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Lazer e terceira idade : contributos do turismo no ambito do Programa Clube da Melhor IdadeCampos, Terezinha de Jesus 03 August 2018 (has links)
Orientadores: Olga Rodrigues de Moraes von Simson, Margarita Barretto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:33:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Mestrado
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A velhice sob o olhar de idosos retorcistasCosta Lima Rodrigues, Hilnê January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / O crescimento expressivo da longevidade no mundo inteiro indica a necessidade de que se compreenda a velhice em toda a sua dimensão, atentando-se para o seu caráter heterogêneo, sob cuja determinação cada idoso organiza seu curso de vida, interioriza valores, estabelece sua relação com o tempo, com o mundo, enfim constrói suas representações. Este trabalho teve como objetivo identificar as representações sociais da velhice elaboradas no pensamento do idoso intelectual acadêmico e as formas em que esses processos simbólicos se articulam com a realidade das práticas cotidianas. Para fundamentar o estudo, escolhemos a teoria das representações sociais e como método para a coleta dos dados a entrevista semi-estruturada, com roteiro de perguntas previamente determinado. A escolha dos sujeitos efetivou-se aleatoriamente, condicionada apenas à sua disponibilidade. Para a interpretação dos depoimentos, lançamos mão da análise de conteúdo, técnica através da qual identificamos os segmentos discursivos emersos das entrevistas. Fizemos mapeamento das falas prevalentes e buscamos alcançar significações associadas a categorias inerentes ao objetivo do estudo. Através da análise dos conteúdos comunicacionais, foi-nos possível configurar algumas deduções: 1 - a atividade intelectual age como possibilitadora da comunicação do entrevistado com o outro, com o mundo; 2 o exercício literário leva o idoso a sentir-se útil e reconhecido; 3 as representações sociais que os entrevistados elaboram sobre a velhice não correspondem ao seu modus vivendi, não retratam suas próprias condições, porém confirmam ser a velhice um construto social produzido sob o efeito das influências culturais, sociais e políticas
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A longevidade da população do Vale do Taquari-RS: novas tendências e necessidades socioeconômicas nas áreas de saúde, educação, cultura e lazerCosta, Arlete Eli Kunz da 03 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2017-04 / Devido ao crescimento constante do número de idosos na população mundial, torna-se relevante o estudo sobre a longevidade da população do Vale do Taquari: novas tendências e necessidades socioeconômicas nas áreas de saúde, educação, cultura e lazer. O principal objetivo deste estudo foi conhecer quais as tendências e necessidades socioeconômicas nas áreas de saúde, educação, lazer, cultura dos idosos, em função da longevidade da população do Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul. Caracterizou-se como um estudo exploratório-descritivo, de abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas com cinco idosos participantes de grupos de convivência, escolhidos aleatoriamente em cada um dos 15 municípios da região de estudo, totalizando 75 entrevistas. No total foram selecionados cinco municípios de cada cultura predominante germânica, italiana e açoriana, com base nos municípios que fazem parte dos 37 municípios pertencentes à 16ª Coordenadoria Regional da Saúde (16ª CRS). Nas definições dos programas sociais e das políticas públicas, o idoso é visto como um novo ator. O perfil do idoso brasileiro constitui-se de um segmento populacional formado por viúvos, possuidores de casa própria, e morando com a família. Quanto à questão da moradia, os resultados mostraram que a família é quem vai morar na casa do idoso e não o contrário. Verifica-se, portanto, que o aumento da população idosa gera necessidades de mudanças na estrutura social para que as pessoas, ao terem suas vidas prolongadas, não fiquem distantes de um espaço social, em relativa alienação, inatividade, incapacidade física, dependência e, consequentemente, sem qualidade de vida. / The continuous growth in the number of elderly citizens in the global population makes a study about the longevity of the Vale do Taquari population relevant: new trends and needs. The main objective of this study was to learn about which trends and needs socioeconomic in the areas of health, education, leisure, culture, for the elderly as a result of the longevity of the population in Vale do Taquari, Rio Grande do Sul. It is characterized as an exploratory-descriptive study from a qualitative approach. The data were gathered through interviewing five elders who participate in community groups and were randomly chosen in each of the 15 municipalities from the region of study, totaling 75 interviews. A total of 5 municipalities with each predominant culture were selected as Germanic, Italian and Portuguese (Azorean), and based on the municipalities that comprise the 37 municipalities that belong to the 16th Coordenadoria Regional da Saúde (16CRS) (Regional Health Coordination Office). The social and public policy program definitions views the elderly as new players. The Brazilian elderly profile is constituted by a population segment formed by widowers, home-owners, who live with their families. Regarding the housing issue, the results have shown that it is the family that goes to live with the elderly and not the other way round. It is therefore observed that the increase in the elderly population generates needs for changes to the social framework so that those persons, with their extended lives, do not remain distant from a social space, in relative alienation, inactivity, physical incapacity, dependence and, consequently, without any quality of life.
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Do Espírito Santo à Trindade : um programa social de cristianismo inculturado /Fonseca Mendes, Hélder Manuel. January 2004 (has links)
Texte extrait de: Tese doutoral--Faculdade de teologia--Universidad pontificia de Salamanca, 2004. / Bibliogr. p. 69-92.
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Estudo para elaboração de um programa de atividades corporais dirigido aos moradores do Asilo Padre Cacique Adriana Fernanda Coltro de AndradeAndrade, Adriana Fernanda Coltro de January 2006 (has links)
Este estudo propõe estabelecer as bases necessárias para a elaboração de um programa de atividades dirigido ao corpo dos velhos com idade acima de 80 anos, chamados velhos muito velhos, moradores do Asilo Padre Cacique em Porto Alegre. Partiu-se do pressuposto de que, para atingir esse objetivo, é preciso conhecer as particularidades que caracterizam a população a qual o programa se dirige. A velhice, apesar de fazer parte da vida de todos, é vivenciada de forma distinta pelos sujeitos que envelhecem. Para abordar o que de singular se apresenta na velhice e no processo de envelhecimento realizou-se uma investigação descritiva com características de um estudo de caso. A partir da interlocução entre diferentes áreas que se dedicam à velhice e ao processo de envelhecimento, buscou-se saber como os velhos muito velhos moradores do Asilo Padre Cacique percebem as perdas inerentes ao processo de envelhecimento; se eles participam das atividades corporais oferecidas no Asilo e se eles têm interesse em participar de um programa de atividades dirigidas ao corpo que venha a interferir nessas perdas. Com base nos dados coletados mediante entrevistas semi – estruturadas e observação participante, pode-se verificar a viabilidade da proposta deste estudo e apresentar sugestões para a elaboração de um programa de atividades dirigidas ao corpo dos velhos muito velhos moradores do Asilo Padre Cacique em Porto Alegre.
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Corporeidade e envelhecimento: o significado do corpo na velhiceBlessmann, Eliane Jost January 2003 (has links)
Velhice e corpo são termos de difícil definição. As pessoas não sabem definir corpo, porque não têm o hábito de fazê-lo, nem de pensá-lo, e também não sabem definir velhice, face à heterogeneidade e complexidade do processo. Entretanto, uma coisa pode ser depreendida através de qualquer explicação que seja tentada para ambos, é a visão biologicizada que se impõe para a sua compreensão. O corpo é compreendido como um conjunto de órgãos e funções, e a velhice, como as alterações que nele ocorrem. Diante de tantas mudanças que ocorrem no corpo com o envelhecimento, e que cada vez o afastam mais do corpo idealizado pela sociedade, cujo valor está no corpo jovem, belo e forte, é que nos questionamos quanto ao significado do corpo na velhice. Para tal, realizamos uma pesquisa junto aos idosos participantes do Projeto CELARI (ESEF/UFRGS), constando de entrevistas e observações. Na busca de significados o corpo se torna signo, se distingue de um fenômeno que diz respeito a uma composição biológica, e passa a referir-se a um conjunto representativo mental ao qual o sujeito referencia a sua realidade de corpo, e é através do caminho hermenêutico que alcançamos a interpretação O homem já foi espírito e alma em oposição ao corpo, o que reservava espaço privilegiado para a velhice que sabia cultivá-lo; já foi razão, abrindo espaço para a modernidade que ressaltou a inteligência e subtraiu o lugar dos velhos, o corpo já foi máquina, a qual se desgasta com o tempo, sugerindo que seja isto o que acontece com o corpo envelhecido, e agora ele é mais do que nunca aparência que deve ser conquistada a qualquer custo, ao mesmo tempo em que, na era da comunicação, ele é o elemento de ligação, então corpo é uma forma de relacionar-se e aí está o espaço reaberto para o corpo envelhecido, aquele que engendra relações. Por isso o significado do corpo na velhice não está no que ele é, mas no que ele representa, ele exalta a vida e suas inúmeras possibilidades, mas ao mesmo tempo proclama a finitude existencial.
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Corporeidade e envelhecimento: o significado do corpo na velhiceBlessmann, Eliane Jost January 2003 (has links)
Velhice e corpo são termos de difícil definição. As pessoas não sabem definir corpo, porque não têm o hábito de fazê-lo, nem de pensá-lo, e também não sabem definir velhice, face à heterogeneidade e complexidade do processo. Entretanto, uma coisa pode ser depreendida através de qualquer explicação que seja tentada para ambos, é a visão biologicizada que se impõe para a sua compreensão. O corpo é compreendido como um conjunto de órgãos e funções, e a velhice, como as alterações que nele ocorrem. Diante de tantas mudanças que ocorrem no corpo com o envelhecimento, e que cada vez o afastam mais do corpo idealizado pela sociedade, cujo valor está no corpo jovem, belo e forte, é que nos questionamos quanto ao significado do corpo na velhice. Para tal, realizamos uma pesquisa junto aos idosos participantes do Projeto CELARI (ESEF/UFRGS), constando de entrevistas e observações. Na busca de significados o corpo se torna signo, se distingue de um fenômeno que diz respeito a uma composição biológica, e passa a referir-se a um conjunto representativo mental ao qual o sujeito referencia a sua realidade de corpo, e é através do caminho hermenêutico que alcançamos a interpretação O homem já foi espírito e alma em oposição ao corpo, o que reservava espaço privilegiado para a velhice que sabia cultivá-lo; já foi razão, abrindo espaço para a modernidade que ressaltou a inteligência e subtraiu o lugar dos velhos, o corpo já foi máquina, a qual se desgasta com o tempo, sugerindo que seja isto o que acontece com o corpo envelhecido, e agora ele é mais do que nunca aparência que deve ser conquistada a qualquer custo, ao mesmo tempo em que, na era da comunicação, ele é o elemento de ligação, então corpo é uma forma de relacionar-se e aí está o espaço reaberto para o corpo envelhecido, aquele que engendra relações. Por isso o significado do corpo na velhice não está no que ele é, mas no que ele representa, ele exalta a vida e suas inúmeras possibilidades, mas ao mesmo tempo proclama a finitude existencial.
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Qualidade de vida na terceira idade e sua relação com o trabalhoPereira, Delci Elena Corbari January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T05:20:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
192454.pdf: 506914 bytes, checksum: 906a83ca8f097a1505325c13c8a3e6c1 (MD5) / A dissertação Qualidade de Vida na Terceira Idade e sua Relação com o Trabalho aborda o tema melhoria da qualidade de vida das pessoas de terceira idade e sua relação com o trabalho (terapia ocupacional). Trata-se de um estudo exploratório, através de questionários, que objetiva delinear o significado dos termos "qualidade de vida" e "trabalho" junto à população alvo, e também, reintegrar o idoso como força de trabalho dentro de uma ótica ergonômica. Quanto a metodologia empregada, inicialmente elegeu-se os idosos vinculados ao grupo de Terceira Idade Amor e Carinho como população alvo; depois, foi elaborado um instrumento, para busca de referenciais, contendo a pergunta "O que você considera uma boa qualidade de vida na velhice?"; com as respostas obtidas, foi montado um questionário piloto com 46 itens para serem assinaladas as respostas preferenciais. Da análise das respostas desse questionário, montou-se o instrumento de pesquisa dessa dissertação com 5 perguntas sobre o tema, o qual, 100% das pessoas responderam que gostariam de trabalhar nessa faixa etária. Pessoas de terceira idade farão parte da força de trabalho do futuro e os sistemas de produção deverão se adequar a essa nova realidade. O trabalho não pretendeu uma generalização, e sim, uma aproximação maior desse universo, que tem se mostrado frustrado, ansioso e deprimido ao serem forçados a se aposentar, quando ainda teriam muito a contribuir. Os resultados obtidos demonstraram que a população idosa deseja trabalhar, ou seja, ocupar-se de algo, reivindicam um lugar na sociedade economicamente produtiva, sendo que para tanto necessitam de condições adequadas.
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Qualificação para o trabalhoTeixeira, Fátima Regina January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico / Made available in DSpace on 2012-10-19T12:43:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T18:46:44Z : No. of bitstreams: 1
178935.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / A pesquisa aborda a problemática do aposentado de terceira idade e indica que existe uma convergência dos interesses deste indivíduo com os interesses do Estado e da sociedade quanto a sua permanência em atividade produtiva; que há a necessidade de um atendimento não assistencial através de programas voltados para a sua qualificação ou requalificação para o trabalho profissional; e, finalmente, que há a possibilidade de viabilizar estes programas através das instituições públicas de ensino profissional. Tem como principal objetivo apresentar subsídios que possibilitem aprofundar a reflexão, sobretudo no âmbito do poder público, acerca do modelo adotado pelos atuais programas governamentais de assistência à população de terceira idade e indicar a necessidade de que se proceda, em alguns casos, a uma reformulação nas políticas vigentes
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Corporeidade e envelhecimento: o significado do corpo na velhiceBlessmann, Eliane Jost January 2003 (has links)
Velhice e corpo são termos de difícil definição. As pessoas não sabem definir corpo, porque não têm o hábito de fazê-lo, nem de pensá-lo, e também não sabem definir velhice, face à heterogeneidade e complexidade do processo. Entretanto, uma coisa pode ser depreendida através de qualquer explicação que seja tentada para ambos, é a visão biologicizada que se impõe para a sua compreensão. O corpo é compreendido como um conjunto de órgãos e funções, e a velhice, como as alterações que nele ocorrem. Diante de tantas mudanças que ocorrem no corpo com o envelhecimento, e que cada vez o afastam mais do corpo idealizado pela sociedade, cujo valor está no corpo jovem, belo e forte, é que nos questionamos quanto ao significado do corpo na velhice. Para tal, realizamos uma pesquisa junto aos idosos participantes do Projeto CELARI (ESEF/UFRGS), constando de entrevistas e observações. Na busca de significados o corpo se torna signo, se distingue de um fenômeno que diz respeito a uma composição biológica, e passa a referir-se a um conjunto representativo mental ao qual o sujeito referencia a sua realidade de corpo, e é através do caminho hermenêutico que alcançamos a interpretação O homem já foi espírito e alma em oposição ao corpo, o que reservava espaço privilegiado para a velhice que sabia cultivá-lo; já foi razão, abrindo espaço para a modernidade que ressaltou a inteligência e subtraiu o lugar dos velhos, o corpo já foi máquina, a qual se desgasta com o tempo, sugerindo que seja isto o que acontece com o corpo envelhecido, e agora ele é mais do que nunca aparência que deve ser conquistada a qualquer custo, ao mesmo tempo em que, na era da comunicação, ele é o elemento de ligação, então corpo é uma forma de relacionar-se e aí está o espaço reaberto para o corpo envelhecido, aquele que engendra relações. Por isso o significado do corpo na velhice não está no que ele é, mas no que ele representa, ele exalta a vida e suas inúmeras possibilidades, mas ao mesmo tempo proclama a finitude existencial.
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