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Taxa de performance e os fundos multimercados brasileiros

Gonzaga, Laura Vicente Lemos 27 May 2016 (has links)
Submitted by Laura Gonzaga (lauragonzaga@gmail.com) on 2016-07-25T19:15:10Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_LauraGonzaga.pdf: 983042 bytes, checksum: b76d86226761dcced664dc2c1870ee3e (MD5) / Approved for entry into archive by GILSON ROCHA MIRANDA (gilson.miranda@fgv.br) on 2016-11-01T14:06:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_LauraGonzaga.pdf: 983042 bytes, checksum: b76d86226761dcced664dc2c1870ee3e (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Almeida (maria.socorro@fgv.br) on 2016-11-07T18:45:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_LauraGonzaga.pdf: 983042 bytes, checksum: b76d86226761dcced664dc2c1870ee3e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-07T18:45:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_LauraGonzaga.pdf: 983042 bytes, checksum: b76d86226761dcced664dc2c1870ee3e (MD5) Previous issue date: 2016-05-27 / Este estudo analisa o desempenho e o risco incorrido pelos fundos multimercado brasileiros que cobram taxa de performance vis-à-vis àqueles que não cobram. Testamos a hipótese de que, para se ter maiores retornos, os gestores que cobram performance assumem maiores riscos. Nossa análise é baseada em aproximadamente 820 mil retornos diários, e incluiu 545 fundos operando no período pós-crise financeira (2010 a 2015). Surpreendentemente, os resultados encontrados apontam, de forma robusta, que os fundos que cobram taxa de performance tendem a apresentar (i) menor risco, (ii) maior retorno e (iii) menor alongamento da carteira. Oferecemos algumas possíveis explicações para essa evidência empírica.
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Taxa de performance, volatilidade e retorno nos fundos de ações

Marques, João Moraes da Costa 29 May 2012 (has links)
Submitted by JOAO MARQUES (jcostamarques@ufrj.br) on 2014-01-06T15:49:45Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO EPGE MFEE JMCM v.final.pdf: 650494 bytes, checksum: 9679e883b7ef40c0b9da83e7683da08e (MD5) / Approved for entry into archive by Vitor Souza (vitor.souza@fgv.br) on 2014-01-22T14:08:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO EPGE MFEE JMCM v.final.pdf: 650494 bytes, checksum: 9679e883b7ef40c0b9da83e7683da08e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-23T16:35:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO EPGE MFEE JMCM v.final.pdf: 650494 bytes, checksum: 9679e883b7ef40c0b9da83e7683da08e (MD5) Previous issue date: 2012-05-29 / This study analyses the effect of charging a performance fee on Brazilian equity funds. Performance fees charged upon investment funds may be regarded as buying a financial call option. In theory, the value of a call option is directly proportional (ceteris paribus) to the volatility of the underlying asset (i.e. the fund quota, in this case). As it is, there is a clear incentive to increase volatility of the quotas of the funds that charge a performance fee. However, on contrary to expectations, the results indicate that those funds that charge a performance fee have presented not only a smaller risk, but also greater efficiency, measured by the relation risk / return. / Este estudo analisa o efeito da cobrança da taxa de performance sobre os fundos de ações na indústria brasileira de fundos de investimento. As taxas de performance cobradas dos fundos de investimento podem ser equiparadas a uma opção financeira de compra. Em tese, o valor da opção de compra é diretamente proporcional (ceteris paribus) à volatilidade do ativo subjacente (neste caso a cota do fundo). Sendo assim, há um claro incentivo ao aumento da volatilidade das cotas dos fundos de ações que cobram taxa de performance. Entretanto, contrariando as expectativas, os resultados indicaram que os fundos de ações que cobraram taxa de performance apresentaram, não somente, risco inferior, como também, maior eficiência, aferida pela relação risco / retorno.
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Fundos de ações com benchmark em renda fixa mais do que compensam o investidor relativamente aos fundos com benchmark em renda variável?

Moraes, Gustavo de Paula 20 May 2011 (has links)
Submitted by Gustavo Moraes (gusmoraes@ig.com.br) on 2011-08-29T22:27:01Z No. of bitstreams: 1 Dissertação MFEE-EPGE - Gustavo de Paula Moraes.pdf: 288790 bytes, checksum: 75b700ba628f559aaf81308e4aaf88c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Vitor Souza (vitor.souza@fgv.br) on 2011-08-30T13:06:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação MFEE-EPGE - Gustavo de Paula Moraes.pdf: 288790 bytes, checksum: 75b700ba628f559aaf81308e4aaf88c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-09-20T20:34:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação MFEE-EPGE - Gustavo de Paula Moraes.pdf: 288790 bytes, checksum: 75b700ba628f559aaf81308e4aaf88c8 (MD5) Previous issue date: 2011-05-20 / Este trabalho estuda o diferencial de retorno entre fundos de ações com benchmark em índices de renda fixa e fundos de ações com benchmark em índices de renda variável. A escolha de um índice de renda fixa como benchmark para um FIA, em média tende a ser pior para o cotista, pois gera um potencial de ganho financeiro para o gestor não associado ao real valor por ele criado. Portanto, como a remuneração dos gestores através da taxa de performance depende em parte do benchmark escolhido, fundos com benchmark em renda fixa deveriam apresentar melhores desempenhos a fim de compensarem seus cotistas por este custo. Os resultados encontrados sugerem que os gestores de fundos com benchmark em renda fixa obtêm um retorno líquido de taxas de performance e administração superior para seus cotistas e também apresentam uma menor correlação com o Índice Bovespa. / This paper analyses the difference between returns of equities funds that have fixed-income index as benchmark and equities funds that have stocks index as benchmark. The choice of a fixed-income index as benchmark for an equities fund on average tends to be worst for the investor as it creates a potential financial recompense for the fund manager that is not associated with its performance. So, as fund managers performance-fee remuneration depends on the chosen benchmark, funds with fixed-income benchmark should feature better performances to compensate their investors for this cost. The results suggests that fixed-income benchmark funds managers shows better liquid of taxes returns and lower correlation with Bovespa Index.
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A taxa de performance e o comportamento de risk shifting dos fundos de investimento em ações

Althaus Junior, Adalto Acir 20 February 2017 (has links)
Submitted by Adalto Acir Althaus Junior (adaltojl@yahoo.com.br) on 2017-03-20T19:06:20Z No. of bitstreams: 1 Tese2_AdaltojL-V_final_corrigida.pdf: 1890382 bytes, checksum: 4a35dbb3a389546a0654556227bf3070 (MD5) / Approved for entry into archive by Pamela Beltran Tonsa (pamela.tonsa@fgv.br) on 2017-03-20T19:09:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese2_AdaltojL-V_final_corrigida.pdf: 1890382 bytes, checksum: 4a35dbb3a389546a0654556227bf3070 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-20T20:24:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese2_AdaltojL-V_final_corrigida.pdf: 1890382 bytes, checksum: 4a35dbb3a389546a0654556227bf3070 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / This study aims to investigate the risk shifting behavior of mutual funds to test the hypotheses that managers have incentives to raise risk. We evaluated the effect of performance fees on the level of risk, risk shifting and mutual fund's performance to assess agency costs differences between both mutual funds - with and without performance fees. We observed the mutual fund's volatility level and its changes imposed by the managers. Volatility was estimated by a standard deviation of returns in the last 12 months. The change on the level of risk measured was the risk shifting, that is, the difference between a mutual fund's current portfolio holdings volatility and its past realized volatility, both estimated over past 12 months' period. We used a sample of 203 Brazilian mutual funds which covered the period from 2009 to 2015. We used data from stock prices, Brazilian bonds prices, BDRs prices and the characteristics of these funds. When funds have higher monthly returns, they tend to run negative risk shifting; when they have lower monthly returns, they tend to seek risk by doing positive risk shifting. When the funds decrease their risk (negative risk shifting), they tend to perform better. It is possible to ensure that the funds which charge performance fee have superior performance if compared to those that without performance fee. Also, they have greater positive risk shifting and lower negative risk shifting. However, funds that charged performance fees presented lower levels of risk. These findings suggest that the performance fee can contribute to align interests between mutual funds and their investors. These results are more in accordance to the behavior of risk-averse managers who used their stock selection or market timing ability to ensure a desirable minimum performance, rather than use maximum effort to looking for extraordinary returns. / Este trabalho investiga o comportamento do deslocamento de risco (risk shifting) nos fundos de investimento em ações e suas consequências sobre o desempenho, para examinar a hipótese de que os gestores têm incentivos para elevar o risco dos fundos. Estuda o efeito da taxa de performance sobre o desempenho, o nível de risco e o risk shifting dos fundos para identificar diferenças nos custos de agência entre os fundos que cobram e os que não cobram taxa de performance. Essa avaliação é feita observando-se o nível de risco dos fundos e as variações impostas pelo gestor em torno do nível de risco operado pelo fundo. O risco é medido pelo desvio padrão do retorno mensal realizado pelos fundos nos últimos 12 meses. O risk shifting dos fundos é medido como a diferença entre a volatilidade de um retorno mensal hipotético, estimado a partir das carteiras divulgadas pelos fundos, e a volatilidade do retorno mensal realizado, ambos sobre os últimos 12 meses. A amostra contou com dados de 203 fundos brasileiros de investimento em ações no período de 2009 a 2015. Foram utilizados dados de retorno das ações da BM&F Bovespa, títulos públicos, BDRs e cotas de fundos de investimento, além das características dos fundos. Quando os fundos têm maiores retornos mensais, tendem a fazer risk shifting negativo; quando têm menores retornos mensais; tendem a buscar risco, fazendo risk shifting positivo. Quando os fundos fazem risk shifting negativo tendem a ter desempenho melhor. É possível afirmar que os fundos que cobram taxa de performance têm desempenho superior àqueles que não cobram, fazem maiores risk shiftings positivos e menores negativos. No entanto, fundos que cobram taxa de performance apresentam menores níveis de risco. Esses achados sugerem que a taxa de performance é um instrumento capaz de contribuir no alinhamento de interesses entre os fundos de investimento em ações e seus investidores. Esses resultados estão mais alinhados com o comportamento de gestores avessos a risco, que usam sua habilidade de seleção de ativos ou market timing para garantir um desempenho mínimo desejável, em vez de imprimir esforços para buscar retornos extraordinários.

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