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Tratamento da síndrome da Tensão Pré-Menstrual com vitamina B6 : resposta terapêutica e avaliação de risco da neurotoxicidade periférica

MEDEIROS, Fabíola Lys de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8652_1.pdf: 3174297 bytes, checksum: facf7a8e9d258d70c362e138d254ac81 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A síndrome da tensão pré-menstrual é uma situação que atinge grande parte da população feminina. De acordo com o CID-10, requer a história de poucos sintomas físicos ou comportamentais que ocorram de forma cíclica durante a fase lútea do ciclo menstrual, desaparecendo dentro de poucos dias a partir do início da menstruação. A despeito de inúmeras drogas para o tratamento da tensão pré-menstrual, continua um desafio para a classe médica saber qual a medicação apropriada para abolir os desagradáveis sintomas dessa síndrome. A vitamina B6 vem sendo usada como uma das opções terapêuticas; porém a dose ideal ainda não foi estabelecida. Neste estudo, o objetivo foi avaliar as respostas clínicas e eletromiográficas na síndrome da tensão pré-menstrual após o uso da vitamina B6, como monoterapia. Esse estudo foi do tipo descritivo, série de casos, com uma amostra de 35 mulheres, atendidas no ambulatório de cefaléia do Hospital das Clínicas - Universidade Federal de Pernambuco, entre novembro de 2002 a maio de 2003. A resposta à vitamina B6 foi avaliada através da observação da melhora dos sintomas pesquisados como desânimo, dificuldade de concentração, depressão, ansiedade, irritabilidade, insônia, sonolência, desconforto e distensão abdominais, lombalgia, oligúria, edema das mamas, mastodínea e edema e dores em membros inferiores, os quais foram comparados mensalmente com os valores antes do tratamento, pelo teste de McNemar, durante quatro ciclos menstruais consecutivos. A satisfação das pacientes quanto a utilização da vitamina B6 foi relatada como melhora dos sintomas a partir do 2º ciclo menstrual, comprovada por estatística significativa (p &#8804; 0,05) nos 3º e 4º ciclos menstruais de tratamento. A associação da idade de início da tensão pré-menstrual e idade da menarca apresentaram diferença estatística com p < 0,001 e pela correlação de Pearson não se verificou qualquer associação. As pacientes com a cefaléia da síndrome da tensão pré-menstrual obtiveram melhora significativa após o uso da vitamina B6. Os valores da amplitude do potencial de nervo sensitivo e da velocidade de condução sensitiva surais direito e esquerdo, antes e após o uso da vitamina B6, foram avaliados quanto a neurotoxicidade periférica. Não observamos diferenças significativas nos parâmetros medidos, nenhuma das paciente apresentou alteração eletromiográfica. Concluímos que a vitamina B6 na dose de 600 mg/dia, do 14º dia ao primeiro dia do ciclo menstrual, por quatro ciclos consecutivos, é eficaz e segura no tratamento dos sintomas e sinais da síndrome da tensão pré-menstrual e não induz neuropatia periférica sendo sugerida como uma importante alternativa terapêutica para essa síndrome
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Convivendo com a síndrome da tensão pré-menstrual: um enfoque da fenomenologia existencial. / Coping with the premenstrual tension syndrome: an existential phenomenological approach.

Muramatsu, Clarice Heiko 09 April 2001 (has links)
Este estudo teve como trajetória desvelar o fenômeno Convivendo com a síndrome da tensão pré-menstrual. Para tanto, optei pela pesquisa qualitativa com abordagem fenomenológica. Foram realizadas entrevistas com seis mulheres, cuja idade variou entre 18 a 44 anos. Três delas eram solteiras, uma casada com filhos, uma divorciada com filhos e uma separada com filhos. Utilizei-me das seguintes questões norteadoras para desvelar a essência do fenômeno: "Como é para você ter a síndrome da tensão prémenstrual?"; e "Descreva como é conviver com a síndrome da tensão prémenstrual." Os discursos foram analisados, segundo o referencial fenomenológico existencial fundamentado nos filósofos Merleau Ponty e Martin Heidegger. Emergiram desta análise seis unidades temáticas, que convergiram para três grandes categorias: O corpo existindo nas relações com o mundo, Vivendo a angústia da situação e Necessitando ser cuidada. Essas categorias desvelaram que as mulheres encontram-se no limiar do desconforto físico e emocional advindo da STPM e que essa condição está relacionada ao corpo por meio da qual buscam adequar-se às flutuações psicoemocionais, às suas experiências e conseqüentemente à sua vivência individual e, ao mesmo tempo, social, como ser-aí, ser-com. A construção deste estudo possibilitou vislumbrar novos caminhos no assistir/cuidar da mulher com a síndrome da tensão pré-menstrual, além de direcionar para um ensino centrado na dimensão humana/existencial. Palavras chave: Tensão pré-menstrual; fenomenologia; saúde da mulher. / The present study, of phenomenological qualitative nature, was intended to unveil the phenomenon "Coping with the premenstrual tension syndrome". The interviewed subjects included six women, age range 18 to 44 years, three of them single, one married with children, one divorced with children, and one of them separated with children. The following guiding questions were used in this context: "How is it for you to have the premenstrual tension syndrome?"; "Describe the way you cope with that event". Discourses were analyzed in accordance with the existential phenomenological referents based in the Merleau Ponty and Martin Heidegger philosophers’studies. Six thematic units were seen to emerge from this analysis which converged towards three large categories: The body existing in relation with the world, Living with the anxiety caused by the situation, and The need to be cared for. These categories disclosed the fact that those women are found to be at the threshold of this discomfort and that this condition is related to the body which seeks to adequate itself to the psychoemotional fluctuations, its experiences and consequently to its personal experience, and, at the same time, to the social experience perceived as "being there' and "being with". The building of this study could disclose new paths to assist and care for the premenstrual tension syndrome shown by those women, and also, concentrate the teaching within the human/existential dimension.
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O mau humor na TPM: uma interpretação do feminino / The bad mood of premenstrual syndrome: an interpretation of the feminine

Ester Juer 05 October 2007 (has links)
Em O mau humor da TPM: uma interpretação do feminino propomos mostrar como são construídas algumas representações do feminino a partir da sua relação com a menstruação e discutir alguns significados culturais acerca dos transtornos de humor derivado de uma síndrome comumente conhecida como a tensão pré-menstrual. A partir de um recorte teórico do corpo e do olhar médico sobre este enquanto objetos das ciências sociais, isto é, como construções sociais, e tendo como orientação os estudos feministas, analisamos dois tipos de discursos circulantes acerca da menstruação, localizados nas camadas médias cariocas, no início do século XXI, que dizem representar ou dialogar com este corpo hormonal. Estes seguem duas direções diferentes: o primeiro discurso analisado é um livro de um médico, no formato de literatura de auto-ajuda, voltado para a discussão da inteligência hormonal; que pretende ser um modelo de subjetivação do feminino, baseado no olhar médico-científico. Este propõe um controle sobre o corpo, organizando o feminino a partir de idéias essencializadas as quais universalizam os corpos e tratam das descrições desse feminino como pré-determinadas por condições localizadas no corpo Natural. O segundo é um conjunto de entrevistas realizadas com bancárias, que registram o feminino subjetivado. Estes discursos sobre a vivência do feminino, apesar de também articularem descrições corporais enraizadas na biologia e nas ciências médicas, revelam ainda outros significados culturais representativos, destacando assim a importância dos estudos que privilegiam o agenciamento do sujeito na construção social de gênero, no caso desses femininos. / In The Bad Mood of Premenstrual Syndrome: An interpretation of the feminine intends to show how representations of the feminine are constructed in relation to women s monthly cycle and to discuss some cultural significances concerning the upsetting of humor one of the symptoms of the syndrome commonly known as: "premenstrual tension". Grounded in the theoretical approach of the body and the physician `s glance as objects of the Social Sciences, that is, as social constructions, and guided by feminist studies, we analyzed two types of current discourses, concerning women s monthly cycles, located in the carioca middle social strata, in the beginning of the XXI century; that are said to act on, or to dialogue with this "hormonal body". The discourses follow two different directions: The first analyzed speech is a doctor s book, an example of self help literature, engaged in the discussion of "hormonal intelligence"; aiming to become a model of subjectification of the feminine, based on the doctor s -scientific eye. It proposes a kind of control on the body, organizing the feminine through essentialized ideas which universalize the bodies and deal with this feminine description as pre-determined by "Natural" body conditions. The second discourse is composed by a group of interviews carried out with female bank employees, registering a subjectifyied feminine. These speeches on the feminine everyday life reveal that, in spite of the articulation of corporal descriptions rooted in the biology and in the medical sciences, they nevertheless show other cultural representative meanings of the feminine, and thus demonstrates the importance of case studies that priories the agencing of the subject in the social construction of gender.
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O mau humor na TPM: uma interpretação do feminino / The bad mood of premenstrual syndrome: an interpretation of the feminine

Ester Juer 05 October 2007 (has links)
Em O mau humor da TPM: uma interpretação do feminino propomos mostrar como são construídas algumas representações do feminino a partir da sua relação com a menstruação e discutir alguns significados culturais acerca dos transtornos de humor derivado de uma síndrome comumente conhecida como a tensão pré-menstrual. A partir de um recorte teórico do corpo e do olhar médico sobre este enquanto objetos das ciências sociais, isto é, como construções sociais, e tendo como orientação os estudos feministas, analisamos dois tipos de discursos circulantes acerca da menstruação, localizados nas camadas médias cariocas, no início do século XXI, que dizem representar ou dialogar com este corpo hormonal. Estes seguem duas direções diferentes: o primeiro discurso analisado é um livro de um médico, no formato de literatura de auto-ajuda, voltado para a discussão da inteligência hormonal; que pretende ser um modelo de subjetivação do feminino, baseado no olhar médico-científico. Este propõe um controle sobre o corpo, organizando o feminino a partir de idéias essencializadas as quais universalizam os corpos e tratam das descrições desse feminino como pré-determinadas por condições localizadas no corpo Natural. O segundo é um conjunto de entrevistas realizadas com bancárias, que registram o feminino subjetivado. Estes discursos sobre a vivência do feminino, apesar de também articularem descrições corporais enraizadas na biologia e nas ciências médicas, revelam ainda outros significados culturais representativos, destacando assim a importância dos estudos que privilegiam o agenciamento do sujeito na construção social de gênero, no caso desses femininos. / In The Bad Mood of Premenstrual Syndrome: An interpretation of the feminine intends to show how representations of the feminine are constructed in relation to women s monthly cycle and to discuss some cultural significances concerning the upsetting of humor one of the symptoms of the syndrome commonly known as: "premenstrual tension". Grounded in the theoretical approach of the body and the physician `s glance as objects of the Social Sciences, that is, as social constructions, and guided by feminist studies, we analyzed two types of current discourses, concerning women s monthly cycles, located in the carioca middle social strata, in the beginning of the XXI century; that are said to act on, or to dialogue with this "hormonal body". The discourses follow two different directions: The first analyzed speech is a doctor s book, an example of self help literature, engaged in the discussion of "hormonal intelligence"; aiming to become a model of subjectification of the feminine, based on the doctor s -scientific eye. It proposes a kind of control on the body, organizing the feminine through essentialized ideas which universalize the bodies and deal with this feminine description as pre-determined by "Natural" body conditions. The second discourse is composed by a group of interviews carried out with female bank employees, registering a subjectifyied feminine. These speeches on the feminine everyday life reveal that, in spite of the articulation of corporal descriptions rooted in the biology and in the medical sciences, they nevertheless show other cultural representative meanings of the feminine, and thus demonstrates the importance of case studies that priories the agencing of the subject in the social construction of gender.
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Convivendo com a síndrome da tensão pré-menstrual: um enfoque da fenomenologia existencial. / Coping with the premenstrual tension syndrome: an existential phenomenological approach.

Clarice Heiko Muramatsu 09 April 2001 (has links)
Este estudo teve como trajetória desvelar o fenômeno Convivendo com a síndrome da tensão pré-menstrual. Para tanto, optei pela pesquisa qualitativa com abordagem fenomenológica. Foram realizadas entrevistas com seis mulheres, cuja idade variou entre 18 a 44 anos. Três delas eram solteiras, uma casada com filhos, uma divorciada com filhos e uma separada com filhos. Utilizei-me das seguintes questões norteadoras para desvelar a essência do fenômeno: "Como é para você ter a síndrome da tensão prémenstrual?"; e "Descreva como é conviver com a síndrome da tensão prémenstrual." Os discursos foram analisados, segundo o referencial fenomenológico existencial fundamentado nos filósofos Merleau Ponty e Martin Heidegger. Emergiram desta análise seis unidades temáticas, que convergiram para três grandes categorias: O corpo existindo nas relações com o mundo, Vivendo a angústia da situação e Necessitando ser cuidada. Essas categorias desvelaram que as mulheres encontram-se no limiar do desconforto físico e emocional advindo da STPM e que essa condição está relacionada ao corpo por meio da qual buscam adequar-se às flutuações psicoemocionais, às suas experiências e conseqüentemente à sua vivência individual e, ao mesmo tempo, social, como ser-aí, ser-com. A construção deste estudo possibilitou vislumbrar novos caminhos no assistir/cuidar da mulher com a síndrome da tensão pré-menstrual, além de direcionar para um ensino centrado na dimensão humana/existencial. Palavras chave: Tensão pré-menstrual; fenomenologia; saúde da mulher. / The present study, of phenomenological qualitative nature, was intended to unveil the phenomenon "Coping with the premenstrual tension syndrome". The interviewed subjects included six women, age range 18 to 44 years, three of them single, one married with children, one divorced with children, and one of them separated with children. The following guiding questions were used in this context: "How is it for you to have the premenstrual tension syndrome?"; "Describe the way you cope with that event". Discourses were analyzed in accordance with the existential phenomenological referents based in the Merleau Ponty and Martin Heidegger philosophers’studies. Six thematic units were seen to emerge from this analysis which converged towards three large categories: The body existing in relation with the world, Living with the anxiety caused by the situation, and The need to be cared for. These categories disclosed the fact that those women are found to be at the threshold of this discomfort and that this condition is related to the body which seeks to adequate itself to the psychoemotional fluctuations, its experiences and consequently to its personal experience, and, at the same time, to the social experience perceived as "being there' and "being with". The building of this study could disclose new paths to assist and care for the premenstrual tension syndrome shown by those women, and also, concentrate the teaching within the human/existential dimension.
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Obtenção, caracterização, encapsulação e aplicação do extrato de vitex (Vitex agnus castus L.) / Obtention, characterization, encapsulation and application of chasteberry extract (Vitex agnus castus L.)

Echalar Barrientos, Mariana Alejandra 25 April 2017 (has links)
O fruto de vitex (Vitex agnus castus L.) é muito aromático, picante e amargo pelo alto teor de compostos fenólicos. É utilizado como pimenta na gastronomia e seu extrato como medicamento fitoterápico para combater os sintomas da tensão pré-menstrual (TPM), síndrome que acomete cerca de 80% das mulheres na idade reprodutiva. Assim, para a aplicação do extrato, com vistas à obtenção de um chocolate funcional para o público feminino, foi proposta sua encapsulação por spray drying visando mascarar ou atenuar o seu sabor desagradável e proteger os compostos fenólicos da oxidação. Portanto, o objetivo deste projeto foi à obtenção em condições otimizadas, caracterização, encapsulação por spray drying e aplicação em chocolate meio amargo do extrato concentrado dos frutos secos e maduros de vitex. O extrato foi obtido por maceração com solução 60 % etanol, a 60 °C e 12 h. Após a concentração do extrato, este foi encapsulado por spray dryer com 4 concentrações de carreador goma arábica e 2 temperaturas de ar de entrada diferentes. Os pós foram caracterizados fisicamente e em relação ao teor dos compostos bioativos. O tratamento com melhores propriedades (T6) foi aplicado em chocolate meio amargo e foi realizada a caracterização do produto. (I) Foi possível obter um extrato rico em compostos fenólicos, com alta atividade antioxidante. (II) A encapsulação foi possível, protegeu os compostos fenólicos da degradação, porém não foi eficiente para mascarar o sabor do extrato. Contudo, (III) a aplicação desse extrato, na forma livre e encapsulada, em chocolate meio amargo foi bem sucedida, pois os produtos obtidos tiveram uma boa aceitação sensorial e a casticina, um dos compostos bioativos responsáveis pela ação terapêutica do extrato, (IV) manteve-se estável durante o período de estocagem. Neste contexto, este trabalho representou uma (V) inovação na área de alimentos funcionais com apelo à manutenção da qualidade de vida de mulheres em período reprodutivo. Ainda, destaca-se a relevância deste trabalho devido à escassez de trabalhos acadêmicos que abordam a encapsulação e aplicação deste extrato em alimentos. / Chasteberry (Vitex agnus castus L.) is very aromatic, spicy and bitter by the content of phenolic compounds. It is used as pepper in gastronomy and its extract as an herbal medicine to combat the symptoms of premenstrual syndrome (PMS), syndrome that affects 80% of women in reproductive age. Thus, for an application of the extract, with goal to obtain a functional chocolate for the female public, its encapsulation was proposed by spray-drying in order to mask or attenuate its unpleasant taste and to protect the phenolic compounds from oxidation. Therefore, the aim of this project was to obtain an extract of chasteberry in optimized conditions, its characterization, encapsulation by spray drying and application in semisweet chocolate. The extract was obtained by maceration with a 60% ethanol solution, at 60 ° C for 12 h. After the extract concentration, it was encapsulated by spray drier with 4 different concentrations of gum arabic charcoal and 2 different inlet air temperatures. The powder was characterized physically and in relation to the content of the bioactive compounds. The treatment with better properties (T6) was applied to the semisweet chocolate and a characterization of the product was carried out. (I) It was possible to obtain an extract rich in phenolic compounds, with high antioxidant activity. (II) Encapsulation was possible, it protected the phenolic compounds from degradation, but was not efficient to mask the flavor of the extract. However, (III) the application of the extract in the free and encapsulated form in semisweet chocolate was successful, the products obtained had a good sensory acceptance and casticina, one of the bioactive compounds responsible for the therapeutic action of the extract, (IV) remained stable during the storage period. In this context, this work represents an (V) innovation in the area of functional foods with maintenance in the quality of life of women in the reproductive period. Still, a relevance of this work is highlighted due to the lack of academic papers that approach the encapsulation or application of chasteberry extract in foods.
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A construção da síndrome pré-menstrual / The social construction of premenstraul syndrome

Miriam Oliveira Mariano 23 March 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Esta pesquisa visa problematizar a síndrome pré-menstrual (SPM) enquanto entidade biomédica a-histórica tornada evidente a partir do preenchimento de critérios diagnósticos. O ponto de partida é a hipótese de que o modelo biomédico de explicação da SPM incorpora e reproduz os padrões sociais vigentes que insistem em visões estereotipadas dos gêneros em função da diferenciação biológica dos sexos. A partir de uma reflexão sobre a construção do fato científico e da preponderância do discurso biomédico na compreensão dos corpos, emoções e comportamentos femininos, analisamos as mudanças históricas ocorridas nessa visão considerada reducionista. No final do século XVIII e início do XIX, a essência da feminilidade era localizada no útero; a partir de meados do século XIX, os ovários passaram a ser considerados a fonte das doenças das mulheres, inclusive as nervosas e mentais. No início do século XX começou a ocorrer uma mudança nos discursos biomédicos e a essência da feminilidade passou a ser localizada em substâncias químicas denominadas hormônios. Desde então o organismo feminino tornou-se cada vez mais representado como controlado pelos hormônios, reificando a crença de que as mulheres são cíclicas e em determinados períodos, instáveis, irracionais e, portanto, não confiáveis. Essa ênfase nos hormônios coincide com a primeira descrição, em 1931, do que era chamado tensão pré-menstrual. Na década de 1950, a terminologia mudou para síndrome pré-menstrual. Inicialmente foi compreendida como diretamente produzida pelos hormônios femininos, mas não há evidência empírica que comprove esta hipótese. Após 80 anos de pesquisas, não se encontrou um marcador biológico ou teste bioquímico que possa ser utilizado para o diagnóstico. Os próprios critérios diagnósticos não são consensuais entre os pesquisadores, pois foram descritos mais de 200 sintomas que incidem de forma variada e inconstante. Não se conhece ainda o mecanismo etiopatogênico e alguns autores questionam a própria existência da síndrome enquanto entidade biomédica e apresentam visões feministas e sócio-culturais para a compreensão do fenômeno. Muitas mulheres, entretanto, afirmam ter TPM (nomenclatura mais comum nos meios leigos). Para aprofundar esta questão e ampliar nossa compreensão, a análise de artigos biomédicos recentes (2000 a 2011) sobre a SPM foi confrontada com a experiência direta ou indireta da TPM em mulheres de camadas médias da população. Com este objetivo, foram analisados artigos científicos sobre a SPM selecionados a partir de um levantamento no PubMed, ferramenta de buscas online, e realizadas entrevistas individuais em profundidade, abertas, semi-estruturadas com mulheres em idade reprodutiva selecionadas através do sistema de amostragem conhecido como bola de neve (snow ball). Após a análise tanto dos artigos científicos quanto das entrevistas, concluímos que apesar de pressupostos comuns que a biologia determina diferenças de gênero naturais e universais entre homens e mulheres a SPM dos artigos biomédicos e a TPM das mulheres não coincidem. Sem desconsiderar as sensações desagradáveis, os problemas e o sofrimento das mulheres que afirmam ter TPM, os resultados deste estudo apontam para uma realidade complexa que enseja mais pesquisa em direção a descrições menos reducionistas destas experiências femininas / This research aims at putting in doubt the premenstrual syndrome (PMS) problem as an ahistorical biomedical entity made evident from the fulfilling of diagnostic criteria. The starting point is the hypothesis that the biomedical model for the explanation of PMS incorporates and reproduces the existing social patterns that insist in stereotypical views of genders due to the biological differentiation of sexes. Upon reflecting about the construction of the scientific fact and the prevalence of the biomedical statement in the understanding of the female body, emotion and behavior, we analyzed historical changes of this vision, regarded as reductionist. At the end of the 18th century and the beginning of the 19th century, the essence of womanhood was located in the womb; from the mid 19th century, the ovaries began to be considered the root of womens diseases, including nervous and mental ones. At the beginning of the 20th century a change in the biomedical statements started to happen and the essence of womanhood was then located in chemical substances denominated hormones. Since then the female body became more and more represented as one controlled by hormones, reifying the belief that women are cyclical and in some moments, unstable, irrational and, therefore, not trustworthy. This emphasis on hormones coincides with the first description, in 1931, of what was called premenstrual tension. In the 1950s, the terminology changed to premenstrual syndrome. Initially, it was understood as being directly produced by the female hormones, but there is no empirical evidence that proves this hypothesis. After 80 years of research, no biological marker or biochemical test that could be used for this diagnosis has been found. The very diagnostic criteria are not consensual among researchers, as more than 200 symptoms that take place in a variable and inconstant manner have been described. The etiopathogenic mechanism is still not known and some authors question the very existence of the syndrome as a biomedical entity and present feminist and socio-cultural views for the understanding of the phenomenon. A great number of women, however, claim to have PMT (most common nonprofessional nomenclature). In order to expand this subject and increase our understanding, the analysis of recent biomedical articles (2000 to 2011) about PMS was confronted with the direct or indirect experience of PMT in women of the average general population. With this in mind, scientific articles about PMS, selected from cited research in PubMed - an online search engine tool - were analyzed, and in depth, open and semi-structured individual interviews were performed with women in reproductive age, who were selected by using the sampling system known as snow ball. After analyzing the articles, as well as the interviews, we conclude that in spite of common assumptions that biology determines natural and universal gender differences between men and women the PMS of the biomedical articles and womens PMT do not match. Without undermining the unpleasant sensations, the problems, and the suffering of women that claim to have PMT, the results of this study point to a complex reality which requires more research aiming at reaching less reductionist descriptions of these female experiences
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A construção da síndrome pré-menstrual / The social construction of premenstraul syndrome

Miriam Oliveira Mariano 23 March 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Esta pesquisa visa problematizar a síndrome pré-menstrual (SPM) enquanto entidade biomédica a-histórica tornada evidente a partir do preenchimento de critérios diagnósticos. O ponto de partida é a hipótese de que o modelo biomédico de explicação da SPM incorpora e reproduz os padrões sociais vigentes que insistem em visões estereotipadas dos gêneros em função da diferenciação biológica dos sexos. A partir de uma reflexão sobre a construção do fato científico e da preponderância do discurso biomédico na compreensão dos corpos, emoções e comportamentos femininos, analisamos as mudanças históricas ocorridas nessa visão considerada reducionista. No final do século XVIII e início do XIX, a essência da feminilidade era localizada no útero; a partir de meados do século XIX, os ovários passaram a ser considerados a fonte das doenças das mulheres, inclusive as nervosas e mentais. No início do século XX começou a ocorrer uma mudança nos discursos biomédicos e a essência da feminilidade passou a ser localizada em substâncias químicas denominadas hormônios. Desde então o organismo feminino tornou-se cada vez mais representado como controlado pelos hormônios, reificando a crença de que as mulheres são cíclicas e em determinados períodos, instáveis, irracionais e, portanto, não confiáveis. Essa ênfase nos hormônios coincide com a primeira descrição, em 1931, do que era chamado tensão pré-menstrual. Na década de 1950, a terminologia mudou para síndrome pré-menstrual. Inicialmente foi compreendida como diretamente produzida pelos hormônios femininos, mas não há evidência empírica que comprove esta hipótese. Após 80 anos de pesquisas, não se encontrou um marcador biológico ou teste bioquímico que possa ser utilizado para o diagnóstico. Os próprios critérios diagnósticos não são consensuais entre os pesquisadores, pois foram descritos mais de 200 sintomas que incidem de forma variada e inconstante. Não se conhece ainda o mecanismo etiopatogênico e alguns autores questionam a própria existência da síndrome enquanto entidade biomédica e apresentam visões feministas e sócio-culturais para a compreensão do fenômeno. Muitas mulheres, entretanto, afirmam ter TPM (nomenclatura mais comum nos meios leigos). Para aprofundar esta questão e ampliar nossa compreensão, a análise de artigos biomédicos recentes (2000 a 2011) sobre a SPM foi confrontada com a experiência direta ou indireta da TPM em mulheres de camadas médias da população. Com este objetivo, foram analisados artigos científicos sobre a SPM selecionados a partir de um levantamento no PubMed, ferramenta de buscas online, e realizadas entrevistas individuais em profundidade, abertas, semi-estruturadas com mulheres em idade reprodutiva selecionadas através do sistema de amostragem conhecido como bola de neve (snow ball). Após a análise tanto dos artigos científicos quanto das entrevistas, concluímos que apesar de pressupostos comuns que a biologia determina diferenças de gênero naturais e universais entre homens e mulheres a SPM dos artigos biomédicos e a TPM das mulheres não coincidem. Sem desconsiderar as sensações desagradáveis, os problemas e o sofrimento das mulheres que afirmam ter TPM, os resultados deste estudo apontam para uma realidade complexa que enseja mais pesquisa em direção a descrições menos reducionistas destas experiências femininas / This research aims at putting in doubt the premenstrual syndrome (PMS) problem as an ahistorical biomedical entity made evident from the fulfilling of diagnostic criteria. The starting point is the hypothesis that the biomedical model for the explanation of PMS incorporates and reproduces the existing social patterns that insist in stereotypical views of genders due to the biological differentiation of sexes. Upon reflecting about the construction of the scientific fact and the prevalence of the biomedical statement in the understanding of the female body, emotion and behavior, we analyzed historical changes of this vision, regarded as reductionist. At the end of the 18th century and the beginning of the 19th century, the essence of womanhood was located in the womb; from the mid 19th century, the ovaries began to be considered the root of womens diseases, including nervous and mental ones. At the beginning of the 20th century a change in the biomedical statements started to happen and the essence of womanhood was then located in chemical substances denominated hormones. Since then the female body became more and more represented as one controlled by hormones, reifying the belief that women are cyclical and in some moments, unstable, irrational and, therefore, not trustworthy. This emphasis on hormones coincides with the first description, in 1931, of what was called premenstrual tension. In the 1950s, the terminology changed to premenstrual syndrome. Initially, it was understood as being directly produced by the female hormones, but there is no empirical evidence that proves this hypothesis. After 80 years of research, no biological marker or biochemical test that could be used for this diagnosis has been found. The very diagnostic criteria are not consensual among researchers, as more than 200 symptoms that take place in a variable and inconstant manner have been described. The etiopathogenic mechanism is still not known and some authors question the very existence of the syndrome as a biomedical entity and present feminist and socio-cultural views for the understanding of the phenomenon. A great number of women, however, claim to have PMT (most common nonprofessional nomenclature). In order to expand this subject and increase our understanding, the analysis of recent biomedical articles (2000 to 2011) about PMS was confronted with the direct or indirect experience of PMT in women of the average general population. With this in mind, scientific articles about PMS, selected from cited research in PubMed - an online search engine tool - were analyzed, and in depth, open and semi-structured individual interviews were performed with women in reproductive age, who were selected by using the sampling system known as snow ball. After analyzing the articles, as well as the interviews, we conclude that in spite of common assumptions that biology determines natural and universal gender differences between men and women the PMS of the biomedical articles and womens PMT do not match. Without undermining the unpleasant sensations, the problems, and the suffering of women that claim to have PMT, the results of this study point to a complex reality which requires more research aiming at reaching less reductionist descriptions of these female experiences

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