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Atividade fisica e aptidão fisica de adolescentes : similaridades e contrastes em uma decada

Figueira Junior, Aylton Jose 13 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Beatriz Rocha Ferreira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-13T09:22:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FigueiraJunior_AyltonJose_D.pdf: 2121934 bytes, checksum: eb3e476d446a31227f8846d476a09293 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O presente estudo teve o objetivo de delinear pelo corte transversal a análise das variáveis de estilo de vida, nível de atividade e aptidão física de adolescentes residentes em duas regiões do Estado de São Paulo, em duas regiões distintas: uma na região metropolitana da cidade de São Paulo (Município de Santo André) e a outra cidade localizada em área do interior (São Bento do Sapucaí). Comparamos o estilo de vida, nível de atividade física e de aptidão física de adolescentes residentes nas duas regiões em 1997 e 2007, bem como o nível de atividade física, aptidão física e fatores psicosocioculturais (fatores determinantes) nos adolescentes residentes na mesma cidade em 1997 e 2007. Analisamos a relação do nível de atividade física e os fatores socioculturais e biológicos de adolescentes de ambos os sexos no corte amostral de 2007 (regressão multivariada - Modelo Hierárquico). Avaliamos 484 adolescentes de ambos os sexos residentes nas duas regiões e períodos. A avaliação dos indicadores psicosocioculturais foi realizada pelo Questionário de Atividade Física e Estilo de Vida proposto por Figueira Junior e Rocha Ferreira (2000), com questões das características da moradia, prática de atividade física na escola, prática de atividade física fora da escola, nível de atividade física e hábitos da vida. A avaliação da aptidão física seguiu protocolo de Matsudo,V (2005) das medidas antropométricas: peso corporal (kg) e estatura (m); metabólica pela potência aeróbica-teste de consumo de oxigênio (corrida de 12 minutos); neuromotores: força muscular de membros inferiores-impulsão vertical sem (cm) e com auxílio (cm) dos braços, impulsão horizontal (cm), força de tronco-teste abdominal (rep/min) e agilidade-teste de shuttle-run (s). Utilizamos a estatística descritiva, teste t de Student; teste de Mann-Whitney para a análise não paramétrica, teste do qui-quadrado (?2) para a tendência linear e teste Exato de Fisher. A análise do Modelo Hierárquico utilizou a regressão multivariada de Poisson com IC-95%. Resultados comparativos entre os períodos de avaliação em cada região, indicaram mudança (p<0,05) na estatura dos adolescentes (1997-2007) e no peso em Santo André (masculino). O comportamento da força muscular mostrou incremento nos adolescentes das duas regiões e sexos. A mesma tendência foi encontrada para a agilidade e força de tronco. O valor do consumo de oxigênio aumentou (1997-2007) nos dois grupos. A análise por sexo mostrou que as meninas não apresentaram mudança significativa, exceto nas adolescentes de São Bento do Sapucaí que aumentou. A prevalência de adolescentes ativos aumentou em 2007 comparado com 1997 nas duas regiões e sexos. A caminhada como forma de deslocamento parece contribuir significativamente. As barreiras da atividade física mostraram maior prevalência em Santo André que São Bento do Sapucaí em 2007 que 1997, o que explicaria o nível de atividade física. A preocupação com o aspecto físico, falta de estímulo dos pais e local para a prática de atividade física foram às barreiras mais citadas. A análise de regressão multivariada mostrou que a participação nas aulas de educação física, maior número de irmãos, caminhar ou pedalar para a escola são fatores de proteção para a inatividade física nas duas regiões. Podemos concluir que o intervalo de 10 anos de avaliação em duas regiões promoveu impacto diferente no comportamento de adolescentes ambos os sexos. / Abstract: This paper aimed to analyze throughout cross-sectional approach the lifestyle, physical activity level and adolescents physical fitness living at two different regions from Sao Paulo State: one at metropolitan area and other (Santo André) city and other from Sao Paulo countryside area (São Bento do Sapucaí). We compared the lifestyle in both region in 1997 and 2007, as well as the physical activity level, physical fitness and psychological and cultural factors (determinants factor) in adolescents from the same city, but ten years evaluation gap (1997-2007). The relationship among physical activity level and socio, cultural and biological variables were evaluated at 2007 sample, by multiple regression analysis (Hierarchical Model). 484 both sexes adolescents from different regions and periods were evaluated. The psycho-socio-cultural variables were determined by the Physical Activity and Lifestyle Questionnaire (Figueira Junior and Rocha Ferreira, 2000), that was organized to find the house characteristics; school physical activity practice, physical activity level and lifestyle indicators. The physical fitness variables were evaluated following Matsudo,V (2005) to anthropometric measures: body weight (Kg), statures (m); metabolic by maximal aerobic oxygen consumption (12 minutes run test) and neuromotors variables: lower limbs strength test by vertical jump test with and without help of arms movement, stand long jump, trunk abdominal strength and shuttle-run agility test. The descriptive statistics analysis chosen was the Student t test, Mann-Whitney to non-parametric approaches and Chi-Square (?2) to linear trend and Fisher Test. The hierarchical model was assessed by Poisson multivariate regression with CI - 95%. The results were compared between regions and evaluation period and presented changes (p.<05) on male adolescents stature (1997-2007) and body weight (Santo André). The muscle strength showed increases for both groups and period. The same trend was observed for agility and trunk strength. The analysis by sex did not presented chances girls on physical fitness, except from Sao Bento do Sapucaí adolescents. The active adolescents' physical activity increased in 2007 compared to 1997 in both region and sex. Walking as health-related locomotion, positively contribute for total physical activity. The barriers to physical activity showed higher prevalence in Santo André sample than in Sao Bento do Sapucaí in 2007 than 1997, that can explain the physical activity level. The physical appearance worry, lack of parents stimulus and place to physical activity practice were the most barriers found. Multivariate regression showed that physical education classes participation, more siblings walking or riding a bike to or back from school are variables that may protect against physical inactivity at both regions. So, we may conclude that 10 years interval between evaluations resulted on different adolescents behavior related to physical activity level and sociocultural approaches. / Doutorado / Atividade Fisica, Adaptação e Saude / Doutor em Educação Física
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Tendencias de mortalidad relacionadas con causas alimentarias-nutricionales (1936-1998) y evolución del indicador antropométrico talla/edad (1988-1998) en Venezuela

Araujo Yaselli, Marian Margarita 26 January 2015 (has links)
El trabajo que se presenta constituye una tesis doctoral desarrollada dentro de la línea de investigación sobre transición epidemiológica nutricional, enfocado hacia el análisis de tendencias de mortalidad relacionadas con factores alimentarios y nutricionales para el período 1936-1998 (Reconstructing long-term series) y el análisis de tendencias del indicador antropométrico Talla/Edad de niños de 7-14 años para el período 1988-1998, dentro del contexto de la institucionalización de la nutrición en Venezuela y la implementación de políticas alimentarias y nutricionales. Las diferentes fuentes de información (primarias y secundarias) consultadas permitieron que la investigación utilizara métodos cualitativos propios de la investigación histórica y métodos cuantitativos propios de la investigación epidemiológica, según la demanda de los objetivos. Se elaboraron cuatro propuestas de secuenciación de códigos de la Clasificación Internacional de Enfermedades (CIE) para causas detalladas de mortalidad por: Enfermedades infecciosas y parasitarias, Estados carenciales de la nutrición, Enfermedades crónicas no trasmisibles, Enfermedades por consumo de alcohol; las cuales permitieron evidenciar la influencia del pensamiento, lenguaje y taxonomía médicas, un lento proceso de consolidación de un sistema internacional de clasificación de enfermedades, apreciar el valor histórico y el valor epidemiológico de los registros de mortalidad, esclarecer la visión de la nutrición como componente sistémico de la salud, describir el carácter entrópico sui generis del sistema CIE y plantear una inquietud acerca de la deformación profesional en el abordaje del hecho nosológico y la lucha por el poder entre disciplinas científicas relacionadas con los procesos de enfermedad y muerte. Los resultados sobre tendencias de mortalidad más relevantes nos muestran que en 63 años de estudio, la tasa estandarizada de mortalidad general se redujo más de cuatro veces en hombres y seis en mujeres, con similar comportamiento de tendencia y mayor magnitud de reducción durante el período CIE-7 (1958-1967); 18 causas relacionadas con alimentación y nutrición (MAN) fueron identificadas dentro de las principales causas de mortalidad para Venezuela, presentando mayor incremento durante los años 1938-1967 pero las causas de mortalidad relacionadas con alimentación y nutrición de enfermedades crónicas no trasmisibles (MANecnt) presentaron un incremento continuo, mayor durante los años 1938-1947; 10 causas MAN fueron identificadas dentro de las principales causas por sexo, en general, las mujeres presentaron mayor incremento de MAN que los hombres, pero estos mayor incremento de MANecnt; la tendencia de la tasa estandarizada de mortalidad por enfermedades infecciosas y parasitarias presentó una trayectoria decreciente fluctuante; la tendencia de la tasa estandarizada de mortalidad por estados carenciales de la nutrición presentó una trayectoria fluctuante con ciclos de incremento notorios; la tendencia de la tasa estandarizada de mortalidad por enfermedades crónicas no trasmisibles presentó una trayectoria creciente continua a partir de 1947 y las mujeres registraron tasas estandarizadas superiores a los hombres; y por último, la tendencia de la tasa estandarizada de mortalidad por enfermedades debidas al consumo de alcohol presentó una trayectoria muy diferente según sexo, en hombres la tendencia fue fluctuante con incrementos notorios para los años 1936, 1950, 1981 y 1984; en mujeres la tendencia fue estable con tasas estandarizadas muy bajas. Las tendencias del indicador antropométrico T/E de niños de 7-14 años mostró diferencias en cuanto al promedio nacional y por entidades federales. El promedio nacional mostró una trayectoria decreciente y un rango de retraso del crecimiento (RC) bajo, sin embargo, algunas entidades federales registraron incremento en la tendencia y rangos de RC medios (Apure, Delta Amacuro, Táchira, Barinas, Lara, Zulia, Portuguesa, Trujillo, Yaracuy, Miranda, Sucre, Cojedes, Mérida y Falcón) y muy altos (Amazonas). Dentro de las principales conclusiones derivadas de este trabajo se puede mencionar: la elaboración de propuestas de secuenciación de códigos de la CIE relacionados con lo alimentario y nutricional, ha permitido estudiar la historiografía de estas causas, su evolución dentro del sistema CIE y analizar las tendencias de tasas estandarizadas de mortalidad venezolanas durante 63 años; se evidenciaron los efectos de los procesos de transición epidemiológica y nutricional, en el marco del proceso de institucionalización de la nutrición en Venezuela. Los resultados demostraron marchas y contramarchas en los indicadores de mortalidad y antropométricos analizados, los cuales son producto de las transiciones política, económica, social, demográfica, epidemiológica, alimentaria, nutricional y cultural venezolanas.

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