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A mitosofia na literatura mítica : comparação analítica do Kojiki, Macunaíma e Teogonia

Reis, Augusto Profeta dos 22 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-10-17T13:56:24Z No. of bitstreams: 1 2016_AugustoProfetadosReis.pdf: 3691099 bytes, checksum: f6c9a83f5eecb76123ab3b464acad863 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-11-24T10:32:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_AugustoProfetadosReis.pdf: 3691099 bytes, checksum: f6c9a83f5eecb76123ab3b464acad863 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-24T10:32:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_AugustoProfetadosReis.pdf: 3691099 bytes, checksum: f6c9a83f5eecb76123ab3b464acad863 (MD5) / O trabalho se propõe a comparar analiticamente textos que se constituem como coletânea de mitos, como a Teogonia: A Origem dos Deuses, Kojiki e Macunaíma: O herói Sem Nenhum Caráter, visando elencá-los e classificá-los segundo suas características comuns em um gênero que apresente relações do Mito catalisado em uma estrutura cognitiva instrumentalizada por diversos processos racionais, como os relacionados à rapsódia, ou pela memória coletiva. A composição deste gênero está diretamente ligada à compreensão do Mito como elemento ontológico, segundo as teorias de Eudoro de Sousa. __________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The research aims to compare analytically texts that act as collection of myths, as the Theogony: The Origin of the Gods, Kojiki and Macunaíma: the hero with no character, in order to list and sort them according to their common features in a genre that presents relationships of the Myth catalyzed in a cognitive structure instrumentalized by various rational processes such as those related to the rhapsody, or by collective memory. Such composition is directly related to the understanding of Myth as an ontological element, according to Eudoro de Sousa’s theories.
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Riobaldo, Siruiz e o canto das águas: nos versos da canção, o destino (de)cifrado de um baldo narrador-rio / Riobaldo, Siruiz and the song of the waters: in the verses of the song, the deciphered destiny of a river-narrator

Silva, Nilson Joaquim da 05 May 2017 (has links)
Para Davi Arrigucci Jr., em O mundo misturado: romance e experiência em Guimarães Rosa, a canção de Siruiz contém, cifrada em suas palavras enigmáticas, o destino de Riobaldo. O propósito deste estudo é, a partir da análise mitopoética dos versos dessa canção e dos que o próprio protagonista-narrador do Grande sertão: veredas compôs para complementá-la, tentar decifrar o destino individual do herói problemático Riobaldo e os plurais e dialéticos sentidos de sua travessia. Para tanto, embasados na fortuna crítica e no acervo de leituras, depoimentos e cartas de Rosa, buscamos analisar comparativamente o motivo da canção no romance, em algumas das demais obras do autor, e em clássicos como a Teogonia, de Hesíodo, a Vita Nuova e A Divina Comédia, de Dante Alighieri, Os anos de aprendizado de Wilhelm Meister e o Fausto, de Goethe, a obra inacabada Heinrich von Ofterdingen, de Novalis, além de levantar alusões à Bíblia, à tradição fáustica e à tradição romanesca medieval que, ao que tudo indica, também serviram de inspiração e intertexto para Rosa na gênese e nos desígnios da canção de Siruiz e de seus contextos de representação. / According to Arrigucci Jr., in The Mixed World - Romance and Experience in Guimarães Rosa, the song of Siruiz contains, encrypted in his enigmatic words, the destiny of Riobaldo. The purpose of this study is, from the mythopoetic analysis of the verses of this song and of those that the protagonist-narrator of Grande Sertão: Veredas composed in order to complement it, try to decipher the individual destiny of the problematical hero Riobaldo and the plurals and dialecticals senses of his trajectory. In order to do so, we sought, based on readings acquis and critiques, as well as on depositions and letters from Rosa, to analyze comparatively the motif of the song not only in the romance but also in some other works of the author, as well as in other classics, such as Theogony, by Hesiod, Vita Nuova and The Divine Comedy, by Dante Alighieri, Wilhelm Meisters Apprenticeship and the Faust, by Goethe, and the incomplete novel Heinrich von Ofterdingen, by Novalis. In addition, we sought to raise allusions to the Bible, to the Faustian traditions and to the medieval novelistic tradition, which, it seems, were also used as inspiration and intertext by Rosa on Siruiz songs genesis and designs, as well as on its contexts of representation.
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Riobaldo, Siruiz e o canto das águas: nos versos da canção, o destino (de)cifrado de um baldo narrador-rio / Riobaldo, Siruiz and the song of the waters: in the verses of the song, the deciphered destiny of a river-narrator

Nilson Joaquim da Silva 05 May 2017 (has links)
Para Davi Arrigucci Jr., em O mundo misturado: romance e experiência em Guimarães Rosa, a canção de Siruiz contém, cifrada em suas palavras enigmáticas, o destino de Riobaldo. O propósito deste estudo é, a partir da análise mitopoética dos versos dessa canção e dos que o próprio protagonista-narrador do Grande sertão: veredas compôs para complementá-la, tentar decifrar o destino individual do herói problemático Riobaldo e os plurais e dialéticos sentidos de sua travessia. Para tanto, embasados na fortuna crítica e no acervo de leituras, depoimentos e cartas de Rosa, buscamos analisar comparativamente o motivo da canção no romance, em algumas das demais obras do autor, e em clássicos como a Teogonia, de Hesíodo, a Vita Nuova e A Divina Comédia, de Dante Alighieri, Os anos de aprendizado de Wilhelm Meister e o Fausto, de Goethe, a obra inacabada Heinrich von Ofterdingen, de Novalis, além de levantar alusões à Bíblia, à tradição fáustica e à tradição romanesca medieval que, ao que tudo indica, também serviram de inspiração e intertexto para Rosa na gênese e nos desígnios da canção de Siruiz e de seus contextos de representação. / According to Arrigucci Jr., in The Mixed World - Romance and Experience in Guimarães Rosa, the song of Siruiz contains, encrypted in his enigmatic words, the destiny of Riobaldo. The purpose of this study is, from the mythopoetic analysis of the verses of this song and of those that the protagonist-narrator of Grande Sertão: Veredas composed in order to complement it, try to decipher the individual destiny of the problematical hero Riobaldo and the plurals and dialecticals senses of his trajectory. In order to do so, we sought, based on readings acquis and critiques, as well as on depositions and letters from Rosa, to analyze comparatively the motif of the song not only in the romance but also in some other works of the author, as well as in other classics, such as Theogony, by Hesiod, Vita Nuova and The Divine Comedy, by Dante Alighieri, Wilhelm Meisters Apprenticeship and the Faust, by Goethe, and the incomplete novel Heinrich von Ofterdingen, by Novalis. In addition, we sought to raise allusions to the Bible, to the Faustian traditions and to the medieval novelistic tradition, which, it seems, were also used as inspiration and intertext by Rosa on Siruiz songs genesis and designs, as well as on its contexts of representation.
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Onde vivem os monstros: criaturas prodigiosas na poesia hexamétrica arcaica / Where the monsters are: prodigious creatures in archaic hexametric poetry

Zanon, Camila Aline 15 September 2016 (has links)
O objetivo desta tese é analisar as criaturas amiúde consideradas monstruosas bem como os termos geralmente traduzidos por monstro presentes em três poemas da tradição de poesia hexamétrica arcaica, a saber, a Teogonia de Hesíodo, o Hino Homérico a Apolo e a Odisseia de Homero. A análise dessas criaturas tem como foco o modo como são descritas e o papel que desempenham nas narrativas contidas nesses poemas, para a qual são utilizadas como abordagem teórico-metodológica a referencialidade tradicional proposta e desenvolvida por John Miles Foley ao longo da década de 1990 bem como a perspectiva de que os poemas que constituem a tradição hexamétrica arcaica compõem uma história do cosmo, conforme desenvolvida por Barbara Graziosi e Johannes Haubold na década de 2000. Como resultado da análise das criaturas, de um lado, e dos termos traduzidos por monstro, de outro, questiona-se a pertinência da categoria monstro como geralmente pressuposta para essas criaturas no mundo moderno, tendo-se em vista que ela possa não existir na poesia hexamétrica arcaica, já que fazem parte de um sistema de pensamento em um mundo ainda não desencantado em termos weberianos, no qual a realidade empírica e a esfera divina enquanto representativa do sobrenatural estão profundamente imbricadas. Como instrumental teórico-metodológico para o questionamento acerca da existência ou não do monstro enquanto categoria em tal tradição poética, lançou-se mão das teorias de categorização de Wittgenstein, desenvolvida nas décadas de 1940 e 1950, daquelas desenvolvidas por Eleanor Rosch e sua equipe durante a década de 1970, bem como as presentes nas obras de George Lakoff a partir da década de 1980. A proposição de que a categoria monstro como pressuposta e entendida no mundo moderno é inexistente para a poesia hexamétrica arcaica tem implicações na compreensão moderna dessas criaturas, que devem ser percebidas enquanto integrantes de um cosmo que não separa o sobrenatural, o maravilhoso e o divino nos mesmos termos que o faz a sociedade moderna ocidental, revelando a necessidade de compreender essas criaturas sob o ponto de vista da tradição que as criou ou as incorporou e ressignificou. / The aim of this thesis is to analyse the creatures often considered monstrous as well as the words generally translated as monster in three poems belonging to the tradition of archaic hexametric poetry, namely, Hesiod\'s Theogony, the Homeric Hymn to Apollo, and Homer\'s Odyssey. The analysis of the creatures focuses on the ways they are described and the role they play in the narratives presented in those poems. The theoretical and methodological approach used to such analysis is the traditional referenciality proposed and developed by John Miles Foley in the 1990\'s in addition to the perspective that such poems that inform the archaic hexametric tradition constitute a history of the cosmos, as developed by Barbara Graziosi and Johannes Haubold during the 2000\'s. The analysis of the creatures, in one hand, and of the words translated by monster, in the other, results in questioning the validity of the monster category as usually taken for granted in the modern world, considering that it might not exist in archaic hexametric poetry, since those creatures are part of a system of thought in a world not yet disenchanted in Weberian terms, in which the empirical reality and the divine sphere as representative of the supernatural are deeply entangled. As theoretical and methodological framework for questioning the existence of monster as a category in such poetical tradition, this thesis adopted the theories of categorization formulated by Wittgenstein during the 1940\'s and 1950\'s, as well as the theories developed by Eleanor Rosch and her team during the 1970\'s, along with the ones presented by George Lakoff from 1980\'s onward. The proposition that the category of monster as pressuposed and understood by the modern world is non-existent in archaic hexametric poetry has consequences to the modern understanding of those creatures which must be perceived as part of a cosmos that does not separate the supernatural, the wonderful, and the divine in the same terms as the modern western world does, revealing the need to understand those creatures under the point of view of the tradition that created them or incorporated and ressignified them.
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Onde vivem os monstros: criaturas prodigiosas na poesia hexamétrica arcaica / Where the monsters are: prodigious creatures in archaic hexametric poetry

Camila Aline Zanon 15 September 2016 (has links)
O objetivo desta tese é analisar as criaturas amiúde consideradas monstruosas bem como os termos geralmente traduzidos por monstro presentes em três poemas da tradição de poesia hexamétrica arcaica, a saber, a Teogonia de Hesíodo, o Hino Homérico a Apolo e a Odisseia de Homero. A análise dessas criaturas tem como foco o modo como são descritas e o papel que desempenham nas narrativas contidas nesses poemas, para a qual são utilizadas como abordagem teórico-metodológica a referencialidade tradicional proposta e desenvolvida por John Miles Foley ao longo da década de 1990 bem como a perspectiva de que os poemas que constituem a tradição hexamétrica arcaica compõem uma história do cosmo, conforme desenvolvida por Barbara Graziosi e Johannes Haubold na década de 2000. Como resultado da análise das criaturas, de um lado, e dos termos traduzidos por monstro, de outro, questiona-se a pertinência da categoria monstro como geralmente pressuposta para essas criaturas no mundo moderno, tendo-se em vista que ela possa não existir na poesia hexamétrica arcaica, já que fazem parte de um sistema de pensamento em um mundo ainda não desencantado em termos weberianos, no qual a realidade empírica e a esfera divina enquanto representativa do sobrenatural estão profundamente imbricadas. Como instrumental teórico-metodológico para o questionamento acerca da existência ou não do monstro enquanto categoria em tal tradição poética, lançou-se mão das teorias de categorização de Wittgenstein, desenvolvida nas décadas de 1940 e 1950, daquelas desenvolvidas por Eleanor Rosch e sua equipe durante a década de 1970, bem como as presentes nas obras de George Lakoff a partir da década de 1980. A proposição de que a categoria monstro como pressuposta e entendida no mundo moderno é inexistente para a poesia hexamétrica arcaica tem implicações na compreensão moderna dessas criaturas, que devem ser percebidas enquanto integrantes de um cosmo que não separa o sobrenatural, o maravilhoso e o divino nos mesmos termos que o faz a sociedade moderna ocidental, revelando a necessidade de compreender essas criaturas sob o ponto de vista da tradição que as criou ou as incorporou e ressignificou. / The aim of this thesis is to analyse the creatures often considered monstrous as well as the words generally translated as monster in three poems belonging to the tradition of archaic hexametric poetry, namely, Hesiod\'s Theogony, the Homeric Hymn to Apollo, and Homer\'s Odyssey. The analysis of the creatures focuses on the ways they are described and the role they play in the narratives presented in those poems. The theoretical and methodological approach used to such analysis is the traditional referenciality proposed and developed by John Miles Foley in the 1990\'s in addition to the perspective that such poems that inform the archaic hexametric tradition constitute a history of the cosmos, as developed by Barbara Graziosi and Johannes Haubold during the 2000\'s. The analysis of the creatures, in one hand, and of the words translated by monster, in the other, results in questioning the validity of the monster category as usually taken for granted in the modern world, considering that it might not exist in archaic hexametric poetry, since those creatures are part of a system of thought in a world not yet disenchanted in Weberian terms, in which the empirical reality and the divine sphere as representative of the supernatural are deeply entangled. As theoretical and methodological framework for questioning the existence of monster as a category in such poetical tradition, this thesis adopted the theories of categorization formulated by Wittgenstein during the 1940\'s and 1950\'s, as well as the theories developed by Eleanor Rosch and her team during the 1970\'s, along with the ones presented by George Lakoff from 1980\'s onward. The proposition that the category of monster as pressuposed and understood by the modern world is non-existent in archaic hexametric poetry has consequences to the modern understanding of those creatures which must be perceived as part of a cosmos that does not separate the supernatural, the wonderful, and the divine in the same terms as the modern western world does, revealing the need to understand those creatures under the point of view of the tradition that created them or incorporated and ressignified them.
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A história do absoluto: teogonia e cosmogonia no ‘sistema dos tempos’ de Schelling / The history of the absolute. Theogony and cosmogony in Schelling’s ‘system of times

Lopes, Luciana Matias 27 February 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-09-04T13:53:54Z No. of bitstreams: 0 / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-04T15:51:38Z (GMT) No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2018-09-04T15:51:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-02-27 / Esta pesquisa foi desenvolvida visando compreender e expor a ideia da gênese de Deus, ou Ser originário, e do mundo dos seres finitos a partir deste, na perspectiva de Schelling, como apresentada em As idades do mundo. Para tanto, a pesquisa foi balizada pela questão radical ‘por que existe alguma coisa e não antes o nada?’ Esta questão, por sua vez, foi analisada no âmbito da elaboração de um sistema dos tempos no interior do qual se articula o devir do Ser originário e da vida de Deus em suas diferentes idades. Daquela pergunta ontológicometafísica radical resulta a compreensão de que o surgimento do mundo dos seres finitos a partir de Deus é um processo livre e consciente. O propósito de Schelling em As idades do mundo é narrar cientificamente este processo, isto é, mostrar como o Absoluto sai de si mesmo e se revela na criação. Para a realização dos propósitos desta pesquisa, juntamente com questão radical, outras questões devem ser consideradas: como pode o homem conhecer a Deus? E, ainda, como conhecer e compreender o surgimento do tempo em sua bipolaridade finitude/eternidade? Na resposta a estas perguntas está contida uma ideia fundamental sobre a qual se consolidam as investigações de Schelling abordadas por essa pesquisa: Schelling acredita haver uma analogia entre o ser humano e Deus e, por isso, o homem possui uma cociência da criação. / The present research was developed aiming to understand and to expose the idea of God or primal Being’s genesis and the world of finite beings from this point on, in the perspective of F.W.J. Schelling, such as presented in The Ages of the World. To this effect the research was driven by the radical question ‘why is there something rather than nothing?’. For its part, this question was analyzed in the context of the formulation of a system of times in whose interior is articulated the yet-to-come of the primal Being and God's life in its different ages. From that ontological-metaphysical radical question comes out the understanding that the appearance of finite beings from God is a free and conscious process, i.e. God wants to reveal Himself. Schelling's purpose in The Ages of the World is to narrate this process scientifically, i.e. to show how the Absolute come out from itself and is revealed in the creation. The question, at this point, is an investigation of the Being, which reveals the metaphysical aspect of this research. Along with this radical question, is necessary to consider other some in order to achieve the purposes of this research: what makes possible for the finite and limited to know the infinite and unlimited? In other words, how can the man know God? And furthermore, how to know and understand the advent of time in its bipolarity finiteness/endlessness? That brings us to the epistemological aspect of this research. The answers to these questions contain an idea that will be widely explored in the research following this project: Schelling believes is an analogy between God and the human being and, therefore, the man has a co-knowledge of the creation. This is the fundamental idea followelly the investigations of Schelling in this research.

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