• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 69
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 71
  • 56
  • 38
  • 25
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Revisão sistemática de quatro espécies incertae sedis do gênero Arachis (Fabaceae) / Sistematic review of four incertae sedis species of the genus Arachis (Fabaceae)

Rocha, Rafaella Araujo 20 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botãnica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-04-01T15:50:01Z No. of bitstreams: 1 2015_RafaellaAraujoRocha.pdf: 2851687 bytes, checksum: b7a9034072e63be9ac1b1c164439cfd8 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-04T17:17:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_RafaellaAraujoRocha.pdf: 2851687 bytes, checksum: b7a9034072e63be9ac1b1c164439cfd8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-04T17:17:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_RafaellaAraujoRocha.pdf: 2851687 bytes, checksum: b7a9034072e63be9ac1b1c164439cfd8 (MD5) / O gênero Arachis compreende 81 espécies descritas distribuídas em nove seções taxonômicas e embora sejam feitos muitos estudos, ainda há uma dificuldade de interpretação taxonômica correta no gênero. O uso de ferramentas da biologia molecular em conjunto com análises morfológicas podem agregar informações valiosas sobre a identificação de quatro espécies e contribuir para a classificação taxonômica do gênero. Foram realizadas cinco expedições de coleta de germoplasma de espécies silvestres de Arachis, totalizando quatro novos acessos de A. burkartii e quatro de A. retusa. A coleta de novos materiais é extremamente importante por ampliar o conhecimento da variabilidade e conhecer a distribuição geográfica das espécies do gênero. O dados obtidos sugerem que a seção Heteranthae é a mais basal do grupo. Arachis burkartii está geograficamente isolada, apresenta características citogenéticas e da morfologia floral distintas das demais espécies que com ela compartilham rizomas, e portanto não apresentou relação direta com a seção Rhizomatosae. Arachis retusa foi alocada entre as demais espécies da seção Extranervosae, apesar de aspectos morfológicos não esclarecidos a associarem com a seção Heteranthae. Arachis sesquijuga e A. spiralifolia foram, molecularmente, alocadas entre as espécies das seções Erectoides, Trierectoides e Procumbentes, que não se mostraram monofiléticas. / The genus Arachis comprises 81 described species witch are distributed in nine taxonomic sections. Despite of many studies of with the genus, problems of taxonomic interpretation still remain.The use of molecular biology tools toghether with morphological analysis can add valuable information on the identification of four species and contribute to the genus’s taxonomic classification. There were performed five expeditions to collect wild species of Arachis totaling four new accessions of A. burkartii and four of A. retusa. Collecting new materials is extremely important to broaden the knowledge of germplasm variability and to know the geographical distribution of the species of the genus. The data suggested that Heteranthae is the most basal section of the group. Arachis burkartii is geographically isolated and shows cytogenetic and floral morphology characteristics that no other species with rizomes show, so it has no direct relationship with Rhizomatosae section. Arachis retusa was allocated among species of Extranervosae, even though morphological caracteristics, not explained yet, associate it with Heteranthae section. Arachis sesquijuga and A. spiralifolia were allocated among species of Erectoides, Trierectoides and Procumbentes sections, which were not monophyletic.
2

Considerações taxonômicas em Ardeidae (Aves), com base na osteologia / Taxonomic considerations in Ardeidae (Aves), based on the osteology

Silva, Diana da 16 January 2012 (has links)
As garças e os socós, aves da família Ardeidae, são pernaltas com tamanho médio ou grande, possuem hábitos solitários ou gregários e estão distribuídas por todos os continentes exceto a Antártica. Tradicionalmente, a família é colocada dentro da ordem Ciconiiformes, juntamente com Scopidae (ave-cabeça-de-martelo), Threskiornithidae (íbis), Balaenicipitidae (bico-de-sapato) e Ciconiidae (cegonhas). Entretanto, vários autores propõem a separação das garças e socós em ordem à parte, no caso, Ardeiformes. Outro problema relacionado à taxonomia da família Ardeidae refere-se à divergência dos autores quanto à validade ou à abrangência de alguns gêneros. O presente estudo tem como objetivo novos exames morfológicos, especialmente do esqueleto, visando a obtenção de dados que possam prover soluções para a taxonomia dessa família. Foram utilizados 66 esqueletos completos de Ardeidae, representando 22 espécies distribuídas em 13 gêneros. Os dados indicam que Syrigma sibilatrix e Pilherodius pileatus possuem caracteres suficientes para serem mantidas em gêneros monotípicos, dentro da subfamília Ardeinae. Egretta Alba possui caracteres que suportam a sua inclusão no gênero Ardea, como Ardea Alba. Os gêneros Butorides e Bubulcus também possuem características suficientes que são válidas e monotípicas. Em relação a Cochlearius fica claro ser um autêntico ardeídeo, embora possua estrutura singular no crânio, e deve ser tratado como uma garça noturna (Nycticoracinae). O gênero Nyctanassa é outro gênero válido, pois Nyctanassa violacea difere de Nycticorax por importantes detalhes osteológicos. A classificação de Martinez-Villalta & Motis (1992) é mais coerente com os resultados obtidos, apesar de algumas discordâncias, na qual a família é dividida em quatro subfamílias: Ardeinae, Nycticoracinae, Tigrisomatinae e Botaurinae / Herons and bitterns are medium to large sized birds of the family Ardeidae. With long bills, neck and legs they are adapted for wading and feeding on fishes and other kinds of small animals that occur near water. They live in all regions of the world except Antarctica. Traditionally, the family is included in the order Ciconiiformes, together the Scopidae (hammerheads), Threskiornithidae (ibises), Balaenicipitidae (whalebills) and Ciconiidae (storks). However, some authors have proposed a new order, Ardeiformes, for these birds. Another taxonomic problem in the family Ardeidae concerns the validity and the limits of some genera. This study presents a new approach to the morphology, mainly of the skeleton, of this group looking for new data that may provide insights for the taxonomy of this family. Sixty six complete skeletons of Ardeidae, representing 13 genera and 22 species were studied. Our studies indicate that the species Syrigma sibilatrix and Pilherodius pileatus have sufficient characters to be maintained in their monotypic genera within the subfamily Ardeinae. Egretta Alba has several characters that support its inclusion in the genus Ardea, as Ardea Alba. Butorides and Bubulcus also have particular features that are valid and monotypical. For Cochlearius, it is very clear that it is an Ardeidae, and despite its special bill and skull structure, it must be included in the night-heron group (Nycticoracinae). The genus Nyctanassa is another valid genus and differs from species of the genus Nycticorax in several osteological characters. The classification of the Ardeidae by Martinez-Villalta & Motis (1992) is the most consistent with this study, in spite of some differences, and that the family Ardeidae should be divided in four subfamilies: Ardeinae, Nycticoracinae, Tigrisomatinae and Botaurinae
3

Perfil taxonômico das culturas de Candida albicans, C. dubliniensis e C. stellatoidea estocadas na micoteca URM, Universidade Federal de Pernambuco

Nunes Herculano, Polyanna January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4604_1.pdf: 11824641 bytes, checksum: 1ffcc33541559cc43bdfbba0b66a7660 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As leveduras compreendem um grupo de microrganismos com morfologia diversa. Características morfológicas e fenotípicas comuns entre algumas espécies de fungos, dificultam a taxonomia desses organismos. Espécies de Candida têm sido identificadas através das características morfológicas e fisiológicas. Entretanto, parâmetros como, assimilação de alguns compostos, composição da parede celular e produção de enzimas extracelulares podem variar amplamente entre algumas espécies. Este trabalho teve como objetivos confirmar a classificação taxonômica, testar a resistência a compostos químicos e verificar a atividade proteolítica de amostras de Candida albicans, C. dubliniensis e C. stellatoidea, estocadas na Micoteca URM, Departamento de Micologia, Universidade Federal de Pernambuco. Para a confirmação taxonômica foram realizados os testes para verificação das características macroscópicas, microscópicas e fisiológicas. A viabilidade das culturas e preservação das características típicas das espécies, mantidas por até 51 anos foi verificada nos 56 isolados. As características macroscópicas, microscópicas e fisiológicas confirmaram o gênero, não ocorrendo o mesmo em relação às espécies. Dentre os isolados, foram obtidos 29 diferentes resistotipos. Em relação à diferenciação entre os isolados, todos foram sensíveis ao verde malaquita e resistentes ao 4-clororesorcinol. Foi possível verificar que isolados de diferentes espécies de Candida, bem como de mesma espécie podem expressar variabilidade, permitindo a detecção dos diferentes resistotipos. Entre os isolados de Candida, a zona de atividade proteolítica variou de moderada (64%) a ausente (36%)
4

Considerações taxonômicas em Ardeidae (Aves), com base na osteologia / Taxonomic considerations in Ardeidae (Aves), based on the osteology

Diana da Silva 16 January 2012 (has links)
As garças e os socós, aves da família Ardeidae, são pernaltas com tamanho médio ou grande, possuem hábitos solitários ou gregários e estão distribuídas por todos os continentes exceto a Antártica. Tradicionalmente, a família é colocada dentro da ordem Ciconiiformes, juntamente com Scopidae (ave-cabeça-de-martelo), Threskiornithidae (íbis), Balaenicipitidae (bico-de-sapato) e Ciconiidae (cegonhas). Entretanto, vários autores propõem a separação das garças e socós em ordem à parte, no caso, Ardeiformes. Outro problema relacionado à taxonomia da família Ardeidae refere-se à divergência dos autores quanto à validade ou à abrangência de alguns gêneros. O presente estudo tem como objetivo novos exames morfológicos, especialmente do esqueleto, visando a obtenção de dados que possam prover soluções para a taxonomia dessa família. Foram utilizados 66 esqueletos completos de Ardeidae, representando 22 espécies distribuídas em 13 gêneros. Os dados indicam que Syrigma sibilatrix e Pilherodius pileatus possuem caracteres suficientes para serem mantidas em gêneros monotípicos, dentro da subfamília Ardeinae. Egretta Alba possui caracteres que suportam a sua inclusão no gênero Ardea, como Ardea Alba. Os gêneros Butorides e Bubulcus também possuem características suficientes que são válidas e monotípicas. Em relação a Cochlearius fica claro ser um autêntico ardeídeo, embora possua estrutura singular no crânio, e deve ser tratado como uma garça noturna (Nycticoracinae). O gênero Nyctanassa é outro gênero válido, pois Nyctanassa violacea difere de Nycticorax por importantes detalhes osteológicos. A classificação de Martinez-Villalta & Motis (1992) é mais coerente com os resultados obtidos, apesar de algumas discordâncias, na qual a família é dividida em quatro subfamílias: Ardeinae, Nycticoracinae, Tigrisomatinae e Botaurinae / Herons and bitterns are medium to large sized birds of the family Ardeidae. With long bills, neck and legs they are adapted for wading and feeding on fishes and other kinds of small animals that occur near water. They live in all regions of the world except Antarctica. Traditionally, the family is included in the order Ciconiiformes, together the Scopidae (hammerheads), Threskiornithidae (ibises), Balaenicipitidae (whalebills) and Ciconiidae (storks). However, some authors have proposed a new order, Ardeiformes, for these birds. Another taxonomic problem in the family Ardeidae concerns the validity and the limits of some genera. This study presents a new approach to the morphology, mainly of the skeleton, of this group looking for new data that may provide insights for the taxonomy of this family. Sixty six complete skeletons of Ardeidae, representing 13 genera and 22 species were studied. Our studies indicate that the species Syrigma sibilatrix and Pilherodius pileatus have sufficient characters to be maintained in their monotypic genera within the subfamily Ardeinae. Egretta Alba has several characters that support its inclusion in the genus Ardea, as Ardea Alba. Butorides and Bubulcus also have particular features that are valid and monotypical. For Cochlearius, it is very clear that it is an Ardeidae, and despite its special bill and skull structure, it must be included in the night-heron group (Nycticoracinae). The genus Nyctanassa is another valid genus and differs from species of the genus Nycticorax in several osteological characters. The classification of the Ardeidae by Martinez-Villalta & Motis (1992) is the most consistent with this study, in spite of some differences, and that the family Ardeidae should be divided in four subfamilies: Ardeinae, Nycticoracinae, Tigrisomatinae and Botaurinae
5

Taxonomia, filogenia e biogeografia das espécies de caranguejos do gênero Uca Leach, 1814 (Decapoda: Ocypodidae) no Oceano Atlântico e Pacífico Oriental

BEZERRA, Luis Ernesto Arruda 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4063_1.pdf: 10103407 bytes, checksum: 9c89fc7d02e3ea3156deaf0ea43632de (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / Atualmente, são reconhecidas 94 espécies de caranguejos do gênero Uca. No presente trabalho, oi realizada uma revisão taxonômica daquelas que ocorrem no Oceano Atlântico (21 no setor Ocidental e uma no Oriental) e na costa Pacífica das Américas (35 espécies), bem como uma análise filogenética e uma análise distribucional utilizando o método de Análise de Parcimônia de Endemismo (PAE). O material analisado se encontra depositado no National Museum of Natural History (Smithsonian Institution), American Museum of Natural History, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Museu de Zoologia da Universidade Estadual de Santa Cruz e Coleção Carcinológica da Universidade Federal de Pernambuco. Além destas instituições, material do Zoologischen Museums Hamburg e do Rijksmuseum van Naturlijke Historie, também foi examinado, via empréstimo. Um total de 8.456 exemplares das 56 espécies foi analisado. Com o estudo dessas amostras, foi possível propor novas chaves de identificação, atualizando as já existentes para o Oceano Atlântico e para o Pacífico Oriental, incluindo as espécies descritas mais recentemente. Estampas com fotos da região dorsal e frontal da carapaça, margem interna e externa do grande e do pequeno quelípodo, patas ambulatórias e abdome, foram preparadas com o intuito de facilitar a identificação, além de comentários onde são reportadas variações taxonômicas existentes entre tipos e material adicional, entre populações de diferentes localidades e entre algumas espécies similares. A análise filogenética realizada suporta, entre outros, a criação de um subgênero prórpio, Cranuca, proposto recentemente para abrigar U. (Cranuca) inversa. Por outro lado, a permanência de U. (Uca) tangeri junto com as demais espécies do subgênero Uca s. str. não é corroborada, sugerindo que a mesma deve ser classificada em um subgênero próprio, Afruca. Considerando a premissa da escola cladistica de classificação sistemática, os resultados da análise filogenética sugerem, ainda, que os atuais subgêneros devem ser elevados a categoria de gênero, com o reconhecimento de um gênero novo para abrigar U. (Tubuca) formosensis. Outra interpretação colocaria todas as espécies de fronte larga em um só gênero, Minuca, o qual seria composto por seis subgêneros, ou colocaria apenas as espécies de fronte larga do Novo Mundo no gênero Minuca, dividido em dois subgêneros. Com árvore obtida no estudo filogenético, uma proposta biogeográfica, levando em consideração os fatores paleoclimáticos, paleogeográficos e paleoceanográficos ocorridos desde o Cretáceo até os dias atuais, é apresentada com o intuito de explicar a evolução e atual distribuição do grupo. Por fim, os cladogramas de área obtidos com a análise de PAE revelaram a ocorrência de cinco áreas de endemismo no Atlântico e duas no Pacífico Oriental. Estas áreas correspondem, em grande parte, com a mais recente divisão do mundo em províncias biogeográficas. Os fatores oceanográficos que caracterizam estas províncias, bem como aqueles que podem exercer influência na distribuição das espécies de Uca, são discutidos em detalhes
6

O gênero Hypolepis Bernh. (Dennstaedtiaceae) na América do Sul / The genus Hypolepis Bernh.(Dennstaedtiaceae) in South America

Schwartsburd, Pedro Bond 16 April 2012 (has links)
Hypolepis Bernh. é um gênero sub-cosmopolita com ca. 80 táxons, e com pouquíssimos estudos taxonômicos. O presente trabalho trata da revisão taxonômica das espécies ocorrentes na América do Sul, incluindo a Ilha de Cocos (Costa Rica). O mesmo se desenvolveu, principalmente, através do estudo morfológico dos tipos nomenclaturais e de exsicatas oriundas de herbários europeus, sul-americanos e de um neo-zeolandês. Algumas espécies também foram estudadas em campo. Para a América do Sul (incl. Cocos) são aqui reconhecidas 27 espécies, e um total de 31 táxons (espécies, subespécies e variedades). Destas, 11 representam novidades nomenclaturais: H. acantha Schwartsb., H. bogotensis var. glabra H. Karst. ex Schwartsb. & J. Prado, H. flexuosa var. zimmerae Schwartsb. & J. Prado, H. galapagensis Schwartsb. & J. Prado, H. Krameri Schwartsb. et al., H. Paulistana Schwartsb. & J. Prado, H. Pedropaloensis Schwartsb. & J. Prado, H. Rugosula subsp. poeppigiana (Mett.) Schwartsb. & J. Prado, H. Rugosula subsp. pradoana Schwartsb., H. Stolonifera var. nebularis Schwartsb., e H. Trinationalis Schwartsb. Grande parte dos táxons foram re-circunscritos, especialmente H. Flexuosa Sodiro var. flexuosa, H. Mitis Kunze ex Kuhn, H. Poeppigii (Kunze) R.A. Rodr., H. Repens (L.) C. Presl, H. Rigescens (Kunze ex Mart.) T. Moore, e H. Stolonifera Fée var. stolonifera. Foram reconhecidos oito padrões biogeográficos para os táxons: \"neotropical\", \"circum-caribenho\", \"circum-amazônico\", \"Monte Roraima\", \"andino\", \"ilhas\", \"sul-brasileiro\", e \"austral\". Altitudes mínimas e máximas parecem ser fortes fatores limitantes de distribuição. O tratamento taxonômico apresenta chaves de identificação, sinonímias, tipificações, descrição dos táxons, mapas de distribuição, ilustrações, material examinado, e comentários taxonômicos e/ou nomenclaturais. Em adição, são apresentadas breves discussões morfológicas, ecológicas, biogeográficas, de conceitos específicos e infra-específicos de alguns táxons, e de grupos informais de espécies; além de pranchas com secções anatômicas de quatro espécies. / Hypolepis Bernh. is a sub-cosmopolitan genus with ca. 80 taxa, and with few taxonomic studies. The present work deals with the taxonomic revision of the South American species, including the Cocos Island (Costa Rica). It has been based, mainly, on the morphological study of nomenclatural types and exsiccates from European, South American, and New Zealand herbaria. Some species were also studied in nature. For South America (incl. Cocos Island), 27 species are here recognized, and a total of 31 taxa (species, subspecies, and varieties). Among these, 11 represent nomenclatural novelties: H. acanthi Schwartsb., H. bogotensis var. glabra H. Karst. ex Schwartsb. & J. Prado, H. flexuosa var. zimmerae Schwartsb. & J. Prado, H. galapagensis Schwartsb. & J. Prado, H. Krameri Schwartsb. et al., H. Paulistana Schwartsb. & J. Prado, H. Pedropaloensis Schwartsb. & J. Prado, H. Rugosula subsp. poeppigiana (Mett.) Schwartsb. & J. Prado, H. Rugosula subsp. pradoana Schwartsb., H. Stolonifera var. nebularis Schwartsb., and H. Trinationalis Schwartsb. Most taxa were re-circunscribed, especially H. Flexuosa Sodiro var. flexuosa, H. Mitis Kunze ex Kuhn, H. Poeppigii (Kunze) R.A. Rodr., H. Repens (L.) C. Presl, H. Rigescens (Kunze ex Mart.) T. Moore, and H. Stolonifera Fée var. stolonifera. Eight bio-geographical patterns were recognized: \"Neotropical\", \"circum-Caribbean\", \"circum-Amazonian\", \"Mount Roraima\", \"Andean\", \"islanders\", \"southern Brazilian\", and \"Austral\". Minimum and maximum elevations seem to be strong limiting factors of distribution. The taxonomic treatment presents keys to taxa, synonymies, typifications, taxa description, distribution maps, illustrations, studied material, and taxonomic and/or nomenclatural comments. In addition, it is presented short discussions about morphology, ecology, bio-geography, specific/infra-specific concepts of some taxa, and informal groups of species; also, plates with anatomical sections of four species.
7

Revisão e filogenia de Bignonia L. (Bignonieae, Bignoniaceae) / Taxonomic revision and phylogeny of Bignonia L. (Bignonieae, Bignoniaceae)

Zuntini, Alexandre Rizzo 09 January 2015 (has links)
Bignonia, o quinto maior gênero da tribo Bignonieae (Bignoniaceae), é caracterizado por apresentar ramos com cunhas de floema em múltiplo de quatro, folhas 2-folioladas, gavinhas geralmente simples, flores com corola achatada e sem disco nectarífero, e sementes com alas opacas. A atual circunscrição é baseada num recente estudo filogenético que congregou 28 espécies anteriormente posicionadas em oito diferentes gêneros. Esta união tornou Bignonia um grupo complexo, com ampla variação morfológica, criando um grande desafio taxonômico. Assim, os objetivos foram revisar a taxonomia do gênero e reconstruir sua filogenia baseada em caracteres moleculares, incluindo sequenciamento em larga escala, para melhor compreender o grupo. Com o tratamento taxonômico apresentado aqui, são reconhecidas 30 espécies, duas das quais descritas como novas, uma reestabelecida e outra sinonimizada. Foram encontrados dez clados, todos suportados por sinapomorfias morfológicas, que são a base da classificação subgenérica proposta. Os resultados gerados aqui fornecerão subsídios para um futuro estudo evolutivo e biogeográfico / Bignonia, the fifth largest genus in the tribe Bignonieae (Bignoniaceae), is characterized by stems with phloem wedges in multiple of four, leaves 2-foliolated, tendrils usually simple, flowers with dorso-ventrally flattened corolla and absent nectariferous disk, and seed with opaque wings. The current circumscription is based on a recent phylogenetic study that congregated 28 species previously placed in eight different genera. This unification made Bignonia a complex group, with a wide morphological range, which created a big taxonomic challenge. In this manner, the objectives were to review the taxonomy of the genus and to reconstruct its phylogeny using molecular characters, including high throughput sequencing, to better understand this group. With the taxonomic treatment presented here, 30 species are recognized, two of these described as new, one reestablished and another synonymized. Ten clades were obtained, all supported by morphological characters, are the base for the subgeneric classification proposed. The results presented here will provide the base for future evolutionary and biogeographic study
8

Revisão taxonômica e análise cladística do gênero Odontopeltis Pocock, 1894 (Diplopoda, Polydesmida, Chelodesmidae) / Taxonomic review and cladistic analysis of the genus Odontopeltis Pocock, 1894 (Diplopoda; Polydesmida; Chelodesmidae)

Barbosa, João Paulo Peixoto Pena 27 June 2011 (has links)
Uma análise cladística baseada em parcimônia é utilizada para testar o monofiletismo do gênero Odontopeltis e suas relações com outras espécies de gêneros anteriormente relacionados. A matriz de dados compreende 15 terminais e 47 caracteres. A análise cladística com pesagem implícita de caracteres de concavidade igual a 2,012 resultou em uma árvore mais parcimoniosa com 99 passos (IC = 58; IR = 73). As seguintes sinapomorfias sustentam o clado Odontopeltis e são propostas como diagnoses para o gênero: (1) Formato do órgão de Tömösvary sub-oval; (2) borda do ozóporo simples; (3) dobras retrolaterais no acropódito; e (4) presença de um par de macro-cerdas delimitando o fim da região pré-femoral e o início da região femoral, no gonopódio. Para padronização das descrições de genitália, foi analisada toda a terminologia do gonopódio dos machos da família Chelodesmidae. O gonopódio dos machos é, então, formado por peças cujas homologias às peças das pernas é incerta: coxa, cânula, região pré-femoral, processo pré-femoral, região femoral e solenômero. Para o gênero Odontopeltis é proposta uma terminologia da genitália à parte, devido às modificações no gonopódio. O gênero é composto por 13 espécies, sendo oito espécies válidas e cinco insertis sedis, sendo elas: Odontopeltis conspersus, O. anchisteus, O. clarazianus, O. giganteus, O. sp. nov. 1, O. sp. nov. 2, O. sp. nov. 3 e O. sp. nov. 4, e as espécies insertis sedis são: O. próxima, O. gracilipes, O. decoloratus, O. borellii e O. balzanii. A tribo Macrocoxodesmini se mostrou parafilética e, portanto, foi desmembrada. A tribo Telonychopodini se manteve monofilética e o gênero Odontopeltis de fato não pertence a esta tribo. / A cladistic analysis based on parsimony is used to test the monophyly of the genus Odontopeltis and its relationship with related genera. The data matrix comprises 15 terminal taxa and 47 characters. The implied weighted analysis, with concavity 2,012, resulted in a 99 steps most parsimonious tree (CI = 58; RI = 73). The following sinapomorphies supports the clade Odontopeltis and are proposed as diagnosis characters for the genus: (1) Tömösvary organ sub-oval shaped; (2) ozopores edge simple; (3) retrolateral rims on acropodite; and (4) presence of macrobristles delimiting the end of the prefemoral region and the beginning of the femoral region, on the gonopods. To standardize the genitalia description, the terminology for the gonopods of the family Chelodesmidae was reviewed. Then, the male gonopods are composed by: coxae, cannula, prefemoral region, prefemoral process, femoral region and solenomere. There is no attempt to relate the homology of legs pieces with gonopod pieces. It\'s proposed a terminology for the gonopods of the genus Odontopeltis due to the modifications on the gonopods. The genus comprises 13 species, where eight are valid species and five are insertis sedis: Odontopeltis conspersus, O. anchisteus, O. clarazianus, O. giganteus, O. sp. nov. 1, O. sp. nov. 2, O. sp. nov. 3 and O. sp. nov. 4, and the insertis sedis species are: O. proxima, O. gracilipes, O. decoloratus, O. borellii and O. balzanii. The Macrocoxodesmini tribe showed as a paraphyletic group and, therefore, was dissolved. The Telonychopodini tribe is monophyletic and the genus Odontopeltis, indeed, do not belong to this tribe.
9

Estudo taxonômico de Moenkhausia cotinho Eigenmann, 1908 (Telostei: Ostariophysi: Characiformes) / Taxonomic study of Moenkhausia cotinho Eigenmann, 1908 (Teleostei: Ostariophysi: Characiformes)

Leite, Kleber Mathubara 30 January 2018 (has links)
Moenkhausia cotinho Eigenmann é atualmente uma espécie considerada amplamente distribuída nos rios da bacia amazônica do rio Orinoco e nas Guianas. A espécie apresenta variações morfológicas ao longo de sua distribuição, principalmente com relação à linha lateral (linha lateral completa vs. incompleta) como já relatado por outros autores. Visando compreender os limites taxonômicos de M. cotinho foram examinados 1570 espécimes de M. cotinho e de outras espécies morfologicamente similares depositados em coleções ictiológicas do Brasil (INPA; MPEG; MZSUP; UNIR; ZUEC) e norte americanas (ANSP, CAS, FMNH, INHS, MCZ; ROM), foram analisados dados de morfologia externa, dados morfométricos e merísticos. Moenkhausia cotinho difere do congêneres por apresentar mancha escura na base da nadadeira caudal (vs. ausência de mancha escura na base da nadadeira caudal), três escamas abaixo (vs. duas ou mais que três escamas) e cinco escamas acima da linha lateral (vs. mais de 5 escamas). Todos os espécimes possuem linha latera completa, dentes do pré-maxilar e do dentário com dentes com cinco cúspides, exceto por poucos exemplares das drenagens do Mazaruni e Potaro com linha lateral incompleta e com dentes do pré-maxilar e dentário com sete cúspides, essas duas condições foram observadas independentemente uma da outra. Na ausência de informações adicionais que possam indicar o reconhecimento de espécies distintas, identificamos tentativamente todos os espécimes da Guiana como M. cotinho. Além de M. cotinho, duas novas espécies foram reconhecidas: Moenkhausia sp 1 ocorre nas drenagens do rio Beni, Guaporé, Madeira e Madre de Dios, e Moenkhausia sp 2 ocorre no baixo rio Madeira, baixo Tapajós e rio Trombetas. M. cotinho é ainda amplamente distribuída nas drenagens em rios da bacia Amazônica. As novas espécies são diagnosticadas principalmente com base no padrão de colorido e no comprimento relativo de nadadeiras peitorais e dentição. Hemigrammus newboldi Fernández-Yépez, sugerido previamente como sinônimo de M. cotinho, aqui foi considerado como uma espécie válida, baseando no padrão de colorido, linha lateral incompleta, comprimento relativo de nadadeira peitoral e dentição. H. newboldi apresenta uma distribuição periférica na amazônia occidental / Moenkhausia cotinho Eigenmann is currently considered a widely distributed species in the Amazon and Orinoco river basins and in the rivers of the Guyana. The species presents morphological variation throughout its distribution range, and previous authors have specifically reported variation in the number of perforated scales in the lateral line (lateral line complete vs. incomplete). In order to understand the taxonomic limits of M. cotinho, 1570 specimens of M. cotinho and other species similar morphologically, from Brazilian (INPA; MPEG; MZSUP; UNIR; ZUEC) and North American ichthyological collections (ANSP, CAS, FMNH, INHS, MCZ; and ROM) were analyzed based on data from external morphology, morphometric and meristic data. Moenkhausia cotinho differs from its congeners in the presence of a dark spot on the caudal peduncle (vs. dark spot absent), three rows of scales below (vs. two or more than three) and five scales above the lateral line (vs. more than five). All specimens possess a complete lateral line, pre-maxilary and dentary teeth with five cups. Many specimens from drainages of Cuyuni, Mazaruni and Potaro have an incomplete lateral line,pre-maxilary anddentary teeth with seven cusps, with those two features varying independently from each other. In the absence of additional information that could indicate the recognition of distinct species, we tentatively identified all specimens from the Guyana as M. cotinho. In addition to M. cotinho, two new species were recognized: Moenkhausia sp. 1 from the Rio Beni, Rio Guaporé, Rio Madeira and Rio Madre de Dios drainages, and Moenkhausia sp. 2 from Rio Madeira, lower Rio Tapajós and lower Rio Trombetas. M. cotinho is still widely distributed in rivers of the Amazon and Orinoco basin. The new species are diagnosed on the basis of differences in color pattern, relative length of the pectoral fin, and number of teeth on the dentary. Hemmigrammus newbodi Fernandez-Yépez, previously suggested to be a synonym of M. cotinho, is herein considered a valid species based on differences in color pattern, by having an incomplete lateral, and a relatively long pectoral fin. This species presents a peripheral distribution in rivers of the upper Amazon and Orinoco basins. The synonymy of Knodus albolineatus Holly with M. cotinho is herein corroborated
10

Revisão taxonômica do gênero Pseudophallus Herald 1940 com estudo osteológico de Pseudophallus brasiliensis Dawson 1974 (Teleostei, Syngnathiformes, Syngnathidae) / Taxonomic review of the genus Pseudophallus Herald 1940 with an osteological study of Pseudophallus brasiliensis Dawson 1974 (Teleostei, Syngnathiformes, Syngnathidae)

Gomes, Caio Isola Dallevo do Amaral 06 February 2017 (has links)
Este trabalho é dividido em uma revisão taxonômica do gênero Pseudophallus Herald 1940 e em um estudo osteológico de P. brasiliensis. Pseudophallus foi descrito a partir de duas espécies distribuídas nas drenagens costeiras do Oceano Pacífico no continente americano (P. starskii e P. elcapitanensis) e posteriormente foi incluída uma espécie das drenagens costeiras do Oceano Atlântico, P. mindii, com ocorrência registrada até recentemente entre o estado de São Paulo, Brasil até Belize na América Central, incluindo as ilhas do Caribe. Em 1974 foi descrita uma nova espécie, P. brasiliensis, com base em exemplares coletados no Rio Tocantins com contagens merísticas mais baixas do que os exemplares da América Central e do resto do território brasileiro. Além disso, os exemplares brasileiros apresentavam uma variação clinal decrescente em sentido Sul-Norte nas contagens merísticas. Em 1982 esta espécie foi sinonimizada com P. mindii pelo fato de outros exemplares coletados em localidades distintas apresentarem valores merísticos próximos aos dos exemplares coletados no Rio Tocantins, indicando que esses valores mais baixos eram resultado de variação intraespecífica ao longo da distribuição de P. mindii. A fim de investigar a variação intraespecífica em P. mindii foi proposta uma revisão taxonômica de P. mindii que acabou se desdobrando em uma revisão do gênero Pseudophallus. Foram analisados caracteres morfométricos e merísticos de 443 exemplares de todas as espécies de Pseudophallus, provenientes de todas suas distribuições nas drenagens do Atlântico e do Pacífico e incluindo material-tipo. Cinco espécies puderam ser reconhecidas: P. elcapitanensis e P. starksii nas drenagens costeiras do Oceano Pacífico, P. mindii e P. brasiliensis nas drenagens do Oceano Atlântico, revalidando P. brasiliensis, e uma espécie nova endêmica do Lago Izabal na Guatemala. Estas espécies são redefinidas e redescritas, com algumas considerações taxonômicas e biogeográficas. Na segunda parte deste trabalho, abordou-se de forma exploratória a osteologia de P. brasiliensis com intuito de se familiarizar com o esqueleto de Syngnathidae e abordar questões nomenclaturais de sua anatomia. A família Syngnathidae é representada por diferentes espécies de peixes cachimbo, cavalos marinhos e dragões marinhos, com um grande conjunto de características que tornam esse grupo facilmente identificável como o corpo coberto por anéis ósseos, maxilase dêntulas, ausência de nadadeiras pélvicas e ossos intermusculares, abertura opercular reduzida a um poro na membrana opercular e principalmente pelo fato dos machos carregarem os ovos fecundados em uma bolsa incubadora. Embora seja um grupo tão peculiar e distinto morfologicamente, estudos osteológicos são raros e focados principalmente nos cavalos marinhos (gênero Hippocampus) e não existem trabalhos filogenéticos com base em caracteres morfológicos. Neste estudo foi possível levantar informações acerca da osteologia de P. brasiliensis que permitiram comparar e discutir questões da morfologia deste grupo que foram debatidas ao longo dos anos em diferentes trabalhos disponíveis na literatura, como a questão da existência do metapterigóide, composição dos arcos branquiais e da cintura peitoral. A osteologia de P. brasiliensis foi estudada levando em consideração essas questões a fim de se criar uma base para futuros estudos anatômicos e filogenéticos do grupo / This work is divided in a taxonomic review of the genus Pseudophallus Herald 1940 and an osteological study of P. brasiliensis. Pseudophallus was described based on two species occurring on the coastal drainages of the Pacific Ocean in the new world (P. starskii and P. elcapitanensis) and later, an additional species from the coastal drainages of the Atlantic Ocean, P. mindii, with a distribution ranging until recently from the Brazilian state of São Paulo, to Belize in Central America, including the Caribbean islands. In 1974 a new species, P. brasiliensis, was described based on specimens collected in the Tocantins River with lower meristic counts than the Central American specimens and the ones from the rest of the Brazilian territory. Besides that, the Brazilian specimens presented a decreasing clinal variation in a South-to-North direction in some meristic counts. In 1982 this species was synonymized with P. mindii due to the fact that specimens collected in other localities presented meristic counts similar to those collected in the Tocantins River, indicating that these lower counts were due to an intraspecific variation along the distribution of P. mindii. In order to investigate this intraspecific variation in P. mindii, a taxonomic review was proposed which became a taxonomic review of the genus Pseudophallus. In total 443 specimens, including type material, of all the species of Pseudophallus from along their entire distribution on the Atlantic and Pacific drainages had their meristic and morphometric characters studied. Five species are recognized: P. elcapitanensis and P. starksii from the Pacific drainages, P. mindii and P. brasiliensis from the Atlantic drainages, revalidating P. brasiliensis, and a new species endemic of the Lake Izabal, in Guatemala. Those species were redefined and redescribed herein, with some comments on their taxonomy and biogeography. On the second part of this study, an exploratory study on the osteology of P. brasiliensis was conducted, with the purpose of getting familiar with the osteology of the Syngnathidae and to address nomenclatural questions of their anatomy. The Syngnathidae are represented by different species of pipefishes, seahorses and seadragons, with a great array of characteristics that make this group easily recognizable such as the body armor, edentulous jaws, absence of pelvic fins and intermuscular bones, gill opening reduced to a pore on the opercular membrane and mainly by the fact that the males carry the eggs in a breeding pouch. Although this group is so peculiar and morphologically distinct, osteological studies are rare and focused mainly on the seahorses (genus Hippocampus) and there are no phylogenetic studies based on morphological characters. In this study, it was possible to gather information about the osteology of P. brasiliensis that allowed comparing and discussing morphological questions that are being debated along the years in different studies available on the literature, such as the existence of the metapterygoid, and branchial arch and pectoral girdle arrangement. The osteology of P. brasiliensis was conducted taking in consideration these questions in order to create a basis for future anatomical and phylogenetical studies in this group.

Page generated in 0.0473 seconds