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"Tempo de tratamento da tuberculose de pacientes inscritos em um serviço de saúde do município de Ribeirão Preto - SP (1998-1999)" / Time of tuberculosis treatment in patients enrolled in a health service in the city of Ribeirão Preto-SP (1998-1999)

Sassaki, Cinthia Midori 07 February 2003 (has links)
Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo que busca analisar o tempo de tratamento da tuberculose de pacientes inscritos no Programa de Controle da Tuberculose de um serviço de saúde do município de Ribeirão Preto-SP, no período de janeiro de 1998 a dezembro de 1999. Os dados relativos a algumas variáveis sociodemográficas (sexo, idade, escolaridade e ocupação), ao diagnóstico (forma clínica), ao tratamento (condição, esquema, tipo, tempo e resultado de tratamento), a intercorrências "patológicas" e a doenças associadas (AIDS e alcoolismo) foram obtidos através de livros de registro e de prontuários. Utilizou-se o programa Epi-Info, versão 6.04d para o cadastramento, tabulação e análise dos dados. Observou-se que dos 140 pacientes em estudo, 105 (75%) pacientes curaram, 20 (14,29%) foram transferidos, 05 (3,57%) tiveram mudança de diagnóstico, 05 (3,57%) abandonaram e 05 (3,57%) foram a óbito. Em relação à cura, 39,05% curaram em até 6 meses; 39,05% entre 6,1 e 9 meses; 20% em mais de 9 meses e 1,9% foi ignorado. Identificou-se que a história de tratamento anterior, intercorrências patológicas, AIDS e alcoolismo contribuíram para o não-cumprimento correto da terapêutica, prolongando o tempo de tratamento entre os indivíduos curados. Quanto ao tempo de tratamento dos pacientes que não evoluíram para a cura, 09 (25,71%) não curaram após 6 meses de tratamento (03 abandonos; 03 óbitos; 02 mudanças de diagnóstico e 01 transferência). Pode-se verificar que as intercorrências podem acontecer ao longo do tratamento, ocasionando desvios como o não-cumprimento do esquema terapêutico, aumentando o tempo de tratamento, o risco de abandono e até mesmo o óbito. Além disso, o estudo possibilitou descrever o tempo de tratamento da tuberculose no Programa (diferença entre data da última e da primeira ingestão do medicamento) e o mês de término do tratamento registrado no prontuário (computado através do número de cartelas de medicamentos concluídos). Verificou-se que o dado registrado no prontuário altera o tempo real de tratamento da tuberculose, uma vez que essa anotação considera como 1 mês de tratamento, a contagem do término de 1 cartela de medicamentos concluída pelo paciente, que pode ter duração de mais de 30 dias. Constatou-se, neste estudo, o preenchimento incompleto das fichas de notificação e das folhas de evolução médica e de enfermagem, bem como o critério de registro correspondente ao mês de tratamento do doente, sugerindo uma maior atenção do serviço para esses fatos e melhor esclarecimento aos trabalhadores de saúde sobre os critérios e a precisão dos dados a serem informados. / This is a descriptive epidemiological study which aims at analyzing tuberculosis treatment in patients enrolled in the Tuberculosis Control Program of a health service in the city of Ribeirão Preto-SP from January 1998 to December 1999. Data concerning some social and demographic variables (sex, age, education and occupation), the diagnosis (clinical condition), treatment (condition, plan, type, period and treatment results), pathological intercurrences and associated diseases (AIDS and alcoholism) were obtained through records books and charts. The Epi-Info, version 6.04d was used for data recording, tabulation and analysis. It was observed that of the 140 patients under study, 105 (75%) patients were cured, 20 (14.29%) were transferred, 05 (3.57%) had their diagnoses changed, 05 (3.57%) quit treatment and 05 (3.57%) passed away. Concerning cure, 39.05% were cured in the period of 6 months; 39.05% in a period of 6.1 to 9 months; 20% in more than 9 months and 1.9% were ignored. It was identified that the history of previous treatment, pathological intercurrences, AIDS and alcoholism contributed to not following therapy adequately, which extended the time of treatment among cured individuals. Concerning the time of treatment of patients who did not develop to cure, 09 (25.71%) were not cured after 6 months of treatment (03 dropouts; 03 deaths; 02 diagnosis alterations and 01 transfer). It can be observed that intercurrences may occur during treatment, which causes deviances such as the non-adherence to the therapeutic plan and increase in the treatment period, risks of quitting and even death. In addition, the study enabled the comparison between the time of treatment of tuberculosis in the Program (difference between the dates of the last and first medication ingestion) and the month of completion of treatment recorded in the chart (calculated through the number of medication packages used). It was observed that the information recorded in the chart changed the real time of tuberculosis treatment, since this note considered as a month of treatment the counting of the consumption of one medication package consumed by the patient, which can take over 30 days. Incomplete report forms, medical and nursing development sheets and the recording criterion corresponding to the patient’s month of treatment were found in this study, which suggests greater attention from the service to these facts and a better clarification to health workers concerning the criteria and precision of the data to be informed.
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"Tempo de tratamento da tuberculose de pacientes inscritos em um serviço de saúde do município de Ribeirão Preto - SP (1998-1999)" / Time of tuberculosis treatment in patients enrolled in a health service in the city of Ribeirão Preto-SP (1998-1999)

Cinthia Midori Sassaki 07 February 2003 (has links)
Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo que busca analisar o tempo de tratamento da tuberculose de pacientes inscritos no Programa de Controle da Tuberculose de um serviço de saúde do município de Ribeirão Preto-SP, no período de janeiro de 1998 a dezembro de 1999. Os dados relativos a algumas variáveis sociodemográficas (sexo, idade, escolaridade e ocupação), ao diagnóstico (forma clínica), ao tratamento (condição, esquema, tipo, tempo e resultado de tratamento), a intercorrências "patológicas" e a doenças associadas (AIDS e alcoolismo) foram obtidos através de livros de registro e de prontuários. Utilizou-se o programa Epi-Info, versão 6.04d para o cadastramento, tabulação e análise dos dados. Observou-se que dos 140 pacientes em estudo, 105 (75%) pacientes curaram, 20 (14,29%) foram transferidos, 05 (3,57%) tiveram mudança de diagnóstico, 05 (3,57%) abandonaram e 05 (3,57%) foram a óbito. Em relação à cura, 39,05% curaram em até 6 meses; 39,05% entre 6,1 e 9 meses; 20% em mais de 9 meses e 1,9% foi ignorado. Identificou-se que a história de tratamento anterior, intercorrências patológicas, AIDS e alcoolismo contribuíram para o não-cumprimento correto da terapêutica, prolongando o tempo de tratamento entre os indivíduos curados. Quanto ao tempo de tratamento dos pacientes que não evoluíram para a cura, 09 (25,71%) não curaram após 6 meses de tratamento (03 abandonos; 03 óbitos; 02 mudanças de diagnóstico e 01 transferência). Pode-se verificar que as intercorrências podem acontecer ao longo do tratamento, ocasionando desvios como o não-cumprimento do esquema terapêutico, aumentando o tempo de tratamento, o risco de abandono e até mesmo o óbito. Além disso, o estudo possibilitou descrever o tempo de tratamento da tuberculose no Programa (diferença entre data da última e da primeira ingestão do medicamento) e o mês de término do tratamento registrado no prontuário (computado através do número de cartelas de medicamentos concluídos). Verificou-se que o dado registrado no prontuário altera o tempo real de tratamento da tuberculose, uma vez que essa anotação considera como 1 mês de tratamento, a contagem do término de 1 cartela de medicamentos concluída pelo paciente, que pode ter duração de mais de 30 dias. Constatou-se, neste estudo, o preenchimento incompleto das fichas de notificação e das folhas de evolução médica e de enfermagem, bem como o critério de registro correspondente ao mês de tratamento do doente, sugerindo uma maior atenção do serviço para esses fatos e melhor esclarecimento aos trabalhadores de saúde sobre os critérios e a precisão dos dados a serem informados. / This is a descriptive epidemiological study which aims at analyzing tuberculosis treatment in patients enrolled in the Tuberculosis Control Program of a health service in the city of Ribeirão Preto-SP from January 1998 to December 1999. Data concerning some social and demographic variables (sex, age, education and occupation), the diagnosis (clinical condition), treatment (condition, plan, type, period and treatment results), pathological intercurrences and associated diseases (AIDS and alcoholism) were obtained through records books and charts. The Epi-Info, version 6.04d was used for data recording, tabulation and analysis. It was observed that of the 140 patients under study, 105 (75%) patients were cured, 20 (14.29%) were transferred, 05 (3.57%) had their diagnoses changed, 05 (3.57%) quit treatment and 05 (3.57%) passed away. Concerning cure, 39.05% were cured in the period of 6 months; 39.05% in a period of 6.1 to 9 months; 20% in more than 9 months and 1.9% were ignored. It was identified that the history of previous treatment, pathological intercurrences, AIDS and alcoholism contributed to not following therapy adequately, which extended the time of treatment among cured individuals. Concerning the time of treatment of patients who did not develop to cure, 09 (25.71%) were not cured after 6 months of treatment (03 dropouts; 03 deaths; 02 diagnosis alterations and 01 transfer). It can be observed that intercurrences may occur during treatment, which causes deviances such as the non-adherence to the therapeutic plan and increase in the treatment period, risks of quitting and even death. In addition, the study enabled the comparison between the time of treatment of tuberculosis in the Program (difference between the dates of the last and first medication ingestion) and the month of completion of treatment recorded in the chart (calculated through the number of medication packages used). It was observed that the information recorded in the chart changed the real time of tuberculosis treatment, since this note considered as a month of treatment the counting of the consumption of one medication package consumed by the patient, which can take over 30 days. Incomplete report forms, medical and nursing development sheets and the recording criterion corresponding to the patient’s month of treatment were found in this study, which suggests greater attention from the service to these facts and a better clarification to health workers concerning the criteria and precision of the data to be informed.
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Tempo até o tratamento de pacientes com câncer de cabeça e pescoço no Estado de São Paulo: 2011 a 2017 / Not available

Assis, João Luiz Pereira de 25 July 2019 (has links)
Introdução: A verificação do tempo até o tratamento de pacientes com câncer é importante para a avaliação da resolutividade do serviço de saúde. No Brasil, a Lei nº 12.732 determina o início do tratamento para pacientes com neoplasia maligna em sessenta dias contados a partir da data do diagnóstico, entretanto, são escassos os estudos que avaliam a eficácia da referida lei. Objetivos: 1 Descrever o itinerário dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço do Estado de São Paulo no serviço de saúde, a partir da queixa principal; 2 Descrever o tempo decorrido entre queixa principal, diagnóstico, admissão e tratamento em pacientes com carcinoma epidermoide de cabeça e pescoço; 3 Comparar as médias de tempo até o tratamento segundo variáveis clínicas e sociodemográficas; 4 Verificar se houve mudanças no tempo até o tratamento antes e após a Lei nº 12.732. Metodologia: A população do estudo foi composta por pacientes com câncer de cabeça e pescoço pertencentes à segunda fase do Projeto Head and Neck Genome Project (GENCAPO II). Foram incluídos pacientes atendidos em cinco hospitais de referência para o tratamento de câncer no estado de São Paulo no período de 2011 a 2017. Dados clínicos relativos às datas e características dos pacientes foram extraídos do banco de dados do próprio GENCAPO II e do Registro de Câncer de Base Populacional do Município de São Paulo. Para a verificação da trajetória do paciente, foram descritas as médias e medianas dos dias, dias mínimos e máximos. A mesma verificação foi utilizada para descrever o período anterior e posterior à lei. As médias dos tempos avaliados foram comparadas com as variáveis clinicas e sociodemográficas por meio do teste de não paramétrico Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. Resultados: Foram incluídos 1159 casos válidos. Verificou-se maior proporção de pacientes do sexo masculino, com idade média de 59,1 anos, não brancos, e com escolaridade igual ou inferior a ensino fundamental incompletos. A maioria (90,7%) foi diagnosticada nos estádios avançados e com tumores de boca. Foram identificados grupos com itinerários diferentes: Grupo 1. Com diagnóstico anterior à admissão no centro de tratamento, Grupo 2. com diagnóstico posterior à admissão no centro de tratamento, para os quais não se sabe se houve biópsia prévia à admissão e Grupo 3. com biópsia prévia à admissão e rebiópsia no centro de tratamento. A média do tempo entre diagnóstico e o início do tratamento foi de 96 dias no Grupo 1 , 58 dias no Grupo 2 e 118 dias no Grupo 3. A média de tempo entre o diagnóstico e o tratamento no Grupo 1 foi menor entre os pacientes brancos em comparação com os da raça/cor não branca (102 x 93), o mesmo ocorrendo no Grupo 2 (59 x 57) e Grupo 3 (177 x 76). A média de tempo entre o diagnóstico e o tratamento foi superior entre os pacientes com câncer de laringe no Grupo 1 e de boca no grupo 2. O tempo entre diagnóstico e tratamento diminuiu após a lei dos sessenta dias no Grupo 1 (de 96 dias para 93 dias) e no Grupo 2 (de 66 dias para 46 dias). Conclusão: Não houve um itinerário único para todos os pacientes. Realizar rebiópsia elevou o tempo para início do tratamento. Os negros tiveram maior tempo entre diagnóstico e tratamento. Após a lei dos sessenta dias, houve redução em dias entre diagnóstico e tratamento. São necessários meios que garantam a acessibilidade ao serviço de saúde e aperfeiçoem o itinerário do paciente. / Not available
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Frequência de uso e tempo para administração dos medicamentos utilizados no tratamento da síndrome coronariana aguda em um hospital secundário. Uma análise da estratégia de registro em insuficiência coronariana (ERICO) / Frequency of use and time-to-treatment of drugs used to acute coronary syndrome in a secondary hospital: An analysis of the strategy of registry of acute coronary syndrome (ERICO)

Santos, Rafael Cairê de Oliveira dos 19 October 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A síndrome coronariana aguda (SCA) é uma das manifestações clínicas da doença arterial coronariana. A Estratégia de Registro em Insuficiência Coronariana (ERICO) é uma coorte de indivíduos atendidos no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo por SCA. O presente trabalho teve por objetivo descrever a frequência de uso o tempo para administração dos medicamentos habitualmente usados no tratamento das SCA nos participantes do estudo ERICO. MÉTODOS: Foram incluídos 746 participantes ERICO, entre fevereiro de 2009 e dezembro de 2012 que procuraram diretamente o hospital (N=656) ou que se dirigiram inicialmente a unidades de atenção primária à saúde (APS; N=90). Avaliamos o tempo do contato médico ao tratamento com aspirina, clopidogrel, heparina e trombolíticos, de acordo com a unidade de primeiro contato, utilizando modelos de regressão logística. Posteriormente, foram revisados os prontuários de 563 (85,8%) participantes que vieram diretamente ao hospital, e descritas as frequências de administração de aspirina, clopidogrel, heparinas, betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) / bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRA), estatinas, nitratos e morfina. Os motivos de não-administração ou suspensão da aspirina, clopidogrel, heparinas, betabloqueadores e IECA/BRA foram obtidos dos registros em prontuário. RESULTADOS: Observamos que 93,6%, 86,1% e 86,5% dos participantes do estudo receberam aspirina, clopidogrel e heparina, respectivamente, durante as primeiras 24 horas de internação. Em modelos ajustados, indivíduos encaminhados de unidades de APS tinham mais chance de receber aspirina nas primeiras 3 horas (Razão de chances [RC]: 3,65; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 2,04-6,52), mas menor chance de receber heparina (RC: 0,32; IC95%: 0,16-0,62) ou clopidogrel (RC: 0,49; IC95%: 0,29-0,83) no mesmo intervalo de tempo. Entretanto, 24,4% dos participantes encaminhados das unidades de APS não receberam aspirina antes da transferência ao hospital. A não administração de aspirina, clopidogrel e heparina ao longo da internação foi um evento raro, e geralmente ligada a um maior risco de sangramento. Os betabloqueadores não foram prescritos para 15,8% dos participantes, e a principal causa encontrada foi a insuficiência cardíaca descompensada. IECA/BRA não foram prescritos para 16,7%, e a principal causa foi choque ou hipotensão. Entretanto, as causas de não-administração (64,0%) e de suspensão (26,4%) frequentemente não estavam descritas. CONCLUSÕES: Em nosso estudo, participantes que primeiramente foram a unidades de atenção primária tiveram uma maior probabilidade de receber tratamento precoce com aspirina, em comparação aos participantes que foram diretamente ao hospital. Entretanto, proporção significativa não recebeu o medicamento antes da transferência, apontando espaço para potenciais melhorias no atendimento. A frequência do uso de medicamentos no estudo ERICO foi, em geral, igual ou superior à maior parte dos estudos encontrados. A falha de registro adequado dos motivos de não-administração e suspensão em prontuário foi um achado frequente, e que também aponta para oportunidade de aperfeiçoamento da assistência / BACKGROUND: Acute coronary syndrome (ACS) is one of the clinical manifestations of coronary artery disease. The Strategy of Registry of Acute Coronary Syndrome (ERICO) is a cohort of individuals treated at the Hospital Universitário da Universidade de São Paulo due to an ACS event. The aim of this study was to describe the frequency of use and time-to-treatment for drugs commonly used in ACS treatment, in the ERICO study. METHODS: We included 746 ERICO participants enrolled from February 2009 to December 2012 who either sought the hospital directly (N = 656) or were initially referred to primary care units (N = 90). We evaluated the time-to-treatment with aspirin, clopidogrel, heparins and thrombolytics, according to the unit of first contact, using logistic regression models. Subsequently, the medical records of 563 (85.8%) participants who came directly to the hospital were reviewed and the frequency of aspirin, clopidogrel, heparins, beta-blockers, angiotensin-converting enzyme inhibitors (ACEI) / angiotensin II receptor blockers (ARB), statins, nitrates and morphine use. The reasons for non-administration and/or withdrawal of aspirin, clopidogrel, heparins, beta-blockers and ACEI / BRA were obtained from medical records. RESULTS: We observed that 93.6%, 86.1% and 86.5% of study participants received aspirin, clopidogrel and heparin, respectively, during the first 24 hours of hospitalization. In adjusted models, individuals referred from primary care units were more likely to receive aspirin within the first 3 hours (odds ratio [OR]: 3.65, 95% confidence interval [95%CI]: 2.04-6.52), But less likely to receive heparin (OR: 0.32; 95%CI: 0.16-0.62) or clopidogrel (OR: 0.49; 95%CI: 0.29-0.83) in the same time interval. However, 24.4% of the participants referred from primary care units did not receive aspirin before transfer to hospital. Non-administration of aspirin, clopidogrel, and heparin during hospitalization was a rare event, and generally linked to an increased risk of bleeding. Beta-blockers were not prescribed for 15.8% of the participants, and the main cause was decompensated heart failure. ACEI / ARB were not prescribed for 16.7%, and the main cause was shock or hypotension. However, the causes of non-administration (64.0%) and withdrawal (26.4%) were often not described. CONCLUSIONS: In our study, participants who first went to primary care units were more likely to receive early treatment with aspirin compared to those who went directly to the hospital. However, a significant proportion did not receive the drug prior to the transfer, indicating room for potential improvements in care. The frequency of medication use in the ERICO study was generally equal to or greater than those described in other studies. Failure to properly register the reasons for drug non-administration and treatment withdrawal was a frequent finding, pointing to an opportunity for improved care
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Frequência de uso e tempo para administração dos medicamentos utilizados no tratamento da síndrome coronariana aguda em um hospital secundário. Uma análise da estratégia de registro em insuficiência coronariana (ERICO) / Frequency of use and time-to-treatment of drugs used to acute coronary syndrome in a secondary hospital: An analysis of the strategy of registry of acute coronary syndrome (ERICO)

Rafael Cairê de Oliveira dos Santos 19 October 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A síndrome coronariana aguda (SCA) é uma das manifestações clínicas da doença arterial coronariana. A Estratégia de Registro em Insuficiência Coronariana (ERICO) é uma coorte de indivíduos atendidos no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo por SCA. O presente trabalho teve por objetivo descrever a frequência de uso o tempo para administração dos medicamentos habitualmente usados no tratamento das SCA nos participantes do estudo ERICO. MÉTODOS: Foram incluídos 746 participantes ERICO, entre fevereiro de 2009 e dezembro de 2012 que procuraram diretamente o hospital (N=656) ou que se dirigiram inicialmente a unidades de atenção primária à saúde (APS; N=90). Avaliamos o tempo do contato médico ao tratamento com aspirina, clopidogrel, heparina e trombolíticos, de acordo com a unidade de primeiro contato, utilizando modelos de regressão logística. Posteriormente, foram revisados os prontuários de 563 (85,8%) participantes que vieram diretamente ao hospital, e descritas as frequências de administração de aspirina, clopidogrel, heparinas, betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) / bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRA), estatinas, nitratos e morfina. Os motivos de não-administração ou suspensão da aspirina, clopidogrel, heparinas, betabloqueadores e IECA/BRA foram obtidos dos registros em prontuário. RESULTADOS: Observamos que 93,6%, 86,1% e 86,5% dos participantes do estudo receberam aspirina, clopidogrel e heparina, respectivamente, durante as primeiras 24 horas de internação. Em modelos ajustados, indivíduos encaminhados de unidades de APS tinham mais chance de receber aspirina nas primeiras 3 horas (Razão de chances [RC]: 3,65; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 2,04-6,52), mas menor chance de receber heparina (RC: 0,32; IC95%: 0,16-0,62) ou clopidogrel (RC: 0,49; IC95%: 0,29-0,83) no mesmo intervalo de tempo. Entretanto, 24,4% dos participantes encaminhados das unidades de APS não receberam aspirina antes da transferência ao hospital. A não administração de aspirina, clopidogrel e heparina ao longo da internação foi um evento raro, e geralmente ligada a um maior risco de sangramento. Os betabloqueadores não foram prescritos para 15,8% dos participantes, e a principal causa encontrada foi a insuficiência cardíaca descompensada. IECA/BRA não foram prescritos para 16,7%, e a principal causa foi choque ou hipotensão. Entretanto, as causas de não-administração (64,0%) e de suspensão (26,4%) frequentemente não estavam descritas. CONCLUSÕES: Em nosso estudo, participantes que primeiramente foram a unidades de atenção primária tiveram uma maior probabilidade de receber tratamento precoce com aspirina, em comparação aos participantes que foram diretamente ao hospital. Entretanto, proporção significativa não recebeu o medicamento antes da transferência, apontando espaço para potenciais melhorias no atendimento. A frequência do uso de medicamentos no estudo ERICO foi, em geral, igual ou superior à maior parte dos estudos encontrados. A falha de registro adequado dos motivos de não-administração e suspensão em prontuário foi um achado frequente, e que também aponta para oportunidade de aperfeiçoamento da assistência / BACKGROUND: Acute coronary syndrome (ACS) is one of the clinical manifestations of coronary artery disease. The Strategy of Registry of Acute Coronary Syndrome (ERICO) is a cohort of individuals treated at the Hospital Universitário da Universidade de São Paulo due to an ACS event. The aim of this study was to describe the frequency of use and time-to-treatment for drugs commonly used in ACS treatment, in the ERICO study. METHODS: We included 746 ERICO participants enrolled from February 2009 to December 2012 who either sought the hospital directly (N = 656) or were initially referred to primary care units (N = 90). We evaluated the time-to-treatment with aspirin, clopidogrel, heparins and thrombolytics, according to the unit of first contact, using logistic regression models. Subsequently, the medical records of 563 (85.8%) participants who came directly to the hospital were reviewed and the frequency of aspirin, clopidogrel, heparins, beta-blockers, angiotensin-converting enzyme inhibitors (ACEI) / angiotensin II receptor blockers (ARB), statins, nitrates and morphine use. The reasons for non-administration and/or withdrawal of aspirin, clopidogrel, heparins, beta-blockers and ACEI / BRA were obtained from medical records. RESULTS: We observed that 93.6%, 86.1% and 86.5% of study participants received aspirin, clopidogrel and heparin, respectively, during the first 24 hours of hospitalization. In adjusted models, individuals referred from primary care units were more likely to receive aspirin within the first 3 hours (odds ratio [OR]: 3.65, 95% confidence interval [95%CI]: 2.04-6.52), But less likely to receive heparin (OR: 0.32; 95%CI: 0.16-0.62) or clopidogrel (OR: 0.49; 95%CI: 0.29-0.83) in the same time interval. However, 24.4% of the participants referred from primary care units did not receive aspirin before transfer to hospital. Non-administration of aspirin, clopidogrel, and heparin during hospitalization was a rare event, and generally linked to an increased risk of bleeding. Beta-blockers were not prescribed for 15.8% of the participants, and the main cause was decompensated heart failure. ACEI / ARB were not prescribed for 16.7%, and the main cause was shock or hypotension. However, the causes of non-administration (64.0%) and withdrawal (26.4%) were often not described. CONCLUSIONS: In our study, participants who first went to primary care units were more likely to receive early treatment with aspirin compared to those who went directly to the hospital. However, a significant proportion did not receive the drug prior to the transfer, indicating room for potential improvements in care. The frequency of medication use in the ERICO study was generally equal to or greater than those described in other studies. Failure to properly register the reasons for drug non-administration and treatment withdrawal was a frequent finding, pointing to an opportunity for improved care

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