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Equilíbrio térmico e emissão de metano em vacas Jersey /

Carvalho, Marcos Davi de. January 2015 (has links)
Orientador: Alex Sandro Campos Maia / Banca: Márcia Helena Machado da Rocha Fernandes / Banca: Marcos Chiquitelli Neto / Resumo: O presente trabalho objetivou o estudo de variáveis fisiológicas e a emissão de metano entérico em bovinos de leite da raça Jersey, relacionando com as variáveis ambientais. Para entender essa dinâmica do equilíbrio térmico foi conduzido um experimento onde foram utilizados doze animais da raça Jersey lactantes com produção média diária de 17,7 L/dia, pertencentes ao rebanho da APTA de Ribeirão Preto, o médio de 362,3±31,0, não prenhes e com média de dois meses de lactação. O arranjo experimental adotado foi em quadrado latino sendo avaliados 12 animais durante 12 dias de coleta e observados durante 12 horas. A temperatura superfície da epiderme foi fortemente correlacionada com as variáveis meteorológicas do ambiente (temperatura e umidade relativa do ar), sendo seu coeficiente de correlação igual a 0,69, -0,50 e fracamente correlacionada com a radiação -0,11. A temperatura retal apresentou a menor média diária de 38,5±0,33 °C e a maior média de 40,3±0,05 °C. A temperatura da superfície do pelame aumentou até por volta das 16:00 horas, sendo que após esse horário passou a ocorrer um decréscimo, enquanto a da epiderme tem um decréscimo a partir das 18:00 horas. A temperatura da epiderme apresentou uma correlação positiva de 0,83 com a temperatura do pelame e com a temperatura retal de 0,55. A frequência respiratória apresentou uma correlação positiva com a temperatura do ar, 0,35. A perda de calor via evaporação respiratória apresentou uma correlação positiva com a temperatura do ar, 0,71. De forma que, a maior média, às 13:00 horas, 30,4±0,33, W m-2 e a menor, em torno das 8:00 horas, com média de 12,6±0,29 W m-2 enquanto sua correlação com a umidade relativa foi -0,51. O efeito da hora do dia foi significativo (P < 0,01) para produção de calor metabólico e emissão de CH4 entérico. A correlação entre a emissão de CH4 e a produção de calor metabólico foi de 0,23. A análise... / Abstract: The present work aimed to study the physiological variables and enteric methane emission in Jersey breed dairy cow, relating with environmental variables. To understand the dynamics of thermal equilibrium was conducted an experiment where we used twelve animals of Jersey breed lactating cow with average daily production of 17.7 L/day, by the herd of APTA of Ribeirão Preto, the average of 362.3 ± 31.0, not pregnant and with an average of two months of lactation. An experiment was conducted adopting an experimental Latin square design where 12 animals were evaluated during 12 days of data collection and being observed for 12 hours long. The skin surface temperature was strongly correlated with the environmental meteorological variables (temperature and relative humidity), and its coefficient of correlation was equal to 0.69, -0.50 and weakly correlated to the solar radiation -0.11. The lowest average of rectal temperature was 38.5 ± 0.33 ° C and the highest was 40.3 ± 0.05 ° C. The coat surface temperature increased until around 16:00 hours, and after that it began to decrease, while the epidermis had a decrease starting from 18:00 hours. The temperature of the epidermis showed a positive correlation with the hair coat temperature of 0.83 and with the rectal temperature of 0.55.The respiratory frequency showed a positive correlation with the air temperature, 0.35. The heat loss by respiratory evaporation showed a positive correlation with the air temperature, 0.71. So that, the high average, was at 13 hours 30.4±0.33, W m-2 and the low, around at 8 hours, with average of 12.6 ± 0.29 W m-2 while their correlation with relative humidity was -0,51. The hour and day effects was significant (P <0.01) for metabolic heat production and enteric methane emission. The correlation among methane emission and metabolic heat production was of 0.23. The analysis of variance showed that collet day, hour of class and animal were significant ... / Mestre
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Verificação da adequabilidade do modelo normalizado de conforto térmico utilizando a taxa metabólica determinada pelas sensações térmicas reais de usuários de ambientes industriais

Antonelli, Bruna Angela 29 February 2012 (has links)
O presente estudo teve como objetivo verificar a existência da melhoria de aderência no modelo normalizado de conforto térmico (PMV), utilizando as taxas metabólicas a partir das sensações térmicas reais de usuários em ambientes industriais. Assim, o estudo determinou a taxa metabólica através de análise de regressão múltipla e pela substituição dos valores de PMV pelas sensações térmicas reais através do software específico de conforto térmico em concordância com a norma ISO 7730 de 2005 obtendo assim a taxa metabólica calculada. Com isso foram calculados novos valores de PMV utilizando os valores das taxas metabólicas, resultando em PMVtab, PMV1 e PMV2. Para verificar qual dos valores de taxa metabólica aproximou-se ao modelo PMV com sensação térmica real, foi realizada uma análise de regressão simples, obtendo-se duas equações para correção da taxa metabólica tabelada. Para verificar a validade das equações da taxa metabólica corrigida, foi procedido o cálculo do PMV em um conjunto de 30 medições. O resultado obtido para o PMV tabelado foi de R2=0,25; para o PMV corrigido, 1, R2=0,26; para o PMV corrigido 2, de R2=0,11. Isso demonstra que não houve correlação entre as sensações térmicas relatas pelos trabalhadores e os valores de PMV tabelados e corrigidos. O percentual de diferença entre o Mtabelado e o Mcorrigido 1 e Mcorrigido 2 foi na ordem de 1,66% e -0,40% respectivamente. Considera-se que para este estudo, em um conjunto de 30 medições, levando em consideração a sensação térmica real dos trabalhadores, os valores da taxa metabólica tabelada não apresentaram boa precisão, quando comparados aos valores do PMV e à sensação térmica real. Porém, pode-se considerar que se o objetivo for promover uma correção na taxa metabólica tabelada, deve-se aplicar sobre a mesma um percentual de acréscimo de 1,66%. / This research aimed to verify the presence of adhesion increase in the normalized standard of thermal comfort (PMV) by using metabolic rates from users’ actual thermal sensations in industrial environments. So, this research defined the metabolic rate by multiple regression analysis, and by substituting the values of PMV by actual thermal sensations through the specific software of thermal comfort according to ISO 7730, 2005, thus getting the metabolic estimated rate. With that, new PMV values were calculated by using the values of metabolic rates, resulting in PMVtab, and PMV1 PMV2. To check which of the values of metabolic rate approached the PMV model with actual thermal sensation, an analysis of simple regression was performed, obtaining two equations for the correction of the metabolic rate table. To check the equation validity of the corrected metabolic rate, the calculation of PMV in a set of 30 measurements was carried on. The obtained result for the tabulated PMV was of R2 = 0.25; for the PMV corrected 1, of R2 = 0.26; for the PMV corrected 2, of R2 = 0.11. It demonstrates that there was no correlation between the thermal sensations which had been reported by the workers and the tabulated and corrected values of PMV. The percentage difference between Mtabulated and Mcorrected 1 and Mcorrected 2 was of 1.66% and -0.40% respectively. It is considered that for this study, in a set of 30 measurements, taking into account the workers’ actual thermal sensation, the values of the tabulated metabolic rate are not well accurate when compared to the values of PMV and to the actual thermal sensation. However, it may be considered that if the aim is to promote a small correction in the tabulated metabolic rate, one should apply on it an increasing percentage of 1.66 %.
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Estudo comparativo na prevenção da hipotermia no transoperatório : manta versus colchão térmico /

Moysés, Ariane Marques. January 2012 (has links)
Orientador: Jairo Aparecido Ayres / Coorientador: Lais Helena Camacho Navarro / Banca: Maria Belén Salazar Posso / Banca: Silmara Meneguin / Resumo: Comparar a eficiência dos dispositivos manta e colchão térmicos na manutenção da normotermia em pacientes nos períodos intra e pósoperatório; Analisar o período de tempo da recuperação pós-anestésica, com o uso dos dispositivos manta e colchão térmicos; relacionar a utilização dos dispositivos manta e colchão térmicos às variáveis: idade, índice de massa corpórea (IMC) e porte cirúrgico. Trata-se de estudo transversal, prospectivo, randomizado, de delineamento quantitativo, realizado na unidade de Centro Cirúrgico do Hospital das Clínicas de Botucatu, de janeiro a outubro de 2011. Participaram da pesquisa 38 pacientes que foram divididos em 2 grupos (G1 e G2), sendo ambos compostos por 19 pacientes. G1 utilizou a manta térmica com sistema de aquecimento Bair Hugger® modelo 750, sendo esta posicionada nos membros inferiores. G2 utilizou o colchão térmico com circulação de ar quente KanMedo WarmCloudTM. Inicialmente o colchão foi posicionado sobre a mesa cirúrgica a uma temperatura 37oC e insuflado, em seguida os pacientes foram posicionados em decúbito dorsal horizontal, em contato direto com o colchão. Para a coleta dos dados utilizou-se instrumento confeccionado pelo pesquisador, composto por 4 itens: caracterização do paciente, fatores relacionados ao procedimento cirúrgico, aspectos relacionados à recuperação pós-anestésica e tempo de internação. O tempo cirúrgico foi maior no grupo G2 (p=0,03), porém, não se observou aumento na incidência de hipotermia neste grupo; no G2 evidenciou-se uma tendência a menor tempo de recuperação pós-anestésica (p=0,06). A infusão de amido no intraoperatório do G2 foi maior (p=0,03), porém, não influenciou na ocorrência de hipotermia. No G2 a temperatura axilar foi maior aos 120 minutos do inicio do procedimento anestésico cirúrgico... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: surgical outcomes, and increased patient satisfaction. The use of perioperative forced-air warming devices is one way of preventing inadvertent hypothermia. There is scant evidence, however, on the best warming method or the acceptability of these methods to patients. The present study aimed to compare two forced-air warming devices to maintain perioperative normothermia: blanket versus mattress. Information was obtained from 38 patients underwent gastrointestinal surgical procedures. Skin and esophageal temperatures were compared for patients who were warmed with a warming blanket (Bair Hugger®), placed over the lower extremities (G1), versus patients who were warmed with a warming mattress (KanMedo WarmCloudTM) placed under the patient's body (G2). In addition to the temperature evaluation, length of the surgical procedure, total volume of intraoperative fluid replacement, and length of stay in the Post Anesthetic Care Unit (PACU) were also recorded. Although the length of surgery was longer in G2 (291.6±115.2 versus 214.6±91.1 minutes; p=0.03), there was no increase in the hypothermia incidence in this group. Skin temperature was higher at 120 minutes after anesthesia induction in G2 (35.3±0.9 versus 34.8±0.8; p=0.04). Esophageal temperature was also higher in G2 at 120 and at 180 minutes after anesthesia induction, as well as, at the end of the surgery (36.1±0.7 versus 35.4±0.6, p <0.001; 35.9±0.7 versus 35.3±0.7, p=0.03; and 36.1±0.7 versus 35.2±0.9, p<0.001 respectively). Although the patients in G2 had 30 minutes shorter length of stay in the PACU, there was no statistically significant difference between the two groups (115.4±47.3 versus 82.5±53.1 minutes; p=0.06). The infused volume of Hetarstarch was higher in G2 when compared with G1 (730.8±259.4 versus 541.7±144.3; p=0.03)... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Variação da temperatura corpórea em ovinos sob diferentes condições de manejo /

Vitro, Whelerson Luiz. January 2012 (has links)
Orientador: Luiz Cláudio Nogueira Mendes / Banca: Ricardo Velludo Gomes de Soutello / Banca: João Barbudo Filho / Resumo: Objetivou-se com esse experimento avaliar o efeito na temperatura corpórea de ovinos lanados, em diversos pontos do corpo, antes e após tosquia, realizada em dez animais de cada grupo vinte dias após o início do experimento, em três condições de manejo: sem sombreamento (SS), com sombreamento parcial (SP) e com sombreamento total (ST). Foram utilizadas quarenta e cinco fêmeas ovinas mestiças Suffolk, com idade superior a 24 meses, identificada individualmente, não tosquiada há pelo menos três anos, criadas todas a pasto, divididas aleatoriamente em três grupos. O manejo dos animais quanto a instalações, piquetes, conduta de aferição das temperaturas, alimentação, suplementação mineral foi idêntico para os três tratamentos. Foram realizadas mensurações diárias das temperaturas com uso de termômetro infravermelho, sendo a luz infravermelha posicionada nas regiões da fronte, nuca, porção interna e externa da lã e períneo; a temperatura retal foi obtida com termômetro clínico de mercúrio. As aferições foram realizadas em três momentos do dia: 7h, 14h, e 17h, durante quarenta dias. A temperatura ambiente e umidade relativa do ar foram anotadas utilizando-se um termohigrômetro. Observou-se diferença significativa nos valores médios de temperatura retal dos animais tosquiados no Grupo SS, no momento 7h; nas médias das temperaturas externas da lã houve diferença significativa entre o Grupo ST e os demais, no momento 7h, e, entre os três grupos no momento 14h; as médias das temperaturas aferidas na fronte foram significativamente diferentes no Grupo SS em relação aos demais, nos momentos 7h, 14h e 17h, nos animais tosquiados, sendo que nos animais com lã o Grupo ST diferiu significativamente dos outros dois no momento 7h, e o Grupo SS diferiusignificativamente dos demais no momento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract:The objective of this experiment was to evaluate the effect on body temperature of wool sheep in various parts of the body before and after shearing in three management conditions: with no shading (NS), with partial shading (PS) and total shading (TS). Were used forty-five Suffolk crossbred ewes, aged 24 months, identified individually, not shorn at least three years, created all the pasture, divided randomly into three groups. The management of animals and facilities, paddocks, conduct of measurement of temperature, food, mineral supplementation was identical for the three treatments. Measurements were performed daily temperatures with a non-contact infrared thermometer on the forehead, neck, internal and external of the wool, the perineum, the rectal temperature was obtained with the mercury thermometer. Measurements were performed at three times of the day: 7h, 14h, and 17h, for forty days. Ambient temperature and relative humidity were recorded using a thermohygrometer. There was significant difference in mean rectal temperature of animals shorn in the NS group at the time 7am, in the mean external temperatures of the wool was no significant difference between group TS and the other at the time 7 am, and between the three groups in time 14h, the mean temperatures measured on the forehead was significantly different in the NS group compared to the other, at times 7h, 14h and 17h, shorn animals, and animals with wool in the TS group differed significantly from the other two at the time 7am and the NS group was significantly different from other moments in 14h and 17h, in the neck region, average temperatures were significantly different between the three groups, at times 7am and 14pm. In animals with and without wool, the temperatures of the perineal region were significantly different in the NS.. (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Índices de conforto térmico e temperatura superficial por termografia infravermelha em ovinos / Thermal comfort indices and surface temperature by infrared termography in sheep

Martins, Raphael Felipe Saraiva 13 December 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2011. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-07-25T22:14:44Z No. of bitstreams: 1 2011_RaphaelFelipeSaraivaMartins.pdf: 849495 bytes, checksum: 9c3d2ebc15c2acacb420654079d4b12b (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-08-06T12:19:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_RaphaelFelipeSaraivaMartins.pdf: 849495 bytes, checksum: 9c3d2ebc15c2acacb420654079d4b12b (MD5) / Made available in DSpace on 2012-08-06T12:19:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_RaphaelFelipeSaraivaMartins.pdf: 849495 bytes, checksum: 9c3d2ebc15c2acacb420654079d4b12b (MD5) / O objetivo deste estudo foi avaliar o uso da termografia infravermelha como método de inspeção das temperaturas superficiais de cordeiros, assim como determinar os valores para os índices de Conforto Térmico bem como avaliar o uso da termografia infravermelha como ferramenta de apoio na inspeção da superfície dos liberes de matrizes ovinas em lactação, auxiliando no diagnóstico do tipo de mastite. Foram realizados dois experimentos simultâneos utilizando-se 40 cordeiros e 40 matrizes lactantes para coleta de temperaturas superficiais. Em seguida correlacionaram-se os valores de temperaturas superficiais coletados por meio de termógrafo infravermelho a partir de pontos específicos dos cordeiros e do úbere das matrizes. Os cordeiros foram submetidos a três tipos distintos de alojamentos visando obtenção de diferentes valores de índices de Conforto Térmico para posterior correlação com as temperaturas superficiais coletadas em diferentes condições. Foram consideradas características como a pelagem do animal, sexo, presença de mastite na mãe, pontos de temperatura superficiais, peso, idade, ganho de peso e índices de conforto térmico. Para a inspeção do úbere foi feito imageamento infravermelho de todo o órgão e correlação posterior com análise de leite para qualidade e contagem de células somáticas. E possível correlacionar índices de Conforto Térmico com temperaturas superficiais do olho, pescoço, soldra e axila, tornando possível investigação de estresse térmico em condições de calor por inspeção infravermelha. Observou-se também que há possibilidade de correlação direta com o diagnóstico de mastite do tipo subclínico utilizando a ferramenta de inspeção de ondas infravermelhas emitidas por tecido com reação inflamatória, porém, carece de mais estudos nessa espécie para melhor determinação de parâmetros e protocolos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The objective of this study was evaluate the use of infrared thermography as a method of inspecting the surface temperatures of lambs and to determine the values for the thermal comfort indices available in the literature as well as evaluate the use of infrared thermography as a tool for supporting and inspecting the surface of the udders of lactating ewes, aiding in the diagnosis of mastitis and the type of infection. Two experiments were conducted simultaneously using 40 lambs and 40 lactating arrays to collect surface temperatures. The surface temperatures collected by means of infrared thermography from specific points of the lambs and udder of the ewes were correlated. The lambs were subjected to three different types of rearing to obtain different values of thermal comfort index for further relation with the surface temperatures. Characteristics were determined in terms of the animal's coat, sex, mother's diagnosis of mastitis, points of surface temperature, weight, age, weight gain and thermal comfort indices. For the inspection of the udder was made by infrared imaging of the entire organ and correlating with subsequent analysis of milk quality and somatic cell count. Was possible to correlate thermal comfort indices with surface temperatures of the eye, neck and chest of the animal's body, making possible the investigation of thermal stress by cold or heat by infrared inspection. The diagnosis of subclinical mastitis may be applicable using infrared radiation emitted by the tissue with an inflammatory reaction. However, other studies are needed to better determine the parameters and protocols.
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Diseño de un prototipo electrónico para detección temprana contra la neumonía en infantes

Andrade Delgado, Rony Vidal January 2015 (has links)
La neumonía es la principal causa de muerte en niños menores de 5 años en el mundo. Se calculan más muertes por neumonía que por VIH, malaria y sarampión. Considerando la alta tasa de mortandad infantil por neumonía; el objetivo principal de este proyecto de tesis, fue diseñar e implementar un prototipo electrónico para detección temprana contra la neumonía en infantes. Para este propósito, se usó un sensor de temperatura, el LM35, el cual se adaptó a un electrodo médico, de esta manera fue adherido al cuerpo del paciente, además se usó un sensor magnético adaptado a una banda elástica, la cual se colocó alrededor del tórax del paciente. Estos sensores midieron la temperatura corporal en °C y el número de respiraciones por minuto (RPM), respectivamente. Ambas mediciones se acondicionaron, usando el amplificador operacional LM358N y se procesaron usando un Microcontrolador PIC16F877A. Los datos procesados pasaron a una PC mediante una interface de comunicación USB. Previamente en la PC se cargó una aplicación informática escrita y desarrollada en Visual Basic, la cual contó con una interface gráfica, donde se visualizó el resultado de la prueba. Las pruebas se hicieron con siete niños de diferentes edades, de los cuales mencionaremos solo a tres. La cuarta prueba se realizó con un niño de 2 años de edad, obteniendo como resultado una temperatura corporal de 39°C, 37 RPM y como diagnóstico, la temperatura corporal es excesiva y próxima a taquipnea. La quinta prueba se realizó con una niña de cuatro años de edad, obteniendo como resultado una temperatura corporal de 39°C, 31 RPM y como diagnóstico, la temperatura corporal es excesiva y próxima a taquipnea. La séptima prueba se realizó en una niña de 1 año de edad, obteniendo como resultado una temperatura corporal de 39°C, 34 RPM y como diagnóstico, la temperatura corporal es excesiva y próxima a taquipnea, siendo estas las condiciones necesarias para prevenir de forma temprana la neumonía como lo indica en su opinión la profesional médico a la que recurrimos. Estos resultados mostraron que el prototipo logró el objetivo principal, al diseñar un equipo de prevención contra la neumonía. Pneumonia is the main cause of death in children under five years old, in the world. More deaths are estimated by pneumonia than HIV, malaria and measles. According to the high infant mortality rate from pneumonia; the main target of this thesis is design and implement an electronic prototype for early detection pneumonia in infants. For this purpose, I use a temperature sensor, the LM35, which was adapted to a medical electrode, in this way was attached to the patient’s body, also I use a magnetic sensor adapted to a rubber band, which was placed around the patient's chest. These sensors measure the body temperature in °C and the number of breaths per minute (BPM), respectively. Both measurements were conditioned using the LM358N operational amplifier and processed using a PIC16F877A microcontroller. Data processed are transferred to a PC by an USB communication interface. Previously, in a Desktop computer was installed a software application developed in Visual Basic, which it has a graphical interface and test’s result is visualized. The tests were performed with seven children of different ages, of which I will mention only three cases. The fourth test was performed with a two years old boy, resulting in a body temperature of 39 °C, 37 BPM and as a diagnostic, body temperature is over and close to tachypnea. The fifth test was performed with a four years old boy, resulting in a body temperature of 39 °C, 31 BPM and as a diagnostic, body temperature is over and close to tachypnea. The seventh test was performed on a baby girl of 1 year old, resulting in a body temperature of 39 °C, 34 BPM and as a diagnostic, body temperature is over and close to tachypnea, focusing on these results, these are the necessary conditions to prevent such early pneumonia according to opinion of professional medical that support me. These results showed that the prototype achieved the main objective, to design a prevention equipment against pneumonia.
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Avaliação da concordância entre diferentes termômetros na aferição da temperatura corporal de crianças

Freitas, Ariel Azambuja Gomes de January 2011 (has links)
Introdução: especula-se que os instrumentos e produtos químicos em cuja composição esteja o mercúrio sejam banidos para o uso comercial ou industrial devido à toxicidade deste metal ao meio ambiente e aos seres vivos. Como no nosso meio usa-se predominantemente o termômetro axilar de mercúrio para aferir a temperatura corporal, se de fato este termômetro deixar de ser usado, precisamos saber qual(is) termômetro(s) poderá(ão) substitui-lo; recentemente foram postos no mercado os termômetros eletrônicos instantâneos, como o auricular e o cutâneo frontal e já existia há mais tempo o axilar eletrônico; estes termômetros são confiáveis para substituírem os de mercúrio? Objetivo: avaliar a concordância entre os termômetros eletrônicos axilar e instantâneos (auricular e cutâneo frontal) com os termômetros eletrônico retal e axilar de mercúrio, este com três e cinco minutos de permanência, na aferição da temperatura corporal de crianças. Métodos: foi realizado um estudo transversal com amostra de conveniência de crianças internadas ou em consulta nas áreas pediátricas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foi aferida a temperatura corporal dos pacientes participantes do estudo com a utilização quase simultânea de cinco tipos de termômetros: axilar de mercúrio, axilar eletrônico, cutâneo frontal eletrônico, auricular eletrônico e termômetro retal eletrônico. O termômetro axilar de mercúrio foi avaliado com tempo de permanência de três e de cinco minutos. Os dados foram sumarizados em média e desvio padrão. Foi empregado o teste de Bland e Altman para avaliar a concordância entre os termômetros. Resultados: foram avaliadas 20 crianças febris e 43 eutérmicas, com idades entre um mês e dois anos incompletos, totalizando 633 aferições da temperatura corporal. A idade média dos participantes foi 7,5 meses (DP 5,7 meses), 55% deles eram do sexo masculino. Nenhuma criança foi rejeitada e também não houve recusa por parte dos responsáveis em autorizar a participação no estudo. O estudo mostrou que houve boa concordância entre os termômetros axilar de mercúrio aos três minutos e axilar eletrônico, com média das diferenças das temperaturas (MDT) de -0,027°C e intervalo de confiança de 95% (IC95%) de -0,062°C a 0,116°C; entre os termômetros eletrônico retal e axilar de mercúrio aos três minutos, com MDT de 0,096°C e IC95% de -0,175°C a 0,211ºC; e entre os termômetros eletrônico retal e axilar de mercúrio aos cinco minutos, com MDT de 0,038°C e IC95% de -0,149°C a 0,073°C. Houve apenas concordância parcial entre os termômetros eletrônicos retal e axilar, com MDT de -0,123°C e IC95% de 0,030°C a -0,245°C. Conclusões: os resultados indicaram o termômetro axilar eletrônico como o de melhor concordância nas aferições da temperatura corporal de crianças com hipertermia ou normotermia quando comparado com os termômetros axilar de mercúrio e eletrônico retal. Os termômetros eletrônicos instantâneos (auricular e cutâneo frontal) não mostraram boa concordância com termômetro eletrônico retal nem com o termômetro axilar de mercúrio. / Introduction: It is said that chemical products and instruments whose composition have mercury will be banned for commercial or industrial use due to the toxicity of this metal for the environment and beings. Since in our field the axillary mercury thermometer is mainly used for reading the body temperature, and if this thermometer is really banned, we need to know what thermometer(s) will replace it; recently, we can find instant electronic thermometers such as the ear and frontal ones in the market, and for longer, there have been the axillary electronic thermometer; are these thermometers reliable to replace the mercury one? Objective: to evaluate the agreement of the axillary electronic and instant (ear and frontal) thermometers with the rectal electronic and axillary mercury thermometers, the axillary mercury one staying three to five minutes, when reading the body temperature of children. Method: A transversal study was carried out with convenience sampling of hospitalized children or children with medical appointments in the pediatric areas of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The body temperature of the subject patients was taken with the use, almost simultaneously, of five types of thermometers: axillary mercury, axillary electronic, frontal electronic, ear electronic and rectal electronic. The axillary mercury thermometer was evaluated by staying three to five minutes. The data was stated by average and standard deviation. The Bland-Altman test was applied to evaluate the agreement between the thermometers. Result: 20 feverish children and 43 euthermic children, between the ages of one month to two incomplete years, were evaluated, totaling 633 body temperatures taken. The average age of the subjects was 7.5 months (5.7 standard deviation), 55% were male. No child was rejected and there was also no refusal by the responsible for the children to authorize their participation in the study. The study has shown that there is a good agreement between the axillary mercury thermometer at three minutes and the axillary electronic one, with an average of difference in temperature of -0.027°C and confidence interval of 95% (95%CI) of -0.062°C to 0.116°C; between the rectal electronic thermometer and the axillary mercury one at three minutes, with an average of difference in temperature of 0.096°C and 95%CI of -0.175°C to 0.211°C; and between the rectal electronic thermometer and the axillary mercury one at five minutes, with an average of difference in temperature of 0.038°C and 95%CI of 0.149°C to 0.073°. There was only partial agreement between the rectal and axillary electronic thermometers, with an average of difference in temperature of -0.123°C and 95%CI of 0.030°C and -0.245°C. Conclusion: the results have shown that the electronic axillary thermometer has the best agreement in reading the body temperature of children with hyperthermia or normothermia when compared with the axillary mercury and electronic rectal thermometers. The instant electronic thermometers (ear and frontal) have not shown good agreement with either the rectal electronic thermometer or the axillary mercury thermometer.
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Efeito da associação entre a hipóxia e a fase do dia sobre a temperatura corporal em ratos / Effect of the association between hypoxia and phase of day on body temperature in rats

Carolina da Silveira Scarpellini 11 October 2011 (has links)
Muitos animais enfrentam situações de baixa pressão parcial de oxigênio (hipóxia) ao longo da vida, seja por condições ambientais (tocas, altas altitudes) ou clínicas (insuficiência cardíaca, respiratória ou metabólica). Sabe-se que a queda regulada da temperatura corporal (Tc), chamada anapirexia, induzida pela hipóxia tem tanto importância fisiológica quanto para a clínica, entretanto apenas nas últimas décadas alguns pesquisadores têm se dedicado mais intensamente ao estudo dos mecanismos envolvidos neste fenômeno. Estes estudos, em geral, não levaram em conta a fase do dia durante a realização dos experimentos nem durante a análise dos resultados. Considerando que a Tc apresenta um ritmo diário e circadiano com padrão robusto, é possível que a anapirexia seja alterada de acordo com o momento do dia em que o animal é exposto à hipóxia. Diante disso, tal hipótese foi testada no presente estudo e, para isso, os animais foram expostos à hipóxia em diferentes fases do dia e foi registrada a Tc, o consumo de oxigênio (VO2) e o índice de perda de calor (IPC). Estes protocolos foram realizados sob duas temperaturas ambientes (Tas; 26 e 19&#176;C), pois se sabe que a anapirexia também pode ser alterada pela Ta. Em ambas Tas, foi visto que animais expostos à hipóxia no início da fase de escuro apresentam amplitude maior de queda de Tc em relação àqueles expostos no início da fase de claro e, tal diferença deve-se, ao menos em parte, à inibição induzida pela hipóxia da maior termogênese encontrada nestes animais durante a noite. O IPC mensurado no final do intervalo hipóxico parece não ter muita importância para as diferenças nas respostas anapiréticas. Além disso, todas as amplitudes anapiréticas foram maiores nos animais testados sob o frio, independente da fase do dia. Assim, os resultados indicam que a fase do dia interfere na anapirexia induzida por hipóxia aguda e que essa resposta é maior em menores Tas em qualquer momento do dia. / Several animals face reduced oxygen partial pressure (hypoxia) throughout their lives, due to environmental (burrows, high altitudes) or clinical conditions (cardiac, respiratory or metabolic failures). Its known that the hypoxia-induced decrease in body temperature (Tb), named anapyrexia, is a regulated process of adaptive importance. However only in the past few decades researchers have been studied the mechanisms involved in this phenomenon. These studies, in general, did not take the phase of the day into account during the experiments or during the analyses of their results. Considering that Tb shows circadian and diary rhythm with a robust pattern, it is possible that anapyrexia can be altered depending on to the moment of the day in which the animal is exposed to hypoxia. Thus, the present study tested this hypothesis exposing animals to hypoxia in different phases of Day and Tb, oxygen consumption (VO2) and heat loss index (HLI) were measured. These protocols were conducted in two ambient temperatures (Tas; 26&#176;C and 19&#176;C), because it is known that anapyrexia can be altered by Ta. In both Tas, it was observed that animals exposed to hypoxia during the beginning of the dark phase presented bigger anapyrexic amplitude than those exposed during the beginning of the light phase. This difference may be due, at least in part, to the inhibition induced by hypoxia of the biggest thermogenesis found during dark phase. HLI measured at the end of the hypoxia exposure seems to have no influence in the different anapyretic responses. Moreover, the cold condition induced bigger anapyretic responses independent on the phase of day. Thus, the results indicate the phase of day influences the hypoxia-induced anapyrexia and this response is bigger in lower ambient temperatures at any moment of the light-dark cycle.
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Comportamento da temperatura da pele por termografia e de biomarcadores de sobrecarga muscular em duas intensidades de corrida / Skin temperature behavior by thermography and muscle overload biomarkers in two running intensities

Oliveira, Samuel Angelo Ferreira 25 May 2018 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-09-24T13:23:02Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1432878 bytes, checksum: ce683589573e2911e256b1e67f4344c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-24T13:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1432878 bytes, checksum: ce683589573e2911e256b1e67f4344c1 (MD5) Previous issue date: 2018-05-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INTRODUÇÃO: A Termografia Infravermelho (TRI) é uma tecnologia que vem sendo aplicada no âmbito da ciência dos esportes com o objetivo de compreender melhor os ajustes térmicos provenientes do esforço físico, podendo indicar comportamento anormal de algumas funções fisiológicas por meio da mensuração da temperatura de uma região corporal de interesse (RCI) específica ou através de uma análise mais ampla do corpo como um todo. Na literatura encontram-se alguns estudos que analisam a influência do exercício físico na temperatura da pele (T P ), apontando que há padrões diferentes em detrimento da mecânica da atividade, do tipo de exercício (contínuo ou progressivo) e do tipo de contração realizada (concêntrica ou excêntrica). Devido ao caráter não invasivo, a termografia vem sendo utilizada como uma promissora ferramenta que pode indicar o desgaste proporcionado pelo exercício físico, sendo investigado em jogadores de futebol profissionais, jogadores de rugby, em exercício de força associado a parâmetros bioquímicos de dano muscular, como creatina-quinase (CPK), lactato desidrogenase (LDH), mioglobina (MB), entre outros. Vale destacar que a utilização de marcadores bioquímicos de dano muscular já é estabelecida no meio esportivo de alto rendimento, com a finalidade de preservar as funções atléticas e prevenir possíveis lesões. OBJETIVOS: Verificar se diferentes intensidades de exercício em corrida influenciam na cinética da T P e biomarcadores de sobrecarga muscular (CPK, ureia, IL-6 e creatinina) antes, imediatamente após, 24 e 48 horas após exercício. METODOLOGIA: Foram selecionados 12 homens saudáveis e fisicamente ativos para o estudo (22,17 ± 2,86 anos;1,73 ± 0,07 m; 70,92 ± 6,49 kg; 9,41 ± 5,45 %G; 54,28 ± 4,05 ml.kg.min -1 ). A primeira etapa consistiu de um teste cardiorrespiratório máximo em esteira. A segunda constituiu-se de um teste de calibração do limiar anaeróbico para a prescrição da intensidade das sessões experimentais abaixo do limiar anaeróbico (T1 - ABL) e acima do limar anaeróbico (T2 - ACL). As etapas seguintes consistiram na aplicação de duas sessões de corrida de 45 minutos (T1 - ABL e T2 - ACL) em esteira e na avaliação da recuperação 24 e 48 horas pós-exercício. Foram realizados termogramas para avaliar a temperatura média da pele na região de membros inferiores (face anterior e posterior de coxas e pernas) juntamente com a coleta de 20 ml de sangue para dosagem sérica de CPK, IL-6, creatinina e ureia nos momentos pré-exercício, imediatamente depois do exercício, assim como 24 e 48 horas após o exercício. RESULTADOS: Em todos os parâmetros analisados, não houve diferença significativa na condição de repouso quando comparadas as diferentes sessões de corrida. Quando comparado o efeito intensidade de exercício, foi observada diferença significativa entre as sessões na região da coxa anterior, durante o momento pós-exercício (p=0,005, entre T1 - ABL (29,99 ± 1,21) vs. T2 - ACL (30,72 ± 1,19), CPK durante os momentos 24 horas (p=0,004, entre T1 - ABL (197; 112 – 811) vs. T2 - ACL (295,50; 140 – 1003), creatinina durante o momento pós-exercício (p=0,036, entre T1 - ABL (1,03 ± 0,18) vs. T2 - ACL (1,09 ± 0,14) e IL-6 durante o momento pós-exercício (p<0,001, entre T1 - ABL (2,00; 1,50 – 4,50) vs. T2 – ABL (2,60; 1,70 – 9,50). Quanto ao efeito temporal, houve aumento significativo nas RCIs de coxa anterior (p=0,005; repouso (29,70 ± 1,16) vs. imediatamente após o exercício (30,72 ± 1,19) e coxa posterior (p=0,005, repouso (29,75 ± 1,36) vs. imediatamente após o exercício (30,74 ± 1,51) durante a sessão T2 - ACL, seguido de queda (p=0,007, imediatamente após o exercício (30,72 ± 1,19) vs. 24h (30,5; 28,00 – 32,00) para coxa anterior (p=0,028, imediatamente após o exercício (30,72 ± 1,19) vs. 24h (30,25 ± 1,39) para coxa anterior), além de queda da T P da região abdominal nos momentos repouso vs. imediatamente após o exercício durante as duas sessões experimentais (p=0,006, repouso (30,72 ± 1,19) vs. imediatamente após o exercício (28,89 ± 2,07) para T1 - ABL; p=0,008, repouso (30,73 ± 1,107) vs. imediatamente após o exercício (29,80; 23,20 – 31,30) para T2 - ACL, seguido de aumento (p=0,001, imediatamente após o exercício (28,89 ± 2,07) vs. 24h (31,15 ± 0,97) para T1 - ABL; p=0,005, imediatamente após o exercício (29,80; 23,20 – 31,30) vs. 24h (30,98 ± 1,23) para T2 - ACL). Houve aumento significativo na concentração de CPK durante as duas sessões experimentais (p<0,001, repouso (179,50; 80 – 898) vs. imediatamente após o exercício (195; 96 – 957) para T1 - ABL; p<0,001, repouso (197,50; 94 – 681) vs. imediatamente após o exercício (212,50; 112 – 811) para T2 - ACL), seguido de aumento (p=0,005, imediatamente após o exercício (212,50; 112 – 811) vs. 24 horas (295,50; 140 – 1.003) e queda (p<0,001, 24 horas (295,50; 140 – 1.003) vs. 48 horas (248; 113 – 717) durante a sessão T2 - ACL. Foi encontrado aumento significativo na concentração sérica de creatinina (p=0,002, momento repouso (1,08 ± 0,18) vs. imediatamente após o exercício (1,09 ± 0,14), com volta aos valores próximos ao de repouso (p=0,009, imediatamente após o exercício (1,09 ± 0,14) vs. 24 horas (1,07 ± 0,09). A IL-6 apresentou aumento significativo durante a sessão T2 - ACL (p<0,001, repouso (1,55; 1,50 – 6,60) vs. imediatamente (2,60; 1,70 – 9,50), seguido de redução (p<0,001, imediatamente após o exercício (2,60; 1,70 – 9,50) vs. 24 horas (1,55; 1,50 – 5,90). Não houve diferença significativa na concentração sérica de ureia em nenhum dos momentos estudados. CONCLUSÕES: Diferentes intensidades influenciam o comportamento da coxa anterior e de biomarcadores de sobrecarga muscular em exercício de corrida em esteira (CPK, creatinina e IL- 6). A termografia não demonstrou ser sensível para detectar o desgaste muscular local em exercício de corrida em esteira com duração de 30 minutos. / Introduction: Infrared Thermography (IRT) is a kind of technology that has been applied in the sport science field in order to better understand the thermal adjustments from physical efforts and may indicate abnormal behavior of some physiological functions through the temperature measurement in a certain body regions of interest (BRI) or through a broader analysis of the body as a whole. In the literature we find some studies that analyze the influence of physical exercise on skin temperature (TS), indicating that there are multiple patterns to the detriment of the of activity mechanics, exercise types (continuous or progressive), type of contraction performed (concentric or eccentric). Due to the non-invasive nature, thermography has been used as a promising tool that might indicate the friction caused by physical exercises, being investigated in professional soccer and rugby players in strength exercise associated to biochemical parameters of muscle damage like creatine kinase (CPK), lactate dehydrogenase (LDH), mioglobin (MB), among others. It is worth mentioning that using muscular damage biochemical markers is already established in high performance athletic environments with the purpose of preserve athletic functions and prevent possible injuries. OBJECTIVES: To verify if different running exercise intensities influence the TSkinetics before, immediately after and 24 to 48 hours after a treadmill exercise and to evaluate the CPK behavior, urea, IL-6 and creatinine in running exercises immediately after the session and in the 24 to 48 recovery intervals after the exercise. METHODS: Twelve healthy and physically active men were selected to this study (22.17 ± 2.86 years old; 1.73 ± 0.07 m; 70.92 ± 6.49 kg; 9.41 ± 5.45 %G; 54.28 ± 4.05 ml.kg.min-1). First step consisted of a maximum treadmill cardiorespiratory test. Second step consisted of an anaerobic threshold calibration test for the prescription of the session’s intensity prescription under the anaerobic liming (T1 – ABL) and over anaerobic liming (T2 – ACL). The following steps consisted on the application of two 45 - minute running sessions (T1 – ABL and T2 – ACL) recovery evaluation 24 and 48 hours after the exercise.Thermograms were used to evaluate the mean temperature of the skin in the lower limbs region (anterior and posterior thighs and legs) together with the collection of 20ml of blood for CPK, IL-6, creatinine and urea serum dosage in the moment before the exercise, the moment after, as well as 24 and 48 hours after the exercise. RESULTS: On all analyzed parameters there were no significant differences in resting moments when comparing both running sessions. When comparing the exercise’s intensity effect, a significant difference was obtained between sessions in the anterior thigh region during the moment after the exercise (p=0.005, between T1 – ABL (29.99 ± 1.21°C) vs. T2 – ACL (30.72 ± 1.19°C), CPK during 24h moments (p=0.004, between T1 – ABL (197; 112 – 811) vs. T2 – ACL (295.50; 140 – 1003), creatinine during the post-exercise moment (p=0.036, between T1 – ABL (1.03 ± 0.18) vs. T2 – ACL (1.09 ± 0.14) and IL-6 during the post-exercise moment (p<0.001, between T1 – ABL (2.00; 1.50 – 4.50). Regarding the temporal effect, a significant increase in RCI on the anterior thigh was recorded (p=0.005); resting (29.70 ± 1.16°C) vs. immediately after the exercise (30.72 ± 1.19°C) and posterior thigh (p=0.005), restin g (29.75 ± 1.36°C) vs. immediately after the exercise (30.74 ± 1.51°C) during T 2 – ACL session, followed by a decrease (p=0.007), immediately after the exercise (30.72 ± 1.19°C) vs. 24h (30.5; 28.00 – 32.00°C) to the anterior thigh and p= 0.028, immediately after the exercise (30.72 ± 1.19°C) vs. 24h (30.25 ± 1.39°C) to the anterior thigh), in addition to a TS reduction on the abdominal region in resting moments vs. immediately after the exercise during both experimental sessions (p=0.006), resting (30,72 ± 1.19°C) vs. immediately after the exercise (28.8 9 ± 2.07°C) for T1 – ABL; p=0.008 resting (30.73 ± 1.107°C) vs immediately after the exercise (29.80; 23.20 – 31.30°C) for T2 – ACL followed by an increase (p=0.001) immediately after the exercise (28.89 ± 2.07°C) vs. 24h (31.15 ± 0.9 7°C) for T1 – ABL; p=0.005 immediately after the exercise (29.80; 23.20 – 31.30°C) vs. 24h (30.98 ± 1.23°C) for T2 – ACL. There was a significant increase in CPK concentration during both experimental sessions (p<0.001, resting (179.50; 80 – 898) vs. immediately after the exercise (195; 96 - 957) for T1 – ABL (p<0.001 resting (197.50; 94 – 681) vs. immediately after the exercise (212.50; 113 – 811) for T2 – ACL), followed by an increase (p=0.005 immediately after the exercise (212.50; 112 – 811) vs. 24h (295.50; 140 – 1003) and a decrease (p<0.001), 24h (295.50; 140 – 1003) vs. 48h (248; 113 – 717) during the T2 – ACL session. There was a significant increase in creatinine serum concentration (p=0.002, resting (1.08 ± 0.14), returning to values close to resting (p=0.009, immediately after the exercise (1.09 ± 0.14) vs. 24h (1.07 ± 0.09). IL-6 showed significant increase during the T2 – ACL session (p<0.001, resting (1.55, 1.50 – 6.60) immediately (2.60, 1.70 – 9.50), followed by a reduction (p<0.001, immediately after the exercise (2.60, 1.70 – 9.50) vs 24h (1.55, 1.50 – 5.90). No significant difference in urea serum concentration was noted in any studied moment. CONCLUSION: With the exception of the anterior thigh region, thermography did not show to be sensitive to detect local muscle wasting in treadmill running exercise lasting 30 minutes. The treadmill exercise with higher intensity influenced the behavior of biomarkers of muscle overload (CPK, creatinine and IL - 6).
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Temperature and dehydration effects on respiratory and cutaneous water flux in the terrestrial toad, Rhinella schneideri (Anura, Bufonidae) /

Castro, Luis Miguel Senzano. January 2018 (has links)
Orientador: Denis Otavio Vieira de Andrade / Banca: José Eduardo de Carvalho / Banca: Kênia Cardoso Bicego / Abstract: As ectotherms, amphibians may experience wide fluctuations in body temperature and, due to their high skin permeability, terrestrial species face a constant risk of desiccation. These two variables (temperature and dehydration) are centrally relevant for water balance regulation because they directly affect water flux through the integument, i.e. skin evaporative water loss (EWLSkin) and water uptake (WU). In addition, as nearly all anurans are lung breathers, the respiratory water loss (EWLResp) will add to EWLSkin. Although the contribution of EWLResp to total EWL (EWLTotal) is generally assumed to be negligible, the partitioning between EWLSkin and EWLResp varies among species and is affected by temperature and dehydration. Therefore, we investigated the combined effects of temperature and dehydration on the rates of EWL through the skin and the lungs of the terrestrial toad, Rhinella schneideri. Subsequently, we evaluated how water uptake (WU) through the pelvis skin was affected by temperature and dehydration. To this aim, we measured rates of EWLTotal and EWLSkin in intact and masked adult toads at 15, 25 and 35 oC under fully hydrated condition and dehydrated until they have lost 10% and 20% of their initial body mass. Masked toads were able to breath normally during the measurement of EWLSkin; EWLResp was calculated as EWLTotal minus EWLSkin. Rates of EWL were also determined using biophysical agar models of R. schneideri specimens, which allowed the estimation of ski... (Complete abstract click electronic access below) / Resumo: Como animais ectotérmicos, os anfíbios experimentam longas flutuações na temperatura corpórea e, devido à sua alta permeabilidade cutânea, eles também enfrentam o risco constante da dessecação. Essas duas variáveis (temperatura e desidratação) são muito relevantes no contexto do balanço hídrico dado que elas afetam diretamente o fluxo de água através da pele, ou seja, a perda evaporativa de água (PEAPele) e a absorção de água (RE). Além disso, dado que a maioria dos anuros possuem respiração pulmonar, a perda de água respiratória (PEAResp) irá se adicionar à cutânea. Embora a contribuição da PEAResp para a perda de água total (PEATotal) seja geralmente considerada insignificante, a divisão entre PEAPele e PEAResp varia de acordo com as espécies e é afetada pela temperatura e desidratação. Portanto, nós investigamos os efeitos combinados da temperatura e desidratação nas taxas de PEA através da pele e pulmões no sapo terrestre, Rhinella schneideri. Posteriormente, avaliamos como a absorção de água através da pele ventral (RE) foi afetada pela temperatura e desidratação. Para isso, medimos as taxas de PEATotal e PEAPele em sapos adultos intactos e mascarados à 15, 25 e 35 oC e desidratados até perderem 10% e 20% da massa corpórea inicial. Os sapos mascarados foram capazes de respirar normalmente durante a medição da PEAPele; PEAResp foi calculado como PEATotal menos PEAPele. As taxas de perda de agua também foram determinadas usando modelos de ágar de espécimes de R. schneideri... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre

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