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A representação do espaço na "Odisseia":definindo isotopias, heterotopias e utopias na Grécia antiga (séc. X-VIII a.c.)

GABRECHT, A. P. 18 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8078_Ana Penha Gabrecht.pdf: 2889127 bytes, checksum: 6bb4b93758ea2d0c7c7bd0a65aa0bef8 (MD5) Previous issue date: 2014-08-18 / A Idade do Ferro antiga (XII-VIII a.C.), na Grécia continental, configurou-se como um momento em que as comunidades estão saindo de um processo de isolamento. Após a destruição dos palácios micênicos uma série de eventos simultâneos ocorridos na virada do século XIII para o XII a.C., o mundo grego mergulha num período de aproximadamente quatro séculos entre o XII e o VIII a.C. , em que ocorre uma acentuada redução da produção material e do crescimento demográfico. Nesse momento, há também o desaparecimento dos registros escritos, o que dificulta em muito a compreensão sobre o que se passou no decurso desses séculos. Junto com a análise de elementos da Cultura Material, o pesquisador interessado nesse período da História da Grécia pode lançar mão também das duas epopeias tradicionalmente atribuídas a Homero: a Ilíada e a Odisseia. Transmitidas oralmente por uma longa cadeia de aedos e fixadas por escrito por volta dos séculos VII e VI a.C. elas transmitem importantes informações sobre as sociedades que viveram na Grécia de várias temporalidades. Estamos cientes de que as obras atribuídas a Homero são textos poéticos, todavia, acreditamos que a Literatura pode ser um importante instrumento para o historiador, uma vez que consideramos que os gêneros literários estão intimamente relacionados às condições históricas que as produziram. Sendo assim, para esta pesquisa, optamos por utilizar a Odisseia como fonte de análise por consideramos que seja posterior à Ilíada e, portanto, mais representativa dos acontecimentos da fase final da Idade do Ferro antiga. Nos referimos, em especial, aos processos de formação de novos assentamentos gregos fora da Grécia Continental, sobretudo na Península Itálica, que representaram, a nosso ver, uma reconfiguração nas formas de entender os espaços. Acreditamos que, a partir da análise de trechos da Odisseia, é possível entender os processos de formação de identidades e alteridades no mundo grego, em especial no século VIII a.C., período em que nos concentramos em nosso estudo, pois representaria um momento de grandes transformações para os gregos. Nesta pesquisa, buscamos associar os espaços descritos por Homero aos conceitos de isotopia, utopia e heterotopia provenientes do quadro teórico desenvolvido por Henri Lefebre para assim captar como se define a identidade grega.
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O Heitor de Homero e as diversas faces do medo

Fortuna, Gabriel Galdino [UNESP] 04 May 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-09-17T15:26:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-05-04. Added 1 bitstream(s) on 2015-09-17T15:45:56Z : No. of bitstreams: 1 000846438.pdf: 693270 bytes, checksum: a479cabf4914bd699a70bd4fda17d029 (MD5) / Este trabalho tem por objetivo expor os elementos culturais responsáveis por construir e delimitar a figura do herói homérico. Para tanto, selecionou-se uma das personagens mais importantes da Ilíada, Heitor, um guerreiro que por atuar em vários âmbitos torna-se capaz de representar o maior número possível de personagens presentes no épico. Para que este estudo atinja tais objetivos, investiu-se em uma análise que investigasse a personagem citada baseada em suas reações primeiras e mais sinceras, ou seja, àquelas relacionadas ao medo. Optou-se pelo medo devido a sua constante e destacada presença no contexto bélico em que a Ilíada é trabalhada, além disso, a interação que esta emoção possui com o herói homérico foi capaz de compilar todos os elementos motivadores de Heitor e, consequentemente, funcionar como um recurso para a compreensão do herói. Esta função catalisadora de valores que o medo possui surgiu por intermédio da visão aristotélica e socrática que possibilitou a distinção e compreensão dos demais conceitos que são indissociáveis a esta emoção, como a coragem, a confiança, a covardia e a alienação. A combinação entre Heitor e o medo foi uma escolha que provou ser fundamental para executar o estudo analítico do herói homérico, visto que não há nada mais coerente para se compreender o herói do que confrontar a emoção capaz de reunir o maior número de valores possíveis com a personagem capaz de atuar em várias situações distintas, constituindo um perfeito modelo que pudesse ser usado como reflexo dos demais heróis da narrativa. A exposição de como o medo se articula com o herói levou ao esclarecimento de que esta emoção é capaz de atuar paradoxalmente, pois assim como pode levar o guerreiro ao caminho da desonra, sem ela, não existiria coragem para que a glória pudesse ser atingida. Diante destas indagações, afirma-se que o texto a seguir trabalhará com uma... / This work aims to expose the cultural elements responsible for constructing and defining the figure of the Homeric hero. Therefore, it was selected one of the most important characters in the Iliad, Hector, a warrior who, by acting in various ambits, becomes able to represent as many characters as possible present in the epic. In order that the study reach these goals, we have invested in an analysis to investigate the quoted character based on his first and most sincere reactions, that is, those related to fear. We chose fear because of its constant and detached presence in the bellicose context in which the Iliad is worked, moreover, the interaction this emotion owns with the Homeric hero was able to compile all the motivator elements of Hector and, consequently, works as a resource for understanding of the hero. This catalyst function of values that fear has, emerged through the Aristotelian and Socratic views, that enabled the distinction and understanding of other concepts that are inextricably linked to that emotion, such as courage, confidence, cowardice and alienation. The combination between Hector and fear was a choice that was fundamental to execute the analytical study of the Homeric hero, since there is nothing more coherent to understand the hero than to confront the emotion able to gather as much values as possible with the character, able to act in several different situations, becoming a perfect model that could be used as a reflection of the other heroes of the narrative. The exposition of how fear becomes linked to the hero led to the clarification that this emotion is able to act paradoxically, since as well as it can take the warrior to path of dishonor, without it, there would not be courage in order that glory could be achieved. Toward these questions, we affirm that the following text will work with an ambiguous emotion related to a paradoxical character, after all, the Homeric hero is a mythical and...
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A morte em Homero

Telles, Milena Ambrosio 11 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literatura, 2005. / Submitted by Alexandre Marinho Pimenta (alexmpsin@hotmail.com) on 2009-11-05T20:44:54Z No. of bitstreams: 1 2005_Milena Ambrosio Telles.pdf: 394987 bytes, checksum: f670d968c649947b854debdc660aed35 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2011-01-26T16:44:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_Milena Ambrosio Telles.pdf: 394987 bytes, checksum: f670d968c649947b854debdc660aed35 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-01-26T16:44:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_Milena Ambrosio Telles.pdf: 394987 bytes, checksum: f670d968c649947b854debdc660aed35 (MD5) Previous issue date: 2005-11 / O presente trabalho pretende demonstrar, por meio do estudo de duas concepções de mundo - a mítica e a racional -, as características da crença homérica acerca da morte e dos temas a ela relacionados, como a questão da alma e da vida post mortem. Para isso, julgou-se necessário observar como essa crença era vivida no período pré-homérico, ressaltando tanto as reminiscências desta como as novidades encontradas nas epopéias homéricas. Além disso, são delineados os rumos tomados pelo tema da morte no período posterior a Homero, ainda na Grécia antiga. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work intends to demonstrate, through studies of two different world conceptions – mythic and rational – the characteristics of the Homeric belief around death and related themes, as the soul matter and life post mortem. To do so, it was necessary to observe how this belief worked in pre-Homeric times, by giving special attention to its reminiscences, as well as to the new elements found in Homeric epic poems. In addition, it is shown what paths the theme of death has taken in the post Homeric period, in Ancient Greece yet.
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A teoria da metempsicose pitagórica

Pereira, Angelo Balbino Soares 22 October 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasilia, Instituto de Ciencias Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pos-Graduac?o em Filosofia, 2010. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2011-06-15T17:11:50Z No. of bitstreams: 1 2010_AngeloBalbinoSoaresPereira.pdf: 720248 bytes, checksum: 668eff21491f05e7962027cf2dd1255c (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-06-16T13:55:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_AngeloBalbinoSoaresPereira.pdf: 720248 bytes, checksum: 668eff21491f05e7962027cf2dd1255c (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-16T13:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_AngeloBalbinoSoaresPereira.pdf: 720248 bytes, checksum: 668eff21491f05e7962027cf2dd1255c (MD5) / A Questão Pitagórica é a expressão do conjunto de dificuldades e desafios que comportam o estudo sistemático, crítico e científico do ponto de vista histórico-filosófico sobre Pitágoras de Samos. A Questão Pitagórica abrange dois grandes temas: a questão histórica, que se refere à possibilidade de elaboração de uma biografia de Pitágoras; e a questão filosófica, que é a questão sobre como ocorreu a formação filosófica de Pitágoras. A Questão Pitagórica será um debate sobre a questão das fontes para o estudo do pitagorismo. A nossa pesquisa continua com a história e o conceito de psyché de Homero a Pitágoras, a fim de termos uma compreensão da evolução histórica desse conceito, o qual explica como a psyché desenvolveuse de uma concepção mítico-poética para se tornar crítico-racional. Da mesma maneira, enfrentaremos a história e o conceito de metempsicose, isto é, a teoria sobre a transmigração da alma. O Fédon é talvez o testemunho de maior importância da teoria da metempsicose pitagórica. A relevância desse diálogo para a tradição filosófico-platônica está profundamente conectada com a retomada das teorias pitagóricas da psyché e do conceito pitagórico de metempsicose, apontando para dois caminhos filosóficos: a ética expressão do comportamento pitagórico e a epistemologia como outro vértice do empenho intelectual pitagórico. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Pythagorean Question is the expression of all the difficulties and challenges that involve the systematic study, critical and scientific point of view of historical and philosophical about Pythagoras of Samos. Pythagorean Question covers two main themes: the historical question, which refers to the possibility of preparing a biography of Pythagoras, and the philosophical question, that is the question how the formation was philosophical Pythagoras. Pythagorean Question will be a debate on the question of sources for the study of Pythagoreanism. Our research continues with the story and the concept of psyché from Homer to Pythagoras, in order to have an understanding of the historical evolution of this concept, which explains how psyché developed a design for the mythical-poetic become critical-rational. Likewise, we face the history and concept of metempsychosis, ie the theory of the transmigration of the soul. The Phaedo is perhaps the most important testimony of the theory of Pythagorean metempsychosis. The relevance of this dialogue to the tradition Platonic-philosophy is deeply connected with the resumption of the Pythagorean theories of the psyché and the metempsychosis pointing to two philosophical ways: the ethics as expression of Pythagorean conduct, and the epistemology as another vertex of the Pythagorean intellectual endeavor.
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Nomisma, riqueza e valor em Homero, Platão e Aristóteles / Nomisma, wealth and value in Homer, Plato and Aristotle

Tabosa, Adriana Santos, 1975- 25 August 2018 (has links)
Orientador: João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-25T13:34:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tabosa_AdrianaSantos_D.pdf: 2543342 bytes, checksum: 7241e8a75386677caa3820267cb41bd3 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Esta pesquisa analisa o conceito de riqueza na Grécia antiga em dois aspectos: o primeiro, a riqueza antes do surgimento da moeda stricto sensu; o segundo, a riqueza após o surgimento da moeda. O ponto de partida para essa investigação foi a premissa de que, com o surgimento do dinheiro-moeda, além da crise operada na antiga aristocracia arcaica, fundada na propriedade agrária, tendo por base a economia natural, houve uma modificação profunda na mentalidade da nova classe, invertendo o conceito mesmo de riqueza, devido à substituição das atividades das comunidades agrícolas pelo comércio e ao sistema monetário que se desenvolveu. Para nortear essa investigação foram suscitadas as seguintes hipóteses 1º) Qual é a natureza dos fenômenos monetários na Grécia antiga? 2º) Os signos prémonetários contribuíram para dar forma a uma expressão abstrata do valor? 3º) A definição dos direitos políticos igualitários e da medida abstrata do valor no processo de formação da polis é uma reminiscência do ato de repartir de modo igualitário a carne? 4º) Qual a relação entre riqueza e aret?? 5º) Se a riqueza, como afirma Aristóteles (Et. Nic. IV, 1119b25-26), é tudo aquilo cujo valor é mensurável pelo dinheiro, em que momento a riqueza não se identifica mais com o dinheiro e quando, de fato, o dinheiro é o elemento que mede a riqueza? Em outros termos, quando o dinheiro ultrapassa o limite de simples intermediário nas relações de troca, subvertendo a sua função original de representante da necessidade, tornando-se um fim em si mesmo, produzindo uma transformação profunda da economia e uma modificação da própria definição de riqueza? A primeira parte da pesquisa analisa a presença dos signos pré-monetários e a relação entre propriedade e aret? nos poemas homéricos. Como também analisa a ideia de riqueza e sua relação com a equação tim?-axia-moira. A segunda parte da pesquisa é uma análise sobre as questões referentes à economia presentes na República e nas Leis de Platão e na Política I, 9 e da Ética a Nicômaco V, 5 de Aristóteles. Nessa parte, analisa-se a relação entre nomisma, riqueza e valor e a transformação do conceito de riqueza, a partir do momento em que o dinheiro se converte em um fim em si mesmo, invertendo a ordem do ser e ter, tornando-se um signo exterior de uma ambição desmedida / Abstract: This research analyzes the concept of wealth in ancient Greece in two aspects: the first is the wealth before the coin's emergence; the second one is the wealth after the coin's emergence. The bottom line for this investigation was the assumption that, with the emergence of money-currency, beyond the crisis operated in the old archaic aristocracy, founded on landed property, based on the natural economy, there was a profound change in the new class' mentality, inverting the very concept of wealth, due to the replacement of farming communities' activities by trade and to the monetary system that has been developed. To guide this investigation the following hypotheses were raised: 1º) What is the nature of monetary phenomena in ancient Greece? 2º) The pre-monetary signs contributed to give a form to an Abstract expression of the value? 3º) The definition of egalitarian political rights and of Abstract measure of value in the process of polis' formation is a reminiscence of the act of sharing equitably the flesh? 4) What is the relationship between wealth and aret?? 5) If wealth, as Aristotle says (EN IV, 1119b 25-26), is everything whose value is measurable by money, at what moment the wealth does not identify itself more with the money and when, indeed, money is the element that measures the wealth? In other words, when the money exceeds the limit of simple intermediary in the exchange relations, subverting its original function as representative of necessity, becoming an end in itself, producing a profound transformation of the economy and a change in the own wealth's definition? The first part of the research analyzes the presence of pre-monetary signs and the relation between ownership and aret? in the Homeric poems. And also analyzes the idea of wealth and its relationship with the equation tim?-axia-moira. The second part of the research is an analysis about the issues related to economy present in the Republic and in the Laws of Plato; and in Politics, I, 9 and in Nicomachean Ethics, V, 5 of Aristotle. In this part, it is analyzed the relationship between nomisma, wealth and value, and the transformation of the concept of wealth, from the time the money becomes an end in itself, reversing the order of being and having, becoming an outside sign of a boundless ambition / Doutorado / Filosofia / Doutora em Filosofia
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Diferentes percursos de tradução da épica homérica como paradigmas metodológicos da recriação poética - Um estudo propositivo sobre linguagem, poesia e tradução / Different ways of translation of the Homero epics as methodological models to poetic recreation - A propositional study about language, poetry and translation

Fernandes, Marcelo Tápia 07 May 2012 (has links)
A tese discute, inicialmente, a conceituação de poesia, a especificidade da tradução poética e as possibilidades de análise de poemas, para, com base nessas considerações, analisar fragmentos das traduções da épica de Homero à língua portuguesa realizadas por Manuel Odorico Mendes, Carlos Alberto Nunes e Haroldo de Campos,considerando-seas respectivas concepções acerca da atividade tradutória.A partir das obras estudadas, busca-se a identificação de diferentes paradigmas metodológicos de recriação poética, apresentando-se, por fim, uma proposta de método tradutório da poesia épica que envolve uma concepção rítmica baseada em possibilidades de adaptação, em português, do padrão hexamétrico da poesia greco-latina. / This thesis discusses, from the start, the concept of poetry, the specificiness of its translation and the possibilities concerning the analysis of poems, so it can, based on these considerations, examine translation fragments of the Homero epics to the Portuguese language made by Manuel Odorico Mendes, Carlos Alberto Nunes and Haroldo de Campos, and consider their conception around translation activity. From the works studied, this paperseeks the identification of distinct methodological models to poetic recriation and presents, at the end, a proposal of the epic poetry method of translation that involves a rhytmic conception based on the possibilities of the adaptation, into Portuguese, of the hexametric pattern of greek-latin poetry.
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Diferentes percursos de tradução da épica homérica como paradigmas metodológicos da recriação poética - Um estudo propositivo sobre linguagem, poesia e tradução / Different ways of translation of the Homero epics as methodological models to poetic recreation - A propositional study about language, poetry and translation

Marcelo Tápia Fernandes 07 May 2012 (has links)
A tese discute, inicialmente, a conceituação de poesia, a especificidade da tradução poética e as possibilidades de análise de poemas, para, com base nessas considerações, analisar fragmentos das traduções da épica de Homero à língua portuguesa realizadas por Manuel Odorico Mendes, Carlos Alberto Nunes e Haroldo de Campos,considerando-seas respectivas concepções acerca da atividade tradutória.A partir das obras estudadas, busca-se a identificação de diferentes paradigmas metodológicos de recriação poética, apresentando-se, por fim, uma proposta de método tradutório da poesia épica que envolve uma concepção rítmica baseada em possibilidades de adaptação, em português, do padrão hexamétrico da poesia greco-latina. / This thesis discusses, from the start, the concept of poetry, the specificiness of its translation and the possibilities concerning the analysis of poems, so it can, based on these considerations, examine translation fragments of the Homero epics to the Portuguese language made by Manuel Odorico Mendes, Carlos Alberto Nunes and Haroldo de Campos, and consider their conception around translation activity. From the works studied, this paperseeks the identification of distinct methodological models to poetic recriation and presents, at the end, a proposal of the epic poetry method of translation that involves a rhytmic conception based on the possibilities of the adaptation, into Portuguese, of the hexametric pattern of greek-latin poetry.
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O aumento verbal na narrativa Homérica / Verbal augment in Homeric narrative

Lopes, Caroline Evangelista 09 October 2013 (has links)
A construção, transmissão e preservação dos versos que compõem os poemas homéricos constituem questões que acompanham a filologia desde seu surgimento. A teoria oral e sua hipótese de composição em performance trouxeram para os estudos homéricos novas formas de abordar essas questões. Nas últimas décadas, pesquisadores da teoria oral analisam até que ponto esse contexto de apresentação e/ou criação dos poemas homéricos influenciou sua construção e como é possível identificar os traços dessa enunciação nos textos atuais. É o caso de Egbert J. Bakker, que se baseia no contexto de enunciação, ou seja, a própria performance, para evidenciar o caráter dêitico do aumento verbal no aoristo indicativo. Partindo da visão da Ilíada e da Odisseia como resultados de atos de enunciação em contextos específicos de apresentação oral, a pesquisa aqui apresentada estudará a variação das formas aumentadas ou não aumentadas dos tempos secundários do indicativo em algumas passagens dos cantos XI, XVI e XXII da Ilíada, a fim de verificar se há um contexto específico na narração que motive o uso do aumento verbal. / The composition, transmission and preservation of the verses that compose the Homeric poems are matters that accompany philology since its inception. The oral theory and its hypothesis of composition in performance brought to Homeric studies new ways to approach these matters. In the last decades, researchers on oral theory have been analyzing to what extent this presentation or creation context of the Homeric poems influenced its construction and how it is possible to identify traces of enunciation in the current texts. It is the case of Egbert J. Bakker, who, based on the context of enunciation, that is, the performance itself, highlighted the deictic aspect of verbal augment in indicative aorist. Based on the vision of the Iliad and Odyssey as results of enunciation acts in specific contexts of oral presentation, this research examine the variation of augmented or not augmented forms of secondary indicative in some passages of books XI, XVI and XXI of the Iliad to check for a specific context in the narration that motivates the use of verbal augment.
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Ágora, dêmos e laós: os modos de figuração do povo na assembléia homérica - contradições, ambigüidades e indefinições / Ágora, dêmos e laós: portraits of the people in Homeric assembly - contradictions, ambiguities and unclear settings

Julien, Alfredo 18 December 2006 (has links)
Na epopéia homérica, a ágora, a assembléia do povo, constitui espaço privilegiado de interação social, servindo de cenário para a figuração de eventos importantes para a condução da trama, tanto da Ilíada quanto da Odisséia. No âmbito dos estudos homéricos, aqueles que se dedicam à análise histórica dos poemas têm feito largo uso desses episódios, na busca de chegar a explicações coerentes a respeito dos modos de operação da sociedade retratada na narrativa. Qual seria o papel das assembléias na sociedade homérica? Qual seria a constituição social do povo presente nessas reuniões? Seria ela conformada aos moldes de uma sociedade de caráter patriarcal ou refletiria as instituições das nascentes póleis arcaicas? Ou seria pura ficção, um amálgama de elementos contraditórios, não retratando uma sociedade que tivesse tido existência fora dos textos? O principal obstáculo para o encaminhamento dessas questões encontra-se na própria natureza dos textos homéricos. Elas são caras à nossa forma de perceber o mundo, mas não encontram eco no texto. Os poemas não apresentam registros que possibilitem respostas precisas para elas. Quando as questões que animam a interpretação buscam a clara delimitação das instâncias organizacionais da sociedade figurada na Ilíada e na Odisséia, a memória preservada, no registro épico da ágora homérica, apresenta-se para nós permeada de ambigüidade e indefinições, que, para serem rompidas, necessitam de esquemas de referências que possibilitem contextos a partir dos quais se possa empreender a análise. No presente trabalho, apresentam-se reflexão sobre a forma como a crítica especializada tem contornado tais problemas de interpretação e proposta de hermenêutica das cenas de assembléia na épica, tendo como fio condutor as questões da conformação da ágora como elemento definidor do estatuto da vida civilizada; da oposição entre assunto público e privado; e da natureza social do povo presente nas assembléias / In Homeric epic poems, the ágora, the assembly of the people, constitutes a privileged space of social interaction. It serves as stage set for portraying important events for plot conduction, both in the Iliad and the Odissey. In scope of Homeric studies, those engaged in historical analysis of the epic poems have made wide use of these episodes in search of coherent explanations, regarding the operational ways of the society portrayed throughout the narrative. Which would be the role of the assemblies in the Homeric society? Which would be the social constitution of the people present in these meetings? Would it be conformed to the moulds of a society of patriarchal character or would it reflect the institutions of the rising archaic pólis? Or would it be pure fiction, an amalgam of contradictory elements, not portraying a society that had had existence out of the texts? The main obstacle for the guiding of these questions meets in the proper nature of the Homeric texts. They are so dear to the way we perceive the world, but they don\'t find any echo in the text. The poems do not present registers that make possible accurate answers for the asked questions. When the questions that liven up the interpretation search the clear delimitation of the organizational instances of the society depicted in the Iliad and in the Odyssey, the memory preserved in the epic register of the Homeric ágora comes out pervaded by ambiguity and unclear settings, that, to be breached, need design of references that make possible contexts from which the analysis can be undertaken. This work presents a reflection on the form as the specialized critic has contoured such problems of interpretation and a proposal of hermeneutics of the assembly scenes in the epic, having as conducting wire the questions related to the conformation of the ágora as defining element of civilized life; the opposition between public and private subject; and the social nature of people present in the assemblies
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Ágora, dêmos e laós: os modos de figuração do povo na assembléia homérica - contradições, ambigüidades e indefinições / Ágora, dêmos e laós: portraits of the people in Homeric assembly - contradictions, ambiguities and unclear settings

Alfredo Julien 18 December 2006 (has links)
Na epopéia homérica, a ágora, a assembléia do povo, constitui espaço privilegiado de interação social, servindo de cenário para a figuração de eventos importantes para a condução da trama, tanto da Ilíada quanto da Odisséia. No âmbito dos estudos homéricos, aqueles que se dedicam à análise histórica dos poemas têm feito largo uso desses episódios, na busca de chegar a explicações coerentes a respeito dos modos de operação da sociedade retratada na narrativa. Qual seria o papel das assembléias na sociedade homérica? Qual seria a constituição social do povo presente nessas reuniões? Seria ela conformada aos moldes de uma sociedade de caráter patriarcal ou refletiria as instituições das nascentes póleis arcaicas? Ou seria pura ficção, um amálgama de elementos contraditórios, não retratando uma sociedade que tivesse tido existência fora dos textos? O principal obstáculo para o encaminhamento dessas questões encontra-se na própria natureza dos textos homéricos. Elas são caras à nossa forma de perceber o mundo, mas não encontram eco no texto. Os poemas não apresentam registros que possibilitem respostas precisas para elas. Quando as questões que animam a interpretação buscam a clara delimitação das instâncias organizacionais da sociedade figurada na Ilíada e na Odisséia, a memória preservada, no registro épico da ágora homérica, apresenta-se para nós permeada de ambigüidade e indefinições, que, para serem rompidas, necessitam de esquemas de referências que possibilitem contextos a partir dos quais se possa empreender a análise. No presente trabalho, apresentam-se reflexão sobre a forma como a crítica especializada tem contornado tais problemas de interpretação e proposta de hermenêutica das cenas de assembléia na épica, tendo como fio condutor as questões da conformação da ágora como elemento definidor do estatuto da vida civilizada; da oposição entre assunto público e privado; e da natureza social do povo presente nas assembléias / In Homeric epic poems, the ágora, the assembly of the people, constitutes a privileged space of social interaction. It serves as stage set for portraying important events for plot conduction, both in the Iliad and the Odissey. In scope of Homeric studies, those engaged in historical analysis of the epic poems have made wide use of these episodes in search of coherent explanations, regarding the operational ways of the society portrayed throughout the narrative. Which would be the role of the assemblies in the Homeric society? Which would be the social constitution of the people present in these meetings? Would it be conformed to the moulds of a society of patriarchal character or would it reflect the institutions of the rising archaic pólis? Or would it be pure fiction, an amalgam of contradictory elements, not portraying a society that had had existence out of the texts? The main obstacle for the guiding of these questions meets in the proper nature of the Homeric texts. They are so dear to the way we perceive the world, but they don\'t find any echo in the text. The poems do not present registers that make possible accurate answers for the asked questions. When the questions that liven up the interpretation search the clear delimitation of the organizational instances of the society depicted in the Iliad and in the Odyssey, the memory preserved in the epic register of the Homeric ágora comes out pervaded by ambiguity and unclear settings, that, to be breached, need design of references that make possible contexts from which the analysis can be undertaken. This work presents a reflection on the form as the specialized critic has contoured such problems of interpretation and a proposal of hermeneutics of the assembly scenes in the epic, having as conducting wire the questions related to the conformation of the ágora as defining element of civilized life; the opposition between public and private subject; and the social nature of people present in the assemblies

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