• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 69
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 71
  • 56
  • 38
  • 25
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Análise cladística de Phthiriinae Becker, 1913 (Diptera, Bombyliidae) / Systematic of Phthiriini and revision of neotropical species of Phthiria Meigen, 1820 (Diptera, Bombyliidae, Phthiriinae).

Carolina Yamaguchi 26 November 2013 (has links)
Atualmente a Família Bombyliidae encontra-se dividida em 16 subfamílias e 18 tribos. A subfamília Phthirinae inclui duas tribos: Phthiriini e Poecilognathini que, em total, incluem 10 gêneros. A tribo Phthiriini possui seis gêneros distribuidos da seguinte maneira: espécies neárticas estão divididas em dois gêneros, Acreophthiria Evenhuis, 1986 e Neacreotrichus Cockerell, 1917, as espécies australianas em três gêneros, Acreotrichus Macquart, 1850, Australiphthiria Evenhuis, 1986 e Pygocona Hull, 1973 e o gênero Phthiria Meigen, 1820 objeto deste estudo, que conta com 63 espécies distribuídas nas regiões Afrotropical, Neotropical, Paleártica e Oriental. Uma revisão taxonômica das espécies neotropicais do gênero Phthiria é apresentada no presente estudo, incluindo redescrições e ilustrações das mesmas. São reconhecidas seis espécies válidas: P. austrandina Edwards, 1937, P. cana Philippi, 1865, P. chilena Rondani, 1863, P. exilis Philippi, 1865, P. homochroma Hall, 1976 e P. tristis Bigot, 1892. Uma chave para identificação destas espécies, baseada em caracteres morfológicos diagnósticos, de fácil observação, também é apresentada. Este trabalho pretende testar se as seis espécies neotropicais, atualmente incluídas em Phthiria, pertencem, de fato, a este gênero ou se formarão um grupo monofilético a parte, devendo ser alocadas em algum outro gênero de Phthiriinae ou ainda em um novo gênero. Para tal, realizou-se uma análise cladística incluindo além das espécies neotropicais de Phthiria, espécies das regiões Afrotropical, Paleártica e Oriental, e ainda, representante dos outros gêneros de Phthiriini. A análise cladística baseou-se em 36 terminais e 39 caracteres morfológicos, obtendo-se como resultado, após busca heurística simples, seis árvores mais parcimoniosas, cujo consenso estrito possui 128 passos, CI: 37 and RI: 75, além de outra topologia resultante da pesagem implícita, com três árvores mais parcimoniosas. O gênero Phthiria não tem seu monofiletismo suportado, já que as espécies neotropicais de Phthiria apresentaram-se reunidas em um clado distinto, monofilético, e desta forma são transferidas para um novo gênero, este se posiciona como grupo-irmão do clado neártico Neacreotrichus + Acreophthiria, do clado australiano Acreotrichus + Australiphthiria + Pygocona e ainda de Phthiria s. str. (clado onde a espécie-tipo do gênero Phthiria está inserida). / Currently the Bombyliidae comprises 16 subfamilies and 18 tribes. The subfamily Phthiriinae includes two tribes: Phthiriini and Poecilognathini, which together have 10 genera. The Phthiriini tribe encompasses six genus, as follows: Nearctic species into two genus, Acreophthiria Evenhuis, 1986 and Neacreotrichus Cockerell, 1917, the Australian species in three genera, Acreotrichus Macquart, 1850, Australiphthiria Evenhuis, 1986 and Pygocona Hull, 1973 and thee genus Phthiria Meigen, 1820 the focus of this study, which comprises 63 species through Afrotropical, Neotropical, Paleartic and Oriental regions. A taxonomic review of Neotropical species of the genus Phthiria Meigen, 1820 is provided in this study, with redescriptions and illustrations of them. Six valid species are recognized: Phthiria austrandina Edwards, 1937, P. cana Philippi, 1865, P. chilena Rondani, 1863, P. exilis Philippi, 1865, P. homochroma Hall, 1976 and P. tristis Bigot, 1892. An identification key to the species based on easily observed diagnostics morphological characters is also presented. The main goal of this work is to test if the six neotropical species, actually included in Phthiria, belong, in fact, to this genus or if they will form a different monophiletic group which, should therefore be allocated in another genus of Phthiriinae, or even in a new genus. For this, we implemented a cladistics analysis, include Neotropical species of Phthiria, species of the Afrotropical, Paleartic and Oriental regions and also representatives of other genera of Phthiriini. The cladistics analysis was based on 36 terminals and 39 morphological characters, obtaining as results, after simple heurist search, six most parsimonious trees, whose strict consensus has 128 steps, CI: 37 and RI: 75, and also another topology from implied weighted, with three most parsimonious trees. The genus Phthiria does not have a supported monophily, as the Neotropical species grouped in a distinct clade, monophyletic, and were transferred to a new genus, which is positioned as sister-group of the Nearctic clade Neacreotrichus + Acreophthiria, Australian clade Acreotrichus + Australiphthiria + Pygocona and also of Phthiria s. str. (clade on which the type species of the genus Phthiria is placed).
22

Revisão taxonômica e filogenia da Seção Myzorhynchella de Anopheles (Nyssorhynchus) (Diptera: Culicidae) / Taxonomic review and phylogeny of Myzorhynchella Section of Anopheles (Nyssorhynchus) (Diptera: Culicidae).

Nagaki, Sandra Sayuri 09 December 2015 (has links)
Anopheles é o gênero da família Culicidae mais estudado devido sua importância médica. Atualmente o gênero Anopheles compreende 472 espécies válidas que estão divididas em sete subgêneros. Os principais vetores de plasmódio da Malária no Brasil pertencem ao subgênero Nyssorhynchus, que inclui 39 espécies oficialmente reconhecidas e um número crescente de complexos de espécies crípticas que estão distribuídas em três Seções: Myzorhynchella, Albimanus e Argyritarsis. Atualmente a Seção Myzorhynchella é formada por seis espécies: An. lutzii, An. parvus, An. nigritarsis, An. guarani, An. antunesi e An. pristinus. Para o desenvolvimento da análise morfológica, observou-se material-tipo depositado em diferentes coleções, espécimes depositados na coleção entomológica da FSP/USP, além de outros obtidos em coletas realizadas durante o presente estudo em diferentes localidades do Brasil. As análises moleculares foram desenvolvidas a partir de espécimes obtidos nas coletas. Revisão taxonômica da Seção Myzorhynchella é apresentada, incluindo-se descrições de quatro novas espécies e redescrições das demais, informações sobre bionomia, importância médica, caracterização molecular, distribuição geográfica, estado de preservação do material-tipo, além de chaves de identificação de adultos, larva de quarto estádio e genitália masculina. Os resultados das análises filogenéticas utilizando sequências de ITS2, COI e Catalase indicam a existência de pelo menos doze espécies dentro da Seção Myzorhynchella, os espécimes que vêm sendo identificados como An. antunesi constitui um complexo formado por possíveis cinco espécies e aqueles de An. parvus e An. pristinus também podem representar complexos de espécies. As sequências de ITS2 podem ser utilizadas como marcador diagnóstico para espécies da Seção Myzorhynchella. Contudo, o estudo ainda demonstra que pouco se conhece sobre a diversidade de espécies de Anopheles que ocorrem em ambientes onde a malária ocorre em baixa endemicidade. Pelo número de espécies novas encontradas e pela escassez de trabalhos com espécies da Seção, fica evidente a necessidade de mais estudos. / Anopheles is the Culicidae Family genus most studied because of its medical importance. The genus currently comprises 472 valid species that are divided into seven subgenus. The main vectors of plasmodium malaria in Brazil belong to the subgenus Nyssorhynchus, that includes 39 valid species and a growing number of cryptic species complexes that are divided in three Sections: Myzorhynchella, Albimanus and Argyritarsis. Myzorhynchella Section currently consists of six species: An. lutzii, An. parvus, An. nigritarsis, An. guarani, An. antunesi and An. pristinus. For the morphological analysis, type material deposited in different collections were studied, specimens deposited in the entomological collection of FSP/USP, and other obtained from field collections in different localities in Brazil during this study. The molecular analyzes were taken from specimens obtained in field collections. Taxonomic review of Myzorhynchella Section is presented, including descriptions of four new species and redescriptions of the others, information on bionomics, medical importance, molecular characterization, geographical distribution, preservation status of type material, as well as identification keys of adults, fourth instar larvae and male genitalia. The results of phylogenetic analysis using sequences of ITS2, COI and Catalase indicate the existence of at least twelve species within Myzorhynchella Section, the specimens which have been identified as An. antunesi is a species complex formed by possible five species and those of An. parvus and An. pristinus may also represent species complexes. The ITS2 sequences can be used as a diagnostic marker for species of Myzorhynchella Section. However, the study also shows that little is known about the diversity of Anopheles species that occur in environments where malaria occurs in low endemicity. By the number of new species found and the lack of studies with species of the Section, it is evident the need for further studies.
23

Revisão taxonômica e filogenia do gênero Balgus Fleutiaux, 1920 (Coleoptera, Elateridae, Thylacosterninae) / Taxonomic revision and phylogeny o genus Balgus Fleutiaux, 1920 (Coleoptera, Elateridae, Thylacosterninae)

Barbosa, Felipe Francisco 24 April 2015 (has links)
Balgus Fleutiaux, 1920 possui atualmente nove espécies: B. tuberculosus (Dalman, 1823); B. eganensis (Bonvouloir, 1875); B. humilis (Bonvouloir, 1875); B. obconicus (Bonvouloir, 1875); B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875); B. albofasciatus (Bonvouloir, 1875); B. eschscholtzi (Laporte, 1835); B. rugosus (Blanchard, 1843) e B. schnusei (Heller, 1914), mais uma subespécie. Espécies deste gênero podem ser facilmente diferenciadas das espécies dos outros gêneros de Thylacosterninae pela presença de tubérculos no disco pronotal. O presente trabalho teve como objetivos: realizar a revisão taxonômica das espécies do gênero; e realizar a reconstrução filogenética do gênero, por meio de caracteres morfológicos e moleculares. Apenas uma espécie, B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), não foi analisada. Para as extrações do rDNA 16S foi utilizado um protocolo adaptado de Gilbert et al. (2007) para espécimes conservados em via seca. Os dados foram analisados por meio do critério de máxima parcimônia (MP) e por meio da inferência bayesiana (BI). Em sua versão final a matriz de caracteres contém 55 caracteres. Para a BI com dados morfológicos, foi utilizado o modelo Mkv para dados discretos morfológicos, com taxa de distribuição Gamma (). No caso dos dados moleculares, foi utilizado o alinhamento e busca de árvores por meio do método de alinhamento direto por Tree alignment (homologia dinâmica). O gênero Balgus foi redescrito, assim como todas as espécies do gênero analisadas. Todas as espécies se mantiveram válidas e a subespécie B. schnusei cayennensis Chassain, 2003 se tornou inválida. Foi gerada uma chave de classificação para todas as espécies do gênero. O cladograma preferível foi o gerado por MP com morfologia, devido ao fato de ter sido o cladograma mais bem resolvido: (Lissomus(C. mutabilis(P. bimaculatus((B. obconicus(B. humilis+B. schnusei))(B. eganensis(B. tuberculosus(B. eschscholtzi(B. albofasciatus+B. rugosus)))))))). São necessários novos estudos taxonômicos que visem B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), novos caracteres morfológicos sejam amostrados e, principalmente, que outros genes sejam sequenciados, para as espécies amostradas e não amostradas. / Balgus Fleutiaux 1920 currently has nine species: B. tuberculosus (Dalman, 1823); B. eganensis (Bonvouloir, 1875); B. humilis (Bonvouloir, 1875); B. obconicus (Bonvouloir, 1875); B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875); B. albofasciatus (Bonvouloir, 1875); B. eschscholtzi (Laporte, 1835); B. rugosus (Blanchard, 1843) and B. schnusei (Heller, 1914), further one subespecies. Species of this genus can be easily distinguished from species of other genera of Thylacosterninae by the presence of tubercles in pronotal disk. This study aimed to: the taxonomic revision of the genus; and the phylogenetic reconstruction of the genus, based on morphological and molecular characters. The examination of type material of two species, B. tuberculosus and B. rugosus was performed. Only one species, B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), was not analyzed. The extractions of rDNA 16S were performed using a protocol adapted from Gilbert et al. (2007) for samples preserved in a dry route. Data were analyzed using the maximum aarsimony (MP) and by bayesian inference (BI). The final version of the character matrix contains 55 characters. For BI with morphological data, the model Mkv was used for morphological discrete data with a distribution rate Gamma (). In the case of molecular data, we used the method of Tree alignment (dynamic homology). The Balgus genus was redescribed, as well as all species of the genus which were analyzed. All species remained valid and the subspecies B. schnusei cayennensis Chassain, 2003 are now invalid. A classification key to all species of the genus was generated. The preferred cladogram was generated by MP with morphology due to the fact that it was the most well-resolved cladogram: (Lissomus(C. mutabilis(P. bimaculatus((B. obconicus(B. humilis+B. schnusei))(B. eganensis(B. tuberculosus(B. eschscholtzi(B. albofasciatus+B. rugosus)))))))). New taxonomic studies, aimed B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), are necessary, new characters must be sampled and especially new genes must be sequenced for non-sampled species as well as for those which were already sampled.
24

Revisão taxonômica de Octostruma Forel, 1912 (Formicidae, Myrmicinae) / Taxonomic revision of Octostruma Forel, 1912 (Formicidae: Myrmicinae).

Prado, Lívia Pires do 19 February 2016 (has links)
O gênero de formigas Octostruma Forel 1912 (Formicidae: Myrmicinae) está restrito à região Neotropical; suas espécies ocorrem do México até a Argentina, são predadoras de pequenos artrópodes e podem nidificar no solo, serapilheira e em epífitas. No presente trabalho, a taxonomia do gênero é revista com base no exame de cerca de 4.000 exemplares. Reconheço 43 espécies de Octostruma, 34 espécies previamente conhecidas são consideradas válidas e redescritas e, portanto, nove são reconhecidas como novas. Além disso, indivíduos de castas e sexos ainda não registrados (machos, gines e ergatóides) são aqui descritos pela primeira vez para diferentes espécies. Novos registros de localidades expandem a distribuição geográfica conhecida para parte das espécies e informações sobre a biologia das espécies a partir de dados de rótulo e observações de campo, somados às poucas informações encontradas na literatura são compiladas neste trabalho. Uma chave de identificação para as operárias de todas as espécies do gênero é fornecida. / The ant genus Octostruma Forel 1912 (Myrmicinae: Attini) is restricted to the Neotropics; their species occur from Mexico to Argentina, are predators of small arthropods and may nest in the soil, leaf litter and epiphytes. In the present work, the taxonomy of the genus is reviewed based in the examination of about 4.000 specimens. Recognize 43 Octostruma species, 34 species previously known are considered valid and redescribed and nine are recognized as new. Moreover, castes and sex of individuals not yet recorded (males, gynes and ergatoids) are described here for the first time for different species. New records expand the distribution known for most species and information about the biology of the species from label data and field observations, added to the little information in the literature are compiled in this work. A key to the worker of all species of the genus is provided.
25

Classificação taxonômica de sequências obtidas com meta-ômicas por meio de integração de dados / Taxonomic classification of sequences obtained with meta-omics by data integration

Lima, Felipe Prata 20 August 2019 (has links)
Comunidades microbianas possuem papéis importantes em processos que ocorrem em diversos ambientes, tais como solos, oceanos e o trato gastrointestinal dos seres humanos. Portanto, é de interesse a compreensão da estrutura e do funcionamento dessas comunidades. A estrutura dessas comunidades, em termos de organismos componentes, pode ser determinada com o uso do sequenciamento de nova geração em conjunto com as técnicas meta-ômicas e pela análise taxonômica das sequências obtidas com programas de classificação taxonômica. Se por um lado diversos programas estão disponíveis, por outro lado eles cometem erros, como a identificação parcial dos organismos presentes na amostra e a identificação de organismos que não estão presentes na amostra (os falsos positivos - FPs). Algumas abordagens foram propostas para a melhoria das classificações taxonômicas obtidas por esses programas com a redução desses FPs, porém elas abordam apenas um tipo de meta-ômica, a metagenômica. Neste trabalho, propomos uma nova abordagem através da integração de diferentes meta-ômicas - metagenômicas shotgun e de amplicons de 16S, e metatranscritômica. Exploramos os resultados de classificações de dados simulados e mocks para a extração de variáveis e desenvolvemos modelos de classificação para discriminação de predições de espécies de bactérias classificadas como corretas ou incorretas. Comparamos o desempenho dos resultados obtidos entre as meta-ômicas individuais e os obtidos através da integração observando o balanceamento entre a precisão e a sensibilidade. De acordo com as medidas calculadas com nossos conjuntos de dados, nossa abordagem demonstrou melhorias na classificação com a redução de FPs e aumentos para a medida F1, quando comparada com abordagens não integrativas, inclusive com o uso de métodos de combinação de classificadores. Para facilitar seu uso, desenvolvemos o Gunga, uma ferramenta que incorpora a abordagem desenvolvida em formato de pacote do R, com funcionalidades para a integração de dados de classificação taxonômica com diferentes meta-ômicas e a classificação das predições incorretas. / Microbial communities play important roles in processes that occur in diverse environments, such as soils, oceans, and the gastrointestinal tract of humans. Therefore, it is of interest to understand the structure and functioning of these communities. The structure of these communities, in terms of component organisms, can be determined by the use of the next generation sequencing in conjunction with the meta-omics techniques and by the taxonomic analysis of the sequences obtained with taxonomic classification programs. If on the one hand several programs are available, on the other hand they make mistakes, such as the partial identification of the organisms present in the sample and the identification of organisms that are not present in the sample (the false positives - FPs). Some approaches have been proposed to improve the taxonomic classifications obtained by these programs with the reduction of these FPs, but they address only one type of meta-omics, the metagenomics. In this work, we propose a new approach by integrating different meta-omics - shotgun and 16S amplicon metagenomics, and metatranscriptomics. We explored the classifications results of simulated data and mocks for variable extraction and developed classification models for discriminating predictions of bacterial species classified as correct or incorrect. We compared the performance of the results obtained between the individual meta-omics and the obtained through the integration observing the balance between precision and sensitivity. According to the measures calculated with our data sets, our approach has shown improvements in the classification with the reduction of the FPs and increases for the F1 measure, when compared to non-integrative approaches, including the use of classifiers combination methods. To facilitate its use, we developed the Gunga, a tool that incorporates the developed approach in R package format, with features for the integration of taxonomic classification data with different meta-omics and the classification of the incorrect predictions.
26

Synalpheus Bate, 1888 (Decapoda, Alpheidae) do Atlântico Sul Ocidental

Santos, Lucas January 2010 (has links)
Submitted by Johnsson Rodrigo (r.johnsson@gmail.com) on 2013-09-06T02:49:52Z No. of bitstreams: 1 LUCAS.pdf: 2858536 bytes, checksum: c95e4fd5b9bd3a593b76a05399dc1560 (MD5) / Submitted by Johnsson Rodrigo (r.johnsson@gmail.com) on 2013-09-06T02:49:52Z No. of bitstreams: 1 LUCAS.pdf: 2858536 bytes, checksum: c95e4fd5b9bd3a593b76a05399dc1560 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição (vilmagc@ufba.br) on 2014-01-20T13:50:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LUCAS.pdf: 2858536 bytes, checksum: c95e4fd5b9bd3a593b76a05399dc1560 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição (vilmagc@ufba.br) on 2014-01-20T13:50:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LUCAS.pdf: 2858536 bytes, checksum: c95e4fd5b9bd3a593b76a05399dc1560 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-20T13:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LUCAS.pdf: 2858536 bytes, checksum: c95e4fd5b9bd3a593b76a05399dc1560 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-20T13:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LUCAS.pdf: 2858536 bytes, checksum: c95e4fd5b9bd3a593b76a05399dc1560 (MD5) / FAPESB, CAPES / Synalpheus Bate, 1888, um dos gêneros mais diversos e desafiadores taxonomicamente de Alpheidae, tem sido bastante estudado nas regiões do Caribe e do Indo-Pacífico, mas apresentam escassez de estudos com espécies do Atlântico Sul, à exceção de alguns levantamentos realizados na costa do Nordeste do Brasil. Nove espécies de Synalpheus do Atlântico Sul coletadas no estado da Bahia entre os anos de 2007 e 2010 têm sua taxonomia revisada com base em comparações com as descrições originais e exemplares oriundos de coleções carcinológicas do Brasil. Cinco espécies têm dados acrescidos àqueles disponíveis na literatura e uma delas tem seu registro ampliado para o Rio Grande do Norte, duas espécies são citadas como novos registros de ocorrência para o Atlântico Sul e outras duas são descritas como espécies novas para a ciência. Além disso, são apresentados novos hospedeiros para algumas espécies e duas novas associações incomuns entre Synalpheus e outros invertebrados são reportadas. / Salvador
27

Processos estocásticos predominantemente conduzem a montagem da diversidade taxonômica e funcional da comunidade de moluscos em ambientes hipersalinos

Olímpio, Monalisa dos Santos 22 February 2018 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2018-05-23T14:45:48Z No. of bitstreams: 1 PDF - Monalisa dos Santos Olímpio.pdf: 18468264 bytes, checksum: 5000524a5089d48e8dd25e6b589bca98 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2018-05-23T16:49:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Monalisa dos Santos Olímpio.pdf: 18468264 bytes, checksum: 5000524a5089d48e8dd25e6b589bca98 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-23T16:49:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Monalisa dos Santos Olímpio.pdf: 18468264 bytes, checksum: 5000524a5089d48e8dd25e6b589bca98 (MD5) Previous issue date: 2018-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / One way of understanding how factors and ecological processes shape the biological communities along the environmental gradients is by their taxonomic and functional structure. Such diversity measures describe an independent aspect of community structure in order to provide a broader view of the processes that govern local diversity (alpha diversity) and regional diversity (beta diversity). Therefore, this work proposes to evaluate (i) the relationship between environmental factors and abundances within the traits in order to understand the responses of the genera of molluscs, and (ii) the ecological processes (deterministic and / or stochastic) acting (iii) the influence of the environmental heterogeneity of hypersaline environments on the structure and taxonomic and functional diversity of the mollusc community. The study was carried out in three hypersaline environments, located in Rio Grande do Norte. In each hypersaline environment two upstream subtidal zones (zones I and II) and two subtidal downstream (foz) were defined (zones III and IV). In each zone three points were sampled, with three sample units each. Physical, chemical, sedimentological and biological (malacophauna) parameters were collected at each point. Thus, the main patterns demonstrated in this study were the absence of significant relations of taxonomic and functional indexes (alpha and beta) with environmental gradients, although the environmental variation has explained the taxonomic distribution of the mollusc community. Moreover, both approaches, Taxonomy and functional, were strongly correlated. When assessing ecological process which governs the community in α and β-functional components, it was observed that it is predominantly governed by the stochastic process. Therefore, it is concluded that functional measures do not respond to environmental variation in hypersaline environments, but the taxonomic ones responded. / Uma das formas de compreender como os fatores e os processos ecológicos moldam as comunidades biológicas ao longo dos gradientes ambientais é através da sua estrutura taxonômica e funcional. Tais medidas de diversidade, descrevem um aspecto independente da estrutura da comunidade, de modo a proporcionar uma visão mais abrangente dos processos que governam a diversidade local (diversidade alfa) e regional (diversidade beta). Diante disso, esta dissertação propõe avaliar (i) as relações entre os fatores ambientais e a abundâncias dentro dos traços a fim de entender as respostas dos gêneros dos moluscos, bem como (ii) os processos ecológicos (determinísticos e/ou estocásticos) que atuam na montagem dessa comunidade e (iii) a influência da heterogeneidade ambiental dos ambientes hipersalinos na estrutura e na diversidade taxonômica e funcional da comunidade de moluscos. O estudo foi realizado em três ambientes hipersalinos, localizados no Rio Grande no Norte. Em cada ambiente hipersalino foram definidas duas zonas subtidais a montante (zonas I e II) e duas subtidais a jusante (foz) (zonas III e IV). Em cada zona foram amostrados três pontos, com três unidades amostrais cada. Foram coletados em cada ponto os parâmetros físicos, químicos da água, sedimentológicos e biológico (malacofauna). Assim, os principais padrões demostrados neste estudo foi a ausência de relações significativas dos índices taxonômicos e funcionais (alfa e beta) com os gradientes ambientais. Embora, a variação ambiental tenha explicado a distribuição taxonômica da comunidade dos moluscos. Além disso, as duas abordagens, taxonômica e funcional, foram fortemente correlacionadas. Ao avaliar qual processo ecológico rege a comunidade em componentes α e β-funcional, foi observado que predominantemente ela é regida por processo estocástico. Portanto, conclui-se que as medidas funcionais não respondem a variação ambiental nos ambientes hipersalinos, mas as taxonômicas responderam.
28

Diversidade taxonômica e funcional de comunidades arbustivo-arbóreas ao longo de um gradiente altitudinal no semiárido brasileiro

Araújo, Thallyta Guimarães de 23 February 2017 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2018-05-22T12:28:46Z No. of bitstreams: 1 PDF - Thallyta Guimarães de Araújo.pdf: 17036645 bytes, checksum: 47028be4cbd1049b769ebd6b470b4b49 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2018-05-23T16:51:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Thallyta Guimarães de Araújo.pdf: 17036645 bytes, checksum: 47028be4cbd1049b769ebd6b470b4b49 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-23T16:51:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Thallyta Guimarães de Araújo.pdf: 17036645 bytes, checksum: 47028be4cbd1049b769ebd6b470b4b49 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Ver abstracts nos capítulos da dissertação. / Florestas Tropicais Secas Sazonais - FTSSs (MURPHY & LUGO, 1986; PENNINGTON et al., 2006) representam uma parte substancial de toda a cobertura florestal tropical e subtropical, e muitas são reconhecidas atualmente como hotspots globais devido a níveis significativos de riqueza e endemismo (CEBALLOS & GARCIA, 1995; TREJO & DIRZO, 2000; GIULIETTI et al., 2002; SUAZO-ORTUÑO et al., 2008). O território brasileiro é coberto por uma vasta quantidade de ecossistemas: florestas tropicais úmidas (a maioria na Amazônia e na região do Atlântico), savanas (Cerrado), zonas úmidas (Pantanal), pastagens (Campos Sulinos) e um bloco grande e bem delimitado de FTSS: a vegetação da Caatinga (BULLOCK et al., 1995; PENNINGTON et al., 2000). Apesar de ser a única grande região natural brasileira, cujos limites estão inteiramente restritos ao território nacional, pouca atenção tem sido dada a conservação da variada e marcante paisagem da Caatinga, e a contribuição da sua biota tem sido subestimada (SILVA et al., 2004b). A Caatinga é o ecossistema mais abrangente da região Nordeste, com área de quase 900.000 Km², o que corresponde a 54% dessa região e 11% de todo território nacional brasileiro (ANDRADE et al., 2005). Essa formação vegetal é caracterizada por um sistema extremamente irregular de chuva a cada ano, o que resulta periodicamente em secas severas (KROL et al., 2001; CHIANG & KOUTAVAS, 2004), sendo que grande parte das chuvas na Caatinga são concentradas em três meses consecutivos (NIMER, 1972). Desta forma, a vegetação da Caatinga está adaptada a longos períodos de estiagem e, portanto, as espécies que ali evoluíam apresentam eficientes mecanismos para resistir, ou para completar seu ciclo de vida no menor espaço de tempo possível, frente às severas condições a que estão submetidas (ANDRADE-LIMA, 1981; RIZZINI, 1997). A Caatinga é caracteriza por uma vegetação xerófila (DRUMOND et al., 2000), apresentando diversos conjuntos florísticos e fisionomias, principalmente quanto a densidade e ao porte das plantas (AMORIM et al., 2005) cuja distribuição, em grande parte, é determinada pelo clima, relevo e embasamento geológico que, em suas múltiplas interrelações, resultam em ambientes ecológicos bastante distintos (RODAL et al., 2008). A razão da flora possuir tão alto grau de variabilidade pode ser explicada pela grande extensão, os tipos de clima e solo e a multiplicidade nas formas de relevo do semiárido, que se traduz em diferentes paisagens como os vales úmidos, as chapadas sedimentares e as amplas superfícies pediplanadas (SANTANA E SOUTO, 2006). Além disso, a complexidade e diversidade desta região são ampliadas por se tratar da única ecorregião de floresta tropical seca do mundo cercada por florestas úmidas e semiúmidas (GUEDES et al., 2012). Dentro de cada microrregião climática, fatores como a altitude e a topografia criam diferentes microsítios, ocasionando distribuição heterogênea das espécies e diferenças estruturais na comunidade (WHITMORE, 1984). A observação de variáveis associadas ao substrato (temperatura, umidade, pH e rochosidade) onde há o crescimento de plantas, interage de forma complexa com a elevação e/ou exposição das áreas serranas (MAZZOLA et al., 2008). Tais interações podem oferecer uma variante de zoneamento altitudinal, conduzindo a diferentes níveis de diversidade em diferentes pontos da serra (ZHAO et al., 2005). Com relação à diversidade de espécies vegetais, sabe-se que esta é fortemente dependente da temperatura, visto que tal variável em condições ideais é geralmente associada a altas taxas de produtividade primária, metabolismo e interações ecológicas (WANG et al., 2009). Estudos demonstraram que a magnitude da diversidade é influenciada pela sucessão secundária (LÓPEZ-MARTIÍNEZ et al 2013), as propriedades do solo (TUOMISTO et al., 1995; TUOMISTO et al., 2003), a fragmentação (FAHRIG, 2003) e topografia (GALLARDO-CRUZ et al., 2009). Esses fatores produzem mudanças nos padrões da comunidade em função da modificação do ambiente local e da disponibilidade de recursos (MOTZKIN et al., 1999), criando assim oportunidades para o estabelecimento de novas espécies e redução daquelas populações que já estavam estabelecidas (CHAZDON et al., 2007; QUESADA et al., 2009). A mudança na composição de espécies pode alterar a composição dos traços funcionais, que por sua vez afeta o funcionamento do ecossistema que depende das características das espécies, onde essas podem declinar, desaparecer ou ser substituídas (DIAZ et al., 2003; SUDING et al., 2006; LAVOREL et al., 2007). A partir da alteração de características funcionais ao longo de uma variação ambiental, pode haver a formação de grupos funcionais locais (LÓPEZ-MARTIÍNEZ et al., 2013). Um grupo funcional é um conjunto de espécies que exploram a mesma classe de recursos ambientais de maneira similar, sobrepondo seu nicho ecológico (GITAY e NOBLE, 1997), ou seja, reduzir uma quantidade de espécies em um pequeno conjunto de tipos funcionais, que incorporam respostas a perturbações ou que possuem os mesmos aspectos de polinização, dispersão, sobrevivência e competição (MÉDAIL et al., 1998). A identificação de grupos funcionais através da análise das semelhanças e diferenças de um conjunto de caracteres funcionais presente nas espécies de uma comunidade de plantas deve contribuir na compreensão da sua função no ecossistema (BORCHERT & RIVERA 2001; LIMA et al., 2012). A identificação desses grupos é uma forma de analisar, ao nível da comunidade, como a vegetação responde às alterações ambientais (CORNELISSEN et al., 2003). Alguns estudos (DU RIETZ, 1931; CORNELISSEN et al., 2003; RETUERTO e CARBALLEIRA, 2004) concordam que a resposta à variação climática seria a base para dividir espécies em grupos funcionais, já que alguns dos parâmetros climáticos são descritores da distribuição das espécies (CAREY et al., 1995). No entanto, as plantas possuem diversos atributos capazes de serem utilizados na busca de grupos funcionais e a escolha dos atributos depende das perguntas realizadas (PRENDY et al., 2007). As características funcionais fornecem informações sobre a utilização de recursos disponíveis no habitat pelas espécies, e têm o potencial de elucidar os processos que governam os padrões de biodiversidade e as regras de montagem de comunidades impulsionadas por características funcionais (MASON et al., 2005). Uma maneira de conceituar estas características funcionais das comunidades é a diversidade funcional, que se refere ao valor, escala, distribuição e abundância relativa de traços funcionais dos organismos que compõem um ecossistema (DÍAZ et al., 2007). Esta definição de diversidade funcional inclui a identidade funcional, e é mais abrangente do que apenas tratar da variabilidade de traços e, assim, é mais perto do conceito de “estrutura funcional de comunidades” proposto por Mouillot et al. (2011). A variação da estrutura funcional das comunidades em respostas às condições ambientais e às perturbações pode ser verificada a partir da convergência ou divergência dos atributos. A convergência e a divergência de atributos são descritas como processos chave na montagem de espécies nas comunidades (CORNWELL et al., 2006). A convergência está associada aos efeitos dos filtros ambientais (e.g fertilidade do solo, luz, perturbações) (GRIME, 2006). De acordo com essa hipótese, apenas as espécies com um dado atributo, ou um valor específico do atributo, seriam capazes de passar por esses filtros (CORNWELL et al., 2006). As variações na abundância e frequência de grupos funcionais também podem expressar as condições ambientais e perturbações (MULLER et al., 2006; CHAZDON et al., 2010). As áreas serranas da região semiárida, particularmente aquelas que se estendem por longas distâncias, formam zonas de condições mais úmidas, que possuem maior equilíbrio de água, temperaturas mais suaves, menores taxas de evapotranspiração e condensação noturna (SAMPAIO, 2010). Desta forma, áreas elevadas em regiões semiáridas são, portanto, susceptíveis de fornecer condições ambientais amenas e redução no estresse fisiológico (SANDERS et al., 2003). Particularmente em zonas mais baixas, os impactos humanos são mais sentidos, influenciando a riqueza e composição de comunidades de plantas (LOPES et al., 2012). Em um estudo realizado em várias serras do semiárido paraibano foi observado o aumento da riqueza com o avanço da altitude, sugerindo que a redução da pressão humana e o maior número de microambientes úmidos foram responsáveis pelo aumento da riqueza em altitudes elevadas (SILVA et al., 2014b). Portanto, o estudo destas áreas montanhosas é importante para a preservação dos ecossistemas da Caatinga, uma vez que eles representam refúgios naturais para a biota (SILVA et al., 2014b). Desta forma, a coexistência de diferentes estratégias funcionais, em microhabitats distintos ao longo de gradientes ambientais, poderia aumentar a diversidade funcional por meio da presença de valores divergentes de características funcionais (hipótese de complementariedade de nicho) (TRENBATH, 1974), tais como ocorrência de espécies com baixa e alta densidade de madeira (OLIVEIRA-FILHO & FONTE, 2000), ou a combinação de espécies com diferentes valores para traços foliares (KRAFT et al., 2015). Esta maior riqueza funcional através da divergência nos traços ao longo do gradiente levaria à exploração dos recursos mais completa pela comunidade de plantas como um todo, ao longo do gradiente altitudinal a ser investigado, aumentando a diversidade funcional. Assim, esta dissertação foi dividida em dois capítulos. O capítulo I tem como objetivo realizar o estudo fitossociológico do componente arbustivo-arbóreo com o intuito de caracterizar a composição florística, estrutura e aspectos ecológicos ao longo de uma serra no semiárido brasileiro. O Capítulo II tem como objetivo entender se as alterações na composição, estrutura e diversidade ao longo da serra levaria também a mudanças na diversidade funcional, ou seja, se existe uma dependência das funções em relação à composição e abundância. Por outro lado, os fatores que determinam os traços funcionais, de acordo com o nível altitudinal, podem ser independentes da composição de cada nível.
29

Taxonomia e relações filogenéticas do gênero Astyanacinus Eigenmann, 1907 (Characiformes: Characidae) / Taxonomy and phylogenetic relationships of the genus Astyanacinus Eigenmann, 1907 (Characiformes: Characidae)

Fernando Cesar Paiva Dagosta 10 June 2011 (has links)
O gênero Astyanacinus foi descrito por Eigenmann (1907) para realocar Tetragonopterus moorii Boulenger (1892). No presente estudo Astyanacinus é revisado e redescrito. Com base na revisão taxonômica envolvendo 21 medidas e 13 contagens, Astyanacinus é redefinido e é composto por 7 espécies, incluindo três novas. Astyanacinus moorii e Astyanacinus multidens são reconhecidas como espécies válidas; Astyanax orthodus e Astyanax superbus são realocados em Astyanacinus; Astyanacinus goyanensis e Astyanacinus platensis são reconhecidos, respectivamente, como pertencentes aos gêneros Astyanax e Oligosarcus; três novas espécies são descritas: Astyanacinus sp n. Bolívia, Astyanacinus sp n. Peru e Astyanacinus sp n. Purus. A distribuição do gênero é extremamente expandida alcançando a Bacia do Alto Paraguai (A. moorii), Alto Madeira (A. multidens, A. sp n. Bolívia e A. sp n. Peru), Purus (A. sp n. Purus), Orinoco (Astyanax superbus) e os rios Cis-andinos Patia e Atrato (Astyanax orthodus). A análise filogenética com 47 táxons e 136 caracteres morfológicos infere o gênero como uma unidade monofilética com base no compartilhamento de seis sinapomorfias: alongamento da mandíbula, 3 dentes no dentário, margem posterior da maxila bem posterior a vertical que passa pela asa do etmóide lateral, primeiro radial proximal da nadadeira anal direcionado dorsalmente, pós-cleitros 1 e 2 próximos (espaço entre eles menor que a altura do pós-cleitro 1) e presença de chevrons. Somente A. moorii, Astyanax orthodus, Astyanax superbus, Astyanacinus sp n. Bolívia e Astyanacinus sp n. Peru foram dissecadas e incluídas na análise uma vez que nenhum material de Astyanacinus sp n. Purus e A. multidens pode ser disponibilizado para diafanização. A. multidens foi parcialmente incluída na análise filogenética com base no exame de radiografias e gerou baixa resolução no estudo das afinidades evolutivas do gênero Astyanacinus com os outros caracídeos. O gênero é obtido como grupo-irmão de Astyanax ou pode estar relacionado a um clado formado por Oligosarcus, Hollandichthys e Rachoviscus, assim a posição do gênero continua indefinida, esperando mais estudos e material adicional de A. sp n. Purus e A. multidens. De acordo com os resultados da filogenia A. sp n. Bolívia é grupo-irmão de todas as outras espécies de Astyanacinus examinadas com base, por exemplo, na posse de ganchos nas nadadeiras pélvica e anal de machos adultos maduros. Com relação à biogeografia do grupo, alguns padrões geológicos são sugeridos como responsáveis pelos eventos cladogenéticos do gênero. A distribuição de A. moorii no Alto Paraguai pode ser resultado do intercâmbio faunístico ocorrido entre as cabeceiras do Alto Paraguai e Alto Madeira através de uma suposta rota de dispersão que data de aproximadamente 10 m.a.. A existência de uma espécie Cis-Andina fornece uma idade mínima para o gênero que teria evoluído, pelo menos, antes de 12 m.a. (data da formação da Cordilheira Noroeste Andina). O padrão de distribuição de Astyanax orthodus na América Central é explicado pela emergência do Ístmo do Panamá no Plioceno (3 m.a.) que formou uma conexão terrestre entre as Américas Central e do Sul e promoveu uma rota de dispersão para a espécie. A presença de Astyanax orthodus na Bacia do Orinoco pode ser explicada como um resultado de uma conexão pretérita entre o Paleo-Amazonas-Orinoco que se separou com a formação do Arco Vaupes entre 8-5 m.a.. Adicionalmente, o presente estudo fornece o primeiro registro de ganchos nas nadadeiras de machos adultos para o gênero Astyanacinus. / The genus Astyanacinus was described by Eigenmann (1907) in order to reallocate Tetragonopterus moorii Boulenger (1892). In the present study Astyanacinus is reviewed and redescribed. Based on the taxonomic revision involving 21 morphometric measurements and 13 meristic counts, Astyanacinus is redefined and is composed by seven species, including three new forms. Astyanacinus moorii and Astyanacinus multidens are recognized as valid species; Astyanax orthodus and Astyanax superbus are re-allocated on Astyanacinus; Astyanacinus goyanensis and Astyanacinus platensis are recognized, respectively, as belonging to Astyanax and Oligosarcus; three new species are described: Astyanacinus sp n. Bolívia, Astyanacinus sp n. Peru and Astyanacinus sp n. Purus. The distribution are of the genus is extremely enlarged reaching the Upper Paraguay basin (A. moorii), Upper-Madeira Basin (A. multidens, A. sp n. Bolivia and A. sp n. Peru), Purus basin (A. sp n. Purus), Orinoco basin (Astyanax superbus) and Cis-andin Patia and Atrato basins (Astyanax orthodus). The phylogenetic analysis including 47 taxa and 136 morphological characters hypothesizes the genus as a monophyletic unit based on the sharing of six sinapomorphies: enlargement of mandible, three teeth on maxilla, posterior tip of maxilla outreaching the vertical which passes from the wing of the lateral ethmoid, first proximal radial from the anal fin dorsally directed, postcleithrum 1 and 2 near each other (space between them smaller than the greatest deep from the postcleithrum 1), presence of chevron-like marks. Only A. moorii, Astyanax orthodus, Astyanax superbus, Astyanacinus sp n. Bolívia and Astyanacinus sp n. Peru were dissected and included in the present study, since no available material from Astyanacinus sp n. Purus and A. multidens is founded. A. multidens was partially included in the phylogenetic analyses based on the exam of radiographs and causes low resolution concerning the phylogenetic relationships of Astyanacinus with other characids. The genus is hypothesized as sister-group of Astyanax or could be related with a clade composed by Oligosarcus, Hollandichthys and Rachoviscus, thus the position of the genus is still undefined, pending more studies and additional available material from A. sp n. Purus and A. multidens. According to the phylogenetic results A. sp n. Bolívia is the sister-group from the remaining Astyanacinus species examined based on the sharing of, for example, presence of bony hooks on pelvic and anal fins of adult males. Regarding the biogeography of the group, some geological patterns were hypothesized as responsible for the cladogenetic events of the genus. The distribution of A. moorii on the Upper Paraguay basin can be a result of faunistic exchanges occurred between the headwaters of the Upper Madeira and Upper Paraguay through the influence of a putative dispersal route dating about 10 m.a.. The presence of a Cis-Andin species provides a minimum age for the genus which has evolved, at least, before 12 m.a. (the date of formation of the northwest Cordillera). The distribution pattern of Astyanax orthodus on Central America is explained by the emergence of Isthmus of Panama in the Pliocene (3 m.a.) which formed the terrestrial connection between Central and South America and provides a dispersal route for the species. The presence of Astyanax orthodus in the Orinoco basin can be explained as a result of the ancient connection between Paleo-Amazonas-Orinoco which was separated with the formation of the Vaupes Arch between 8-5 m.a. Additionally, the present study provides the first record of bony hooks on pelvic and anal fins of adult males of the genus Astyanacinus.
30

Revisão taxonômica e filogenia do gênero Balgus Fleutiaux, 1920 (Coleoptera, Elateridae, Thylacosterninae) / Taxonomic revision and phylogeny o genus Balgus Fleutiaux, 1920 (Coleoptera, Elateridae, Thylacosterninae)

Felipe Francisco Barbosa 24 April 2015 (has links)
Balgus Fleutiaux, 1920 possui atualmente nove espécies: B. tuberculosus (Dalman, 1823); B. eganensis (Bonvouloir, 1875); B. humilis (Bonvouloir, 1875); B. obconicus (Bonvouloir, 1875); B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875); B. albofasciatus (Bonvouloir, 1875); B. eschscholtzi (Laporte, 1835); B. rugosus (Blanchard, 1843) e B. schnusei (Heller, 1914), mais uma subespécie. Espécies deste gênero podem ser facilmente diferenciadas das espécies dos outros gêneros de Thylacosterninae pela presença de tubérculos no disco pronotal. O presente trabalho teve como objetivos: realizar a revisão taxonômica das espécies do gênero; e realizar a reconstrução filogenética do gênero, por meio de caracteres morfológicos e moleculares. Apenas uma espécie, B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), não foi analisada. Para as extrações do rDNA 16S foi utilizado um protocolo adaptado de Gilbert et al. (2007) para espécimes conservados em via seca. Os dados foram analisados por meio do critério de máxima parcimônia (MP) e por meio da inferência bayesiana (BI). Em sua versão final a matriz de caracteres contém 55 caracteres. Para a BI com dados morfológicos, foi utilizado o modelo Mkv para dados discretos morfológicos, com taxa de distribuição Gamma (). No caso dos dados moleculares, foi utilizado o alinhamento e busca de árvores por meio do método de alinhamento direto por Tree alignment (homologia dinâmica). O gênero Balgus foi redescrito, assim como todas as espécies do gênero analisadas. Todas as espécies se mantiveram válidas e a subespécie B. schnusei cayennensis Chassain, 2003 se tornou inválida. Foi gerada uma chave de classificação para todas as espécies do gênero. O cladograma preferível foi o gerado por MP com morfologia, devido ao fato de ter sido o cladograma mais bem resolvido: (Lissomus(C. mutabilis(P. bimaculatus((B. obconicus(B. humilis+B. schnusei))(B. eganensis(B. tuberculosus(B. eschscholtzi(B. albofasciatus+B. rugosus)))))))). São necessários novos estudos taxonômicos que visem B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), novos caracteres morfológicos sejam amostrados e, principalmente, que outros genes sejam sequenciados, para as espécies amostradas e não amostradas. / Balgus Fleutiaux 1920 currently has nine species: B. tuberculosus (Dalman, 1823); B. eganensis (Bonvouloir, 1875); B. humilis (Bonvouloir, 1875); B. obconicus (Bonvouloir, 1875); B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875); B. albofasciatus (Bonvouloir, 1875); B. eschscholtzi (Laporte, 1835); B. rugosus (Blanchard, 1843) and B. schnusei (Heller, 1914), further one subespecies. Species of this genus can be easily distinguished from species of other genera of Thylacosterninae by the presence of tubercles in pronotal disk. This study aimed to: the taxonomic revision of the genus; and the phylogenetic reconstruction of the genus, based on morphological and molecular characters. The examination of type material of two species, B. tuberculosus and B. rugosus was performed. Only one species, B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), was not analyzed. The extractions of rDNA 16S were performed using a protocol adapted from Gilbert et al. (2007) for samples preserved in a dry route. Data were analyzed using the maximum aarsimony (MP) and by bayesian inference (BI). The final version of the character matrix contains 55 characters. For BI with morphological data, the model Mkv was used for morphological discrete data with a distribution rate Gamma (). In the case of molecular data, we used the method of Tree alignment (dynamic homology). The Balgus genus was redescribed, as well as all species of the genus which were analyzed. All species remained valid and the subspecies B. schnusei cayennensis Chassain, 2003 are now invalid. A classification key to all species of the genus was generated. The preferred cladogram was generated by MP with morphology due to the fact that it was the most well-resolved cladogram: (Lissomus(C. mutabilis(P. bimaculatus((B. obconicus(B. humilis+B. schnusei))(B. eganensis(B. tuberculosus(B. eschscholtzi(B. albofasciatus+B. rugosus)))))))). New taxonomic studies, aimed B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), are necessary, new characters must be sampled and especially new genes must be sequenced for non-sampled species as well as for those which were already sampled.

Page generated in 0.0467 seconds