere with the adhesion of PC-3 to subendothelial matrix. FucSulf I was also able to decrease transendothelial migration of DU-145 and PC-3. Heparin had significant effect only in the transmigration assays, showing a similar inhibitory potencial in comparison with FucSulf I. VEGF increases endothelial permeability, thus facilitating the migration of tumor cells through the endothelial barrier. We observed that both tumor cell lines secrete VEGF and FucSulf I binds to this factor. These data suggest that the interaction between FucSulf I and VEGF may interfere in endothelial cells response to VEGF, and decrease transendothelial migration of tumor cells. We also showed that FucSulf I inhibits tumor cell proliferation in the absence of exogenous growth factors or in the presence of fetal bovine serum or VEGF. At least, we showed that FucSulf I interfered in the activation of specific proteins involved in signaling pathways triggered by growth factors. FucSulf I inhibited the activation of AKT in PC-3 tumor cell line, while inhibited the activation of ERK in DU-145 tumor cell line. These results indicate that FucSulf I modulates several steps of tumor progression and may be a potential candidate for use in antitumor therapies
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Cirkulující nádorové buňky u pacientek s karcinomem prsu. / Circulating tumor cells in breast cancer patients

Bielčiková, Zuzana January 2017 (has links)
Circulating tumor cells (CTCs) represent a systemic phase of the localised cancer disease. They can be distinguished and enriched from the peripheral blood and so from the surrounding leukocytes by either physical properties (e.g., density and size) or biological properties (e.g., expression of epithelial proteins such as EpCAM or cytokeratins) and are usually further characterized by immunostaining or RT-PCR assays. Selecting patients with the risk of disease relaps at the time of diagnosis is crucial for clinicians in deciding who should, and who should not, receive adjuvant chemotherapy. We know that CTCs are strong prognostic factor in patients with metastatic as well as localized breast cancer (BC). It is also known that the prognostic power of circulating tumor cells in women with BC is independent from the standard prognostic indicators. Testing of CTCs known recently as "liquid biopsy" could be informative not only as predictor of the disease relapse, but also as the predictor of therapy effectiveness. The clinical use of CTCs must be strictly encouraged by clinical trials results. Monitoring of CTCs in time could zoom in the mechanism of therapy resistance and/or may provide the identification of new druggable targets. The purpose of my work was therefore to assess the CTCs positivity rate...
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Efeito antinociceptivo da crotalfina sobre a dor óssea induzida pelo tumor de Walker 256 em fêmur de ratos. / Antinociceptive effect of crotalphine in bone pain induced by Walker 256 tumor cells into femoral cavity of rats.

Vanessa Pacciari Gutierrez 09 May 2013 (has links)
Neste estudo padronizamos modelo de dor óssea induzida pela administração de células do tumor de Walker 256 em fêmur de ratos e avaliamos o efeito analgésico da crotalfina, um peptídeo com atividade analgésica. Análises radiográficas, tomográficas e cintilográficas demonstraram a presença de processos osteolíticos difusos, destruição do tecido cortical ósseo e intensa atividade osteogênica. Foi detectado aumento de partes moles adjacentes ao osso, fenômeno observado em pacientes com câncer ósseo. Análises histopatológicas mostraram a presença de células tumorais no pulmão, baço e fígado dos animais, indicando disseminação das células tumorais. Foi detectada a presença de hiperalgesia, alodinia e dor manifesta, a partir do 1º dia após a inoculação das células, persistindo por pelo menos 14 dias. Crotalfina (8 <font face=\"Symbol\">mg/kg, p.o) administrada no 14º dia, bloqueou estes fenômenos. Esse efeito antinociceptivo é de longa duração (48 h) e mediado por receptores opióides do tipo <font face=\"Symbol\">k e <font face=\"Symbol\">d. Não foi observado desenvolvimento de tolerância após o tratamento prolongado com crotalfina. / The aim of the present work was to standardize a new rat model of bone pain induced by the injection of Walker 256 carcinoma cells into the femoral cavity of rats, and to evaluate the analgesic effect of crotalphine, an analgesic peptide. Radiographic, tomographic and scintigraphic analysis showed the presence of diffuse osteolytic processes, destruction of cortical bone tissue and intense osteogenic activity. Increase of soft tissue adjacent to the bone was also detected, being this phenomenon observed in patients with bone cancer. Hystopathological analysis showed the presence of tumor cells in lungs, spleen and liver, indicating the occurrence of metastasis. Tumor cell inoculation induced the presence of hyperalgesia, allodynia and spontaneous pain. Crotalphine (8 <font face=\"Symbol\">mg/kg, p.o.), administered on day 14, blocked these phenomena. This antinociceptive effect is long-lasting effect (2 days) and mediated by peripheral <font face=\"Symbol\">k and <font face=\"Symbol\">d- opioid receptors. Prolonged treatment with crotalphine (14 days) did not cause the development of tolerance to its antinociceptive effect.
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Desenvolvimento do radiofármaco sup(18)F-acetato para detecção de tumores primários através do PET/CT / Development of the radiopharmaceutical sup(18)F-acetate for detection of primary tumors through PET/CT

CARVALHO, LARISSA G. de 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T13:56:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A tomografia por emissão de pósitrons associada à tomografia computadorizada (PET/CT) é um dispositivo que combina as características de medicina nuclear (PET) e de radiologia (CT) obtendo imagens metabólicas (PET) e anatômicas sobrepostas (CT). Combinando as duas tecnologias de exames, o exame PET / CT permite aos médicos diagnosticar com maior precisão e identificar o câncer, doenças cardíacas e distúrbios cerebrais. O radiofármaco 18FFAc (fluoroacetato) é promissor para a detecção de tumores primários de próstata e de mama, utilizando a técnica de PET/CT. Estudos recentes mostram a eficácia do 18F-FAc na detecção de tumores que têm baixa captação de 18F-FDG (fluordesoxiglicose). O fluoroacetato é um substrato para a acetil-CoA sintase, enzima que metaboliza ácido fluorocitrato que não é mais metabolizado, levando à inibição da aconitase e do ácido tricarboxílico. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um radiofármaco emissor de pósitron, 18F-FAc no IPEN-CNEN/SP em um acordo com o Hospital AC-Camargo / São Paulo. O íon fluoreto (18F-) foi produzido, usando os cíclotrons Cyclone 30 e 18 da IBA localizados no IPEN-CNEN/SP, através da irradiação de água enriquecida em 18O com prótons e dose integrada de 30&mu;Ah. A marcação do 18F-FAc foi realizada em um módulo de síntese TRACERlab MXFDG (GE), utilizando kits adquiridos da ABX. O controle de qualidade radioquímico de 18F-FAc foi realizado por cromatografia em camada fina TLC-SG 25 folhas de alumínio em tiras (1,5 x 12 cm ) usando como solvente clorofórmio:metanol (1:1). Para o controle de qualidade radionuclídico, amostras de 18F-FAc e 18F-Fluoreto foram analisadas por espectroscopia de raios-gama. A avaliação dos solventes residuais foi realizada por cromatografia em fase gasosa e a análise de kryptofix foi realizada por TLC utilizando tiras de TLC-SG, metanol:clorofórmio (9:1) como solvente e padrões de kryptofix 2.2.2. Os estudos de biodistribuição foram realizados com 18FFAc injetado em camundongos swiss sadios. Um procedimento reprodutível foi desenvolvido para o preparo do 18F-FAc com um rendimento de marcação de 37% (não corrigido) e 52% (corrigido para o decaimento) e estabilidade de 19 horas. A análise de controle de qualidade mostrou que o produto tinha as exigências adequadas para utilização, com pureza radioquímica superior a 99,9%. Os estudos de biodistribuição em animais sadios mostraram a esperada captação em todos os órgãos medidos com eliminação renal e intestinal. / Dissertação (Mestrado) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP / FAPESP:11/03138-8
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Comparação entre métodos de fixação do iodo radioativo em substrato de prta para confecção de fontes utilizadas em braquiterapia / Comparison between methods for fixing radioactive iodine in silver substrate for manufacturing brachytherapy sources

SOUZA, CARLA D. de 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:34:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:03:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Dentre as diversas formas de se tratar o câncer de próstata, a braquiterapia com sementes de iodo-125 é uma opção que apresenta ótimos resultados e menor ocorrência de efeito colateral. No presente trabalho diferentes métodos de deposição de iodo radioativo em substrato de prata foram comparados com o propósito de eleger a alternativa mais adequada para a produção rotineira de sementes de iodo-125 do IPEN. A metodologia utilizada foi escolhida com base na infraestrutura disponível e na experiência dos pesquisadores presentes. Por essa razão, utilizou-se o iodo-131 para realização dos testes (mesmo comportamento do iodo-125). Quatro métodos foram selecionados: Método 1 (teste de eletrodeposição baseado no método desenvolvido por D. Kubiatowicz) com a eficiência de 65,16%; Método 2 (Reação química baseada no método desenvolvido por D. Kubiatowicz - HCl) com o resultado de 70,80% de eficiência; Método 3 (Reação química baseada no método desenvolvido pela Dra Maria Elisa Rostelato aquecimento/sulfeto) com 55,80% de eficiência; Método 4 (IQ-IPEN) apresentou o melhor resultado de eficiência, 99%. Como há mais fixação do material radioativo (que representa praticamente todo o custo da semente) por esse método, o preço final é o mais barato, sendo esse o método sugerido para ser implementado no laboratório de produção de fontes de braquiterapia do IPEN. Além disso o método é o mais rápido. / Dissertação (Mestrado) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
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Avaliação pré-clínica do análogo da neurotensina(8-13) radiomarcado com sup(99m)Tc: caracterização in vitro e in vivo / Preclinical evaluation of neurotensin(8-13) analog radiolabeled with 99mTc: in vitro and in vivo characterization

TEODORO, RODRIGO 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:27:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:05:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A radiomarcação de biomoléculas específicas com o tecnécio-99m 99mTc utilizando agentes quelantes bifuncionais é um campo em crescimento na Medicina Nuclear. Em especial, a classe de peptídeos regulatórios, como a Neurotensina, participa de processos fisiológicos essenciais no organismo, como o crescimento tumoral. O objetivo do presente trabalho foi o estudo comparativo da influência dos agentes quelantes bifuncionais 6-hidrazinonicotinamida (HYNIC) e S-acetil-mercaptoacetiltriglicina (MAG3), no comportamento in vitro e in vivo do análogo duplamente estabilizado da Neurotensina(8-13) radiomarcado com 99mTc, em células tumorais de mama da linhagem MDA-MB-231. Um elevado rendimento radioquímico (> 97%) e estabilidade frente aos agentes transquelantes foi observado para ambos análogos radiomarcados. Foram também obtidos comportamentos similares in vitro, no que diz respeito à porcentagem de ligação às proteinas plasmáticas (aproximadamente 22%), estabilidade metabólica, ligação aos receptores celulares (intervalo nM) e taxas de internalização/externalização para ambos radiocomplexos. A maior lipofilicidade encontrada para o análogo radiomarcado via MAG3 refletiu nas principais diferenças nos estudos de biodistribuição. A degradação do análogo radiomarcado via HYNIC nos estudos de estabilidade metabólica in vivo aos 90 min levou a menor retenção tumoral (0,44±0,02% DI/g), e consequentemente, às menores razões tumor/órgãos não-alvos (< 5%). Embora a superioridade do traçador marcado via MAG3 tenha sido comprovada no presente estudo, um redesenho estrutural objetivando contornar a alta captação no trato gastrointestinal deve ser realizada a fim de que sua potencial aplicabilidade não seja comprometida. / Tese (Doutoramento) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
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Componentes derivados de venenos de serpentes com ação antitumoral em células de melanoma murino / Snake venoms components with antitumor activity in murine melanoma cells

QUEIROZ, RODRIGO G. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:34:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:07:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Apesar dos constantes avanços no tratamento de câncer, essa doença continua sendo umas das principais causas de mortalidade no mundo todo, portanto, é imperativo que novas modalidades de tratamento sejam desenvolvidas. Venenos de serpentes causam uma variedade de efeitos biológicos, pois constituem uma mistura complexa de substâncias como disintegrinas, proteases (serino e metalo), fosfolipases A2, L-aminoácido oxidases entre outras. No presente trabalho pesquisou-se em alguns venenos de serpentes frações com atividade antitumoral, pois há relatos de compostos ofídicos que apresentam esta atividade. Após fracionamento de venenos de serpentes das famílias Viperidae e Elapidae foram feitas incubações das frações obtidas com células normais de fibroblasto L929 e de melanoma B16-F10. Os resultados mostraram que as frações do veneno da serpente Notechis ater niger apresentaram a maior especificidade e potencial antitumoral em células de melanoma murino B16-F10 que os demais venenos utilizados. Este achado, aliado ao fato de ser um veneno pouco explorado foram determinantes para que este veneno fosse selecionado para dar continuidade aos estudos. As frações citotóxicas deste veneno foram submetidas a análises para identificar e caracterizar os componentes que apresentaram esta atividade atitumoral. Ensaios de western-blot e zimografia sugerem que estas proteínas não pertencem à classe das metalo e serinoproteinases. / Tese (Doutoramento) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
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Terapia antiangiogênica de tumores utilizando células produtoras de endostatina encapsuladas em sipositivos de imunoisolamento / Antiangiogenic therapy using endostatin producer cells encapsulated in immunoisolation devices

RODRIGUES, DANIELLE B. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:07:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Endostatina é um inibidor específico de proliferação de células endoteliais, migração e um potente inibidor de angiogênese. Foi demonstrado que a administração contínua de endostatina é mais efetiva na supressão tumoral do que a mesma dose administrada s.c. diariamente. Encontrar a concentração de endostatina para combater o crescimento tumoral é complicado pela pequena meia vida da proteína. O transplante de células encapsuladas em dispositivos de imunoisolamento é uma abordagem promissora para muitas doenças, pois permite uma liberação por longo tempo da proteína com propriedades terapêuticas. A membrana semipermeável pode proteger as células da rejeição do sistema imune, para evitar o problema de toxicidade, meia vida limitada e variação nos níveis circulantes. O dispositivo Theracyte® é um sistema de membranas semipermeáveis para macroencapsulamento que permite o implante de células geneticamente modificadas para liberação de proteínas terapêuticas in vivo sem a necessidade de imunosupressão do hospedeiro. Foi demonstrado neste estudo que fibroblastos murinos (células LM) expressando 0,4 µg de endostatina murina/106 células em 24 horas se apresentam como uma abordagem promissora para terapia tumoral. O sistema de liberação é composto de células LM produtoras de endostatina encapsuladas em macrocápsulas Theracyte para imunoisolamento de células. Para demonstrar a utilidade deste sistema, modelos de camundongos com tumores de Ehrlich e melanoma foram tratados com 107 células encapsuladas expressando endostatina. Foram analisados dois protocolos para o implante dos dispositivos: No primeiro, os dispositivos foram implantados nos animais e após 14 dias (cicatrização das feridas), as células expressando endostatina foram implantadas no interior destes dispositivos. Em um segundo, os dispositivos contendo as células foram implantados nos animais. O crescimento do tumor melanoma foi reduzido de 42% pela utilização do primeiro protocolo de implante e de 54% quando o segundo protocolo foi utilizado. O crescimento do tumor de Ehrlich foi reduzido de 25% utilizando o primeiro protocolo de implante. A imunohistoquímica utilizando anticorpo anti-endostatina demonstrou a liberação da endostatina para o estroma ao redor do dispositivo, mostrando que a endostatina, secretada pelas células recombinantes confinadas permeou através da membrana, atingindo os tecidos adjacentes. A efetividade da ação da endostatina na neovascularização de melanoma (B16-F10) foi determinada pela análise do número de estruturas vasculares, analisadas por imunohistoquímica utilizando anticorpo anti-CD34. Foi demonstrado um decréscimo de 41,5% no número de estruturas vasculares, 35,9% no número de vasos viáveis e de 33,5% na extensão da área vascular no grupo tratado. Os resultados descritos são promissores e podem oferecer uma alternativa para uma variedade te tipos de tumores. / Dissertacao (Mestrado) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
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Efeitos do laser de baixa potência em células de linhagem tumoral e fibroblastos submetidos à radiação ionizante / Low power laser effects in cancer cells and fibroblasts submitted the ionizing radiation

SILVA, CAMILA R. 03 February 2016 (has links)
Submitted by Claudinei Pracidelli (cpracide@ipen.br) on 2016-02-03T11:49:25Z No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2016-02-03T11:49:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O câncer é um problema de saúde pública mundial. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estimou que no Brasil, no ano de 2015, 576 mil novos casos surgiram, representando a segunda maior causa de mortes por esta doença. Entre os tratamentos oferecidos para o câncer, podemos destacar a radioterapia, que utiliza fontes ionizantes para erradicar ou impedir a proliferação das células tumorais. Entretanto, o uso da radiação ionizante (R.I), pode acarretar danos às células não tumorais circunvizinhas ao tumor. Assim, tratamentos coadjuvantes que possam diminuir os efeitos deletérios da radiação são extremamente importantes. Neste contexto, o laser de baixa potência (LBP) surge como alternativa para modular a resposta das células frente à radiação ionizante. Sendo esse nosso objetivo, células de fibroblastos de gengiva humana (FMM1) e câncer de mama (MDA-MB-231) foram expostas as doses de 2,5 e 10 Gy e após 24 h receberam LBP (&lambda;= 660 nm, 40 mW e 0,04 cm²) com as densidades de energia de 30, 60, 90, 120 e 150 J/cm². A viabilidade celular foi quantificada através do teste de exclusão com azul de tripan durante quatro dias. A influência do LBP nas fases do ciclo celular e a expressão do Antígeno Nuclear de Proliferação celular (PCNA) foram realizadas por citometria de fluxo. A expressão de &beta;-Galactosidase foi considerada para quantificar a senescência celular. Considerando os parâmetros utilizados, observou-se aumento na viabilidade celular, da expressão de PCNA, maior população nas fases S e G2/m do ciclo celular, e a diminuição de células senescentes para as células não tumorais, enquanto que para as tumorais, nenhuma resposta foi observada na viabilidade celular, maior população nas fases S e G2/m do ciclo celular e na quantidade de células senescentes enquanto que a expressão de PCNA diminuiu. Diante disso, concluímos que o LBP exerceu efeitos em ambas as linhagens celulares. / Dissertação (Mestrado em Tecnologia Nuclear) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
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Avaliação da morte celular induzida pela associação de paclitaxel e cisplatina em linhagens celulares derivadas de tumor de cabeça e pescoço. / Evaluation of cell death induced by the combination of paclitaxel and cisplatin in cell lines derived from head and neck squamous cell carcinoma.

Nathália Cruz de Victo 02 September 2013 (has links)
Os tumores de cabeça e pescoço ocupam o sexto lugar no ranking de incidência mundial, e estão localizados na região da face, fossas nasais, seios paranasais, boca, faringe, laringe entre outros tecidos moles do pescoço. O tabagismo, o etilismo, a radiação solar e o vírus HPV, são fatores de risco associados a esse tipo de tumors. A terapia combinada de drogas antineoplásicas tem sido utilizada para amenizar os efeitos colaterais e potencializar o tratamento antitumoral. A combinação de paclitaxel e cisplatina tem se mostrado eficaz em tumores sólidos, como o HNSCC. A morte celular induzida pelo paclitaxel é mediada pela ruptura da dinâmica dos microtúbulos normais, já a cisplatina induz ligações cruzadas de DNA estes tratamentos induzem a célula à morte por apoptose. A apoptose é um processo de morte dividido, didaticamente, em via intrínseca (via mitocondrial) e via extrínseca (via receptor de morte). Entender por qual via essas células tumorais são induzidas a morte é fundamental para tentar evitar a resistência dessas células ao tratamento. Nosso objetivo é entender se células tumorais de HNSCC são resistentes ou sensíveis ao tratamento com paclitaxel e cisplatina sozinhos ou em associação. Para isso, realizamos o tratamento da linhagem celular FaDu por um período de 48 horas com as drogas e verificamos sua resistência a indução de morte por esses tratamentos. Os resultados mostraram que o tratamento com paclitaxel não potencializa a morte desta célula, sendo a linhagem FaDu mais sensível ao tratamento com cisplatina e a associação apresenta o mesmo perfil de quando tratada com cisplatina. A morte desta linhagem é dependente de caspases e possui uma preferência pela via extrínseca da apoptose que, consequentemente, induz a morte também pela via intrínseca. A modulação desta morte se dá pelo balanço das proteínas pró- e anti-apoptóticas da família BCL-2 que são responsáveis pela regulação da apoptose, o tratamento com cisplatina induz a expressão da proteína pró-apoptótica BAK e a diminuição das proteínas anti-apoptóticas BCL-2 e BCL-XL. Com os resultados obtidos, concluímos que a associação de paclitaxel e cisplatina não potencializa a morte da linhagem celular FaDu. Contudo, a cisplatina apresentou-se efetiva na indução de morte por apoptose através do aumento da expressão da proteína BAK e a diminuição da expressão das proteínas BCL-2 e BCL-XL. / Head and neck squamous cell carcinoma is the sixth most common cancer in the world, and are located in the region of the face, nasal fossas, sinuses, mouth, pharynx, larynx and other soft tissues of the neck. Tobacco smoke, etilism, solar radiation and HPV are risk factors associated with this type of tumors. Combination therapy of anticancer drugs has been used to alleviate the side effects and potentiate the antitumor treatment. The combination of paclitaxel and cisplatin has been shown to be effective in solid tumors such as HNSCC. The paclitaxel-induced cell death is mediated by disruption of the normal microtubule dynamics, and the cisplatin induced DNA cross-links, these treatments induce cell death by apoptosis. Apoptosis is a death process divided in, intrinsic pathway (mitochondrial pathway) and extrinsic pathway (death receptor pathway). Understand by what pathway those tumor cells which are induced death is important to try and avoid the resistance of these cells to treatment. Our aims understand if HNSCC tumor cells are resistant or sensitive to treatment with paclitaxel and cisplatin alone or in combination. We carried out the treatment of cell line FADU a period of 48 hours with the drug and we verify their resistance to death induction by these treatments. The results showed that treatment with paclitaxel did not potentiate the cell death, in the other hand, FADU cell line appeared to be more sensitive to cisplatin treatment, and the association has the same profile when treated with cisplatin. The death of this line is dependent on caspases and has a preference for the extrinsic pathway of apoptosis, consequently, also induces the death by the intrinsic pathway. The modulation of death is caused by the balance of pro-and anti-apoptotic proteins of BCL-2 family proteins that are responsible for regulation of apoptosis, treatment with cisplatin induces the expression of pro-apoptotic protein BAK and the decrease of anti-apoptotic proteins BCL -2 and BCL-XL. With these results, we conclude that the combination of paclitaxel and cisplatin did not potentiate the cell death of the cell line Fadu. However, cisplatin showed to be effective in induction of death by apoptosis through increased expression of BAK protein and decreased expression of BCL-2 and BCL-XL.

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