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Alterações clínicas, dermatoscópicas, histopatológicas e imuno-histoquímicas de nevos melanocíticos irradiados com raios ultravioletas B

Mariante, José Carlos Santos January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Alterações clínicas, dermatoscópicas, histopatológicas e imuno-histoquímicas de nevos melanocíticos irradiados com raios ultravioletas B

Mariante, José Carlos Santos January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Alterações clínicas, dermatoscópicas, histopatológicas e imuno-histoquímicas de nevos melanocíticos irradiados com raios ultravioletas B

Mariante, José Carlos Santos January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Esclerodermia cutânea: avaliação da resposta terapêutica à fototerapia / Localized scleroderma: evaluation of the phototherapy therapeutic response

Bedrikow, Roberta Buense 24 September 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A esclerodermia é uma doença auto-imune, de evolução crônica, caracterizada pela esclerose progressiva do tecido conjuntivo e alterações da microcirculação. A etiologia da doença ainda não está esclarecida. Em sua patogênese ocorre dano no endotélio vascular, com ativação inflamatória e imunológica, levando ao aumento da síntese do colágeno e outras proteínas da matriz extracelular. A esclerodermia cutânea é uma doença autolimitada e as formas superficiais evoluem com resolução em meses ou anos, deixando pouca ou nenhuma seqüela. Entretanto, em dez por cento dos casos ocorrem lesões atróficas, deformantes, que retardam ou dificultam o desenvolvimento normal. Relatos da literatura apontam a fototerapia como uma modalidade terapêutica com resposta favorável nas formas cutâneas da esclerodermia. A fototerapia, através do seu efeito imunossupressor, inibe a produção do colágeno além de induzir aumento da síntese de colagenase. Este trabalho teve como objetivo avaliar o tratamento da esclerodermia cutânea com fototerapia. Utilizou-se o exame clínico e a ultra-sonografia da pele como metodologia para demonstrar os resultados obtidos com o tratamento proposto. MÉTODOS: Durante o período de janeiro a dezembro de 2007, foram selecionados 11 pacientes com diagnóstico de esclerodermia cutânea, para o tratamento com fototerapia no Setor de Alergia e Fototerapia da Clínica de Dermatologia da Santa Casa de São Paulo. Os pacientes foram classificados de acordo com o tipo de esclerodermia cutânea e o estágio evolutivo das lesões: inflamatórias ou de estado. Os tipos de fototerapia escolhidos para esse estudo foram PUVA sistêmico, PUVA tópico e UVB banda estreita. As lesões foram avaliadas pela palpação clínica em busca de resistência ao pinçamento da pele, e submetidas ao exame de ultra-som de alta freqüência, com a finalidade de mensurar a espessura da derme, antes do tratamento e ao final da 12ª semana de fototerapia. RESULTADOS: Foi observado o início da melhora clínica das lesões com média de 10 sessões de fototerapia. A palpação clínica mostrou amolecimento em todas as lesões estudadas, tanto em lesões inflamatórias como nas lesões de estado, com redução nos escores quando comparado pré e pós-tratamento. No exame de ultra-som, a maioria das lesões avaliadas mostrou diminuição da espessura da derme e apenas cinco mantiveram sua medida. Não se observou diferença na resposta ao tratamento de acordo com o tipo de fototerapia instituída. CONCLUSÕES: O tratamento proposto foi efetivo em todas as lesões, independentemente do tipo de fototerapia realizada. A melhora foi observada em todas as lesões tratadas, e comprovada pela avaliação clínica e exame de ultra-som da pele / INTRODUCTION: Scleroderma is a chronic autoimmune disease characterized by progressive connective tissue sclerosis and microcirculatory changes. Its etiology is still unknown. Its pathogenesis shows endothelial cell damage, inflammation and immunologic activation that stimulate collagen and other extra cellular matrix protein production. Localized scleroderma is a limited disease and its superficial forms may be resolved in months or years, and leave little or no sequel. However, in ten percent of the cases atrophic and deforming lesions may be observed that delay or hinder normal development. Literature reports indicate phototherapy as a limited scleroderma therapeutic modality with favorable response. Through its immunosuppressant effect, phototherapy inhibits collagen production and induces increased collagenase synthesis. This study had the purpose of evaluating the phototherapy treatment for localized scleroderma. The clinical evaluation and the skin ultrasound were used to demonstrate the results thus obtained. METHODS: From January to December 2007, eleven patients with localized scleroderma were selected for phototherapy treatment in the Allergy and Phototherapy Division, Dermatology Clinic, Santa Casa of São Paulo Hospital. They were classified according to the type of localized scleroderma and lesion evolution: inflammatory or stadial. The lesions were treated with systemic PUVA, topic PUVA or UVB narrow band. The skin lesions were assessed by clinical palpation and high-frequency ultrasound to measure dermis thickness at baseline and at the end of 12 weeks of phototherapy. RESULTS: Some clinical improvement was observed after an average of 10 phototherapeutic sessions. All skin lesions, either inflammatory or stadial, were softer at clinical palpation with scores reduction upon pre and post treatment comparison. The ultrasound showed that most of the assessed lesions presented a decrease in dermis thickness, and only five maintained their previous measure. Treatment response was similar regardless of the phototherapeutic treatment employed. CONCLUSIONS: The treatment that was proposed was effective for all the lesions, regardless of the phototherapeutic modality employed. The improvement was observed in all skin lesions and evidenced by clinical evaluation and skin ultrasound
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Esclerodermia cutânea: avaliação da resposta terapêutica à fototerapia / Localized scleroderma: evaluation of the phototherapy therapeutic response

Roberta Buense Bedrikow 24 September 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A esclerodermia é uma doença auto-imune, de evolução crônica, caracterizada pela esclerose progressiva do tecido conjuntivo e alterações da microcirculação. A etiologia da doença ainda não está esclarecida. Em sua patogênese ocorre dano no endotélio vascular, com ativação inflamatória e imunológica, levando ao aumento da síntese do colágeno e outras proteínas da matriz extracelular. A esclerodermia cutânea é uma doença autolimitada e as formas superficiais evoluem com resolução em meses ou anos, deixando pouca ou nenhuma seqüela. Entretanto, em dez por cento dos casos ocorrem lesões atróficas, deformantes, que retardam ou dificultam o desenvolvimento normal. Relatos da literatura apontam a fototerapia como uma modalidade terapêutica com resposta favorável nas formas cutâneas da esclerodermia. A fototerapia, através do seu efeito imunossupressor, inibe a produção do colágeno além de induzir aumento da síntese de colagenase. Este trabalho teve como objetivo avaliar o tratamento da esclerodermia cutânea com fototerapia. Utilizou-se o exame clínico e a ultra-sonografia da pele como metodologia para demonstrar os resultados obtidos com o tratamento proposto. MÉTODOS: Durante o período de janeiro a dezembro de 2007, foram selecionados 11 pacientes com diagnóstico de esclerodermia cutânea, para o tratamento com fototerapia no Setor de Alergia e Fototerapia da Clínica de Dermatologia da Santa Casa de São Paulo. Os pacientes foram classificados de acordo com o tipo de esclerodermia cutânea e o estágio evolutivo das lesões: inflamatórias ou de estado. Os tipos de fototerapia escolhidos para esse estudo foram PUVA sistêmico, PUVA tópico e UVB banda estreita. As lesões foram avaliadas pela palpação clínica em busca de resistência ao pinçamento da pele, e submetidas ao exame de ultra-som de alta freqüência, com a finalidade de mensurar a espessura da derme, antes do tratamento e ao final da 12ª semana de fototerapia. RESULTADOS: Foi observado o início da melhora clínica das lesões com média de 10 sessões de fototerapia. A palpação clínica mostrou amolecimento em todas as lesões estudadas, tanto em lesões inflamatórias como nas lesões de estado, com redução nos escores quando comparado pré e pós-tratamento. No exame de ultra-som, a maioria das lesões avaliadas mostrou diminuição da espessura da derme e apenas cinco mantiveram sua medida. Não se observou diferença na resposta ao tratamento de acordo com o tipo de fototerapia instituída. CONCLUSÕES: O tratamento proposto foi efetivo em todas as lesões, independentemente do tipo de fototerapia realizada. A melhora foi observada em todas as lesões tratadas, e comprovada pela avaliação clínica e exame de ultra-som da pele / INTRODUCTION: Scleroderma is a chronic autoimmune disease characterized by progressive connective tissue sclerosis and microcirculatory changes. Its etiology is still unknown. Its pathogenesis shows endothelial cell damage, inflammation and immunologic activation that stimulate collagen and other extra cellular matrix protein production. Localized scleroderma is a limited disease and its superficial forms may be resolved in months or years, and leave little or no sequel. However, in ten percent of the cases atrophic and deforming lesions may be observed that delay or hinder normal development. Literature reports indicate phototherapy as a limited scleroderma therapeutic modality with favorable response. Through its immunosuppressant effect, phototherapy inhibits collagen production and induces increased collagenase synthesis. This study had the purpose of evaluating the phototherapy treatment for localized scleroderma. The clinical evaluation and the skin ultrasound were used to demonstrate the results thus obtained. METHODS: From January to December 2007, eleven patients with localized scleroderma were selected for phototherapy treatment in the Allergy and Phototherapy Division, Dermatology Clinic, Santa Casa of São Paulo Hospital. They were classified according to the type of localized scleroderma and lesion evolution: inflammatory or stadial. The lesions were treated with systemic PUVA, topic PUVA or UVB narrow band. The skin lesions were assessed by clinical palpation and high-frequency ultrasound to measure dermis thickness at baseline and at the end of 12 weeks of phototherapy. RESULTS: Some clinical improvement was observed after an average of 10 phototherapeutic sessions. All skin lesions, either inflammatory or stadial, were softer at clinical palpation with scores reduction upon pre and post treatment comparison. The ultrasound showed that most of the assessed lesions presented a decrease in dermis thickness, and only five maintained their previous measure. Treatment response was similar regardless of the phototherapeutic treatment employed. CONCLUSIONS: The treatment that was proposed was effective for all the lesions, regardless of the phototherapeutic modality employed. The improvement was observed in all skin lesions and evidenced by clinical evaluation and skin ultrasound
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Efeito da riboflavina tópica exposta à irradiação ultravioleta A e inserção de segmentos de anéis corneanos intraestromais para ceratocone / Effect of topical riboflavin exposure to ultraviolet A radiation and insertion of intrastromal corneal ring segments for keratoconus

Renesto, Adimara da Candelaria [UNIFESP] 30 May 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-05-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:18Z : No. of bitstreams: 1 Publico-13221.pdf: 17673997 bytes, checksum: 5eccd3ef771fd6553a1cc32756fcef7a (MD5) / Objetivos: 1) Avaliar se o cross-linking do colágeno corneano antes da inserção de segmentos de anéis corneanos intraestromais altera o tratamento do ceratocone. 2) Avaliar se o cross-linking do colágeno corneano modifica as características citológicas da superfície ocular em portadores de ceratocone. Métodos: Trinta e nove olhos de 31 pacientes foram alocados em 2 grupos: 19 olhos foram submetidos ao tratamento do cross-linking com riboflavina e luz ultravioleta A, e 20 olhos receberam colírio de riboflavina 0,1% (w/v) em solução de 20% dextran 4 vezes ao dia por 30 dias. Após 3 meses, todos os pacientes foram submetidos à inserção de segmentos de anéis corneanos intraestromais pela técnica do laser de femtosegundo. Avaliações foram realizadas nos momentos pré-operatório, com 1 e 3 meses após o cross-linking ou colírio de riboflavina, e também com 1, 3, 6, 12 e 24 meses após a inserção de segmentos de anéis corneanos intraestromais. Os pacientes foram submetidos aos seguintes exames: acuidade visual sem correção e acuidade visual com correção; refração manifesta; biomicroscopia; sensibilidade ao contraste; topografia corneana; Orbscan IIz; Pentacam; tonometria de aplanação; tonometria dinâmica de contorno; paquimetria ultrassônica; biomecânica da córnea; tomografia de coerência óptica; microscopia especular da córnea; citologia de impressão e mapeamento de retina. Análise de covariância e o teste de Mann-Whitney foram realizados para comparação das variáveis do estudo entre os 2 grupos. Teste de Friedman foi utilizado para avaliação da citologia de impressão antes do tratamento, e com 1 e 3 meses após o cross-linking ou colírio de riboflavina, e novamente com 6, 12 e 24 meses após a inserção de segmentos de anéis corneanos intraestromais. Resultados: Todos os pacientes foram acompanhados por 24 meses. A média e variação de idade dos pacientes foram de 28,30 ± 9,3 anos (17-55 anos) no grupo cross-linking e 30,40 ± 9,1 anos (22-55 anos) no grupo colírio de riboflavina. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos em relação à acuidade visual sem correção (p=0,70) ou acuidade visual corrigida (p=0,78). Com 24 meses de seguimento, não houve diferença estatística entre os grupos em relação ao equivalente esférico (p=0,94). Também não houve diferença estatística para os 3 parâmetros topográficos (mais plano-K1 [p=0,81], mais curvo-K2 [p=0,68] e curvatura média [p=0,52]). Os exames de sensibilidade ao contraste, microscopia especular, paquimetria, tonometria e propriedades biomecânicas da córnea não apresentaram diferença estatística entre os grupos com 24 meses de seguimento. Na citologia de impressão, alguns parâmetros conjuntivais (ex.: adesividade das células epiteliais, proporção núcleo:citoplasma, nível de organização da cromatina nuclear, células caliciformes e queratinização [p≥0,001]) apresentaram diferenças estatisticamente significantes. Conclusões: O cross-linking do colágeno corneano não altera o efeito de segmentos de anéis corneanos intraestromais para ceratocone antes de sua inserção em relação à refração, topografia, sensibilidade ao contraste, microscopia especular, paquimetria, tonometria e biomecânica da córnea com 24 meses de seguimento. A comparação do escore total de citologia de impressão entre os grupos não mostrou diferença estatisticamente significante, apesar de diferenças em alguns parâmetros conjuntivais. / Purpose: To report the impression cytologic results after corneal cross-linking and insertion of intrastromal corneal ring segments for keratoconus. Methods: Thirty-nine eyes were distributed into two groups: 1) cross-linking group (patients underwent corneal cross-linking procedure), and 2) riboflavin eyedrops group (patients received riboflavin 0.1% (w/v) eyedrops in 20% dextran solution for 1 month). After 3 months, all patients underwent insertion of intrastromal corneal ring segments. Impression cytologic specimens were obtained from all eyes at baseline, at 1 month and 3 months after cross-linking or riboflavin eyedrops, and again at 6 months, 1 year, and 2 years after intrastromal corneal ring segment insertion. Results: Patients in the cross-linking group demonstrated improvement in the cell-to-cell contact of epithelial cells and the nucleusto- cytoplasm ratio on the temporal conjunctiva after treatment (P = 0.008 and P = 0.047), respectively. On the superior conjunctiva, increases in goblet cell density (P = 0.037) and level of organization of nuclear chromatin (P = 0.010) after treatment were noted. Patients in the riboflavin eyedrops group demonstrated improvement in the cellto- cell contact of epithelial cells on the superior conjunctiva after treatment (P = 0.021). On the temporal conjunctiva, an improvement in the cell-to-cell contact of epithelial cells (P < 0.001) and increases in the nucleus-to-cytoplasm ratio (P < 0.001), goblet cell density (P = 0.001), and less keratinization (P = 0.011) were noted. No changes were identified on the cornea for either group. Fisher’s exact test comparison of the impression cytologic total scores after treatment revealed no difference between groups. Conclusion: Despite changes in some conjunctival parameters (e.g., cell-tocell contact of epithelial cells, nucleus-to-cytoplasm ratio, level of organization of nuclear chromatin , goblet cell density, and keratinization), comparison of the total impression cytologic scores revealed no difference between groups. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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